Ainda não… Com 10 por cento dos flops do futebol masculino dávamos 10 a zero

És capaz de ter razao.

Um questão:

Qual dos nossos golos seria defensável?

Miguel porque é que em vez de tirar-mos mérito a deles, não damos o mérito a nossa que com pouco dinheiro faz omeletes ?

Não era o mezlsmo zero do ano passado?

E não fomos nós que desfizemos uma equipa quase por completo!

Desculpa, não dá para entender mesmo, e não é vontade de dizer mal!

“mesmo que este não tenha o dinheiro suficiente para outro nível.”

Tens 3 milhões para trazeres o Ilori + 600 mil por ano e não tens 500 mil euros para investir no FF por forma a sermos competitivos até lá fora?

Espectáculo!… e Vedetas.

Este ano já temos um troféu, já será sempre melhor.

SL

Alguém que ajude aqui o Diogo a bloquear o telemóvel, por favor.
Serviço público leonino.
Obrigado.

Completamente de acordo com toda a análise ao jogo e à equipa feita pelo Diogo.
Acho mesmo que os únicos pontos mais “preocupantes” (e não o serão já para toda esta Fase – ou seja, até Janeiro) podem vir a ser:
– a inexistência de uma 2ª central com nível idêntico ou aproximado ao da Mélisa Hasanbegovic (acho a Beckert e a Bruna boas suplentes, mas na fase mais a doer acho que, a ficar assim, esse sector estará debilitado);
– percebo e até aplaudo a aposta na Marta Ferreira nesta Fase, mas acho que a Chandra é muito mais jogadora para aquela função; no entanto a Marta é da nossa formação, tem um grande potencial e deve ser posta à prova como tem sido; mas, mais à frente (com mais jogos “a doer” e com maior desgaste físico), a Marta e a Chandra podem ser pouco se houver lesões;
– o meio campo tem sido muito competente e a Joana Martins hoje, mais uma vez, em minha opinião, demonstrou porque merece a aposta da Mariana Cabral: é uma jogadora muito inteligente, que lê rápido o jogo e que possui uma técnica apurada e uma forte intensidade (enquanto for tendo pulmão); mas, mais à frente, o conjunto do meio-campo pode, a exemplo do ano passado, ressentir-se de uma sobre-utilização; este ano até temos (teoricamente) ainda menos opções em quantidade, mas temos um plus evidente com a aquisição da Brenda Perez (que jogadora!), com a vantagem de ela não jogar nas seleções e, assim, até ter menos “excesso de uso” (no nosso calendário, se não tiver lesões, poderá fazer, na boa, todos os jogos); uma boa trinco (ao nível das cinco contratações mais assertivas desta época) a vir em Janeiro poderia revelar-se fundamental (o ideal até seria uma boa central que fizesse bem a posição 6; isto porque com 2 centrais fortes e com boa saída de bola, na maioria dos jogos, a Joana Martins e a Fátima cumprem bem a função 6, não tendo que defender muito mas oferecendo sempre boas “soluções” às saídas de bola das centrais e noutros jogos uma das centrais poderia jogar a trinco, dando “descanso” à Joana, à Fátima ou mesmo à Andreia;
– também prevejo que a Rita Fontemanha vá tendo cada vez mais minutos e se possa revelar muito importante para essa “rotatividade” do 11 (ou das 16 a jogo), uma vez que possui uma boa “polivalência” (lateral direita, trinco, “8” até mesmo central) e uma enorme disciplina táctica. É uma das jogadoras que mais me fez feliz por não ter “acompanhado” a debandada de verão. Além dos seus atributos e da sua garra de leoa, é uma líder, uma óptima referência no balneário, e um ótimo exemplo para as mais novas ( e para as estrangeiras, já agora).
Finalmente gostava de dizer ao Diogo que um dos motivos que me levam a debater com gosto consigo está bem expresso nas suas palavras quando escreve «(…) começo por agradecer à Mariana Cabral, que muito critiquei. Não me custa absolutamente nada reconhecer um erro, quando o Sporting joga desta maneira, e ainda mais quando fui quase injurioso. Excelente contratação técnica.» ou «(…) Diana – nunca fui fã, até ao início desta temporada. Está muito mais esclarecida, do meu ponto de vista. (…)».
Também devo reconhecer que o plantel está a oferecer mais soluções (em qualidade) do que esperava e confirmar que um maior rigor na contratação de estrangeiras (têm que acrescentar com clareza ao que possuímos) é um contributo ENORME para aumentar a qualidade das nossas (sejam ou não da Formação): a Mélisa e a Brenda “fazem” as jogadoras do meio campo “jogar mais”; a Chandra e a Diana elevam o padrão de exigência da Marta.
Temos que analisar estes resultados por aquilo que valem: UM TÍTULO E UM ENORME CAPITAL DE CONFIANÇA NUM PLANTEL QUASE TOTALMENTE RENOVADO E PARA QUEM ESTAS VITÓRIAS (mesmo as da 1ª Fase do Campeonato BPI, tendo sido na Madeira e contra o Benfica e de forma tão categórica) SIGNIFICAM MUITO MAIS QUE 3 PONTOS.
O próximo jogo é contra o Torreense em Torres Vedras e deverá ser jogado com a mesma seriedade e atitude destes 3 pois, teoricamente, seriam estes os adversários principais desta Fase (os 3 que se apuraram para a série de Campeão na época passada).
Mas estas vitórias deveriam também significar ainda mais que isso. Deveriam ser o tónico para um maior apoio à equipa não em palavras de circunstância mas em presença nos jogos.
Um abraço Diogo e saudações leoninas

Tchau