Tinha terminado o último post com a seguinte declaração: «No próximo fim de semana o Sporting vai a Torres Vedras defrontar a única outra equipa que ainda não perdeu pontos na nossa Zona. Pelo discurso da equipa técnica e das jogadoras estou seguro que disputarão o jogo com o mesmo rigor e atitude (e acredito que com a mesma inspiração) que têm demonstrado até aqui. Para podermos continuar a desfrutar do sucesso. E para nos isolarmos na liderança da Zona Sul.»
Devo, antes de mais confessar que apenas vi um “resumo” desse nosso jogo em Torres Vedras; o meu foco esteve em seguir as prestações das nossas equipas Feminina e Masculina de Goalball que disputavam, em Odivelas, a Super European Goalball League.
Mas, daquilo que pude constatar no pouco que vi, percebi que houve algumas mudanças na equipa: utilização da Beckert e da Bruna a centrais, prescindindo da Melisa; uso da Rita Fontemanha em vez da Fátima Pinto. Mas não houve grande mudança no modelo de jogo e figurino táctico até apresentado pela Mariana Cabral. Só que apesar desse figurino táctico ser igual (um 4-3-3 de base que se transforma ora num 4-2-3-1 em transição defensiva e, muitas vezes em início de transição ofensiva quando as adversárias exercem pressão alta sobre a saída das defesas ora num 3-4-3 com a subida de uma das laterais em processo ofensivo) a fluidez e eficácia até agora apresentada no modelo de jogo dele resultante foi afectada pela mudança das peças usadas.
Isso porque a ausência da Mélisa Hasanbegovic, retirou clareza, rapidez e acerto no início do processo defesa-ataque (a Bruna não tem a mesma visão periférica, a mesma qualidade de passe e a mesma rapidez de decisão) e a mudança da Fátima pela Rita também não ajudou, porque esta parece ainda pouco rotinada nesse processo de transição e ainda não contribui tanto para, em conjunto com a Joana Martins, fornecer mais linhas de passe que ajudem as defesas a decidir mais rápido e com mais acerto.
Por outro lado pareceu-me que a Marta Ferreira (que no último tinha subido imenso a qualidade das suas prestações) voltou a ser menos participativa e a decidir muitas vezes menos bem. Compreendo a insistência na sua utilização nesta fase, até para ajudar a acelerar o seu crescimento, mas acho que isso é uma “faca de 2 gumes; nestas idades, quando as coisas não estão a sair bem pode ser preferível mudar para não deixar que “a bola comece a queimar-lhe os pés”. A Mariana é quem sabe, claro, mas, em minha opinião ela poderia ter sido mudada ao intervalo [até com uma explicação assertiva sobre o que não lhes estava a sair bem e “convidando-a” a ouvir as indicações específicas à Chandra e a procurar perceber no banco o que esta estaria ou não a mudar; (lá está: as aquisições de estrangeiras serão tanto mais-valias quanto mais elas TAMBÉM servirem para ajudar a acelerar e melhorar o processo de evolução das jovens jogadoras da nossa Formação). A mudança da Bruna também acho que pecou por ter sido algo tardia (também a faria ao intervalo porque o nosso jogo há muito estava a pedir a Mélisa e também procuraria usar o mesmo recurso de coaching).
Foi um empate amargo, mas já tinha referido a evidente subida de qualidade deste Torreense (que já tinha sido patente no final da temporada passada após a saída do professor Nuno Cristóvão, mas foi reforçada esta época com uma recomposição do plantel que lhe deu muito mais equilíbrio e aumentou a qualidade).
Dito tudo isto, este foi um empate na fase em que os pontos não interessam. O que mais interessa (particularmente no caso do Sporting que mudou muita coisa) é ir cimentando processos e ir aprendendo individual e colectivamente. Mas é evidente que estes processos se trabalham muito melhor sobre vitórias, porque estas transmitem muito mais confiança no acerto do que se está a fazer.
Os próximos compromissos deverão continuar a servir para continuar a construir e acelerar esses processos. Mas também, como este e os anteriores, para ir avaliando como esses processos estão a ser aplicados em ambiente competitivo e o que, eventualmente, necessite de ser mudado.
Na próxima jornada, dia 10 de Outubro, receberemos o Estoril, uma equipa muito organizada e bem orientada, mas sem os mesmos argumentos competitivos do Torreense ou do Marítimo que já defrontámos. Mas terá de ser uma oportunidade para corrigir o que não esteve bem neste último jogo e, sobretudo construir um resultado e uma exibição convincentes que reforcem a confiança na equipa, no modelo de jogo e nos processos de treino e de jogo. Infelizmente, devido a compromissos das selecções, a quinta jornada já só terá lugar a 31 de Outubro; aí deslocar-nos-emos a Ourém para defrontar as meninas do Atlético local, equipa que deu imensa luta às águias quando estas as receberam na Tapadinha (resultado de 3-2).
* dos Açores com amor, o Álvaro Antunes prepara-nos um petisco temperado ao ritmo do nosso futebol feminino. Às terças!
5 Outubro, 2021 at 14:14
Excelente rubrica Álvaro. Só uma correção, o jogo foi no Bombarral (terra da nossa antiga defesa central Matilde Figueiras) e não em Torres Vedras.
5 Outubro, 2021 at 14:57
Sim, mas a referência a Torres Vedras foi feita na crónica da semana passada, no último parágrafo, que esta semana citei (integralmente). Na altura não sabia onde se iria desenrolar o jogo.
De qualquer modo, agradeço o reparo porque, assim fica claro para os outros tasqueiros onde o jogo DE FACTO se realizou (o Bombarral é geralmente “casa emprestada” para os jogos “em casa” das meninas do Torreense)
Obrigado pela participação e pelo elogio.
Apareça sempre caro Ricardo.
Um abraço e saudações leoninas
5 Outubro, 2021 at 15:00
Após ter escrito esta resposta reparei que voltei, logo no parágrafo a seguir, por erro de simpatia, a “colocar” o jogo em Torres Vedras, o que torna o reparo do Ricardo ainda mais pertinente.
OBRIGADO.
SL
5 Outubro, 2021 at 16:40
Pegando no título do post e sem querer soar a desculpa, mais do que “banho de realidade” acho que com um piso em condições tínhamos ganho.
Vale o que vale, pois não foi um bom dia para as miúdas. Penso que podíamos ter dado mais.
E isto é uma grande verdade:
“O que mais interessa (particularmente no caso do Sporting que mudou muita coisa) é ir cimentando processos e ir aprendendo individual e colectivamente.”
5 Outubro, 2021 at 16:43
Bela análise…quase dá para “ver” o jogo para qeum não o viu… 🙂
5 Outubro, 2021 at 16:59
Acho que também se viu a diferença a nivel fisico entre as duas equipas.
O Sporting privilegia mais o futebol de toque, aproveitanto a qualidade técnica das suas jogadoras, mas que são tambem mais frágeis fisicamente.
Isso aliado á fraca qualidade do campo de jogo e acho que também está explicado o jogo menos positivo da nossa equipa.
5 Outubro, 2021 at 17:19
Compreendo que se aponte o relvado sintético como factor que dificulta um futebol mais técnico, mas não me parece que isso possa ser reduzido a essa dimensão.
Se assim fosse, teria estado mal a Mariana Cabral ao “poupar” 3 das jogadoras mais físicas do Sporting (Mélisa Hasanbegovic, Fátima Pinto e Chandra Davidson).
Acho que a Mariana fez uma opção de, em coerência com a sua filosofia de construção da equipa, colocar jogadoras de quem sabe irá precisar, em contexto de maior dificuldade, privilegiando, assim, o processo formativo ao invés de dar mais importância ao resultado. Claro que a exigência ao colocar esse contexto era a vitória para assegurar que a dificuldade teria sido bem superada.
Mas não deixará de haver reflexos positivos na evolução formativa das atletas e no processo de criação de rotinas competitivas.
Também se pode aprender (e muito) com o erro e com a falha.
SL
5 Outubro, 2021 at 17:32
De acordo.
Penso que se fosse só uma questão de pontos, bastava ver o relvado (até no aquecimento) e repensar o 11.
5 Outubro, 2021 at 17:56
Estamos de acordo Brave. E confio nas decisões de fundo da Mariana.
No entanto, acho que no jogo de ontem, ela podia ter feito essa leitura durante o intervalo: tirar a Bruna, a Rita e a Marta e colocar a Mélisa, a Fátima e a Chandra, explicando o que não estava a resultar, porque pensava que não estava a resultar e o que pedia às que entravam para que passasse a resultar.
Seria uma forma de ter dado a oportunidade às jogadoras naquele contexto e de procurar que outras jogadoras, no mesmo contexto, demonstrassem com “imagens” o que ela procurou explicar com palavras. Tudo isto pode ser feito sem beliscar a confiança das jogadoras.
Acho que aproveitar o “espaço” de balneário e o “tempo” de intervalo para introduzir essa pedagogia, nestes jogos em que os pontos não contam mas as vitórias sempre vão construindo mais confiança nos processos, funciona, em termos formativos, melhor do que as substituições em tempo corrido de jogo.
Um abraço e saudações leoninas
5 Outubro, 2021 at 18:59
Sim, boa análise.
5 Outubro, 2021 at 17:51
Ontem, a “nossa” Joana Martins celebrou 21 anos!
Parabéns, Leoa!
5 Outubro, 2021 at 17:51
5 Outubro, 2021 at 17:59
Teve uma despedida dos 20 com um golaço de levantar um Estádio.
Parabéns Joana.
Que continues em tão boa forma porque tens um enorme espaço para evoluir.
SL
5 Outubro, 2021 at 18:02
🙂
5 Outubro, 2021 at 19:04
Quem quiser ver no FF o Benfic@-Bayern da WCL, às 20h, está aqui o link…
https://www.youtube.com/watch?v=J4jEGyHqQm4
Diziam que passava na Sportv mas parece que não!
5 Outubro, 2021 at 19:33
Vá lá …
“ não se perdeu tudo…”
A minha neta mais nova ( irmã do Tomás…)…
Ficou tida feliz…
“Tirou uma selfie com a nossa guarda-redes…”
A equipa do Torrense tem também qualidade…
5 Outubro, 2021 at 19:37
Este era, provavelmente, o ultimo jogo com algum grau de dificuldade desta fase.
Era, na minha opinião, importante ganhar para marcar terreno e pôr as outras equipas em sentido. Não pelos pontos, mas numa prova de categoria da nossa equipa.
O Futebol foi muito pobre – em parte o campo explica isso mas há outra parte que não se pode explicar por aí.
Houve muita dificuldade no confronto físico, desde o início até ao fim. Poucas vezes levámos a melhor. Isso, em conjunto com o campo, provocou um futebol mais lento a desenvolver-se e a chegar à frente.
Poucas ou nenhumas bolas de cabeça ganhámos, em especial na área adversário, e insistiu-se muito em mandar a bola para lá – talvez porque o resto não saía bem.
Posso aceitar a ideia do Álvaro, de que se preferiu dar minutos competitivos à Bruna, à Fontemanha e à Marta, do que entrar com uma equipa mais preparada para o jogo que se esperava, mas não posso concordar com essa opção.
Primeiro ganhar.
Depois dar tempo às jogadoras – a certas jogadoras.
O que salta deste jogo, para mim, são algumas das limitações que tenho falado. Há poucas soluções e, jogando com o 11 (normalmente) principal, não há ninguém a vir do banco e acrescentar algo à equipa. Zero.
E isso viu-se aqui, claramente.
O Torreense troca minimamente a bola. Vê-se ali uma ideia, ainda que realmente curta se comparada com as melhores equipas. Mas conseguem fazer 4 e 5 passes, o que muitas equipas nem sonham…
Depois é uma equipa com algum físico e usa-o numa disputa de bola agressiva. Vão à luta, encostam, se for preciso dão pau, e não deixam o adversário jogar à vontade.
Defendem com linhas compactas o que é muito significativo para defender bem no FF. Dada a pouca rapidez da esmagadora maioria das jogadoras, e até uma técnica que não é tão apurada como nos homens, é muito difícil passarem duas adversárias seguidas. Até uma jogadora muito mais rápida que as demais, como a Diana, teve imensa dificuldade em fazer isso. Passava a primeira mas estava logo outra em cima, que a fazia perder a bola ou ter de lateralizar a corrida. Com o facto da bola saltar mais do que num relvado natural, mais complicado ficou.
A GR do Torreense também me pareceu interessante. Boa estampa física, segura qb e rápida a movimentar-se.
Na minha opinião, sempre que apanharmos equipas fechadas e a abordar o jogo como o Torreense o fez, vamos ter dificuldades. E quanto mais tempo demorar a estarmos na frente, mais complicado será porque não vai ser do banco que virá “uma abre latas” – a não ser que a chinesa surpreenda nesse aspecto.
Tirando a entrada da Melisa que não se pode considerar uma suplente, antes pelo contrário, nenhuma substituição trouxe mais alguma coisa ao futebol do Sporting. Zero. As mesmas dificuldades, as mesmas virtudes, os mesmos defeitos – também porque o tempo ia passando e não se conseguia melhorar, o que aumenta a ansiedade e isso prejudica.
Se critico a Mariana Cabral pela opção inicial, tenho de louvar ter tentado tudo para mudar o rumo dos acontecimentos, tendo inclusive ficado a jogar com a Melisa e a Andreia a centrais quando era preciso defender, para poder ter mais gente na frente a atacar.
Não é o fim do mundo termos empatado este jogo mas, e é a minha opinião, para marcarmos um posição mais forte para o futuro, era importante ter ganho.
Mais uma vez, as jogadoras deram tudo. Não há quem não dê tudo pela nossa camisola no FF, desde o regresso – e se houve foi a Raquel em alguns jogos a época passada! 🙂
5 Outubro, 2021 at 20:04
Miguel, a ideia não foi minha, foi da Mariana.
E é coerente com a filosofia de construção da equipa que tem procurado implementar.
O contexto era difícil mas ela entende (e já vem fazendo isso desde a formação da sub13) que é puxando ao máximo a exigência do contexto competitivo que as jogadoras e as equipas podem “crescer”.
Não sou ingénuo de pensar que a Mariana não conhecia o contexto em que se iria jogar: piso sintético, contra uma boa equipa, que treina muitas vezes aí e que privilegia o contacto físico e as bolas altas.
Foi conhecendo esse contexto que ela escalou o 11. Para “puxar” ao limite algumas jogadoras mas também para acautelar a eventualidade de lesões em outras. Ao contrário do que se possa pensar, não são as jogadoras mais baixas que se adaptam menos ao sintético, o centro de gravidade mais baixo ajuda à movimentação de rotação que é aquela que, normalmente, pode causar as lesões mais usuais nestes pisos (entorses e, nos piores casos, ruturas de ligamentos).
Mas, não vejo qual o inconveniente em, NESTA FASE, continuar a privilegiar a construção das rotinas de jogo que treina e quer implementar em detrimento dos pontos. Isso não quer dizer que não queira ganhar. Com certeza que quer até porque sabe que se conseguir ir aprimorando essas rotinas que definem o modelo de jogo sobre vitórias, jornada a jornada o capital de confiança conquistado vai ajudar a tornar cada vez mais fácil a assimilação de processos.
SL
5 Outubro, 2021 at 20:50
Claro que foi a Mariana.
Concordo com o teu ponto de vista. Era mais isso… 🙂
Não partilho a tua opinião…
Se era para meter as jogadoras nesse contexto, para as puxar, então ia até ao fim…
Tirou a Beckert.
Depois acabou por tirar a Bruna.
A Fontemanha acho que já sai porque já tinha dado o que tinha e estava de rastos.
A Marta foi uma nulidade enquanto jogou. Aceito que não era fácil para ela dar mais mas devia ter saído logo ao intervalo, em troca com a Chandra.
O jogo foi muito difícil, por todas as condicionantes – adversário, campo e equipa escalada. Mesmo assim teríamos ganho se não é o duplo erro da Bruna. Mas também teríamos ganho à conta dum lance individual – o excelente livre da Joana – e não do jogo colectivo.
Como disse, ninguém morre pelo empate.
E até é bom para alguns perceberem tudo aquilo que temos falado e que tanto nos criticam.
5 Outubro, 2021 at 21:55
Já agora, e apenas a título de exemplo do que poderiam ser contratações inteligentes dada a qualidade, a diferenciação física e a polivalência: a Tita Lopes, defesa central e experiente capitã do Torreense, 32 anos, 9 internacionalizações A, 1.75m de altura, 62kg de peso, faz também a preceito a posição de trinco ou média defensiva; ou a Telma Encarnação, avançada do Marítimo, 19 anos 11 internacionalizações A e 2 golos, faz todas as posições da frente, tem uma resistência e poder físico impressionantes e é letal como goleadora.
Com estas 2 contratações internas resolvíamos a maior parte dos problemas que poderemos vir a sentir na 2ª Fase.
SL
5 Outubro, 2021 at 22:04
Eu acho que a Telma dava uma 8 de muita qualidade… 🙂
Tem corpo, potência, intensidade, remate, golo… É ainda nova e ia muito a tempo de se fazer uma 8 diferenciada.
5 Outubro, 2021 at 19:44
Bem, vejam a diferença de altura do Benfic@ para o Bayern… 🙂
5 Outubro, 2021 at 20:12
Gostei da crónica, discordo do título, totalmente.
SL
5 Outubro, 2021 at 20:42
0-0 ao intervalo.
Muito boa réplica do Benfic@.
Se isto é a equipa principal do Bayern, não vejo aqui nenhuma jogadora espectacular.
A Lacasse tinha lugar nesta equipa com uma perna às costas.
5 oportunidades claras para o Bayern – 3 da nº 11 falhadas incrivelmente.
3 para o Benfica – 2 claras da Lacasse, uma meia da Lacasse e outra meia da Kika. 🙂
Leticia e Lacasse num excelente nível.
Bayern a desiludir.
Se jogam só isto… e não marcam golos a esta defesa do Benfic@…
Algumas jogadoras são medianas.
Entretanto o Lyon ganhou fora 3-0 no outro jogo do grupo.
5 Outubro, 2021 at 20:56
Mexeram na equipa. Não estão na máxima força, mas também não é a equipa B.
5 Outubro, 2021 at 21:03
Depois de ver o campeão da Holanda, ver agora este campeão da Alemanha, fico a pensar que é mais fácil estar nas 8 melhores equipas do que eu pensei… 🙂
Este Bayern joga pouco!
5 Outubro, 2021 at 21:01
E muito boa arbitragem, a deixar jogar e a não ir na cantiga das jogadoras do Benfic@ que procuram sacar faltas em muitos lances.
5 Outubro, 2021 at 20:59
A avançada das sub 17, que marcou o segundo golo, parece ser muito interessante, penso ser do Condeixa.E a central do Castelo da Maia, a Vinhas, também tem muita qualidade.
5 Outubro, 2021 at 21:06
Muito bom jogo da Lúcia e da Faria também.
Sai a pouco inteligente Nicole e entra a Valéria…
5 Outubro, 2021 at 21:24
Golo anulado ao Bayern.
5 Outubro, 2021 at 21:25
A Kika está mesmo fora de forma…
Entretanto, golo anulado ao Bayern.
5 Outubro, 2021 at 21:26
O treinador alemão já tirou umas quantas nulidades da equipa… 🙂
5 Outubro, 2021 at 21:28
Entra-se nos 10 minutos finais com o Benfic@ a discutir a possível vitória…
5 Outubro, 2021 at 21:32
“Discutir”… se conseguirem sair do seu meio campo…
Mas pode acontecer.
5 Outubro, 2021 at 22:31
Tivessem 2 Lacasses em vez das pernetas Nicole e Valéria e era bm possível que tivesse surpreendido ainda mais… Olha, ou a Diana! 😉
A quantidade de contra-ataques que a Nicole e a Valéria estragaram devia dar para entrarem no Guiness…
5 Outubro, 2021 at 22:33
Essa fixação na Lacasse, hum…
6 Outubro, 2021 at 14:24
Se me falasses na Paquete… 🙂
5 Outubro, 2021 at 21:31
Bola na trave.
5 Outubro, 2021 at 21:31
Bayern à barra…
5 Outubro, 2021 at 21:37
As “alamonas” não conseguem marcar… 🙂
5 Outubro, 2021 at 21:42
Acabou. 0 – 0
5 Outubro, 2021 at 21:42
Acabou!
0-0
Muito boa réplica do clube batoteiro.
Bayern foi uma desilusão.
5 Outubro, 2021 at 21:46
Letícia
Amado
Lúcia – perdeu um lance no jogo todo.
Pauleta
Faria
Lacasse
Todas com um jogo muito bom.
Kika muito fora de forma.
Nicole e Valéria duas nulidades que correm muito mas nem sabem para para quê.
As duas pretinhas que entraram já para os 10 minutos finais, já vinham cansadas. Passavam por elas e pareciam paradas. Não sei onde desencantam estas alminhas.
No Bayern, tudo mediano. Não há uma jogadora que se diga “sim, senhora”!
Muito estranho como o Twente não joga nada e o Bayern pouco mais joga…
5 Outubro, 2021 at 21:48
Lembras-te de eu ter dito que o Bayern era o mais fraco dos 4 cabeças de série. A equipa mais forte do grupo é o Lyon.
5 Outubro, 2021 at 21:58
Surpreendeu-me muito negativamente.
Está muito pouco acima das melhores equipas portuguesas, se é isto que jogam. E provavelmente só mesmo porque têm mais corpo e mais altura. No resto não são melhores.
Muito pobrezinhas para o que eu estava à espera. Afinal, é isto o 4º do ranking da UEFA?
(se calhar o Varandas mandou desinvestir lá… 🙂 )
5 Outubro, 2021 at 22:04
Vai ao YouTube, está lá o jogo do Haken com o Lyon e ficas com uma ideia global do grupo.
5 Outubro, 2021 at 23:20
Vou ver…
Um estádio assim era tudo o que precisávamos para o FF, para a equipa B e para os sub23, em Lisboa.
E, uma 2ª nota, o que eu gosto da GR do Lyon… 🙂
6 Outubro, 2021 at 11:27
Vi o jogo ontem à noite e, tendo em conta o resultado que já sabia, o Hacken surpreendeu-me pela positiva.
Foi um jogo bem mais intenso que o Benfic@-Bayern, e acho que melhor jogado.
O Lyon é uma equipa forte. Dá poucas hipóteses na defesa e não falham golos cantados.
A avançada centro do Hacken, Blackstenius, que joga com o 7, é muito interessante. Cá enchia o saco de golos. Rápida, possante, alta, com razoável técnica – muito acima da média para o panorama português – e muito lutadora.
Era bem sacar esta jogadora que, com a GR, foram as que mais se destacaram nas suecas.
No Lyon nem dá para escolher…
Tiveram alguma sorte nos golos. O 1º nasce dum erro individual da DE, que perde a bola, que cria uma situação de golo que o Lyon não desperdiça. O 2º é num ressalto num canto e o 3º é um autogolo noutro canto.
Ontem regressou a Ada Hegerberg – uma matulona! – que estava lesionada desde Janeiro de 2020. Os comentadores fartaram-se de falar nisso.
Não vai ser fácil o Benfic@ dar luta ao Lyon mas não me parece que leve 7 como o Braga levou… E com o Hacken tanto podem ganhar como perder. O centro da defesa do Benfic@ não é famoso e a avançada sueca vai meter a cabeça em água delas. Mas serão 2 jogos equilibrados.
5 Outubro, 2021 at 21:51
E a constelação de estrelas do Arsenal, que trucida tudo em Inglaterra, é trucidado em Barcelona. 4-1.
5 Outubro, 2021 at 21:56
O Barcelona deve ser a melhor equipa actualmente…
5 Outubro, 2021 at 21:57
O Barcelona é o actual campeão europeu.
SL
5 Outubro, 2021 at 22:01
Agora, volto a dizer, não entendo como é que o Sporting chega ao FF 2 anos antes do Benfic@, que ainda tem de passar pela 2ª divisão, e não apanha jogadoras jovens como a Amado, a Lúcia, a Faria, a Kika, a Cameirão, enfim, uma série delas que hoje já são certezas no FF…
Não dá para entender!
Pura incompetência. E é gente desta que lixa o Clube!
5 Outubro, 2021 at 22:05
Hoje no jogo de sub 17, vi algumas jogadoras de clubes pequenos muito interessantes.
5 Outubro, 2021 at 22:08
Se deixam as boas jovens jogadoras irem para o Benfic@ ou Braga, depois nunca mais as apanhamos…
Espero que não estejam a bater um sestinha…
5 Outubro, 2021 at 22:47
O Braga é agora referência para uma boa parte das miúdas de qualidade porque a AF de Braga tem competição FEMININA sub13 desde há pelo menos 5 anos. A quantidade na Formação acaba por dar sempre alguma qualidade. Além de que há vários Clubes nos Distritos de Braga e Viana do Castelo com trabalho de qualidade na Formação no FF.
Quanto às “idas” de miúdas para o Benfica só as vejo como algo que se torna natural porque, naquelas idades, as miúdas começam por ser cativadas pelo “coração”. A Kika, por exemplo, está no Benfica desde o início do projecto em 2018, com apenas 15 anos, antes disso esteve 1 ano no FóFó e outro no Casa Pia; não foi scouting; respondeu aos treinos de captação de início do projecto por ser benfiquista. Tal como a Joana Marchão (que até já era mais velha 4 anos) escolhe vir para o Sporting por ser leoa, o que, na altura, aconteceu com muitas outras jogadoras (Inês Pereira, Rita Fontemanha, Solange Carvalhas, Ana Capeta, Ana Borges, Nadine Cordeiro, Parícia Gouveia e outras).
Faz parte Miguel. Não estamos sós no mercado nem somos a última coca-cola no deserto.
A mim custa-me mais perceber a falta de assertividade nas escolhas da maioria das estrangeiras que vestiu de verde e branco nas 4 primeiras épocas, porque não acrescentaram quase nada e havia melhor dentro de portas (foram os casos de Carlyn Baldwin, Sharon Wojcik, Syd Blomqvist, Nathalie Persson, Carolina Vanegas, Wibke Meister, Amanda Pérez; salvaram-se a Nevena Damjanovic e a Raquel Fernandes; a Hannah Wilkinson parecia boa aposta mas a pandemia não permitiu confirmar essa avaliação).
SL
5 Outubro, 2021 at 23:05
Sim, o coração também fala.
Mas não havendo Benfic@ e o Sporting indo lá “bater à porta”, não vinham?
Podia uma ou outra ir embora mas algumas ficavam. Até porque têm qualidade e seriam aposta.
Mas compara-se a Amado com a Mariana Rosa? Nem tem comparação. Uma é um “bicho competitivo” e a outra é uma “coisinha que ali anda”.
E a Lúcia? Perdeu um lance hoje contra duas “gigantes” alemãs…
A Faria, outra que fez um jogão… Bateu-se com gajas alemãs muito mais batidas e nem se notava que era o 1º jogo desta envergadura que fazia.
Se o Benfic@ tem entrado ao mesmo tempo, ok, nem estava aqui com esta conversa. Mas não entrou.
O Sporting foi buscar as miúdas que quis. E o Benfic@ ficou com as “sobras”.
O que me lixa é que muita “sobra” é muito melhor que as escolhas do Sporting e isso eu acho inacreditável e que só pode acontecer por incompetência ou desleixo.
No FM ambos os clubes lutam e competem por atrair os talentos da região e não só. E até o Porto se mete ao barulho, mesmo em idades mais novas.
Aqui não havia concorrência.
Se não viram todas antes de abrirem o 1º ano, tiveram ainda esse ano para ver e metê-las no Sporting um ano antes do Benfic@ aparecer.
Para mim não não há desculpas.
Aceito esse “falar do coração” se saíssem depois para irem para o “seu” clube quando surgisse a oportunidade. Mas iam todas? Eram todas benfiquistas?
Tu já disseste que algumas até foram contratadas depois, já com o Benfic@ na 1ª divisão… Que as foram buscar ao Estoril e a outros clubes… Uma acho que era a Lúcia – podia ser a nossa defesa direita!
Enfim, agora já está, já está…
Não passamos disto! Damos muitos tiros nos pés e demonstramos frequentemente uma incompetência que só nos prejudica.
5 Outubro, 2021 at 23:42
A Lúcia era extrema no Valadares. Fez uma grande época e uma boa final da taça contra o carnide e vai para lá jogar a extremo. Como não era nada de especial (só tinha velocidade), desceram-na (e bem) para lateral direita e este ano (acho que o ano passado também) meteram-na a fazer o lado esquerdo.
Podíamos ter ido buscá-la, mas não era diferenciadora em comparação com o que tínhamos nas alas e até no carnide ela jogou pouco sendo emprestada ao Valadares.
Quanto às outras, estou como o Álvaro, a umas falou o coração a outras se calhar não se sentiram tentadas para prestar provas no Sporting e a outras se calhar foi o próprio Sporting que não as soube seduzir.
6 Outubro, 2021 at 11:04
Quando o Benfic@ nem está na modalidade, não há coração que faça miúda nenhuma, que quer ser futebolista, a “tomar” decisões… Hoje, sim. Naquela altura, não.
Podem não ter ido prestar provas ao Sporting, é verdade.
Por isso eu disse que até podiam não as ter trazido logo para o ano do regresso. Agora, nesse 1º ano não deu para verem as miúdas? A nossa formação não jogou contra elas?
Não havendo, na altura, o Benfic@ na equação, se o Sporting, que era dominador na formação nessa altura, e na equipa principal também, as convida, mas alguma recusava?
Alguém, por mais sportinguista que fosse, não havendo o Sporting na modalidade, e querendo vocês fazer carreira nisso, recusavam ir para o Benfic@?
Sinceramente, eu acho que isso não existe.
As miúdas queriam era singrar e quem, na altura, dava mais garantias para isso era o Sporting. Como recusavam?
Mas, vá, que uma ou duas até o tenham feito… E o resto? É que estamos a falar de várias…
A Catarina Amado veio do Estoril em 19/20…
O Sporting não a tem porque não a quis. É tão simples quanto isso.
A Lúcia Alves foi para o Benfic@ nesse mesmo ano – do Valadares, como dizes.
A Ana Seiça veio do Condeixa no mesmo ano.
A Andreia Faria veio do Vilaverdense em 18/19.
A Beatriz Cameirão veio do At. Reguengos em 18/19.
Esta época foram buscar a Maria Negrão ao Famalicão – 17 anos.
A Kika veio do Casa Pia em 18/19.
A Lara Pintassilgo veio do Farense em 18/19.
Nós retomámos a competição em 16/17, ou seja, na época 15/16 já estávamos a preparar o regresso e a escolher jogadoras.
A Carolina Jóia entrou no Sporting em 16/17 vinda do Santa Maria.
A Carolina Beckert entrou em 16/17 vinda do Casa Pia.
A Kika entrou em 19/20 vinda do Braga.
A Alicia entrou em 16/17 vinda do Barreirense.
A Mariana Rosa em 16/17 vinda do Estoril.
A Joana Martins em 16/17 vinda da EFF Setúbal.
A Marta Ferreira em 17/18 vinda do Olímpico do Montijo.
A Neuza Bezugo em 16/17 vinda da EFF Setúbal.
A Andreia Jacinto em 16/17 vinda do Estoril.
A Inês Gonçalves começou a jogar em 18/19 no Sporting. Não tinha clube antes.
A Joana Dantas em 16/17 vinda do Estoril.
O que é que dá para ver disto?
Que a esmagadora maioria das actuais jovens do plantel actual, que não começaram logo no plantel, foram contratadas para o 1º ano da formação – época do regresso, em 16/17.
Só há 2 excepções, que é a Marta, contratada para o 2º ano, e a Kika que veio do Braga para o 3º ano – ano em que o Benfic@ entrou na modalidade.
Ora as jogadoras do Benfic@ foram contratadas em 18/19, muitas, e 19/20, algumas.
Desses anos nós só temos 1 jogadora jovem contratada que está agora no plantel principal – a Kika.
Na minha opinião isto mostra exactamente aquilo que estava a dizer, que houve desleixe, que se dormiu à sombra dos excelentes resultados, transversais a todos os escalões, que se conseguiram em 16/17 e em 17/18.
6 Outubro, 2021 at 12:45
A nossa formação, provavelmente, não jogou contra elas porque só jogavam contra equipas da AFL e nos play-off finais contra poucas equipas de outros Distritos que tivessem FF naqueles escalões (sub17 e sub 19) na AFL não existe competição feminina abaixo destes escalões.
Há outro factor importante para a não cativação em idades mais jovens que vivam algo distantes de Lisboa: não são todos os pais que aceitam separar-se das filhas em idades inferiores às de ingresso nas Faculdades.
SL
6 Outubro, 2021 at 13:00
O teu ultimo parágrafo diz tudo
6 Outubro, 2021 at 13:01
Refiro-me ao Miguel, e acrescento nao é só no FF, é a cagança que nos é intrinseca.
6 Outubro, 2021 at 13:03
O do Álvaro também é significativo!
6 Outubro, 2021 at 14:46
Sim, pode ter havido pais que não deixaram as filhas sair de casa para serem jogadoras do Sporting.
Mas no ano seguinte já deixaram para irem para o Benfic@…
Enfim, eu acho que o FACTO de em 2 ou 3 anos nós só termos contratado noutros clubes UMA jovem que hoje faz parte do FF profissional e o Benfic@ ter, no mesmo período, contratado OITO jovens nas mesmas condições É demonstrativo que houve alguma inércia – pelo menos e para não ir por outros caminhos – no nosso Clube.
Mas, lá está, é só a minha opinião perante estes FACTOS.
Tal como é só a minha opinião que há “uma multidão” de sportinguistas que desculpam sempre tudo, sendo que uma parte significativa, ao mesmo tempo, exige sempre vitórias e títulos.
Nunca seremos competentes, como clube em qualquer modalidade, se pudermos contratar bons atletas e os deixarmos ir para outros clubes.
Somos um clube de referência em muitas modalidades porque houve, ou há, no Clube nomes como Moniz Pereira, Miguel Albuquerque, Carlos Lopes, Fernando Mamede, os irmãos Castro, Chana, Rendeiro, Livramento e tantos outros nomes de tantas outras modalidades que fazem a diferença e elevam o nome do Sporting Clube de Portugal.
Quando há gente competente a dirigir – e não me refiro em especifico à Direcção do Clube – as coisas tendem a funcionar bem.
Quando não há, tendem a funcionar mal.
Isso é transversal a tudo na vida, seja no desporto, sejam empresas públicas, sejam empresas privadas, seja na vida particular e até familiar.
Os factos estão aí.
Para mim, são claros.
Agora, cada um interpreta como quiser porque vivemos num país livre e na Tasca (quase) tudo se aceita. 🙂
6 Outubro, 2021 at 16:47
Miguel, o Benfica adquiriu algumas jovens para o plantel A porque não podia manter o padrão dos dois primeiros anos (13 estrangeiras) após haver restrições ao uso de Jogadoras Não Formadas Localmente (e porque não tinha ainda maturação da sua própria Formação para suprir essas novas necessidades. Foi assim que adquiriu a Catarina Amado (senior do Estoril), a Lúcia Alves e a Carlota Cristo (seniores do Valadares Gaia) e não vejo por que razão se deveria o Sporting interessar por qualquer destas jogadoras. A Kika Nazareth, a Beatriz Cameirão e a Andreia Faria, foram para o Clube logo no 1º ano, ainda muito jovens em treinos de captação; o Sporting faz treinos de captação todos os anos e elas nunca apareceram, o que deve querer dizer alguma coisa. A única aquisição de “Scouting” (que estava à vista de qualquer um que veja a Modalidade) foi a jovem Maria Negrão, então com 16 anos e titular senior do Famalicão, que foi adquirida logo após o termo do campeonato. Como desconheço os termos da transferência, não posso dizer que houve inépcia do Sporting; aliás, é de recordar que a aquisição foi anunciada no momento conturbado de substituição da nossa equipa técnica.
O Benfica tem uma boa Formação e isso julgo ser indiscutível; mas diria que o que têm a jogar da sua formação e seja acima da média é a Kika Nazareth (que, sendo boa jogadora, tem muito mais “imprensa” que a Andreia Jacinto, só para dar um exemplo). Não vejo a Beatriz Cameirão superior à Joana Martins, a Lúcia Alves superior à Alícia Correia, a Andreia Faria superior à Marta Ferreira.
SL
6 Outubro, 2021 at 19:35
Álvaro, é irrelevante a razão porque o Benfic@ foi buscar essas jovens.
Foi buscar, ponto!
Nós não fomos buscá-las, ponto!
Quer a Lúcia, quer a Amado, hoje seriam laterais direitas do Sporting, não havendo necessidade da Ana Borges estar a jogar aí.
A Lúcia não é, de todo, inferior à Alicia, que é das que acho que terá futuro no Sporting.
A Amado ou a Lúcia dão 10-0 à Mariana Rosa.
A André Faria, sendo baixa, é um poço de energia e joga à bola como gente grande. Não é a Joana Martins a atacar mas a Joana também não é a Faria a defender.
São posições e tipos de jogadora diferentes.
Acho a Faria já melhor que a Fontemanha e isso diz alguma coisa pois a Faria está a começar e a Fontemanha tem anos disto.
A Kika, que está completamente fora de forma física, é hoje das jovens com mais potencial. É ela e a Andreia, sendo que a Kika é um pouco mais rotativa. Gosto das duas.
Não acho que se possa comparar futebolisticamente a Faria com a Marta – uma é média, até mais defensiva, e outra uma avançada, até mais uma 9. É como comparar o Palhinha com o Taremi… ou com o Dost…
Agora, em termos competitivos a Faria está pronta a competir ao nível dum Benfic@/Sporting e a Marta nem pouco mais ou menos. Desenrasca porque não há mais ninguém mas estivesse lá a Capeta e era suplente – e a Capeta não é nada de especial, sendo pouco mais que uma jogadora que dá tudo, ou seja, é super competitiva.
Acho que vocês vêem tudo com lentes verdes… que afecta muito tudo o que é encarnado ou azul!
A questão é a que coloquei e é baseada em factos.
Fora dos nossos 2 primeiros anos, fomos buscar uma jogadora jovem fora. O Benfic@ foi buscar 8.
Claro, umas melhores, outras não tão boas…
Mas as nossas jovens, que vêm dos 2 primeiros anos, também são assim, umas melhores e outras não tão boas.
Portanto o que fica é que nos ultimos 3 anos, nós só vimos uma jogadora interessante para trazer e elas viram 8… fora as outras que nem mencionei.
Não podíamos ter sacado 2 ou 3 delas?
Claro que podíamos, se houvesse vontade!
O que falta no FF do Sporting, tenho dito aqui, é falta de vontade de fazer mais e melhor…
Quando andam jovens destas por aí e a opção é trazer uma Amanda Perez, uma Mónica Mendes…
6 Outubro, 2021 at 17:14
A Andreia Jacinto é um diamante em Bruto, a Kika Nazareth é boa jogadora e com potencial de crescimento.
6 Outubro, 2021 at 21:29
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6 Outubro, 2021 at 21:50
Um regalo para os olhos… Os nossos, claro! 🙂
6 Outubro, 2021 at 21:53
https://www.youtube.com/watch?v=S2A3fgtlEnw
Resumo do outro jogo do Grupo do Vergonhoso na WCL…