Diz que as nossas têm 15 e 16 anos e que as deles são adultas e muitas delas são estrangeiras contratadas com esforçado investimento.
O desfecho é contado se clicarem aqui
Diz que as nossas têm 15 e 16 anos e que as deles são adultas e muitas delas são estrangeiras contratadas com esforçado investimento.
O desfecho é contado se clicarem aqui
© 2024 A Tasca do Cherba — Powered by WordPress
Desenvolvido por Anders Noren — Cima ↑
24 Junho, 2021 at 7:18
E tanto que se tem malhado na gestão da modalidade….. O futuro do futebol feminino do Sporting pasa por aqui
24 Junho, 2021 at 9:48
eu alteraria para “também passa”, pois não podes agarrar nesta miúdas todas e lançá-las às hienas. A “malhação” seria certamente mais comedida, se
– o Tomás Morais ou alguém que recebe ao final do mês como director, viesse explicar o projecto a curto e médio prazo
– o Tomás Morais ou alguém que recebe ao final do mês como director, viesse explicar a debandada de algumas das mais importantes jogadoras desde que a modalidade regressou e de que forma está pensado compensá-las
– a aposta numa equipa técnica muito ligada à formação e capaz de potenciá-la, assinasse por mais do que um ano
a verdade é que o silêncio só vem ampliar a figura de morto nas movimentações de mercado (mesmo que o clube até esteja a trabalhar o mesmo)
24 Junho, 2021 at 11:42
Eu acho que se pode estar a fazer uma tempestade num copo de água!
Vamos lá ver…
A esmagadora maioria das jogadoras que entraram no projecto inicial – plantel e equipa de 16/17 em que foram campeãs – não evoluíram grande coisa.
Pegando nas 12/13/14 jogadoras que mais jogaram, há 2 que para mim evoluíram todos os anos: a Inês e a Marchão. Há a Diana que evoluiu aqui e ali. As outras não evoluíram: Patrícia, Bruna, Tatiana, Fátima, Ana Borges, Capeta, Fontemanha…
Tirando a Damjanovic e a Raquel, todas as estrangeiras contratadas deixaram muito a desejar. Aliás, tirando estas duas, que são acima da média para o nível da jogadora portuguesa, todas as outras não só não trouxeram nenhuma mais valia que nos falta – velocidade, altura, melhor capacidade técnica, físico, jogo de cabeça – e algumas foram de uma mediania confrangedora.
Em cima disto, as jogadoras que têm vindo da formação, com excepção da Andreia, que é acima da média apesar de lhe faltar alguma competitividade – maior rotação, intensidade e velocidade – não têm sido capazes de aportar algo mais à equipa: Mariana, Alicia, Joana Martins, Neuza Bezugo, Inês Gonçalves, Marta Ferreira!
De ano para ano, a qualidade tem decrescido no plantel. Nem sequer estou a comparar com as outras equipas. Falo de comparar a qualidade do plantel do 1º ano com o do 2º – aqui acho que se manteve o nível mas para o que se investiu devia ter melhorado bastante – do 2º ano com o do 3º – piorou! – do 3º com o 4º – voltou a piorar – e do 4º com o 5º – mais uma vez piorou.
E isto porquê?
Porque as jogadoras que se mantiveram, no geral, não evoluíram, porque algumas saíram, porque, na maioria, as contratações não foram boas, porque a qualidade que veio da formação não foi muita.
Posto isto, e para mim, é óbvio que o FF do Sporting precisava dum abanão. Precisava de uma injecção de sangue novo, de qualidade. E isso implicava a saída de algumas “vacas sagradas”, como se costuma dizer, cujo ciclo, obviamente, estava no fim.
Desde logo as recentes contratações como a Carolina ou a Mónica, cujos ordenados eram dos maiores e não correspondiam com as prestações das jogadoras.
Da Patrícia, cujo ordenado também era grande e era suplente da Inês.
Das estrangeiras que não tinham a qualidade que uma estrangeira deve aportar à equipa: Meister, Baldwin e Amanda.
Finalmente de jovens que, ou necessitam crescer mais e para isso precisam de jogar com regularidade, ou não têm o perfil/qualidade para o nível que se quer no Sporting: Bruna, Mariana, Joana Martins, Neuza, Inês Gonçalves e Marta Ferreira.
Na minha opinião, claro, sobravam poucas que deviam ficar e serem a base de um plantel renovado: Inês, Marchão, Damjanovic, Alicia, Fontemanha, Tatiana, Fátima, Ana Borges, Andreia e Raquel.
E era preciso apostar num/a treinador/a forte, com CV no FF de preferência.
Do plantel de 24, ficavam 10 e saiam 14 – umas quantas emprestadas e o resto de vez! Portanto, era preciso reformular o plantel e a equipa. Eram precisas 7 ou 8 novas titulares ou que andassem ali entre a titularidade e as primeiras suplentes a entrarem.
Com a saída da Damjanovic e da Raquel, por motivos que eu entendo, é preciso substituir bem essas jogadoras. O mesmo com a saída da Inês.
Do grupo que fica, sobram 2 ou 3 jogadoras para o 11 base: Marchão, Ana Borges e uma de entre a Tatiana, a Fátima e a Andreia.
O resto tem de ser sangue novo, se queremos ganhar o campeonato 21/22 para estarmos na WCL de 22/23.
Chegámos a este ponto pelo mau trabalho principalmente feito nos últimos 3 anos. Nem sequer, na minha opinião, conseguimos manter o nível do ano anterior. Piorámos sempre. E deu nisto. Um plantel desequilibrado, fraco, pouco competitivo, com algumas apostas caras mas sem retorno. Metendo em cima disto o mau desempenho dos treinadores nestes 3 anos, fica fácil compreender o insucesso que a modalidade teve depois de 2 anos em que limpámos tudo!
Portanto, e voltando ao inicio, isto, para mim, faz sentido.
Agora, falta ver se o resto que falta fazer faz sentido ou é mais do mesmo.
E quando a aposta é na Mariana – que até gosto mas que acho que não devia ser a aposta – e se apresenta uma Margarida Sousa como reforço, temo que vamos ficar muito aquém do que eu acho que era necessário para termos equipa para ganhar o campeonato!
E como venho dizendo, não é uma questão de dinheiro. É uma questão de vontade! E parece não haver vontade…
24 Junho, 2021 at 12:40
«Do grupo que fica, sobram 2 ou 3 jogadoras para o 11 base: Marchão, Ana Borges e uma de entre a Tatiana, a Fátima e a Andreia.»
Miguel, não pode contar TAMBÉM com a Tatiana que já saiu.
Com todas essas premissas que apontam onde é que está a ver a tempestade? Eu só vejo o copo de água 4/5 … vazio!
Com a fraca rotatividade em qualidade do plantel da última época e face às saídas (e nem se trata de ver se tinham ou não qualidade, eram das mais utilizadas) as necessidades são mais que muitas. Pelo menos 10 jogadoras (mesmo com a entrada da Diana) com qualidade igual e, em alguns casos superior, ou, pelo menos, com características diferentes das jogadoras que saíram! E não é no mercado nacional (portuguesas ou não) que encontra algumas delas e as que poucas que encontram vão sendo cada vez menos porque a concorrência não dorme.
E muito menos são estas miúdas da equipa B. NENHUMA DELAS aporta À PRIORI mais valia-face ao que ficou. Até poderão vir a fazê-lo se evoluirem. Mas só evoluem se treinarem numa base muito mais forte. Mesmo algumas das jovens que já estavam a treinar no plantel principal (Carolina Beckert, Joana Martins, Neuza Besugo, Inês Gonçalves), em condições normais, aconselharia empréstimo para equipas da primeira Divisão para rodarem e competirem mais em contexto fora da sua zona de conforto.
Por isso, as necessidades prementes DE QUALIDADE são:
– 1 GUARDA REDES de qualidade superior à da Inês Pereira (não se encontra em Portugal);
– 1 DEFESA DIREITA de qualidade para ser titular de caras e “ajudar” de caras e ajudar ao crescimento competitivo da mariana Rosa (a quem reconheço bom potencial; foi das jogadoras que me surpreendeu positivamente esta época, embora com quebra no final):
– 2 DEFESAS CENTRAIS (uma encontra em Portugal se a conseguirem contratar: a Gi Santos do Famalicão; a outra apostaria em Rikke Savecke, dinamarquesa do Everton);
– defesas esquerdas estamos bem servidos:
– uma TRINCO/MÉDIA CENTRO (apostaria em ir buscar a Vanessa Marques ao Ferencvaros)
– uma MÉDIA OFENSIVA de qualidade superior, que beneficiasse o espectáculo, atraísse públicos e ajudasse ao crescimento competitivo da Andreia Jacinto, da Fátima Pinto e da Marta Ferreira (apostaria na holandesa Jill Roord do Arsenal);
– uma EXTREMA DIREITA/ESQUERDA de nível de qualidade idêntica à Borges e à Diana, que lhes pudesse proporcionar rotação e, simultaneamente, as “espicaçasse” competitivamente;
– 2 AVANÇADAS/PONTAS DE LANÇA (existem no mercado nacional: já deixaram fugir a melhor para o Braga – a Vitória Almeida – têm ainda a canadiana Chandra Davidson do Torreense e, sobretudo, a Tema Encarnação do Marítimo.
Com estes lugares preenchidos em qualidade, então sim, justifica-se a promoção para treinar na A de algumas das jovens desta equipa B campeã nacional da 2ª divisão. Porque só assim evoluirão numa plantel com 16 jovens da Formação, nenhuma evolui!
Diria pois que ninguém está fazendo tempestades em copo de água. Foi um Tsunami que passou pelo plantel. E este precisa de uma espécie de “bazuka europeia” para ser recomposto PARA GANHAR.
Porque ganhar tem de ser agora, neste ano, se não queremos atrasar-nos ainda mais nesta corrida da concorrência.
SL
p.s.: enquanto escrevia este comentário o Braga contrata a espanhola Laura Casanovas, média centro, ex Espanyol e ex- Montpellier
24 Junho, 2021 at 13:00
Álvaro, estava a falar naquilo que eu pensava antes de serem anunciadas as saídas.
Até porque a Tatiana ainda tinha um ano de contrato e nem a Fátima, nem a Andreia tinham isso pois acabavam o contrato esta época.
Portanto, a minha opinião era, e é, que o plantel necessitava de uma “revolução”. Necessitava que muitas jogadoras saíssem – por mim ficavam as 10 que falei e o resto era tudo para ir embora, ainda que algumas emprestadas para rodarem e jogarem mais.
Daí, não achar que isto, só por si, é um drama.
Tenho de esperar para ver o que vão fazer. Depois logo dou a minha opinião.
Pode não ser um drama, se completarem o plantel com umas 10/12 boas jogadoras – mesmo!
Será um drama se não fizerem isso porque eu não acho que a Jóia sirva e não acho que a Sousa sirva sequer para suplente.
Portanto, nesta altura é prematuro fazer disto um drama, por mais que os indícios não sejam famosos.
A minha opinião sobre o FF do Sporting está mais que dada aqui na Tasca: ou apostam nisto como deve ser, ou nunca terão o meu apoio, porque aqui está o grande filão para desenvolver o Clube a nível internacional rapidamente sem serem necessários camiões de M€. Com 2 ou 3 M€ por ano – algo entre um Ilori e um Eduardo, e 1/3 dum Ruiz! – faz-se uma grande equipa que se mostre na Europa.
Basta querer.
Pelo que leio, do que escreves normalmente, e deste comentário em particular, temos ideias muito similares. A diferença é que tu já fazes disto um drama e eu AINDA não. 🙂
No futuro, veremos se eu ficarei no teu estado, ou se tu te precipitaste! 😉
24 Junho, 2021 at 15:14
Miguel não é prematuro fazer um drama. Primeiro porque não se está a fazer nenhum drama, apenas a constatar uma realidade muito sombria. Depois porque não é prematuro, apontar essas necessidades. Não só porque se identificam, mas, SOBRETUDO, porque estamos a falar EXACTAMENTE de um mercado que não é estático. Existem dezenas de equipas a mexerem com esse mercado. E ele não é tão extenso (mesmo no estrangeiro) para nos darmos ao luxo de ainda nem ter uma Direcção desportiva alocada ao FF, quanto mais podermos ambicionar ficar à espera do seu fecho para ver “no que deu”. Cada semana que passa menos hipóteses temos de nos apetrechar com qualidade para aumentar significativamente o nível de competitividade interna que tínhamos; ao invés disso essa inércia e os poucos anúncios indiciam um ano de ainda maior contenção de custos e, assim só vamos piorar.
Neste momento, estamos FRANCAMENTE atrás do Braga e muito mais distantes do que já estávamos do Benfica. Antecipo que as próximas 2 semanas tragam ainda mais novidades no Braga e muitas no Famalicão. E não só vejo sinais pouco animadores no Sporting, como não antevejo qualquer intenção de os alterar.
SL
24 Junho, 2021 at 17:40
Sim, estamos atrás do Benfic@ e do Braga neste momento.
Sim, o mercado está a mexer e quem se mexe primeiro tem mais escolhas e, normalmente, pouca dinheiro porque chega a quem tem melhor relação preço/qualidade.
Mas ninguém sabe se no Sporting passam os dias sentado a petiscar ou se vão fazendo o seu trabalho apesar de não anunciarem isso.
É só isso que eu quero evidenciar.
No fim logo se vê se trabalharam bem ou não.
Se perguntares qual era a minha preferência, era que já tivessem o plantel definido, com um orçamento de 1,5M€ a 2M€.
Ok?
24 Junho, 2021 at 15:32
Consegue evidenciar que a Tatiana Pinto tinha mais um ano de contrato, e não findava a 06.2021?
É para um amigo…
24 Junho, 2021 at 17:27
Vi no Transfermarkt ou num site similar.
Vários tasqueiros falaram nisso aqui na altura em que se pedia a renovação de várias jogadoras, dizendo que com a Tatiana não era necessário.
Se estava errado, deve ter sido por culpa minha! 😉
Foi no ZeroZero. Ainda lá diz que tem contrato até 06/2022. Boa?
Estou perdoado?
24 Junho, 2021 at 15:58
É uma coisa normal no desporto feminino e segundo parece aconteceu-nos no volei ao perder duas jogadoras. Os casais costumam sair sempre aos pares e ir para o mesmo clube. Por isso sendo verdade o que se ouve a Casanovas não é surpresa.
24 Junho, 2021 at 16:33
SouSporting acho esse seu comentário infeliz e pouco correcto. Independendo do “que se ouve” (e até “para não emprenhar pelos ouvidos”) não acho de bom tom comentários que denotem alguma fobia, seja de que género for (e eu tenho o Sou Sporting em muito boa consideração).
Já agora, a Casanovas veio do Espanyol e ao contrário do que afirmam alguns sites NUNCA “partilhou balneário” com Anouk Dekker porque esta representou o clube Montpellier Harault FC e a Annouk apenas pertenceu à equipa da Universidade de Montpellier, no ano em que aí esteve a fazer Erasmus. Por isso, no “Polígrafo da Tasca” a sua insinuação seria reprovada
SL
24 Junho, 2021 at 16:55
Pode ter sido menos correto e admito, fui iludido por alguém com fortes ligações às modalidades e que me falou nisso e deu mesmo as voleibolistas como exemplo.
Agora outra coisa. Estas duas contratações, a não ser que a Dolores saia. Dão-me fortes esperanças que a Vanessa venha para nós. Porque com Dekker, Casanovas e Dolores, a contratação da Vanessa seria talvez redundante. E em relação a GR, com o comunicado que saiu hoje do slb, será que iremos à pesca? Embora hája quem ache uma jogadora que já foi convocada por quem tem títulos mundiais e já foi considerada a melhor treinadora do mundo um pino
24 Junho, 2021 at 17:13
A Dani Nehaus até acho que não seria uma má contratação, mas acho que ela vai para o Brasil.
Muitas das Brasileiras estão a regressar porque estão a crescer bons projectos de Clubes, impulsionados pleo investimento feito no Feminino este ano pelo Palmeiras, mas também porque o “apelo” familiar é forte dadas as dramáticas condições geradas pela pandemia.
Um abraço e saudações leoninas
24 Junho, 2021 at 17:29
Espero que a Nehaus não seja a GR escolhida. É fraca!
24 Junho, 2021 at 18:33
Ainda bem para ela que a Pia Sundhag não pensa como tu.
24 Junho, 2021 at 21:45
Temos opiniões diferentes.
Acontece.
Acho esta brasileira melhor que ela e deve ser por isso que sai.
O Fernando Santos também não pensa como eu… Cenas!
24 Junho, 2021 at 17:36
Não deviam levar a coisa para o mal.
Se são um casal e uma muda de clube, é natural que a outra, podendo, vai atrás. Isso acontece com casais do mesmo sexo como acontece com casais de sexos diferentes.
O problema é exactamente levarem a coisa para o mal. Não dizerem as coisas de uma forma simples ou encontrarem justificações básicas.
A vida sexual das pessoas pertence às pessoas. Serem um casal já é uma coisa à vista de todos e da sociedade.
Falo o geral e não sobre esta caso em concreto, que nem sei se são um casal.
24 Junho, 2021 at 19:08
Miguel não é levar para o mal ou para o bem.
Ouve sites que afirmaram que as 2 jogadoras partilharam balneário no Montpellier e daí houve quem partisse para outras insinuações.
A verdade é que NUNCA PARTILHARAM SEQUER O MESMO BALNEÁRIO, uma vez que a Anouk Dekker pertenceu ao plantel A feminino do Montpellier Harault Football Club (Clube) e a Laura Casanovas apenas jogou pela equipe de Futebol Feminino da Universidade de Montpellier (no ano em que esteve nessa cidade do Sul de França em programa Erasmus).
SL
24 Junho, 2021 at 19:39
Álvaro, falo no geral. Não nesse caso em concreto que, como disse, desconheço se são um casal ou não.
24 Junho, 2021 at 20:51
Se o Miguel fala o geral não percebo porque o faz nesta “escada”, pois eu e o SouSporting estávamos a falar do caso EM PARTICULAR.
Se era só para emitir opinião geral então … registo, concordo, mas permaneço sem saber a que propósito a emitiu.
Um abraço e saudações leoninas
24 Junho, 2021 at 21:48
A propósito da vossa abordagem a este caso, emiti uma opinião geral sobre o assunto.
Só isso.
Na minha opinião as pessoas tendem a levar para o mal tudo o que se diz, que muitas vezes nem é dito com má intenção. Como acho que foi o caso na explicação que o SouSporting deu.
24 Junho, 2021 at 8:13
So’ consegui ver a primeira parte, mas via-se entrega e motivacao.
Justo premio para um percurso imaculado.
Parabens Leoas.
Spooooooorting!
24 Junho, 2021 at 8:37
Parabéns, leoas.
24 Junho, 2021 at 9:22
Grande título. Parabéns Leoas!
Este é um enorme feito.
24 Junho, 2021 at 9:56
Desculpe, lá mas não vi o jogo e nem sei o resultado.
Alguém me pode informar (já sei que fomos campeões).
Acho que já só falta o hóquei feminino.
Obrigado.
24 Junho, 2021 at 10:05
Vitória por 2 a 0.
Vê se que existe ali trabalho e escola.
SL
24 Junho, 2021 at 10:08
Obrigado.
Fico a aguardar a opinião do Álvaro mas concordo com o Cherba.
Não podem ser lançadas às “feras” de qualquer maneira e todas ao mesmo tempo.
24 Junho, 2021 at 12:48
A minha opinião está num comentário acima.
Algumas destas meninas, poderiam evoluir no plantel A (3 ou 4) mas para isso teriam de havet uma 8 a 10 contratações muito assertivas e de boa qualidade para compor um 16 base forte com o qual essas meninas (e outras que já lá estão) pudessem treinar e evoluir nessa equipa A.
Sem isso, além de não fazermos equipa para mais que o 3º lugar, estaremos a criar condições para travar e até fazer retroceder qualquer evolução técnica, táctica e competitiva das jovens.
Um abraço e saudações leoninas
p.s.: isso não impede que me regozije com os feitos desta equipa B (ÉPOCA IMACULADA) e com a form como, mesmo em tempo de pandemia, no Sporting se trabalhou MUITO BEM a formação. PARABÉNS ÀS LEOAS!
24 Junho, 2021 at 10:21
Vi já noite dentro porque tinha curiosidade… muita!
Foi um jogo minimamente interessante e equilibrado, que, no geral, mostrou o que tenho aqui apontado: pouca velocidade, pouco físico, ninguém com uma técnica extraordinária.
O jogo foi equilibrado e a GR do Vilaverdense teve uma quota parte no resultado: no 2o golo é culpa dela e no 1o estava a dormir, apesar de haver mérito no remate da nossa jogadora.
Ficou evidente a importância de uma boa GR com altura suficiente para chegar à barra com facilidade.
Em termos das nossas jogadoras, vejo algum potencial na nossa defesa direita – marcou o 1o golo – na Conduto (capitã) e gostei da Dantas que mesmo sendo suplente apresentou uma velocidade acima da média e fez o 2o golo.
Não vejo o que raio a Margarida Sousa, a tal jogadora de 24 anos, vai fazer para a equipa A. Jogadora banal sem nada de especial que se evidencie.
Dando o benefício da duvida às mais novas, com 15, 16 e 17 anos, porque ainda têm boa margem para melhorar, nas outras vejo as 3 que falei com algo que pode ajudar a serem jogadoras para uma equipa do nível do Sporting.
As outras… epá, duvido que se façam jogadoras para o nível que queremos.
Gostei de ver a Alicia a festejar com a equipa. A Mariana também lá andava…
Obviamente as miúdas estavam felizes e estão todas de parabéns. Lutaram para serem felizes e conseguiram ser!
Vamos ver o que a treinadora leva para a equipa principal.
Não sei se não a vão queimar e colocá-la fora do Clube…
24 Junho, 2021 at 16:28
“Diz que as nossas têm 15, 16 anos e as deles…”
E que tal mais objectividade e menos narrativas, que são de todo o que não precisa o FutFem do clube, onde a seriedade no discurso, o trabalho, a dedicação e competência terão de estar na primeira linha.
Assim e quanto ao 11 inicial e respectivas idades:
55_Carolina Jóia =19A
30_Carolina Beckert = 20
31_Francisca Silva =19
36_Beatriz Conduto = 20
42_Matilde Raposo = 21
43_Vera Cid =18
57_Inês Gonçalves = 19
76_Margarida Caniço = 18
81_Margarida Sousa = 24
85_Núria Monteiro = 17
90_Catarina Mairos = 17
No decorrer da partida, entraram (FPF):
Bárbara Lopes = 19
Joana Dantas = 18
Andreia Bravo = 16
Marta Melão = 15
… em 15 utilizadas (FPF e ZeroZero):
1 com 15
1 com 16
Foi uma oportuna/inédita e bem conseguida vitória.
24 Junho, 2021 at 17:31
Bem, o ZeroZero diz que o contrato da Tatiana era até 06/2022… Atenção a essas fontes! 😉
24 Junho, 2021 at 19:17
Isso tem a ver com este comentário:
“Maiayres
@Maiayres1
·
19 h
Em resposta a
@TascaDoCherba
Hoje jogaram meninas de 15 e 16 anos contra uma equipa sénior fortíssima e que conta com 10 estrangeiras. O futuro do futebol feminino do Sporting, tem que passar também por aqui.”
Não está aqui dito que a equipa toda tinha 15 ou 16 anos, apenas que “jogaram meninas de 15 e 16 anos contra uma equipa sénior fortíssima e que conta com 10 estrangeiras.”
24 Junho, 2021 at 18:02
Hoje, pensei que a nas capas da CS, o título da segunda divisão tivesse tanto destaque como o de 2019. Enganei-me.
24 Junho, 2021 at 21:55
O Sporting renovou com a Joana Martins.
Sem velocidade, sem corpo, sem poder físico, com uma técnica que não é nenhum talento, na minha opinião nunca será uma real opção para uma equipa que queira ser campeã em Portugal – imaginem no resto!
As coisas são como são. A rapariga não tem culpa, claro, mas não tem condições para ser uma jogadora acima da média – 20 anos, 1,54m, 48kg! Não é nada contra a moça, que acompanho ainda jogava futebol de 7 e aí, sim, era acima da média.
No Futsal talvez se safasse.
Não percebo a aposta neste tipo de perfil de jogadora!