Bom título! 🙂

E tudo dito.

Repito o que escrevi ontem.

É incrível a quantidade de pessoas no Sporting (nomeadamente técnicos/treinadores e alguns jogadores) que têm um enorme acerto na comunicação e depois temos o que temos nos OS (excepção feita ao língua de prata, que também é bem falante).

Mesmo.

É de homem. E a mais pura realidade.

Estamos bem servidos de profissionais e homens em diversas modalidades.

As criticas provavelmente vão cair em saco roto, o que é uma pena…

Infelizmente a Federação Portuguesa de Voleibol continua no seu registo amador, protecionista e serviçal de alguns clubes do Norte.
Uma primeira volta a feijões é mesmo a pedir que os do costume só tenham de investir a meio do campeonato.
A primeira volta resulta de um sorteio em que não existe um ranking do ano anterior. Os melhores classificados arriscam-se a nunca jogar em casa. NUNCA.
Para a segunda volta começa-se tudo de novo. Sem ranking, sem pontos, sem critério. Mas com investimento de alguns (partindo do principio de que pagam).

Quanto ao resto é um ataque cerrado. É o medo instalado que o Leixões e a AJM não discutam os títulos entre si.

“Resta saber se quem dirige saberá igualar a dimensão do nosso Rui Costa e se virá a terreiro reforçar as palavras do seu treinador e defender as atletas que carregam o Rampante ao peito”

Essa é uma incógnita. Sabe-se que o anterior diretor faleceu (embora ninguém soubesse que o Jorge Sousa fosse diretor. Pelo menos publicamente nunca foi apresentado como foi o José Guimarães do andebol, do José Tavares do basquetebol, do Eng. Gilberto do hóquei ou do José Almeida do futsal).
Do que o Leonino publicou o ano passado as miúdas foram apertadas em Matosinhos pela claque do Leixões e não houve comunicado do clube.
A pergunta que fica no ar é: o voleibol teve/tem/terá diretor?

PS: APCVD/FPV/Jogos risco elevado. Uma cerveja se alguém adivinhar o que me vai na cabeça.