E basta recordar um “pormenor” para colocar o laço na ideia: depois do miserável empate na Irlanda, Fernando Santos defendeu que era indiferente ter empatado 0-0 ou ter ganhado 5-0. Um treinador que não percebe a influência que um resultado desses teria na motivação da equipa, bem como o aviso que seria ao adversário seguinte, está claramente a conduzir-nos no caminho errado e a contribuir para desperdiçar um grupo de 40 jogadores (entre A e sub-21) do melhor que Portugal alguma vez teve.