O Sporting é, 39 anos depois (!!!), campeão nacional de basquetebol!
O último título aconteceu em 1981/1982 e a equipa era constituída por jogadores históricos como Augusto Baganha, Carlos Lisboa, Mike Carter, Rui Pinheiro, Israel, entre outros… No ano seguinte o basquetebol era extinto, até regressar novamente na época passada, em 2019/2020.
Foram demasiados anos sem basquetebol no Sporting e por muito que as pessoas digam que não gostam da modalidade, a verdade é que através das redes sociais se percebeu que havia muita gente a seguir este jogo. Fosse por ser o jogo do título ou não, é um bom indicativo e este momento tem que ser aproveitado para trazer mais adeptos regulares para a modalidade. E deixem que vos diga que, o jogo, foi uma verdadeira promoção ao basquetebol! Pena ter acabado da forma como acabou… (refiro-me às incidências e não ao resultado, obviamente)
Como todos os que costumam ler estas crónicas devem ter visto o jogo, vou apenas apresentar umas pequenas notas acerca do mesmo e vou começar esta crónica precisamente pelo final – Pela polémica jogada final. É impossível não falar nela…
Com cerca de 6,8 segundos para jogar, Moncho Lopez pediu um timeout, pois o Sporting tinha acabado de empatar a partida a 85. O Porto iria repor a bola já no meio campo ofensivo e teria quase 7 segundos (demasiado tempo) para delinear e executar uma jogada. Nevels estava em fogo e levava já 29 pontos com 68% de eficácia de lançamento, pelo que, mesmo com Riley em campo, a escolha deveria recair nele para efectuar o último lançamento. Nevels vai repor a bola, mas a grande pressão por parte do Sporting faz com que os jogadores do Porto sintam dificuldades em se libertar e quase que fazem violação na reposição. A bola lá entra em Eric Anderson, que muito pressionado, devolve a Nevels que, ataca o cesto e acaba por lançar, já ladeado por Ellisor e Travante. Nevels falha, Micah Downs recolhe o ressalto e depois, existe falta nas costas de Eric Anderson sobre o nosso reforço de inverno. A falta sobre Micah parece-me indiscutível, mesmo com o critério existente no jogo. A questão prende-se com o lance sobre o lançamento de Nevels. Existe ou não falta de Ellisor?
Já disse anteriormente que não gosto de falar de arbitragens no basquetebol, mas como falei na crónica anterior, tenho que falar nesta. Vejam agora o vídeo da jogada, bastante partilhado por portistas nas redes socias. O replay do lance está debaixo do cesto e é a visão que um dos árbitros tem, pois está na linha de fundo. É dele esta decisão, bem como a de apitar a falta nas costas sobre o Micah Downs. Está numa posição privilegiada para decidir. Ora cliquem aqui e recordem, antes de continuarem a ler.
À primeira vista e, desta visão, Ellisor não toca em Nevels. Existe um contacto na bola, feito a meias entre a mão e o antebraço, mas nada de contacto no braço do jogador. Quem jogou sabe que estes contactos são o suficiente para dificultar o levantar da bola e mudar a pega da mesma o que, por sua vez, leva a que se falhe o lançamento, sendo que Nevels também salta para a frente e meio desenquadrado. Travante não toca em Nevels, nem o contacto efectuado entre os pés dos jogadores (teoria também levantada por portistas), é da responsabilidade de Travante. Então mas é falta ou não?!
Como sou sportinguista e por isso parcial e como tento ser correcto nas minhas análises, perguntei a 4 amigos que confio (nenhum deles adepto do Sporting ou Porto – que eu saiba): Um foi jogador e meu colega de equipa de veteranos, outro foi árbitro, outro foi treinador e o útlimo estava lá no pavilhão, em trabalho para uma instituição. As opiniões divergem… Uns tinham assinalado falta, outros não. Uma das pessoas chamou-me à atenção não para o replay filmado debaixo da tabela (que parece indicar haver toque, embora não o confirme), mas sim para a câmara que dá o lance corrido filmado da bancada. Ai sim, parece claro haver toque no antebraço de Nevels. Uns teriam apitado a falta, outros não (deu empate 2-2).
O que todos concordaram é que o lance é muito duvidoso e a visão do árbitro, que é a do vídeo acima, é a mais privilegiada, até para ouvir uma possível pancada no braço. Falo-vos disto para perceberem que não era uma situação fácil e que cada cabeça, sua sentença. Quanto à resposta à pergunta, se é falta ou não, deixo as respostas para vocês.
O que deveria ter sido feito, então?
Para mim, o árbitro apitava a falta e depois reviam o lance no IRS (Instant Replay System). O IRS não funciona a pedido, nem é como o VAR do futebol, nem é esse o seu propósito. Serve apenas para rever lances apitados que causam dúvida à equipa de arbitragem, após os 3 terem conferenciado, sem que as mesmas tenham sido dissipadas. Tivessem apitado e revisto o lance, as dúvidas seriam dissipadas e a polémica cairia por terra (digo eu). Mas a verdade é que o IRS não é para ser usado dessa forma. Se eu estivesse no lugar do árbitro, provavelmente teria apitado, não sei… Vendo o lance aqui sentado no conforto de casa, continua-me a parecer que não é falta. Nada foi assinalado, por isso não vale a pena estar a chover no molhado.
Quem é o culpado disto tudo? Logo para começar, Francisco J. Marques, que após ter perdido o 1º jogo, no Pavilhão João Rocha, se veio queixar duma decisão bem tomada, em comparação com outra, mal tomada, anos atrás. Colocou uma pressão e foco desnecessário sobre as arbitragens. Depois, dos próprios árbitros… Provavelmente entraram com a ideia de não deixar acontecer o que se passou no Dragão – jogos demasiado físicos e cheios de contactos, o que os torna mais difíceis para apitar – começando este jogo com um critério muito apertado. Os jogadores perceberem isso nas faltas iniciais e preferiram jogar (o que beneficiou o espetáculo). Só que algo mudou no balneário e o critério mudou na 2ª parte. A partir daqui, com muitos contactos debaixo da tabela e nos bloqueios, começam a surgir alguns erros no apito (para ambos os lados).
O que devia ter sido destaque deste jogo, o fairplay de João Soares num lance onde a arbitragem se engana, acusando-se a si próprio de ter sido o último a tocar a bola, foi suplantado pelo o que não devia. E, deixem que vos diga, o João Soares é aquele tipo de jogador que procura destabilizar o seu adversário directo, provocando-o e procurando sempre “escaramuças” nos contactos físicos, o que torna o gesto dele ainda mais louvável.
Quanto ao jogo jogado… Foi o melhor jogo da série! Sobretudo a 1ª parte. O Porto tentou trocar as voltas com o seu 5 inicial, sem Jalen Riley e com Miguel Queiroz ao lado de Eric Anderson, só que, a coisa não correu bem. O Porto não conseguia tirar partido do seu bloqueio alto em termos ofensivos e, defensivamente, não tinha a mobilidade desejada e o Sporting conseguia, contrariá-los defensivamente, bem como circular bem a bola no ataque e escolher os bons lançamentos.
Reparem no espaçamento do ataque do Porto e como não existe ninguém na área pintada. Reparem onde está Fields (junto da linha dos 3 pontos), completamente fora do seu “domínio”. Neste aspecto (defender bloqueios directos), na troca de Fields por Abu, ficámos a perder. Reparem também que, na foto, Ellisor (está à esquerda de Fields) já está a defender por dentro, deixando muito espaço para quem ele defende, receber e atacar a defesa. O desiquilíbrio defensivo já está criado, bastando ao Porto uma boa rotação de bola para encontrar o homem livre e com o melhor lançamento.
Moncho corrigiu e o Porto melhorou. O Sporting deu-se muito mal durante toda a série com este bloqueio alto efectuado por Eric Anderson. Fields era puxado muito para fora da área pintada e o Porto ganhava vantagem ai, fosse para um lançamento longo, fosse para uma penetração, fosse para uma boa circulação da bola até encontrar o homem livre. Desde logo, Nevels começou-se a destacar acima de todos os outros. O Sporting conseguia melhorava sempre que retirava Fields de campo, colocando João Fernandes a poste, ficando assim com uma equipa mais móvel e que defendia melhor os bloqueios directos efectuados pelo Porto. Ambas as equipas estavam a lançar bem e chegam ao intervalo com umas percentagens fantásticas de lançamento: 55 e 52, de 2 pontos e 66 e 64, de 3 pontos! O resultado era de 51-47.
Na 2ª parte o jogo foi de parciais. Quando uma equipa ganhava vantagem, a outra fazia um parcial bastante favorável sem que nenhuma delas conseguisse fugir no marcador. Como as defesa homem a homem não estavam a conseguir lidar com o bloqueio directo, quer o Sporting, quer o Porto iam alternando para defesas à zona: o Porto com uma zona 2-1-2 e o Sporting com uma “box and 1” – que consiste numa defesa zona 2-2 e 1 jogador livre a marcar individualmente outro (neste caso Riley). E quando isto acontecia as defesas superavam os ataques, sobretudo esta “box and 1” do Sporting.
Nevels era, nesta altura, o grande destaque, sobretudo com o seu lançamento exterior. A dado ponto, no 4º período, levava já 29 pontos (o melhor marcador do Porto ao intervalo era Larry Gordon com 10 pontos), com 73% de eficácia nos lançamentos de campo. Num jogo 5 duma final… Brutal! O Porto consegue ganhar uma pequena almofada e a 17 segundos do fim ganha por 85-83. Shakir Smith consegue facturar numa entrada para o cesto empatando a partida e obrigando Moncho a pedir um desconto de tempo para delinear a jogada final.
A meu ver, o Porto esteve mal. Nunca deveria ter permitido o Sporting fazer 2 pontos fáceis, pois deveriam ter feito falta. Na linha de lance livre com a pressão para empatar a partida, há muitas mãos que tremem e bastava o Sporting falhar um lançamento que eles continuavam em vantagem… Ofensivamente também, porque nos últimos 2:50 minutos só fez 1 ponto da linha de lance livre e vê um dos seus jogadores fazer uma falta parva evitando que o jogo fosse para prolongamento e dando a vitória ao Sporting. Má gestão por parte dos azuis e brancos na fase final da partida.
Em termos estatísticos, houve muito boas percentagens de lançamentos (as melhores nestes 5 jogos), o Porto foi obrigado a lançar menos vezes de 3 pontos, o Sporting soube controlar muito bem as faltas (levou o FC Porto apenas 12 vezes para a linha de lance livre e não teve ninguém com 4 faltas), distribuiu melhor a bola, cometeu menos turnovers e conseguiu muitos mais roubos (Travante e João Fernandes ambos fizeram 4) e blocos. Foi acima de tudo um grande jogo, muito rico taticamente e que podia ter caído para qualquer um dos lados. O Porto talvez tenha sido a melhor equipa no conjunto dos 5 jogos, ou pelo menos a mais regular, mas o Sporting com muita garra e determinação conseguiu equilibrar a balança, fruto do seu colectivo, tal e qual como aconteceu aquando do regresso do voleibol em 2018. TODOS FORAM IMPORTANTES!
Ironia do destino, Micah Downs foi o herói do 1º jogo e coube-lhe sofrer a falta e converter o lance livre que nos permitiu sermos campeões. Travante foi corado o MVP da final! Esta é a lista de nomes que vai ficar na história do Sporting: Francisco Amiel, Diogo Ventura, Shakir Smith, Pedro Catarino, Travante Williams, Diogo Araújo, Jorge Embaló, James Ellisor, Micah Downs, Afonso Guedes, Cândido Sá, João fernandes, Claúdio Fonseca, John Bailey Fields e Jeremias Manjate, Luís Magalhães, António Paulo Ferreira, Flávio Nascimento, José Tavares da Silva e restante staff técnico. Obrigado por nos terem feito campeões!
Quanto à próxima época, já existem rumores de saídas, nomeadamente de um dos nossos principais jogadores e logo para um rival, e também de entradas, nomeadamente de 2 jogadores que se destacaram este ano na liga Placard, mas tudo ao seu devido tempo… Esperemos que não passem de rumores e quando tudo for oficial, cá estaremos para analisar. Até lá, desfrutem, porque somos campeões nacionais!
*quando o nosso Basquetebol entra na quadra, o Tigas dispara um petisco a saber a cesto de vitória sobre a sineta
4 Junho, 2021 at 14:45
Oh Tigas… Quanto aos rumores da lá os nomes aos bois.
Isto de pôr um gajo a espera para depois sair “um dos principais jogadores, logo para um rival” não é nada.
Já li por aqui que o Ventura tem tudo acertado com o Benfica é isso?
Já disse e repito… Há gajos que deviam ganhar tanto qt os jogadores de futebol. Girão no hóquei, futuramente Zicky no futsal, etc… Isto para serem símbolos da modalidade do clube, não só pelo carisma mas por serem muitíssimo acima da média em termos de qualidade.
Travante deveria ser blindado para os próximos 5 anos… No mínimo!
4 Junho, 2021 at 14:54
Quanto a suposta falta no Nevels, tendo 15 anos de basquete nas costas e pela imagem que mostram… Nada… Não há nada. Só bola.
Aliás, Nevels nem protesta no lance. Só mete as mãos na cabeça qd Anderson faz falta. Ele claramente força o lance jogando-se para a frente e caindo, enquanto o Elissor só impede a impulsão tocando na bola. (minutos antes já tinham marcado uma falta ao Elissor tb sobre o Nevels onde tb só houve bola).
4 Junho, 2021 at 14:58
E mais… Basta ver no vídeo, já que tem os segundos, Nevels demora mais de 5 segundos para repor a bola em jogo. Logo o último ataque deveria ser nosso.
Desculpem a escadinha!
4 Junho, 2021 at 15:07
Verdade e verdade. Até porque o árbitro sabe que o jogador naquele situação vai tentar sacar a falta… Quanto à reposição, há quem tenha contado 7 segundos, o que era violação.
Eu diria que a reacção do Moncho foi a tudo aquilo e refiro-me à situação da falta do Eric Anderson. Ele não tem qq hipótese de ver se foram faltas ou não.
4 Junho, 2021 at 15:32
7 não foram. Mas bateu os 5 (guiei-me pelo marcador do vídeo)
4 Junho, 2021 at 14:56
Já recebi informações contrárias (depois de ter escrito a crónica), portanto não quero adiantar nada.
Apenas quero dizer que, uma boa gestão dos recursos, também é renovar atempadamente para depois não se reagir tarde acabando por pagar mais. Olha, como aconteceu com o Salvador, no andebol. Se as renovações forem feitas de forma atempada, podem oferecer aos jogadores mundos e fundos que eles n
ao seem. Têm contrato.
4 Junho, 2021 at 14:59
Certissimo
4 Junho, 2021 at 17:10
Rumores…
saida –> James Elissor para os lampiões
Entrada –> os 2 americanos do Imortal
Fonte: ForumSCP
4 Junho, 2021 at 17:26
Foi falado o Ventura ir para lá-
Entretanto foram buscar o Sergio Silva e o Gameiro.
Os do Imortal são o Fenner e o Omlid?
Fixe era o Yussuf do Lusitania…
4 Junho, 2021 at 18:16
Se for isso nem é o desespero. Como já disse várias vezes, gosto muito da classe do Elissor, mas é o jogador que mais sofre com o nosso estilo de jogo. Acho que em termos de números (pontos e % de lançamento) precisamos de alguém melhor que ele.
4 Junho, 2021 at 15:03
Esperava um 3-1 para nós, foi um 3-2 que também aceitei!
Quando vi o total descontrolo emocional no jogo 3 pensei que o título estava perdido oorque na minha opinião o Porto é mais “equipa”. Enganei-me e ainda bem.
Venham de lá esses ajustamentos nas equipas, já este ano foram feitos a meio da época, bem pagos, e quem ganhou fomos nós!
Spoooooooooooorting!
4 Junho, 2021 at 15:11
FORAM ENORMES!!!
SÃO CAMPEÕES COM TODA A JUSTIÇA, MELHORES NA ÉPOCA REGULAR E MELHORES NO PLAY OFF.
VIVA O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL!!!
L SL
4 Junho, 2021 at 15:12
Atenção que houve basquete entre essa equipa campeã e 2019.
Rumores, fala-se no Monteiro do Imortal.
Isso das redes sociais não gostarem de basquete é normal.
O resto já foi mais ou menos dito. O Porto mostrou o seu bom perder. Nevels tentou uma superstar call, parecia o Wade contra Dallas. O Anderson foi apenas burro.
O Shakir pode não ser um grande base, mas nas alturas decisivas foi ele que pegou na bola.
4 Junho, 2021 at 15:29
https://www.wikisporting.com/index.php?title=Basquetebol
4 Junho, 2021 at 15:14
Entretanto em off topic, por Lá, os Fakers já foram de férias. Com sorte os colegas de cidade fazem-lhes companhia hoje
4 Junho, 2021 at 16:11
Tivessem a % de triplos do Porto e ainda tinham pelo menos mais um jogo. Impressionante como os gajos não falhavam, mais impressionante ainda foi terem isso e mesmo assim perderem.
4 Junho, 2021 at 15:26
Só uma correção… O basquetebol voltou ao clube antes de 19/20!
4 Junho, 2021 at 15:39
Verdade, o “e época desportiva “, está errado. Eu lembro-me bem de ver as equipas lideradas pelo Nélson Serra.
4 Junho, 2021 at 15:45
Aturo o choradinho Dragones desde 4 feira… Não é fácil, no Masculino só ganharam Andebol e estão na final do hoquei, pelo que título valia ouro para eles.
A reacção de Moncho é reprovável, mas coloquem-se no lugar dele…
Quanto a falta já ouvi muitos entendidos, e sinceramente não sei, se marcasse a falta contra nós e Nevels marcasse, iríamos ter um daqueles lançamentos à Shakir…… e who nows?
4 Junho, 2021 at 15:53
Para o ano espero que partam novamente o trofeu e até metemos mais caixotes do lixo terapêuticos para que libertem o stress.
Sabe tão bem.
4 Junho, 2021 at 15:54
Campeões!!!
4 Junho, 2021 at 17:12
Demora muito para o moncho lopez ser irradiado???
E para o Nevels ser suspenso uns meses valentes?
4 Junho, 2021 at 17:17
Podes esperar sentado.
Só hoje (um ano depois) o cãoceição leva castigo de 30 dias para gozar nas férias por injurias ao arbitro na final da taça com o Benfas
Irradiado só se fosse o Amorim
4 Junho, 2021 at 17:14
O treinador do Porco desforrou-se nas mesas, cadeiras e caixote do lixo mas na verdade ele queria ter feito aquilo tudo era no Anderson por ter feito uma falta tão idiota
4 Junho, 2021 at 17:25
Teria sido épico se fosse o lançamento livre ganho pelo sua atitude que nos desse o campeonato !
Mas fiquei com ideia que o lançamento só foi marcado depois do primeiro cesto
4 Junho, 2021 at 17:44
CAMPEÕES!!
O meu coração é que não aguenta muitos mais jogos destes! 😉
Mais uma grande alegria lá em casa… desta vez até os gémeos andaram aos saltos!!!
A mãe das crianças, no meio do caos, perguntou se falta ganhar mais alguma coisa?!
Não respondi… LOL
4 Junho, 2021 at 18:55
Não percebo nem gosto de voleibol, mas a minha parca análise vai ao encontro da do cozinheiro.
Incrível como o Porto lançava de 3 e elas caíam quase sempre, houve uma altura em que a percentagem de lançamentos certeiros era superior de 3 do que de 2!
Quanto aos 2 minutos finais foram completamente absurdos por parte dos jogadores do Porto e do seu treinador, eles tinham a taça na mão e desde não atacar o cesto (deixar passar o tempo), a faltas infantis até ao TO final resultou naquela frustração e desilusão que tiveram de colocar em cima do árbitro para não assumirem culpa própria…
4 Junho, 2021 at 19:00
Sabes para onde vai o Rafael Lisboa?
4 Junho, 2021 at 19:06
Spirou Charleroi da Bélgica.
4 Junho, 2021 at 19:36
Caro Tigas,
Mais um excelente comentário.
Em primeiro lugar, concordância absoluta a propósito de João Soares; o ser quezilento e “provocador” durante faz parte para ver se arranca umas faltas mas aquela atitude supera tudo e para mais num momento critico do jogo. MUITO BEM.
Parece-me que o Elisor ou está em baixa de forma ou não dá mais que aquilo e só “atrasa” o jogo da equipa. E quanto mais falhava mais queria resolver sozinho…. e tornava a falhar. Parece-me um jogador bom com equipas mais fracas; com as mais fortes, geralmente falha.
Como procuro ser imparcial, tenho que dizer (do alto dessa imparcialidade) que + de 90% das faltas marcadas contra nós não deveriam ser marcadas (não estou a dizer que não fossem falta) porque o sofrimento tinha sido tinha sido menor (talvez menos saboroso) e o espectáculo Moncho teria sido muito mais completo e grandioso.
Venha o Hóquei e o Futsal
4 Junho, 2021 at 19:39
O título foi mais que merecido. Não por este último jogo, que podia ter caído para qualquer lado, com ou sem polémicas. Mas por duas épocas de claro domínio na esmagadora maioria dos confrontos com fruteiros e toupeiras e até com Oliveirense e Imortal pesem uns desaires.
CAMPEÕES!!!!
SL
4 Junho, 2021 at 19:50
É uma vergonha pá! 2 taças, 1 campeonato.
Foram tirar guito às outras modalidades para isto. É a canoagem, pá?
Equipa de mercenários. Varandas out!
☺️
4 Junho, 2021 at 20:54
Elissor nos lampiões.
Pedido do novo treinador deles, o ex Oliveirense.
Do Imortal vêm Tanner, Fenner e António Monteiro.
De saída, Smith, Amiel e Cláudio.
Em fase de renovação ou não, Fields e Micah Downs
Boa notícia, Abu quer voltar..
Abraço e SL
4 Junho, 2021 at 22:12
Se for assim… Especialmente com o Abu… Tudo bem.
O americano do Guimarães também é um grande jogador
4 Junho, 2021 at 23:25
Mas não há um acordo Sporting/Benfic@ para não se irem buscar atletas ao outro clube?
Ou só nós é que não podemos?
5 Junho, 2021 at 1:43
Se nós o deixarmos ir não há quebra de acordo…
4 Junho, 2021 at 21:49
Bela posta, pá. E o gozo que me dá ler e reler isto com o título no bolso.
Os tripas podem é queixar-se do Anderson, bastava abrir os braços e no prolongamento logo se via. Já o Nevels, tentou sacar a falta, fodeu-se. Mas fez o que qualquer outro faria.
O mau perder deles só não se vê no… andebol. Porque será?
Sobre rumores, ouvi os do Imortal, a saída do Fonseca e pouco mais.
4 Junho, 2021 at 22:10
Top:
https://twitter.com/ines_ltf/status/1400608598896562177?s=20
4 Junho, 2021 at 22:59
Vou só comentar o lance…
Quem vê este lance, deste ângulo que é absolutamente claro, e diz que há falta, epá, ou não sabe ver basquetebol ou não está a ser honesto!
O Ellisor coloca a mão por cima da bola e é isso que impede o jogador do Porto fazer bem o lançamento, acabando a bola por ficar curta, bater na tabela e cair para o nosso jogador que depois sofre falta clara.
O Travante não toca no lançador até este lançar. Há um pequeno contacto posterior, que não me parece falta de todo, quando ambos os jogadores já vão a baixar para o solo mas parece-me mais que é o jogado do Porto que desequilibrado toca o nosso jogador.
O que me parece é que foi uma abordagem estúpida da Parte do Porto.
A 6,8 segundos do fim, com a bola a ser reposta na lateral pelo Porto, ambas as equipas sabem, em condições normais, 2 coisas:
a) o Porto, no mínimo, leva o jogo a prolongamento, portanto, não perde no tempo regulamentar;
b) o Porto ainda pode ganhar no tempo regulamentar mas o Sporting já não
O Sporting tinha de dar tudo para dificultar ao máximo o lançamento do Porto, SEM FAZER FALTA. Só lhe restava isso para poder levar o jogo para prolongamento e poder ainda ser campeão.
O Porto podia ainda tentar ser campeão no tempo regulamentar ou no prolongamento, dependendo do que fizesse nos quase 7 segundos que faltavam.
Portanto, falhando o lançamento, já feito quase em cima do apito final, bastava não fazer uma falta para o jogo prosseguir para prolongamento, mantendo-se na luta pelo titulo.
A menos de 1 segundo do fim, na tabela do Sporting, fazer uma falta foi duma burrice que não lembra a ninguém!
Claro que custa perder assim. Foda-se, deve custar montes!!!!!
Mas perderam porque foram parvos – ou um jogador foi parvo!
Não há falta nenhuma e as imagens são claras!
4 Junho, 2021 at 23:50
O americano do Porto o Nevels, devia ter um prêmio chorudo se o Porto fosse campeão
5 Junho, 2021 at 1:23
Precioso este vídeo, dá vontade de ver em loop…
🙂 SL
5 Junho, 2021 at 3:13
Ja o andebol ficou para trás. Politiquices…
5 Junho, 2021 at 5:16
O Basquete também não tinha grande orçamento, comparado com os seus principais rivais
5 Junho, 2021 at 5:29
Nao sei se teremos o maior orçamento em qualquer uma das modalidades de Pavilhão (tennis de mesa, talvez); de Pavilhão e de fora de Pavilhão…
5 Junho, 2021 at 11:43
Podes acrescentar as modalidsdes femininas, também.
As minhas únicas dúvida são no hóquei masculino e andebol. Não sei se o nosso do hóquei não bate o orçamento do Benfica. No andebol é preciso contar com o ordenado do Frankis.
Futsal não temos, Voleibol não temos, Basquetebol não temos, Hoquei fem não temos, Voleibol fem não temos e Futsal fem tb não temos.
5 Junho, 2021 at 12:12
Frankis ? O que joga no Al Arab SC ?
5 Junho, 2021 at 12:10
Talvez mas o que sei é que basket era a bandeira eleitoral da direcção, foi logo competitiva e simultaneamente o andebol deixou de ser. Anti decidiu sair a meio do campeonato e não deve ser por acaso.