Ana Teles é o segundo reforço da equipa principal feminina de futebol do Sporting Clube de Portugal. A avançada de 20 anos vai integrar o plantel das Leoas em 2021/2022 para concretizar “um sonho antigo”, depois de quatro temporadas no SC Braga, onde terminou a sua formação e se afirmou na equipa principal.
“O Sporting CP é um clube com História e um sonho meu antigo. Fico muito feliz por poder realizá-lo agora. Acho que posso fazer coisas engraçadas aqui e espero que os adeptos gostem da minha forma de jogar e de ser dentro de campo”, começou por dizer, já de Leão ao peito, em declarações à Sporting TV.
Na temporada transacta, Ana Teles alinhou em 22 encontros, tendo marcado dois golos na Liga BPI. “Foi uma época muito boa, ganhei o meu espaço e, agora, dar este passo é muito gratificante e faz-me sentir muito bem e confiante para o futuro. Para mim, é muito importante jogar no Sporting CP”, sublinhou.
Apesar da juventude, a avançada mostrou-se ciente da responsabilidade de representar o Clube verde e branco, prometendo corresponder com muita garra. “À medida que vamos crescendo, vamos adquirindo mais responsabilidade, principalmente num clube assim, mas estou totalmente tranquila. Vou enfrentar os jogos com toda a maturidade e garra possíveis, porque acho que o Sporting CP é isso”, atirou.
Ana Teles é também presença assídua na recém-criada selecção nacional B, um passo que considera “importante”, mas aponta com humildade e ambição à selecção A: “É o sonho de qualquer jogadora, mas sei que com tempo e trabalho lá chegarei”. Aos 20 anos já conta com uma Taça de Portugal (2019/2020) e um Campeonato Nacional (2018/2019) no seu palmarés. Capaz de actuar em qualquer uma das zonas mais avançadas do terreno, o mais recente reforço Leonino acredita que, aliado ao talento, o trabalho é o caminho para os títulos.
“O talento ajuda sempre, mas também é preciso trabalho, por isso penso que estou a ser recompensada. Dentro de campo, podem esperar muito trabalho e vou dar tudo pela equipa sem desistir de qualquer lance para ajudar o Sporting CP a conquistar títulos”, sublinhou, antes de destacar Ana Borges, Diana Silva e Fátima Pinto, suas novas colegas de equipa no Clube, revelando-se “ansiosa por partilhar o campo com elas”.
26 Junho, 2021 at 7:31
Irreverente, afoita e dona de bons pormenores técnicos. Parece-me mais uma (boa) aposta de futuro do que alguém que vem p ser titular, mas é importante termos opções válidas no banco. Boa sorte, miúda.
26 Junho, 2021 at 13:26
Não é pina?
26 Junho, 2021 at 16:38
Cherba, claro que não vem para ser titular, e se viesse seria um claro “downgrade” no plantel: ainda é pouco o que tem para oferecer relativamente à Ana Capeta e mesmo à Carolina Mendes.
Tem apenas 20 anos que é a única “vantagem”” que, por enquanto, oferece. Mas então digam que estão a desistir da luta pelo título este ano e que estão a construir uma equipa para daqui a 2 ou 3 anos.
Mesmo assim, duvido que possam construir algo de muito competitivo, mesmo a prazo, se o plantel não tiver uma base sólida de qualidade para as jovens poderem progredir.
A Ana Teles fez não 22 mas 25 jogos na equipa A do Braga nesta última época, num total de 795 minutos; foi a 9ª jogadora do Braga em número de jogos mas a 16ª em tempo de jogo; o que diz da sua condição de suplente (mesmo que muito utilizada). Tem apenas 1.60m de altura e 58kg, o que faz dela uma jogadora muito baixa e algo pesada; só para comparação, tens a Diana Silva com 1.61m e 50 Kgs ou a Jessica Silva com 54 Kgs (menos 4kgs que a a Teles) e 1.70m (mais 10 cms que a Teles).
Eu nem a vejo como avançada, no sentido maios clássico do termo, mas como uma média com características ofensivas ou de construção; e ainda tem pouco golo. A Marta Ferreira, ainda ano e meio mais nova que ela, jogou apenas 810 minutos em 19 jogos e marcou 6 golos. Para média de construção ou média ofensiva, a Andreia Jacinto oferece muito mais ao jogo que a Ana Teles.
Sinceramente não percebo muito bem em ir buscar uma jovem de 20 anos ao Braga para ser suplente. Para isso não seria melhor apostarmos nas nossas?
Um abraço e saudações leoninas
26 Junho, 2021 at 18:58
Pronto, não sou só eu a não perceber esta contratação, mesmo admitindo que, como tem 20 anos, tem margem de progressão.
Eu vi vários jogos onde jogou e achei uma jogadora fraca para o Braga. Imaginem para o Sporting…
Mas vamos ver.
O tempo se encarregará de mostrar se foi uma boa contratação ou não!
26 Junho, 2021 at 7:32
Bem vinda à tua casa Ana
26 Junho, 2021 at 8:25
Bem vinda e boa sorte.
Spooorting!
26 Junho, 2021 at 8:32
Boa sorte.
Não conheço…
26 Junho, 2021 at 10:37
Para o ano, vamos jogar ou competir na Liga de futebol feminino?
26 Junho, 2021 at 10:56
🙂
Desde que haja elegância…
26 Junho, 2021 at 13:18
que sejas muito feliz, Ana, e nao ligues ao que os paspalhos te dizem. para eles, o futebol feminino tem uma altura mínima de 1,90m.
com 20’anos, tem montes de margem para progredir. oxalá consiga.
26 Junho, 2021 at 13:45
Acho que vai correr bem, o oráculo “azias” checo já deseenhou, isso geralmente é bom sinal, que ele não acerta uma.
26 Junho, 2021 at 14:37
Gosto de nórdicas de 1.80mt. ou holandesas. Neerlandesas.
26 Junho, 2021 at 14:42
Paisesbaixesas
26 Junho, 2021 at 16:45
Eu também, mas não costumam ser futebolistas.
26 Junho, 2021 at 19:00
Nórdicas de 1,80m não costumam ser futebolistas?
Costumam ser o quê?
E, já agora, as nórdicas futebolísticas, no geral, andam por que altura?
26 Junho, 2021 at 19:43
Jogadoras de andebol. Ou lançadoras de dardo.
Gosto.
Dá jeito para ir às laranjas.
26 Junho, 2021 at 20:15
Ou modelos…
26 Junho, 2021 at 20:39
A única seleção entre as 12 primeiras do ranking, Suécia (5ª do ranking), apresentou, no seu último jogo, 1 onze com uma média de 1.70m de altura; Portugal jogou contra os EUA com um 11 com média de altura de 1.67m.
Mais abaixo, numa resposta ao Diogo faço o exercício dessa comparação com as 12 primeiras seleções do ranking e, dessas, 3 têm média mais baixa que a nossa e 2 têm média igual; a que tem a média mais alta é dos Países Baixos(?) com 1.71m. Devo dizer-lhe que as seleções nórdicas, no ranking deste mês estão em 5º Suécia, em 130 a Noruega, em 16º a Dinamarca, em 17º a Islândia e em 25º a Finlândia. Também já não são o que já foram e à excepção da suécia, todas têm caído no ranking (e, ais uma vez, não fosse o marreta do Neto e, se calhar, até já poderíamos estar em 28º e a Finlândia em 27º e com perspectivas de a ultrapassar pois iríamos nós e não elas ao Europeu).
SL
26 Junho, 2021 at 17:09
Pois é, mas Diogo, mas, neste momento é só o que tem para nos oferecer … margem de progressão. Para isso não seria melhor potenciar as nossas? (na equipa B temos: Beatriz Conduto, 20 anos (9 jogos, 756 minutos, 26 golos); Inês Gonçalves (já com minutos na A: 4 jogos, 58 minutos e 2 golos! – os mesmos que a Teles no Braga em 25 jogos e 795 minutos; e na B: 3 jogos, 4 golos em 111minutos); Margarida Caniço, 18 anos (9 jogos, 10 golos em 560 minutos); Joana Dantas, 18 anos (10 jogos 10 golos, 671 minutos); Marta Melão, 15 anos (4 jogos, 4 golos, 180 minutos). Claro que algumas destas meninas ainda terão de evoluir mais na B, mas outras estarão a ser “tapadas” por este tipo de contratação que, para mim, e exactamente por isso não faz sentido.
Digo mesmo de qualquer contratação externa de jovens portuguesas, que digo das contrações de estrangeiras: se não são para claramente ACRESCENTAR QUALIDADE ou trazer coisas diferentes ao plantel, as primeiras, tapam as jovens da nossa formação e impedem a sua progressão, as segundas tapam as outras portuguesas e impedem a sua progressão. Com a agravante de, em ambos os casos, estarem a prejudicar, SEM VANTAGEM CLARA, nossos activos, com os quais já investimos bastante (porque a nossa Formação, para ter a qualidade que tem, implica forte investimento).
Depois, caro Diogo, como sabe não advogo o dogma de que a jogadora portuguesa é pequena e pouco intensa e, por isso, está “condenada” ao insucesso. Nem sequer acho que altura e peso sejam, de per si, atributos para jogar futebol (acho que são importantes para certas posições e para “equilibrar”, fisicamente os planteis, mas t~em que ter qualidade- sejam altas ou baixas). Mas convenhamos que 58 kgs par apena 1.60m é uma relação altura-peso um pouco “pesada” (passe a “redundância”)
Um abraço e saudações leoninas
p.s.: não se trata de não apoiar a jogadora. Agora é jogadora do Sporting, deve ser apoiada e é o que farei. Mas acho que devemos ter sentido de escrutínio sobre as contratações porque elas vão influenciar (para o bem ou para o mal) a progressão de outras jogadoras.
26 Junho, 2021 at 17:30
Álvaro, eu não discuto aquilo que diz. Agora, sou incapaz de criticar para já a Ana Teles, até porque numa equipa merdosa como o Braga, sempre correu. Vamos ver como corre. Mais vale alguém assim do que as muitas pacholas que para lá andavam, uma delas a Raquel Fernandes, a ganhar balúrdios. Vamos ver, e para mim é óbvio que o plantel está longe de estar fechado. Em relação às modalidades, vou aguardar o início das competições para avaliar as equipas. Saiu muita gente, no futebol feminino não entrou ninguém verdadeiramente impactante, mas decidi aguardar, para minha sanidade mental.
Agora, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
Esse ananás que anda para aí faz do discurso do 1,90 uma verdade insofismável, e depois tudo o que não tenha centímetros, é mau à partida. No futebol feminino precisa-se de imaginação, não de betão. Não estou a dizer que a Ana Teles representa essa coisa da imaginação, mas foi apenas um argumento para testar a atitude do ananás.
De resto, sempre agradado com os diferentes pontos de vista do Álvaro. Se calhar até concordamos na ideia de que não fará pior do que a Carolina Mendes, e também concordaremos que o que nos fazia mais falta era uma Telma Encarnação.
26 Junho, 2021 at 18:03
Acho que a Ana Teles nem é para essa posição. Vem rotulada de avançada mas nem era assim que jogava no Braga (mais a 8/10 e com poca grande área ou zona de finalização).
Não ponho em causa que possa ser uma jogadora com bom potencial. Mas, para já, não acho que acrescente nada e gostaria mais de ver serem dadas oportunidades às da Nossa Formação para evoluir no plantel A, com uma base de 16 jogadoras que fosse um CLARO upgrade ao ano passado; daria para ter mais 8 ou 10 da Formação para treinar com as melhores e evoluirem, jogando nos jogos mais acessíveis, dando rotação à vez a algumas das titulares mais usuais. É assim que se faz crescer as jovens da Formação.
Não é contratando fora jogadoras de banco com 20 anos e que pouco acrescentam.
A Diana, achei uma ÓTIMA CONTRATAÇÃO (fazia parte da minha lista de reconstrução ainda antes da debandada).
Mas a Ana Teles estará a tapar lugar à Inês Gonçalves, à Marta Ferreira, à Joana Dantas ou à Beatriz Conduto (claro que não a todas).
O que me deixaria satisfeito era ver reconstruir o plantel fazendo uma base de 16 jogadoras que fossem iguais (as que transitam) ou bem superiores (as que entram) às que tínhamos o ano passado. Só assim garantimos, logicamente, um plantel mais competitivo que os anteriores (que não conquistaram NADA nos últimos 3 anos.
O total do plantel teria 30 jogadoras, 26 das quais para jogar na A e as outras 4 para treinarem com as A e jogarem na B. Assim teríamos 16 mais “consagradas” que seriam a base mais competitiva da equipa, mas que nos jogos menos competitivos (todos menos Benfica, Braga e, eventualmente, Famalicão) ofereceriam suporte à entrada de 3 ou 4 miúdas das outras 10 (como titulares ou suplentes utilizadas) que, assim facilitariam, à vez, a rotação de algumas das “consagradas”, mas não deixariam de estar a jogar e a aprender jogando ao lado das outras.
O investimento para conseguir um 16 com esse acréscimo de qualidade e competitividade, nem seria por aí além, desde que fossem assertivos e certeiros em TODAS as escolhas (para já não estão a ser); mas temos que ver, que esse investimento não só nos estaria a oferecer mais garantias d e títulos, como estaria a reforçar e muito a progressão da formação das outras atletas mais jovens.
Um abraço e saudações leoninas
p.s.: mais uma vez, não deixarei de apoiar a Ana Teles. AGORA É UMA DAS NOSSAS. Mas, no conceito de recomposição do plantel que defendo, não faz parte das 16 base mas sim das outras 10 . Percebe porque acho que prejudica uma das que já cá estavam?
26 Junho, 2021 at 19:07
Eu não critico a Ana Teles, ó iluminado.
Coitada da miúda. Dá o máximo, como dão quase todas.
Mas isso não faz delas boas jogadoras, nem faz delas jogadoras para o Sporting.
Critico, e bastante, é quem aposta nesta suplente do Braga, quem aposta numa GR com 1,61m, quem aposta numa média com 1,53m e menos de 50Kg de peso, quem aposta numa jogadora de 24 anos da equipa B que foram descobrir não sei onde…
Não é disto que o Sporting precisa.
Obviamente as miúdas NÃO TÊM CULPA e limitam-se a seguir o seu sonho de serem jogadoras de futebol, dando o que têm e o que sabem. A elas, todas, desejo felicidades.
Agora, não seriam escolhas minhas, nenhuma delas. Lamento.
Apoiar este tipo de contratações é pior que apoiar irem buscar Eduardos e Ruizes. No mínimo, igual!
Não é disto que o Sporting precisa, na minha opinião. Mas eu, obviamente, não mando nada. Só opino. Que vale o que vale…
Agora, não Deixo de o fazer.
Quando vocês batiam palmas, tu incluído, já eu apontava aqui o caminho errado que o FF do Sporting levava. É preciso também ter alguma memoria…
26 Junho, 2021 at 14:32
Suplente do pior Braga dos últimos 5 anos…
Do que vi jogar, e vi 5 ou 6 jogos dela, não traz nada do que o Sporting precisa.
Mas, por exemplo, vejo-lhe mais futuro do que vejo para a Joana Martins.
Mas se as apostas são estas…
Para certos idiotas, obviamente não é preciso ter 1,90m para se ser jogadorA. Mas também não é com 1,60m que se é, ou será, grande guarda redes, nem é com 1,50m e 50kg de peso que se será uma jogadora acima da média em Portugal, especialmente quando se é lenta…
Percebes, burro?
26 Junho, 2021 at 16:44
A Ana tem 1,60m e não é guarda-redes. Não é fenomenal? Pois não, mas é o que o gene lusitano permite. Portanto, agora vais ali ao bar de betos do Restelo e vais falar para os teus amigos do PP e do Chega. Não tens crónicas para escrever sobre a maldita raça da lusitânia, meu fascista da merda? Tens que passar borracha pela malta todos os dias? Já sabes: comigo podes contar sempre para te atazanar essa coisa a que chamas cabeça.
26 Junho, 2021 at 19:14
És tão triste, iluminado…
Eu vi a Ana Teles jogar vários jogos o Braga mas nenhum a guarda redes. Boa?
Quem tem 1,60m e é GR é a Jóia, que será a nossa suplente.
Quanto ao resto – betos do Restelo, amigos do PP e do Chega, fascista de merda – bem podes é ir levar nesse cagueiro, meu idiota de merda.
Sabes lá tu quem sou eu!
Tu aplaudes estas merdas, porque és um merdas também. Um zero.
Eu não consigo aplaudir o que andam a fazer no FF do Sporting.
E, lembra-te, merdoso do caralho, andavas tu aqui com a cona aos saltos com o FF já eu apontava o mau caminho que se fazia na modalidade e que acabou por dar o que deu no final desta época mediocre!
Portanto, imbecil, cresce a aparece e deixa de mandar bocas estúpidas que NADA têm a ver com as opiniões desportivas que cada um aqui dá.
Cabrãozito de merda!
26 Junho, 2021 at 19:34
“E, lembra-te, merdoso do caralho, andavas tu aqui com a cona aos saltos com o FF já eu apontava o mau caminho que se fazia na modalidade e que acabou por dar o que deu no final desta época mediocre! ”
Bahhhhhhh, o iluminado. Não te envergonhes mais, ananás.
Com a cona aos saltos com o futebol feminino andei eu sempre, mas sempre critiquei o que tinha que criticar, inclusive essa tua ideia macaca e imbecil de achar que uma equipa em Portugal, para fazer a diferença, precisa mais metros e noventas do que técnica e desequilíbrio.
Vai-te tratar, ananás, que o teu mal é achares que as pessoas nascem e vivem burras e que tu és o rei da cocada fresca.
Falas em memória. Sabes qual é a memória que eu tenho de ti, aqui na tasca? Pré 2018, nenhuma. Depois de 2018, parvoíce atrás de parvoíce. E consta que o futebol feminino no Sporting há existia antes de 2018 e muitos já opinavam sobre, como era o meu caso. Portanto, mete a viola no saco e vai lá ao matateu jantar com o grupo de acólitos de auto-fascistas.
26 Junho, 2021 at 19:36
Auto-racistas. Sorry, era outro domínio,já, e estou aqui em multitasking. Uma das tarefas é responder ao imbecil.
26 Junho, 2021 at 19:38
E só para te posicionares: escrevo na tasca do Cherba desde 2009, e de futebol feminino ainda antes do próprio Sporting ter futebol feminino.
E tu, ananás? Quando é que deixaste de confundir basket com futebol feminino?
26 Junho, 2021 at 19:52
https://i.imgur.com/MrW5mUX.gif
26 Junho, 2021 at 20:36
Ananás é essa merda que gostas de meter no cu, imbecil?
Vai dar banho ao cão!
26 Junho, 2021 at 20:03
Sobre a altura da jogadora portuguesa e de certas estrangeiras existe muita “mitologia” apriorística sobre a genética lusa.
Desde logo, convenhamos que o “padrão” do latino baixinho tem vindo a ser fortemente modificado pelas últimas gerações, de quem eu costumo dizer que poem adubo nos pés e regam todos os dias.
Mas porque, no caso CONCRETO do Futebol Feminino, podemos estabelecer comparações.
Na outra série de artigos que nesta Tasca 5 estrelas Michelin fiz sobre o nosso FF (a que o Cherna fez a maldade de intitular “O Futebol não é para Meninas”) já havia feito um post em que colocava em comparação as médias de alturas dos planteis de SCP e SCB e destes com os de equipas como as campeãs francesa, alemã, inglesa, checa, dinamarquesa, norueguesa e não era assim tão relevante a diferença.
Posso agora colocar em comparação as médias de alturas dos últimos 11 iniciais das seleções nos 12 primeiros lugares do ranking FIFA com a do último 11 da nossa seleção:
1ª – USA – média de 1.69m
2ª – Alemanha – média de 1.70m
3ª – França – média de 1.67m
4ª – Paises Baixos – média de 1.71m
5ª – Suécia – média de 1.70m
6ª – Inglaterra – média de 1.69m
7ª – Brasil – média de 1.66m
8ª – Canada – média de 1.68m
9ª – Austrália – média de 1.68m
10ª – Japão – média de 1.62m
11ª – Coreia do Norte – média de 1.62m
12ª – Espanha – média de 1.67m
(…)
30ª – Portugal – média de 1.67m
Ou seja, a toda poderosa seleção dos EUA apresentou um 11 em média 3 cms mais alto que o nosso (e o marreta do Neto insiste em preferir a Tatiana Pinto à Vanessa Marques); a França que é só a 3ª do ranking apresentou um 11 com a mesma média de altura do nosso; curiosamente a seleção cujo 11 apresentou a média mais alta é a dos Países … BAIXOS (1.71 de média, apenas 4 cm a mais que a nossa); a 7ª, a 10ª e a 11ª do ranking apresentam, médias 1 a 5 cm mais baixas e a nossa; a 12ª, por sinal a vizinha ibérica com o mesmo “padrão genético”, apresenta uma média igual de 1.7m de altura.
Na última final da Women’s European Champions League o 1 do Chelsea (que contava com a “genética” de 5 britânicas, 2 alemãs uma sueca e uma dinamarquesa) tinha uma média de altura de 1.70m; já a equipa do Barcelona (“condicionada” pela “genética de 8 espanholas) tinha uma média de alturas de 1.72; ganharam as espanholas por 4-0 e a UEFA elegeu como Player of the Match a catalã Aitana Bonmati … que mede … 1.61m.
Já agora e para quem critica a exigência no escrutínio do rendimento das equipas: o Barcelona desta época ganhou Supertaça, Taça da Rainha, Liga Espanhola (com 17 pontos de avanço sobre o 2º, o Real Madrid) e Champions League; em 46 jogos tem 42 vitórias, 2 empates e 2 derrotas; e, mesmo assim, esse tremendo sucesso não impediu que as jogadoras, neste final de época, já após todos estes títulos, as jogadoras tenham solicitado uma reunião com a direcção para pedir o afastamento treinador.
SL
26 Junho, 2021 at 20:33
Vamos lá tentar ser racionais e sérios, Álvaro…
Pega no 11 normal do Sporting, quando tinha uma boa equipa, ou seja, nos 2 primeiros anos, e compara com o Braga que era quem dava luta nessa altura.
O Sporting tinha 3 jogadoras acima do 1,70m e o Braga tinha, por curiosidade, 3 jogadoras abaixo de 1,70m.
Jogávamos muito mais à bola que o Braga e era essa diferença de altura, acompanhada da normal diferença de capacidade física, que equilibrava os jogos.
Não deixámos de ser campeões por isso, nesses 2 anos.
No 3º ano, com melhores jogadoras, essa diferença já foi suficiente para ser o Braga a ganhar.
5 anos de debate aqui na Tasca e a maioria sempre apontou esse problema – falta de altura e falta de capacidade física no confronto directo. Não sou só eu que aponto isso.
A maneira de contornar pouca altura e pouco corpo para o choque é ter velocidade com técnica. Isso não existe no FF do Sporting, onde a maioria das jogadoras têm uma capacidade técnica mediana – boa para o contexto nacional mas mediana num contexto mais abrangente – e uma velocidade deprimente – por isso a Ana Borges nos seus bons tempos parecia que ia de mota!
No geral a jogadora portuguesa não tem a velocidade necessária para fazer a diferença e fugir ao problema “altura/físico”.
Como eu digo sempre, o tempo acabará por mostrar onde está a realidade.
Uma GR com 1,61m NUNCA será uma GR de eleição.
Uma jogadora de 1,53m, sem velocidade, sem físico, NUNCA será uma jogadora de eleição.
O Sporting tem no plantel uma quantidade significativa de jogadoras baixas, sem capacidade física relevante, lentas, e de uma técnica pouco apurada.
Se é com estas apostas que vocês acham que se colocará o Sporting a dominar o panorama do FF português e a ser uma equipa a dar luta na WCL, tudo bem…
Eu acho que não é! Mas é só a minha opinião, obviamente.
27 Junho, 2021 at 0:26
Faço-lhe já a resposta ao seu desafio.
Sejamos sérios, então.
Comparando as jogadoras com mais de 600 minutos de utilização (porque isso do 11 “base” é subjectivo, já que raramente alinham as mesmas 11).
época 2016/2017
Braga média de 1.65m e Sporting média 1.66m
época 2017/2018
Braga média de 1.66m e Sporting média 1.67m
Nestas 2 épocas a jogadora mais alta nas 2 equipas era a Patrícia Morais do Sporting com 1.78m.
Mas vamos então também comparar o 3º ano, 2018/2019, que foi o ano em que o Braga começo a investir em altura
Braga média de 1.70m e Sporting média 1.66m.
A época 2019/2020 não dá para comparar porque foi interrompida (embora o que se fez tenha dado para o Benfica conquistar a Supertaça e a Taça da Liga).
Comparemos agora, entre as três equipas e usando o mesmo critério de jogadoras com mais de 600min de uso, as médias de altura na época que findou:
Braga méd. 1.70m; Sporting méd. 1.67m; Benfica méd. 1.70m
PORTANTO e usando o POLÍGRAFO DA TASCA, diria que:
– a afirmação do Miguel «Pega no 11 normal do Sporting, quando tinha uma boa equipa, ou seja, nos 2 primeiros anos, e compara com o Braga que era quem dava luta nessa altura.
O Sporting tinha 3 jogadoras acima do 1,70m e o Braga tinha, por curiosidade, 3 jogadoras abaixo de 1,70m.» é … FALSA!
– a afirmação do Miguel «No 3º ano, com melhores jogadoras, essa diferença já foi suficiente para ser o Braga a ganhar.» é … ENGANADORA! Esse foi o ano em que se sentiu diferença de altura e de físico. A diferença de qualidade é relativa e subjectiva e não deveria ser assim tanta para o Campeonato ter terminado com uma diferença de 3 pontos e referentes a uma derrota que se deveu muito mais à árbitra que às jogadoras.
Neste ano, também não me parece que tenha sido a diferença de alturas a ditar as diferenças mas sim a diferença de qualidade dos plantéis para permitir maior rotatividade (não tanto das tais 11 base que seriam 18 ou 19 no Benfica e 15 no Sporting); daí o Sporting ter claudicado na fase final. Aliás basta ver que o benfica teve 19 jogadoras com mais de 600 minutos de utilização e o Sporting teve 15, já o Braga que teve 16 jogadoras com mais d e 600 minutos e menos 1 jogo e que tinha uma equipa mais física e mais alta que a do Sporting, não deixou por isso de ficar em 3º lugar a 7 pontos de nós. E é falso que tenha piorado imenso a qualidade do plantel, porque a única saída de “vulto” relativamente ao plantel campeão foi a da Vanessa Marques; acresce qua para a média de altura do Braga deste ano muito contribuiu o metro e oitenta e nove da Guarda Redes internacional irlandesa Marie Hourihan que, sendo uma GR grande não era grande GR.
SL
27 Junho, 2021 at 11:22
Obviamente que tudo é relativo.
Uma guarda-redes baixa, mas rápida, com bons reflexos, elástica e “mulher-aranha”, é melhor que uma guarda-redes alta, mas pachorrenta.
Mas é como diz o Miguel… Se uma jogadora (seja gr ou não) for baixa, mas rápida, criativa, com leitura de jogo, não vem mal ao mundo.
Se for baixa, lenta, com pouco físico para o “choque”, sem criatividade, apenas dá uns toques… então não é jogadora para alta competição.
Mas lá está… É apenas uma opinião.
Temos matéria-prima na formação. Aguardemos pela sua evolução.
Na equipa principal, com a sangria que houve, temos duas jogadoras de referência: a Ana Borges e a Diana Silva.
Será suficiente para o FF do Sporting voltar ao caminho do sucesso?
Aguardemos para ver.
27 Junho, 2021 at 11:56
É isto!
SL
27 Junho, 2021 at 12:36
Uma coisa é afirmar isso, que também eu acho e outra éafirmar que nos 2 primeiros anos o Braga tinha uma equipa muito mais alta e física que o Sporting e quando lhe juntou qualidade foi o suficiente para ser campeã, quando isso, pura e simplesmente não é verdade: as duas equipas tinham a mesma média de alturas nos 2 primeiros anos (na realidade até a do Sporting era mais alta 1 cm) e a jogadora mais alta estava no Sporting. Ou afirmar que nesses 2 anos o Braga só tinha 3 jogadoras abaixo de 1.70m e o Sporting só tinha 3 acima disso o que também é falso no 1º ano entre as 18 mais usadas do Braga 11 tinham menos de 1.70m e no 2º eram 9 entre as 16 mais usadas; já o Sporting é verdade que entre as mais usadas tinha apenas 4 com mais de 1.70m.
O que eu e o Diogo embicamos é com querer fazer passar a “verdade absoluta” de que a jogadora portuguesa é mais baixa e menos física que as outras e dar exemplos das equipas do antigo bloco de Leste e das Nórdicas, afirmando que elas eram dominantes por causa disso. Ora, as equipas da Europa de Leste, quer de seleções quer de Clubes, NUNCA dominaram nada (a única excepção a esta regra é o Slavia de Praga nos últimos 6 ou 7 anos, mas com equipas com médias de alturas mais baixas que as nossas); as seleções nórdicas também nunca foram muito dominates, com excepção da Noruega há 20 anos. E provei que essa questão das alturas não é assim tão determinante quanto o Miguel afirma porque, entre as 12 primeiras seleções do ranking FIFA actualizado a semana passada, 5 têm médias de altura igual ou inferior à nossa e a mais alta tem uma média de alturas 4 cm superior à nossa. Nos últimos 2 anos, as seleções que mais subiram no ranking foram as de Espanha e Itália e com média de alturas igual à nossa.
Por isso, … pinheiros é para o Pal Serge!
Claro que existem factores de técnica, de rigor táctico, de intensidade, de entrosamento colectivo que também têm de ser avaliados na avaliação individual
Dou um exemplo:
O Miguel tem por hábito comparar a Kika Nazareth com a Andreia Jacinto, valorizando a primeira devido a “ter muito mais intensidade que a segunda” (sic). No entanto, não sei qual o “intensímetro” que o Miguel usa para essa avaliação: a Kika fez um total de 1326 minutos em 23 dos 30 jogos do Benfica + 137 minutos em 2 jogos de Qualificação para o Euro; a Andreia fez 2015 minutos em todos os 26 jogos do Sporting + 206 minutos em 5 jogos de qualificação da selecção. A Andreia esteve a jogar numa em que apenas 15 jogadoras jogaram mais de 600 minutos e a Kika numa onde 19 jogadoras fizeram mais de 600 minutos. Ou seja, a Andreia foi a 4ª jogadora mais utilizada do Sporting que tinha menos rotação e a Kika foi a 11ª mais utilizada numa equipa com mais rotação. Acresce que na totalidade dos jogos a Andreia esteve sempre entre as 3 jogadoras do Sporting com mais terreno percorrido (várias vezes foi que mais “quilometragem” fez o mesmo não pode ser dito da Kika Nazareth que, dado modelo de jogo do Benfica, raras vezes baixava ao seu meu campo defensivo, ficando quase sempre mais dentro do último terço (atacante) da sua equipa.
Ora o que não é possível é fazer esse tipo de comparações só na base do “eu acho que”. É claro que todos têm direito ao seu achismo, mas isso não pode levar ninguém a tornar os eu achismo o mais dogmático dos axiomas.
SL
27 Junho, 2021 at 15:07
A somar ao facto que à Kika e suas amigas é-lhes permitido fazerem coisas que às nossas não é.
Mas eu entendo o que o Miguel quer dizer: uma equipa com jogadoras mais fortes, rápidas e com maior poder de elevação tem mais probabilidades de atingirem o sucesso do que uma equipa de jogadoras mais lentas e sem poder de “choque” nem de elevação.
27 Junho, 2021 at 11:35
Não me parece que reduzir parâmetros físicos a estatura e peso seja correcto. Um/a atleta de 1.70 pode bater outro/a de 1,80 em salto vertical, baseado em pura impulsão nem contando com tempo de salto.
Tenho lido por aqui queixas recorrentes quanto à capacidade física da equipa, algum fundamento terão.
A evolução passa não só por ir buscar ou produzir jogadoras mais altas e fortes, mas por dotá-las de melhor preparação física. De preferência mantendo-as a saber jogar à bola
27 Junho, 2021 at 14:48
Claro que a vertente física não está ligada só á altura. E mesmo que ela possa ser (e é) vantagem para certas posições (GR, DC. MD PL), não resolve por si só absolutamente nada.
Como o Nuno aponta muito bem, ser mais alto, de per si, não garante ganhar as bolas de cabeça. Tem que ver com leitura do jogo, posicionamento, tempo de salto, capacidade de impulsão. E depois não basta ganhar a bola de cabeça; convém também saber como e para onde cabecear.
O que faço notar, aliás, é que hoje em dia, a componente de altura, é cada vez menos relevante nao Futebol Feminino. A Selecçãodos EUA tem uma média de alturas igual à nossa. E á assim há mais de 10 anos e não é por isso que não continua cpmpletamente dominadora a nível de selecções. Mesmo as 9 equipas (este ano 10) que participam na NWSL (North American Women’s Soccer League) têm muitíssimo poucas jogadoras com mais de 1,80m. As jogadoras americanas e canadianas que vieram sobretudo para o Braga e uma para o Benfica, nenhuma delas participou das Ligas principais dos seus países: vinham dos campeonatos universitários (que também produz boas jogadoras, mas estas NUNCA entraram para os quadros de rookies dos respectivos campeonatos profissionais). Até pode ser que algumas acrescentem algo às nossas equipas (Chloe Lacasse, Hannah Keanne, mesmo a Myra Delgadillo); mas se formos a ver, o scouting do Famalicão foi buscar uma ponta de lança brasileira com 1.85 metros, veloz, resistente, solidária, intensa e com óptima técnica (a Vitória Almeida, recentemente contratada pelo Braga e, na minha opinião, a melhor avançada/ponta de lança que vi actuar em Portugal).
Eu até sou de opinião que o actual Sporting necessita de 1 GR com boa estampa atlética e “felina”; de 2 DCs altas, rápidas e com boa saída de bola; de uma trinco relativamente alta e de uma Ponta de lança também relativamente alta e ágil (mas estou a falar de alturas a rondar 1,75 m excepto para as centrais a rondar 1,80m); e tinham que ter atributos de agilidade, técnica, resistência, compromisso táctico e solidariedade colectiva. (e, neste momento ainda tem mais algumas carências: DD; MO; + 1 avançada possante e rápida para complementar a outra; 1ED e 1EE)
Um abraço e SL
27 Junho, 2021 at 15:09
“Eu até sou de opinião que o actual Sporting necessita de 1 GR com boa estampa atlética e “felina”; de 2 DCs altas, rápidas e com boa saída de bola; de uma trinco relativamente alta e de uma Ponta de lança também relativamente alta e ágil (mas estou a falar de alturas a rondar 1,75 m excepto para as centrais a rondar 1,80m); e tinham que ter atributos de agilidade, técnica, resistência, compromisso táctico e solidariedade colectiva. (e, neste momento ainda tem mais algumas carências: DD; MO; + 1 avançada possante e rápida para complementar a outra; 1ED e 1EE)”
Lá está. Estás a dar razão ao Miguel.
27 Junho, 2021 at 15:11
O Miguel também critica, e bem, é com o é que os responsáveis pelo FF do Sporting deixam escapar uma Vitória Almeida.
Ou vem uma jogadora semelhante ou melhor, ou então andam a “dormir na forma”…
Ou então é “apostar na formação tem que ser suficiente”… Só que não, se querem regressa rapidamente ao caminho das conquistas de títulos.
27 Junho, 2021 at 15:39
Não, não estou a dar razão ao Miguel porque, no conceito básico de que, para certas posições, a estampa física (combinada com uma série de outros atributos!) é uma componente não descurável.
Mas não sou absolutista e generalizador nessa matéria, e muito menos extrapolo para avaliações ABSOLUTAMENTE SUBJECTIVAS (e na minha opinião erradas) de falta de intensidade das nossas jogadoras.
Três exemplos, para mim claros, NAS POSIÇÕES QUE APONTEI:
Guarda Redes: o Braga tinha a Rute Costa de 1.70 e “subsituíu-a” no plantel deste ano pela internacional irlandesa Marie Hourihan de 1.87m. Os 17 centímetros a mais trouxeram uma Guarda -Redes claramente mais fraca.
Ainda Guarda-Redes: as 2 titulares da baliza da selecção e que também o eram no Sporting. uma tem mais 10 cm que a outra Patrícia1.78m e Inês 1.68m; prefiro a Inês à Patrícia e, curiosamente, o Miguel … também.
Defesa Central: quer Braga (Nágela Oliveira 1.79m), Benfica (Sílvia Rebelo 1.73m), quer Famalicão (Gi Santos, 1.78m) tinham este ano centrais mais altas que a nossa mais alta. Só que essa nossa mais alta, de 1.72m chama-se Nevena Damjanovic e era seguramente a melhor defesa e uma das melhores jogadoras do nosso campeonato.
Na questão da intensidade, é óbvio que uma equipa que roda menos as suas jogadoras (e que ainda tem quase todas essas jogadoras a jogar nas suas seleções), a partir de uma certa altura da época acaba por se ressentir fisicamente (isso viu-se em quase toda a 2ª volta da fase de apuramento de campeão. Mesmo assim essa intensidade vai sendo alcançada pela superação e pela força anímica de “ir à frente”. Diria que o “baque” foi em Braga na penúltima jornada e na Luz na última foi vexante. Mas não por culpa das jogadoras, mas sim da equipa técnica que não fez a devida gestão física do plantel e que, na fase final até exagerou parecendo o neto da seleção a só fazer um ou 2 substituições e já “próximo dos descontos”.
SL
27 Junho, 2021 at 16:59
“e na Luz na última foi vexante.”
Não foi na Luz… Foi mesmo em Alvalade.