O video do Dioga Ventura (um Ventura dos bons…) ajuda a perceber melhor. Ainda vivemos em tempos destes, ainda ha’ muita “pedra por partir” ate’ sermos uma sociedade mais igualitaria e respeitosa.
Enfim…espero uma reaccao veemente dos OS e espero que tenha sido feita queixa nas autoridades competentes.
Bom dia, estas situações não são por acaso, os últimos jogos das modalidades no norte têm sido assim, insultos, agressões como aconteceu em Valongo e as instâncias desportivas assobiam para o lado.
No dia em que o pessoal do Sporting faça uma coisa semelhante cai o Carmo e a Trindade.
Este país é o que é, estamos à espera de quê? Sempre disse que ao serem os tais 6 milhões nunca este país podia andar para a frente pois estamos parados no tempo da Amália e Eusébio.
Saudades Leoninas
Ps: 2 dias depois se terem levado 3 no galinheiro estavam à espera que os adeptos da oliveirense/benfas não estivessem com a azia ainda em altas?
“Sinceramente, sou só eu que acho ou estará a raça humana, armada pela religião, envenenada pelo preconceito e completamente desvairada com ódio e com medo, a galopar atabalhoadamente para a idade das trevas?”
Raymond Reddington, in Blacklist
O que vai acontecer? Nada. Citando uma passagem da série portuguesa da Netflix, Glória (passada nos anos 60, apenas para contextualizar): “investigamos durante 1 mês e depois arquivamos o caso” 🙂
É uma boa série, muito bem realizada! 7/10 pois falta algum sumo ao enredo, embora esteja bastante chamativa para o publico estrangeiro com algumas cenas de ação. O ator principal é algo fraco. Esteja triste, contente, apreensivo, ferido etc, tem sempre a mesma expressão facial.
É a primeira série em língua Portuguesa da Netflix, é sempre bom de assinalar.
Usam isto para atingir jogadores adversários porque é fácil, não porque as pessoas sejam realmente racistas – ou estariam contra terem negros nas suas equipas e isso não acontece. O Marega esteve no Guimarães e nunca foi mal tratado lá.
É gente parva, acima de tudo, e gente parva há em todo o lado.
Um branco faz uma merda qualquer e a reacção é chamar-lhe “cabrão do caralho” ou “filho da puta do caralho”. Se for um preto, vai um “preto do caralho”. Talvez seja algo cultural, porque é mais fácil ofender assim. Não quer dizer que a pessoa seja realmente racista e ache que “preto” é inferior.
O que distingue as pessoas são as suas atitudes, boas ou más, nunca a cor da pele, nunca a sua preferência sexual (que só diz respeito a cada um) ou a sua religiosidade. Mas, como disse, gente parva há em todo o lado… e vai haver sempre!
Agora, apesar disto, acho que tem de se mudar isto e pode-se começar pelo contexto desportivo porque aqui ganha uma dimensão perigosa.
Só para acrescentar que me parece abusivo uma equipa ser penalizada por haver adeptos parvos na bancada… Quem tem de ser penalizado é o parvo que está a ser parvo.
Porque, meus caros, quando se canta “em cada lampião há um cabrão” isso é um elogio? Ou quando se imita o silvo do very-light?
Está tudo mal.
E em todos os clubes há gente parva…
O que é preciso é educar as pessoas – e não é fácil, especialmente num contexto deturpado como acontece em Portugal – e/ou tirar essa gente dos recintos desportivos.
Agora, são sempre os clubes a pagar?
Como é que os clubes sabem que o adepto A é parvo ou não, para não o deixarem entrar?
Gente estúpida há em todo o lado e estupidez há em toda a gente. Isto tem de ser investigado pelo clube e pela fpb. Agora é saber é se querem ter esse trabalho, porque na maioria das vezes o problema é que quem de direito não quer ter trabalho.
E eu discordo que os clubes sejam responsabilizados por muitas das merdas que os adeptos fazem.
É praticamente impossível controlar a maioria das coisas que os adeptos parvos fazem, como os cânticos, como a pirotecnia, etc.
É preciso é identificar as pessoas e estar preparado para as apanhar antes de saírem dos recintos desportivos.
Pessoal que não sabe estar num recinto desportivo não deve lá estar. É simples.
Se apanharem quem faz merda e os expulsarem de vez dos estádios, fica resolvido. No fundo, foi o que aconteceu em Inglaterra. Depois têm tempo para educar o resto das pessoas, especialmente os mais jovens.
O que, está provado com décadas de actuação, não funciona é multar os clubes à espera que uns acéfalos percebam que estão a prejudicar o seu clube.
Também defendo que punições atrás de punições aos clubes não irá resolver nada. Na minha opinião, operações que juntam as autoridades, os clubes as federações e associações distritais, podem identificar e punir devidamente quem tenha estes comportamentos e assim, os que não têm culpa também não têm de ser penalizados à conta de uns quantos retardados. Lembro-me de um caso que envolveu adeptos do Chelsea em Paris que foram identificados pela polícia francesa e acabaram banidos do estádio do clube para sempre.
Em declarações à CS, a PSP disse que um adepto do Sporting arremessou uma cadeira da bancada tendo atingido 2 policias que tiveram de ir para o hospital.
O adepto foi identificado através das câmaras do circuito de segurança do estádio e foi apanhado mais tarde, supostamente quando saía do estádio, tendo ficado detido.
Portanto, é isto que têm de fazer SEMPRE, identificando os idiotas que não passam de camelos que vão à bola…
O clube ser multado é a única forma de encarar a coisa de frente. Justo ou não, é o que há a fazer. E é isso mesmo que vai fazer os espectadores educarem comportamentos uns dos outros.
Mas baixar os níveis de guerrilha e desrespeito actuais era coisa fundamental, e continuar a pretender que intervenientes se autoregulem sem intervenção de autoridades de peso (explo ministério de administração interna) é pura fantasia.
Já se viu que não é com a secretaria de estado do desporto que se vai lá…
Quem diz multar diz penalizar. Jogo à porta fechada, o que queiras.
Pérola é tudo o que é instituição com obrigação de administrar e regular andar a assobiar para o lado. Super pérola é dizer que resolva a polícia.
Se é uma cena “ilegal”, resolve o Sporting… Isso é que é uma pérola!
Se vêem isto como um caso de racismo, então é um caso de policia sim! Mas, lá está, o que eu defendo é que haja um modo de identificar as pessoas que estão a prevaricar mos recintos desportivos e depois paguem por isso – seja pela lei, seja com medidas dos clubes.
Agora, os clubes pagarem porque há gente parva… Então o Estado tinha de pagar cada vez que acontece alguma coisa em Portugal… Mas, não, são as pessoas que são responsabilizadas individualmente!
Eu vejo esta questão como genérica, como um problema de comportamento social, e não como um caso “isolado” ou “partícula” de ser-se parvo ou ter, pontualmente, um comportamento parvo.
Talvez “eduques” 6,7, 20, 50 ou 78 gajos com queixas à polícia. Agora, mudar comportamentos sociais, porque é realmente disso que se trata, é um processo. Um processo… social.
Já não se encontra com facilidade quem escarre no chão de um autocarro… no entanto ainda há um ou outro parvo que de vez em quando escarra…
Intervenção policial terá sempre que haver mas fazendo parte de um plano, de uma estratégia, administrativa, que tarda a ser implementada.
Podes ter as dúvidas que tiveres mas eu não tenho :
Se começar realmente a doer aos clubes, TODOS, e SEMPRE, quem começa a fazer diferente é o do costume, o povo, o que acaba genuinamente interessado na mudança.
Precisamos de coerência e convicção na administração e de acabar com a permissividade institucional que temos vindo a ter.
Não é a polícia ad hoc que resolve esta merda.
E a solução vai doer a todos, não tenhas expectativas de que não te toque a ti, simplesmente porque não tens esse tipo de comportamento.
Eu sou do tempo em que as câmaras de VV iam detectar os prevaricadores, permitir caçá-los, de modo a afastá-los dos estádios.
Os gajos são identificados, na semana a seguir andam lá outra vez.
Por exemplo, o Diabo de Gaia nunca mais punha os penantes num campo da bola, nem no clube da terrinha dele.
O Sporting Clube de Portugal repudia de forma veemente os insultos racistas sofridos pelos atletas da equipa de basquetebol no recinto da UD Oliveirense durante o jogo deste domingo, a contar para a Liga, que terminou com a vitória Leonina por 67-78.
O Sporting Clube de Portugal luta diariamente para a erradicação de comportamentos discriminatórios, entre os quais se encontra o racismo, e considera que acontecimentos como os que se viram em Oliveira de Azeméis são intoleráveis e não podem passar indiferentes e impunes.
Neste sentido, tanto a Federação Portuguesa de Basquetebol como a UD Oliveirense devem preocupar-se em seguir pelo mesmo caminho, lutando por um desporto e por um Mundo melhores.
Irresponsáveis e inaceitáveis foram também as declarações de Horácio Bastos, presidente da UD Oliveirense, à Rádio Renascença. Para o dirigente, o que aconteceu “nada tem a ver com racismo” e “está na moda” confundir racismo “com uma situação qualquer ou esporádica que aconteça”. O Sporting Clube de Portugal não se revê, de forma alguma, nestas declarações.
O Sporting Clube de Portugal informa ainda que está totalmente solidário com o plantel de basquetebol, em particular com os atletas que foram alvo de insultos racistas
Vamos meter umas coisas nas nossas cabeças.
Amanhã, o menos importante será o resultado.
Por isso, as prioridades irão ser :
1 – Não haver lesões.
2 – Fazer descansar alguns que têm jogado muito tempo.
3 – Aproveitar para dar embalagem a alguns, para desenborrarem.
4 – Ver quem poderá no futuro servir o clube, perante um ambiente e equipa mais difícil.
Reforço, o resultado, será o menos importante.
6 Dezembro, 2021 at 7:23
O video do Dioga Ventura (um Ventura dos bons…) ajuda a perceber melhor. Ainda vivemos em tempos destes, ainda ha’ muita “pedra por partir” ate’ sermos uma sociedade mais igualitaria e respeitosa.
Enfim…espero uma reaccao veemente dos OS e espero que tenha sido feita queixa nas autoridades competentes.
A minha solidariedade para com os visados.
SL
6 Dezembro, 2021 at 7:30
Nos ultimos anos enormes retrocessos no respeito e solidariedade…
6 Dezembro, 2021 at 9:02
Nós nem na nossa casa fazemos diferente…
6 Dezembro, 2021 at 7:40
Há sempre alguma coisa de imbecil nestes insultos racistas quando a própria Oliveirense tem jogadores negros (3) no plantel.
Desrespeitam os adversários e os seus próprios jogadores com estas ofensas estúpidas.
6 Dezembro, 2021 at 8:14
10 jogos sem público.
aproveitem o covid.
6 Dezembro, 2021 at 8:42
Bom dia, estas situações não são por acaso, os últimos jogos das modalidades no norte têm sido assim, insultos, agressões como aconteceu em Valongo e as instâncias desportivas assobiam para o lado.
No dia em que o pessoal do Sporting faça uma coisa semelhante cai o Carmo e a Trindade.
Este país é o que é, estamos à espera de quê? Sempre disse que ao serem os tais 6 milhões nunca este país podia andar para a frente pois estamos parados no tempo da Amália e Eusébio.
Saudades Leoninas
Ps: 2 dias depois se terem levado 3 no galinheiro estavam à espera que os adeptos da oliveirense/benfas não estivessem com a azia ainda em altas?
6 Dezembro, 2021 at 8:44
Num país a sério estes gajos só jogavam em casa com público na próxima temporada
6 Dezembro, 2021 at 9:11
Inacreditável como anda há quem tome estas atitudes.
É totalmente inaceitável.
Como dizem aqui acima, o castigo para essas equipas devia ser ausência de publico para o resto da época.
6 Dezembro, 2021 at 9:44
Inadmissível, vergonhoso e inaceitável.
Isto tem de ter consequências.
6 Dezembro, 2021 at 10:15
“Sinceramente, sou só eu que acho ou estará a raça humana, armada pela religião, envenenada pelo preconceito e completamente desvairada com ódio e com medo, a galopar atabalhoadamente para a idade das trevas?”
Raymond Reddington, in Blacklist
6 Dezembro, 2021 at 21:39
Nao. (Castigo com traducao pecuniaria para todos os clubes que incluem alimárias dessas entre os seus adeptos).
6 Dezembro, 2021 at 10:23
Vergonhoso!
Tem de haver castigos!
6 Dezembro, 2021 at 10:33
O que vai acontecer? Nada. Citando uma passagem da série portuguesa da Netflix, Glória (passada nos anos 60, apenas para contextualizar): “investigamos durante 1 mês e depois arquivamos o caso” 🙂
6 Dezembro, 2021 at 10:40
É uma boa série, muito bem realizada! 7/10 pois falta algum sumo ao enredo, embora esteja bastante chamativa para o publico estrangeiro com algumas cenas de ação. O ator principal é algo fraco. Esteja triste, contente, apreensivo, ferido etc, tem sempre a mesma expressão facial.
É a primeira série em língua Portuguesa da Netflix, é sempre bom de assinalar.
6 Dezembro, 2021 at 14:08
Eu adorei. E acho que a personagem principal tinha que ser assim, se virmos bem o que era a KGB!
6 Dezembro, 2021 at 10:34
Digo o mesmo que disse no caso Marega.
Usam isto para atingir jogadores adversários porque é fácil, não porque as pessoas sejam realmente racistas – ou estariam contra terem negros nas suas equipas e isso não acontece. O Marega esteve no Guimarães e nunca foi mal tratado lá.
É gente parva, acima de tudo, e gente parva há em todo o lado.
Um branco faz uma merda qualquer e a reacção é chamar-lhe “cabrão do caralho” ou “filho da puta do caralho”. Se for um preto, vai um “preto do caralho”. Talvez seja algo cultural, porque é mais fácil ofender assim. Não quer dizer que a pessoa seja realmente racista e ache que “preto” é inferior.
O que distingue as pessoas são as suas atitudes, boas ou más, nunca a cor da pele, nunca a sua preferência sexual (que só diz respeito a cada um) ou a sua religiosidade. Mas, como disse, gente parva há em todo o lado… e vai haver sempre!
Agora, apesar disto, acho que tem de se mudar isto e pode-se começar pelo contexto desportivo porque aqui ganha uma dimensão perigosa.
6 Dezembro, 2021 at 10:40
Só para acrescentar que me parece abusivo uma equipa ser penalizada por haver adeptos parvos na bancada… Quem tem de ser penalizado é o parvo que está a ser parvo.
Porque, meus caros, quando se canta “em cada lampião há um cabrão” isso é um elogio? Ou quando se imita o silvo do very-light?
Está tudo mal.
E em todos os clubes há gente parva…
O que é preciso é educar as pessoas – e não é fácil, especialmente num contexto deturpado como acontece em Portugal – e/ou tirar essa gente dos recintos desportivos.
Agora, são sempre os clubes a pagar?
Como é que os clubes sabem que o adepto A é parvo ou não, para não o deixarem entrar?
6 Dezembro, 2021 at 10:44
Gente estúpida há em todo o lado e estupidez há em toda a gente. Isto tem de ser investigado pelo clube e pela fpb. Agora é saber é se querem ter esse trabalho, porque na maioria das vezes o problema é que quem de direito não quer ter trabalho.
6 Dezembro, 2021 at 10:57
Creio que o PJR foi interdito por cânticos homofóbicos da parte dos nossos.
6 Dezembro, 2021 at 12:29
E eu discordo que os clubes sejam responsabilizados por muitas das merdas que os adeptos fazem.
É praticamente impossível controlar a maioria das coisas que os adeptos parvos fazem, como os cânticos, como a pirotecnia, etc.
É preciso é identificar as pessoas e estar preparado para as apanhar antes de saírem dos recintos desportivos.
Pessoal que não sabe estar num recinto desportivo não deve lá estar. É simples.
6 Dezembro, 2021 at 12:41
Comportamento social não se resolve com polícia.
6 Dezembro, 2021 at 12:52
Animais sempre houve e sempre haverá.
Podes é escolher deixá-los andar à solta ou colocá-los nas reservas.
6 Dezembro, 2021 at 14:54
Obviamente!
6 Dezembro, 2021 at 15:01
Só com policia, não, obviamente.
Mas também com policia.
Se apanharem quem faz merda e os expulsarem de vez dos estádios, fica resolvido. No fundo, foi o que aconteceu em Inglaterra. Depois têm tempo para educar o resto das pessoas, especialmente os mais jovens.
O que, está provado com décadas de actuação, não funciona é multar os clubes à espera que uns acéfalos percebam que estão a prejudicar o seu clube.
6 Dezembro, 2021 at 18:15
Também defendo que punições atrás de punições aos clubes não irá resolver nada. Na minha opinião, operações que juntam as autoridades, os clubes as federações e associações distritais, podem identificar e punir devidamente quem tenha estes comportamentos e assim, os que não têm culpa também não têm de ser penalizados à conta de uns quantos retardados. Lembro-me de um caso que envolveu adeptos do Chelsea em Paris que foram identificados pela polícia francesa e acabaram banidos do estádio do clube para sempre.
6 Dezembro, 2021 at 20:39
Em declarações à CS, a PSP disse que um adepto do Sporting arremessou uma cadeira da bancada tendo atingido 2 policias que tiveram de ir para o hospital.
O adepto foi identificado através das câmaras do circuito de segurança do estádio e foi apanhado mais tarde, supostamente quando saía do estádio, tendo ficado detido.
Portanto, é isto que têm de fazer SEMPRE, identificando os idiotas que não passam de camelos que vão à bola…
6 Dezembro, 2021 at 12:39
O clube ser multado é a única forma de encarar a coisa de frente. Justo ou não, é o que há a fazer. E é isso mesmo que vai fazer os espectadores educarem comportamentos uns dos outros.
Mas baixar os níveis de guerrilha e desrespeito actuais era coisa fundamental, e continuar a pretender que intervenientes se autoregulem sem intervenção de autoridades de peso (explo ministério de administração interna) é pura fantasia.
Já se viu que não é com a secretaria de estado do desporto que se vai lá…
6 Dezembro, 2021 at 14:55
Há décadas que multam os clubes e tudo continua igual.
Até me custa a ler pérolas como essa cuja realidade factual desmente facilmente.
6 Dezembro, 2021 at 15:41
Quem diz multar diz penalizar. Jogo à porta fechada, o que queiras.
Pérola é tudo o que é instituição com obrigação de administrar e regular andar a assobiar para o lado. Super pérola é dizer que resolva a polícia.
6 Dezembro, 2021 at 17:57
Se é uma cena “ilegal”, resolve o Sporting… Isso é que é uma pérola!
Se vêem isto como um caso de racismo, então é um caso de policia sim! Mas, lá está, o que eu defendo é que haja um modo de identificar as pessoas que estão a prevaricar mos recintos desportivos e depois paguem por isso – seja pela lei, seja com medidas dos clubes.
Agora, os clubes pagarem porque há gente parva… Então o Estado tinha de pagar cada vez que acontece alguma coisa em Portugal… Mas, não, são as pessoas que são responsabilizadas individualmente!
6 Dezembro, 2021 at 21:44
Eu vejo esta questão como genérica, como um problema de comportamento social, e não como um caso “isolado” ou “partícula” de ser-se parvo ou ter, pontualmente, um comportamento parvo.
Talvez “eduques” 6,7, 20, 50 ou 78 gajos com queixas à polícia. Agora, mudar comportamentos sociais, porque é realmente disso que se trata, é um processo. Um processo… social.
Já não se encontra com facilidade quem escarre no chão de um autocarro… no entanto ainda há um ou outro parvo que de vez em quando escarra…
Intervenção policial terá sempre que haver mas fazendo parte de um plano, de uma estratégia, administrativa, que tarda a ser implementada.
Podes ter as dúvidas que tiveres mas eu não tenho :
Se começar realmente a doer aos clubes, TODOS, e SEMPRE, quem começa a fazer diferente é o do costume, o povo, o que acaba genuinamente interessado na mudança.
Precisamos de coerência e convicção na administração e de acabar com a permissividade institucional que temos vindo a ter.
Não é a polícia ad hoc que resolve esta merda.
E a solução vai doer a todos, não tenhas expectativas de que não te toque a ti, simplesmente porque não tens esse tipo de comportamento.
6 Dezembro, 2021 at 16:21
Eu sou do tempo em que as câmaras de VV iam detectar os prevaricadores, permitir caçá-los, de modo a afastá-los dos estádios.
Os gajos são identificados, na semana a seguir andam lá outra vez.
Por exemplo, o Diabo de Gaia nunca mais punha os penantes num campo da bola, nem no clube da terrinha dele.
6 Dezembro, 2021 at 20:44
a parte estupida de faerem isto é que 1 dos visados foi o travante, que até jogou lá
6 Dezembro, 2021 at 17:43
Não sei até que ponto um clube deve ser penalizado por isto. É incontrolável na entrada e no momento.
A não ser que dêem uma de Cabrita no pós sucedido.
É identificar estes gajos e nunca mais entrarem num recinto desportivo.
6 Dezembro, 2021 at 17:58
Subscrevo este inteligente comentário!
6 Dezembro, 2021 at 18:28
Isto aconteve porque permitem que aconteça.
Se multarem estes meros mortais, não voltam a fazer o mesmo, nem eles nem os amigos.
6 Dezembro, 2021 at 19:10
O Sporting Clube de Portugal repudia de forma veemente os insultos racistas sofridos pelos atletas da equipa de basquetebol no recinto da UD Oliveirense durante o jogo deste domingo, a contar para a Liga, que terminou com a vitória Leonina por 67-78.
O Sporting Clube de Portugal luta diariamente para a erradicação de comportamentos discriminatórios, entre os quais se encontra o racismo, e considera que acontecimentos como os que se viram em Oliveira de Azeméis são intoleráveis e não podem passar indiferentes e impunes.
Neste sentido, tanto a Federação Portuguesa de Basquetebol como a UD Oliveirense devem preocupar-se em seguir pelo mesmo caminho, lutando por um desporto e por um Mundo melhores.
Irresponsáveis e inaceitáveis foram também as declarações de Horácio Bastos, presidente da UD Oliveirense, à Rádio Renascença. Para o dirigente, o que aconteceu “nada tem a ver com racismo” e “está na moda” confundir racismo “com uma situação qualquer ou esporádica que aconteça”. O Sporting Clube de Portugal não se revê, de forma alguma, nestas declarações.
O Sporting Clube de Portugal informa ainda que está totalmente solidário com o plantel de basquetebol, em particular com os atletas que foram alvo de insultos racistas
6 Dezembro, 2021 at 19:26
Esperava mais assertividade, sinceramente, temos uma responsabilidade social enorme e devíamos aproveitar para marcar uma posição mais forte.
SL
6 Dezembro, 2021 at 19:27
Também preferia um comunicado maix disruptivo.
6 Dezembro, 2021 at 19:36
Nao seja desonesto, está a tentar manipular com as palavras…
Disruptores gonna disruptate
6 Dezembro, 2021 at 19:34
O pior é que todos temos rabos de palha, infelizmente.
6 Dezembro, 2021 at 19:49
Concordo e reforço o infelizmente.
6 Dezembro, 2021 at 21:49
Gostava de saber em que consiste essa luta diária.
6 Dezembro, 2021 at 22:56
Vamos meter umas coisas nas nossas cabeças.
Amanhã, o menos importante será o resultado.
Por isso, as prioridades irão ser :
1 – Não haver lesões.
2 – Fazer descansar alguns que têm jogado muito tempo.
3 – Aproveitar para dar embalagem a alguns, para desenborrarem.
4 – Ver quem poderá no futuro servir o clube, perante um ambiente e equipa mais difícil.
Reforço, o resultado, será o menos importante.