Alguém que me explique como podemos criar automatismos com jogadores a saltar entre escalões com ideias de jogo distintas. Parecem baratas tontas em campo. Até da pena…
Os vossos 2 comentários – JHC e ana – tocam no ponto.
Tanta rotação não ajuda o trabalho dos treinadores, antes pelo contrário, mas também não explica tudo sobre o tão fraco futebol que se pratica.
Há que ser mais inteligente e, penso eu, isso passa muito pelo que a ana menciona.
Os planteis desses escalões deviam ser curtos. Isto se o objectivo é dar minutos a jogadores. Neste caso sim, deviam jogar sempre os mesmos ou quase. Mas pronto, a gestão sempre foi 30 gajos na equipa, um dia jogam 11, outro jogam 11 diferentes. Deve ser quem está disponível no dia ou assim.
O excesso de rotatividade não ajuda de facto aos resultados, mas vocês têm de perceber também que o Varandas acertou no Rúben Amorim, sendo 1 em 6 dos treinadores do projecto que passaram pela equipa principal no seu mandato. Essa sorte extraordinária, essa dádiva dos céus não acontece quase nunca e felizmente aconteceu com o RA. Eu que nem sou religioso até me benzo. Mas se o critério da escolha dos treinadores dos outros escalões for levada pela mesma assertividade, a probabilidade de sair um bom é de aproximadamente 15%.
Só quem nunca perdeu tempo a ver um jogo dos sub23 é que pode ficar admirado por um resultado deste. Já o escrevi aqui várias vezes, mal empregue o dinheiro gasto naquele amontoado de jogadores.
Podemos sempre apresentar este plantel nos sub23 e talvez assim se consiga vencer:
Onze
Virginia(22),
Esteves(17) Inácio(20), Goulart(21), Názinho(18,
Ugarte(20), Essugo(16), Bernardo Sousa(21), Catamo(20),
TT(19), Chermiti(17) .
Média de idades – 19,2
Banco:
Callai(17), Lamba(18), Marsá(19), Gonçalo Costa(21), Hevertton(20), Mateus Fernandes(17), Paulo Agostinho(19).
Média de idades . 18,7.
E ainda podemos apresentar o Porro e o Bragança com 22anos.
O Vitória hoje apresentou uma média de idades de 20,5 contra os 18,5 do Sporting.
Já mais acima neste chat, pus o link do zerozero para uma equipa do Sporting campeã de juniores. Vejam lá quantos deram jogadores…
Obviamente que ter uma equipa do Sporting de futebol onde grande parte dos resultados são derrotas, não ajuda ninguém. Mas a questão dos resultados não pode ser considerada como a mais importante. Há ali jogadores que podem ser opção para a equipa principal dentro de alguns anos, e se calhar levar na cabeça agora pode ajudar a perceber que jogar nos sub-23 ou equipa B do Sporting não é garantia de serem sequer jogadores profissionais com uma carreira de mais 5/10 anos.
Ou seja, o processo é pensado para que através de sucessivas derrotas (ou goleadas como de hoje) os jogadores percebam que a equipa principal não é para fracos. Pedagogia então.
Como não vencemos ninguém neste momento os nossos jovens devem estar no pico da aprendizagem, quase formados.
O processo de fazer os jogadores crescerem mais rápido faz-se com dificuldades e com a obrigação de darem sempre tudo contra a adversidade, além de terem de melhorar a parte técnica e táctica.
Agora, isto é um processo que leva algum tempo a estabilizar, até teres planteis onde não seja preciso tanta rotação, com patamares mais estanques, ainda que os jogadores possam, aqui e ali, rodar acima de onde estão.
É ver o que o Benfic@ fez e quais eram os resultados nos anos iniciais – onde aqui gozavam com eles todas as semanas! – e os resultados que vão tendo agora.
Não há varinhas mágicas a não ser no Harry Potter!
Claro que não é fácil assistir a jogos maus, uns atrás dos outros, e resultados como o de hoje. Mas, infelizmente, é o que temos porque também falta alguma qualidade nos nossos jogadores para se baterem contra equipas onde a média de idades é maior e o processo está noutra fase.
E também fica difícil perceber se não haverá aqui algum défice de treinador nestas equipas.
É óbvio que quando mudas constantemente os jogadores que treinas, não se consegue colocar uma equipa com fio de jogo decente. Isso é básico.
A questão é mesmo se será só isso ou se também há pouca qualidade nos treinadores e no treino. Porque alguma falta de qualidade na maioria dos jogadores parece-me evidente – não que sejam uma merda mas também não são excelentes para a idade que têm.
Há que perceber que o processo é diferente do tempo em que o foco era ganhar os campeonatos e passavas a época a cilindrar os adversários mais fracos por 6, 7, 8 ou mais golos, fosse em casa, fosse fora, até chegar à fase final.
Mas compreendo que não se pode levar cabazadas como a de hoje. Tem de haver aqui um meio termo, que dê mais sustentabilidade a tudo isto, porque de derrota em derrota, e sem fio de jogo, também fica mais complicado os jogadores evoluírem na sua parte individual.
Mas quem lá está dentro, na estrutura, e sabe melhor o que se passa, é que tem de saber o que não está a correr tão bem para assistirmos a coisas como a de hoje…
Ganhar é sempre importante. Mas há outras importâncias estruturais que ao dia de hoje ainda não foram implementadas. Ajudaria ter qualidade no banco também.
Peço a atenção para os valores futuros de aquisições. Valores de um, dois, três milhões, ja não existem praticamente, os valores acessíveis hoje em dia são pra cima de 10 milhões. É o mercado. Aquilo que antigamente se pensava que era astronómico, como 50 ou 80 , é QUASE o normal.
A culpa é dos organismos que regem o futebol, deviam por um termino na questão dos empresários e dos clubes.
E a vida.
Valores de aquisição, entenda-se. Já para vender, é muito comum vendermos abaixo de 10 milhões. De 5 milhões, até. Somos uma espécie de loja do chinês. A diferença é que, ao contrário do chinês, vendemos barato mas com qualidade.
FIBA Europe Cup fixture Benfica v Sporting CP postponed
MUNICH (Germany) – The FIBA Europe Cup game between Benfica and Sporting CP has been postponed due to disruptions related to COVID-19 and will be rescheduled to a later date.
Curiosamente é no momento em que o Benfica B e a equipa sub23 deles estão em grande, que se começa a falar e discutir o Seixal e a qualidade de jogadores que têm surgido nos últimos anos.
No Sporting, por exemplo, até foi o clube onde saiu o último prodigio do futebol português.
Vale o que vale, mas acho que também não é correcto fazer uma correlação resultados desportivos = gap formação.
Não te lembras mas devias lembrar-te que se gozava com a formação deles por não ganharem quase nada… e faziam as fases finais com os melhores jogadores a jogar nas respectivas equipas da sua idade.
Hoje vão na frente na equipa B, vão na frente nos sub23, vão na frente nos sub19 e batem-se bem em todos os escalões, com um processo muito similar ao nosso – e eu acrescento que também têm mais qualidade individual em todos os escalões.
Pois, só que não têm tido maior aproveitamento na formação nestes ultimos 3 anos e os que têm oportunidades na equipa A: Tomas Tavares, Nuno Tavares, Gedson, Florentino, Jota, etc não provaram ter a qualidade necessária para a equipa principal.
Nós entretanto, com menos resultados nos escalões de formação, tivemos dois dos valores mais promissores do futebol português (N.Mendes e G.Inácio).
A análise não pode ser só via resultados formação. É apenas o que estou a tentar dizer
Os jovens chegam aos.juniores sem terem de defender em mais de 80% dos jogos. Têm de ser submetidos a estimulos diferentes, sairem ds zona de conforto, forçados a crescer, aprender morder o lábios, mostrar capacidade mental.
Estas equipas são um crivo, nada mais que um crivo. E se ficarem no crivo dois ou três por época seria excelente. Excelente.
Os melhores irão sobressair independentemente da idade. Vai-se começar a ver quem é realmente bom logo aos 16/17 que é como pertence.
Planteis curtos, crivo apertado é exactamente o oposto do que é necessário para uma formação de excelência em PT…
O que é necessário em PT, devido á inexistência do tal mercado secundário, são planteis grandes na base, com um “crivo” cuja exigência vá aumentado de escalão em escalão…
O SCP chegou a ter 3 equipas de juvenis, 2 equipas de juniores e por aí fora, um projecto idealizado pelo Aurélio Pereira, era como peneirar farinha com várias peneiras de malha cada vez mais apertada, mas isso só resulta se nas primeiras peneiras meteres lá muita farinha, para alimentares as peneiras seguintes…Logo os planteis curtos não servem para a formação…
E nós neste momento não temos dinheiro para mandar cantar um cego, agravado pela parte politica da coisa, se criticaram tanto o CD anterior pelas compras de jogadores para os juniores e B’s ( e nem foi especificamente os actuais dirigentes, foi uma “preocupação” lançada pela CS que muitos Sportinguistas seguiram de forma acéfala) agora, mesmo que tivessem dinheiro, estão “presos” ao que andaram a dizer…
Vou ignorar o último parágrafo, que nao acrescenta nada, e ficar no restante:
Repara que eu falo pós juniores e o que foi exigido aos juniores até aí. Este é o crivo final e já permite que aqueles que são realmente bons possam mostrar/ser testados a níveis muito superiores vom 16/17 anos sem serem “queimados”, como chegou a acontecer amiude, na equipa principal.
Panteis curtis, todos jogam, todos são postos à prova. Contratos não myito longos excepto para aqueles que demonstram/aguentam e têm sucesso logo no primeiro impacto (vê quem trabalha na equipa principal, se são os do último passo ou se são os bons).
O resto é descartar. Tenos muito lastro, ainda muito emprestado por negócios ruinosos, até que se liberte a maior parte deste lastro reduzes a possibilidade e a qualidade de investimento.
Apoio esta ideia, respeito quem tem ideia diferente. Aliás, a maior parte da discussao até está mais na competência técnica de quem está nos bancos que na filosofia em si.
Primeiro a ideia não é minha é a do Aurélio Pereira…
Em segundo tens de dar enquadramento aos que têm potencial, mas que não foram “promovidos” de forma imediata, há jogadores mais lentos a “explodir” e não consegues dar respaldo moral a um puto com 18, 19, 20 anos que entra em todos os jogos a saber que vai levar um cabaz, passe o exagero, precisas que as equipas sejam competitivas senão, não estás a ensinar nada aos miúdos…
E para isso precisas de comprar jogadores (se são muitos ou poucos isso já é outra conversa) com “potencial” para os B’s e sub-23 e assumir que tal como os da formação desde os benjamins, uns vão dar e outros não…Mas quero relembrar que o Matheus Nunes e o Jovane e.g. foram comprados assim, por exemplo, o Palhinha um ano ou dois mais novo…
Em terceiro o último parágrafo não é “politico” é uma constatação dos factos se fizeres, uma análise SWOT vais sempre colocar aquilo que eu disse nas “ameaças” se o não fizeres não estás a ser rigoroso na análise
Até porque do ponto de vista “politico” é favorável a este CD, porque de facto a tarefa deles nesse aspecto é mais complicada que dos anteriores, essa questão só passou a ser um “issue” a partir de uma determinada altura do mandato de BdC, antes o godinho ou outros até podiam comprar 50 jogadores para a formação que ninguém ligava, agora que o “animal está á solta” é mais complicado e eu compreendo isso, a dificuldade acrescida que há agora para este CD e provavelmente para os outros a seguir…É o problema de abrir as caixas de pandora, depois não se conseguem fechar outra vez…
Tens filtros desde as escolinhas… comprar em.barda para sub-23? Ou estrangeiros de muitissimo potencial, em casos especificos como mercados emergentes ou fim de contrato, ou esquece lá isso. Vá lá para juvenis e já nem aí.
Gosta mais ds analise “fofa”, fica engraçado em português, e vejo mais ameaças do que oportunidades, não consigobver de forma nenhuma em como mega planteis de sub-23 nos podem ajudar. Teoria do eucalipto?
Se a qualidade fosse abundante, para o nivel de um Spo, nao andavamos nestas discussoes.
Em que parte é que eu disse que tínhamos de ter um mega-plantel nos B’s ou sub-23?
O que eu disse é que tens de ter um plantel competitivo e se a formação (seja porque razão for) não o garantir, tens de comprar, como compras e o que compras isso já são contas de outro rosário…
O que eu disse é que tens de ter hiper-mega-planteis dos júniores para baixo e um grande plantel nos juniores (que dê mais ou menos para duas equipas)
Tem tudo a ver com o modelo, o nosso é muito diferente do carnide (do porco, não sei) nós até aos júniores não batemos muito na parte tática colectiva, é mais na técnica individual, claro que há conceitos básicos da parte colectiva, mas o “quando os outros saiem a jogar de trás tens de estar ali ou acolá” não é prioritário até aos juniores, é mais vai lá para dentro e não tenhas medo de arriscar ou fazer coisas que não estão no plano…
Isso tem custos ao nível dos titulos na formação (a somar ao “amor” que os árbitros Portugueses têm ao verde e sem VAR, ainda por cima…) mas há uma razão pela qual nós temos uma percentagem incrivelmente alta de jogadores “fantasistas” tanto vs os jogadores da nossa formação com caracteristicas mais “disciplinadas” como em relação aos “fantasistas” que surgem nos outros Clubes, depois claro tens gerações e gerações, mas se fizeres uma análise a 20 ou 30 anos (para excluir discrepâncias) vês o que eu estou a dizer…
A formação do SCP quer “futebol de rua” até aos júniores e depois disciplinar os pequenos “garrinchas” o carnide quer ganhar titulos sempre e começam com a disciplina e tática muito antes de nós, por isso tens Futres, Figos e CR7 e o carnide ao mesmo nível futebolístico tem o actual presidente deles…E isto não tem a ver com vendas, tem a ver com a valia intrínseca do jogador em si…
São filosofias diferentes mas tanto numa como noutra tens de ir até ao fim, não podes ficar a meio…
“Aproveitar” 2 ou 3 por época sempre foi um objectivo desde que temos Academia.
E a verdade é que ao longo dis anos temos conseguido ter jogadores na equipa principal, muitos deles com várias internacionalizações por Portugal, o que prova que temos formado qualidade.
Portanto, no desejo de formar e aproveitar jovens para a equipa principal, nada de novo ou diferente.
Em relação ao crivo, poderão ter-se alterado os critérios ou métodos, mas o objectivo é o mesmo.
Após uma 1a fase deprimente, lutamos no Grupo de Despromoção para não ficarmos nos 2 últimos lugares. Somos ante-penúltimos com o maior número de golos sofridos entre as equipas que já jogaram. Se assim é que está bem, com a despromoçäo será ainda melhor para o crivo e crescimento.
O rival é que não percebe nada disto e está a fazer tudo mal ao estar na luta pelo título do Grupo de Apuramento a Campeão, bem como a liderar a quase totalidade dos escalões de formação.
Tens de me dizer é quantos jogadores o rival colocou na equipa principal/à porta da equipa principal nas duas últimas epocas…
Se querem títulos na formação isso é outra questao, eu da formação quero formação. Os outros podem.ficar com os titulos todos, trico-os já por jogadores efectivos para a equipa principal.
A política de aproveitamento da formação deles é diferente da nossa.
Pergunta antes quantos milhões fizeram, em que equipas jogam os jovens formados no Seixal nos últimos 10 anos e quantos títulos conquistaram o Benfica entretanto conquistou com essa política.
Mas repito, a nossa política não é a mesma deles, e nem quero que seja.
E continua a funcionar porque continuas a colocar. Tens mais uma competição *duas, com a youth league) e tens a hipótese de apertar o crivo ainda mais, ser mais eficiente na escolha.
Estamos a competir para formar, não para ganhar. Nada mudou
Aí tens razão, mas a segunda parte contradiz a ideia que estavas a defender, dos planteis curtos, porque esses planteis curtos não têm a capacidade para fornecerem os inúmeros clubes que fornecemos agora, como dizes e bem, mas estás a usar um argumento para a tua teoria que se baseia em resultados obtidos com a teoria oposta, curioso não é?
E isto não é uma critica á tua teoria, tem a ver mais com as implicações de uma maneira de fazer as coisas ou de outra, se queres planteis curtos esquece a estória do “maior fornecedor de jogadores da formação” porque isso não se consegue dessa forma…
Defendo os planteis hiper-curtos dos juvenis para cima. E já defendo há muito.
Jogar num Sporting tem de ser um privilégio e tem de se perceber que só os melhores e mais capazes o conseguem, que o esforço, dedicação e devoção nao são apenas um motto mas uma necessidade.
Competição interna feroz, crivo apertado, oportunidades para todos se mostrarem – e depois o “tio Darwin” a provar a teoria, de que os mais capazes ficam
Nunca disse que não podias defender o que quisesses e que achas correcto, como todos aqui, o que te disse é que utilizaste um argumento para defender a tua teoria que se essa teoria fosse aplicada esse argumento não existiria e isso não acho correcto…é uma espécie de sol na eira e chuva no nabal em versão de formação…
A quantidade de jovens também é causada pelo facto de sermos o maior clube em Portugal em termos de formação… Vencer deve ser secundário, mas é importante ganhar, é sempre importante ganhar até por questões de cultura de clube.
No entanto acho que o problema atual é mais de falta de qualidade nos profissionais do que matéria prima. Começar com uma tática transversal aos quadros de formação talvez ajudasse, mesmo que seja diferente da principal, sou da opinião que os escalões de formação devam ter a mesma tática até para facilitar as subidas. O “perfil” do treinador também tem de ser bem escolhido
Também tendo a concordar, mas essa é a outra parte da discussão: será que a filosofia é a corrwcta e que quem a está a implementar nao seja o mais indicado? O contrário?
Eu discordo muito da “qualidade” nao existe assim a rodos e tende a eatar distribuída (daí o papel dos olheiros).
Nao sei qual é o kpi de aproveitamento que a formacao estabelece, se é que tem algum, mas pensar que se ppde aproveitar tudo ( ou vá lá, muito) é utópico.
Volto á pergunta que faço sucessivamente, quantos jogadores de cada fornada (em média) têm o que é preciso, muito diferente de terem qualidade técnica, para jogarem na equipa A?
É que o RA foi buscar praí uns 10 ou 12 jogadores das últimas fornadas, ora se ele vai buscar os que têm a tal “coisa necessária” os que sobram por definição não têm, com excepção daqueles cujos postos específicos estão “fechados” e isso reflete-se nos B’s e sub-23, agravado pelo facto de nenhum treinador destas equipas me convencer…
O problema só se resolve com um maior numero de jogadores, com mais qualidade em todos os escalões, só que em PT, não há mercado secundário, ou seja mercado não para colocar que isso faz-se, mas para rentabilizar os jogadores que embora não sirvam para o SCP, servem para ser profissionais noutros clubes o que implica gastos acrescidos na formação (como o carnide)
Os clubes “secundários” em PT não compram jogadores aos grandes, apesar de ser nos grandes que estão 90% dos jogadores que “podem chegar lá” se a coisa correr muito bem, esses clubes pagam o ordenado dos emprestados, o normal é pagarem apenas uma percentagem desse mesmo ordenado e ou ficam com o jogador a custo zero e o jogador baixa o ordenado ou devolvem á procedência, com muita, muita sorte esse clube tem lá um jogador interessante e se os negociadores forem bons fazem um “abatimento” no valor de venda recebendo jogadores em troca…
Mas é um modelo insustentável, economicamente falando e todos sabemos como estão as nossas finanças, por isso vamos levando aos 4 e aos 5 com equipas “espremidas” e sempre a rodarem agravado pela falta de treinadores de qualidade…
Acho que o modelo 50%/50% como foi o caso do Abdu Conté agora, sera uma óptima maneira de beneficiar o clube de formação e o clube onde o jogador é aposta no plantel sénior
É um “modelo” que limita as perdas (mas mais vale isso do que perda total) e só rentabiliza se houver uma venda posterior, o Ajax que para mim continua a ser o paradigma da formação vende jogadores para os grandes Europeus e para os pequenos Holandeses, ou seja consoante a qualidade do jogador ele é colocado e rentabilizado no mercado principal ou no secundário, mas a percentagem de rentabilização é elevadíssima porque vendem um jogador por 40M e 10 por 1M…
É o problema de base, não termos mercado secundário, em primeiro os nossos rivais usam essa falta de poder económico dos “pequenos” para jogadas á margem da lei, tráfico de influencias, troca de “favores” etc
Em segundo nesses negócios o dinheiro vai sempre do grande para o pequeno, pode ser que a nova lei dos direitos televisivos venha de alguma forma alterar isso, mas duvido, primeiro porque é o DSO que vai ser o “manda-chuva” dessa divisão de verbas televisivas e em segundo isto é Portugal, vão vir charters de jogadores estrangeiros para os pequenos clubes, os empresários vão ficar ricos, os presidentes vão comprar vivendas no Algarve e o mercado secundário para os grandes vai continuar a não existir…
Por outro lado, e pensando nesta questão mais a fundo, a formação dos grandes não tem servido para alimentar esse tal mercado secundário.
Tirando algumas excepções, talvez o Estoril agora, o Famalicão via negociatas ou o Braga (mais antes que agora), não há muitos clubes em Portugal que tenham jogadores formados nos três grandes e que tirem aproveitamento do que os grandes formam mas não conseguem aproveitar (financeiramente ou desportivamente)
Normalmente até são jogadores que preferem jogar fora em campeonatos secundários do que em muitas equipas do nosso campeonato.
Discordo nesse aspecto, os pequenos aproveitam sempre “os restos” dos grandes, já nem me lembro do último jogo em PT que jogamos contra equipas que não tenham nos planteis ex-jogadores nossos…
Claro que há muitos que vão para fora, mas também há muitos que voltam e já não vão para os grandes…
Como vês se falares das coisas de forma séria, tens pelo menos da minha parte, a mesma abertura que qualquer outro para discutir o SCP, eu quero mais Sportinguistas em saudável convívio, a viverem e a “imaginarem” o Clube, não quero menos Sportinguistas, quero mais e mais envolvidos, sem propagandas ou cartilhas
A exportação de jogadores é parte da solução, mas não chega, faz as contas assim; 25 jogadores/ano aproveitas 2, 6 não vão a lado nenhum, sobram 17 que têm qualidade para profissionais mas não para o SCP…
Agora multiplica por 3 porque não estás sozinho no mercado, a tua solução implica que só com os 3 grandes tens de vender para a “russia” mais de 50 jogadores em cada ano…
Achas que esse(s) mercado(s) tem capacidade de absorção para essa quantidade de jogadores? E se tiverem ao ritmo de 50+ jogadores por ano quanto tempo até os mercados ficarem saturados?
Tens de olhar mais para a frente, se o não fizeres é um remendo pontual, não é uma solução…
Nem todos vão para Rússia. Porque não segundas divisões do big 5 onde andam muitos tamancos. Olha o caso do jota do sóbê que não serve aqui e é “herói ” na Escócia.
Essas oportunidades têm que ser criadas, sabendo que 50% vão pró galheto a custo zero (viram só despesa).
Se consegues fazer isto com 1, 2, 5, 10 jogadores crias uma marca e depois qualquer jefren passa a ser bom. Abres mercados mesmo para a tralha.
A novela Edwards no Sporting, aparece sempre a cada mercado.
Já aqui escrevi não mexia no plantel agora em Janeiro.
O mais importante é não sair ninguém, do que propriamente entrar.
Agora falando no Edwards.
Realmente extremos virtuosos no 1×1 não temos nenhum, tbm é fatual que esse tipo de jogador já não se vê tanto no futebol, sobretudo o Europeu. Hoje é tudo mais físico e táctico.
Nem o próprio Jovane é esse extremo, que é muito mais um jogador para jogar em profundidade e com espaço.
O Edwards em Guimarães, tem tido altos e baixos, ora faz coisas incríveis, ora passa ao lado.
Tá naquele ponto que precisa de subir de patamar e trabalhar com um treinador que o faça evoluir, RA é um caso desses.
Melhorar sobretudo na definição das jogadas e mais importante o trabalho sem bola.
Um pouco á imagem do o Sérgio C. fez com Diaz no Porto.
Fala-se em 6M por 50% do passe, que é o que Vit. de Guimarães tem, o resto é do Spurs.
Depois há outro dado, que o Sporting pode querer preparar a saída do Sarabia e trabalhar o Edwards ou outro jogador nestes 6 meses, jovem jogador com margem de progressão.
Quanto á formação.
Cada um tem a sua visão.
Eu pessoalmente sou contra os sub-23, além de ser mais despesa, é um competição que a meu ver não agrega nada aos jogadores em termos competitivos.
Diferente da equipa B, sobretudo se tivermos na 2º liga, que é um caminho que ainda estamos a tentar encontrar, depois de voltarmos com o projeto.
Falar em resultados, quando a maioria das competições ainda vai a fase final de campeão, é muito cedo.
E até ai conseguimos algo muito bom na Youth, nesta primeira metade da época.
E processo final que é dar minutos na equipa A, tem sido feito aos poucos, no ultimo ano e meio, quase 2 anos.
ps: Não vale grande merda, ter bons resultados na formação se depois a transição para o futebol sénior, não acontece, felizmente essa parte tem sido bem feita no Sporting com RAmorim.
Concordo com quase tudo. Não acho o Edwards fora de série, é tipo o Rochinha há uns anos, pode dar pode não dar, mas não é consistente o suficiente para pedirem o que pedem por ele. 3/4M e uma % futura é talvez mais atrativo como negócio.
Sub23 penso o mesmo. São bons, é para levarem nas pernas na B onde jogam contra adultos, sub23 potência os Pedro Mendes, que são máquinas contra mais novos, mas num cenário mais competitivo deixam a desejar.
É sempre importante ganhar, não é obrigatório ser campeão nunca foi, mas é importante chegar a um ano com um bom rácio de vitórias, até para dar moral.
O site “fora-de-jogo” diz que o Vizela-Porto pode ser adiado, por haver 12 casos de Covid no Vizela. A mim não mer surpreendia nada que o Porto aceitasse, para o deixar descansar para o fim-de-semana!
11 Janeiro, 2022 at 12:43
5-0…
11 Janeiro, 2022 at 12:44
estes otários que acham que este é o caminho da formação deviam ser demitidos hoje!
VERGONHA!
11 Janeiro, 2022 at 12:48
Alguém que me explique como podemos criar automatismos com jogadores a saltar entre escalões com ideias de jogo distintas. Parecem baratas tontas em campo. Até da pena…
11 Janeiro, 2022 at 12:58
Um treinador de jeito e uma filosofia de jogo comum a todos os escalões era capaz de dar jeito. Principalmente um treinador de jeito. Não me lixem.
11 Janeiro, 2022 at 13:09
Os vossos 2 comentários – JHC e ana – tocam no ponto.
Tanta rotação não ajuda o trabalho dos treinadores, antes pelo contrário, mas também não explica tudo sobre o tão fraco futebol que se pratica.
Há que ser mais inteligente e, penso eu, isso passa muito pelo que a ana menciona.
11 Janeiro, 2022 at 13:12
Os planteis desses escalões deviam ser curtos. Isto se o objectivo é dar minutos a jogadores. Neste caso sim, deviam jogar sempre os mesmos ou quase. Mas pronto, a gestão sempre foi 30 gajos na equipa, um dia jogam 11, outro jogam 11 diferentes. Deve ser quem está disponível no dia ou assim.
11 Janeiro, 2022 at 13:58
+1
11 Janeiro, 2022 at 13:21
O excesso de rotatividade não ajuda de facto aos resultados, mas vocês têm de perceber também que o Varandas acertou no Rúben Amorim, sendo 1 em 6 dos treinadores do projecto que passaram pela equipa principal no seu mandato. Essa sorte extraordinária, essa dádiva dos céus não acontece quase nunca e felizmente aconteceu com o RA. Eu que nem sou religioso até me benzo. Mas se o critério da escolha dos treinadores dos outros escalões for levada pela mesma assertividade, a probabilidade de sair um bom é de aproximadamente 15%.
11 Janeiro, 2022 at 13:31
Pois…
11 Janeiro, 2022 at 13:54
Ora…
11 Janeiro, 2022 at 13:35
Só quem nunca perdeu tempo a ver um jogo dos sub23 é que pode ficar admirado por um resultado deste. Já o escrevi aqui várias vezes, mal empregue o dinheiro gasto naquele amontoado de jogadores.
11 Janeiro, 2022 at 15:38
Podemos sempre apresentar este plantel nos sub23 e talvez assim se consiga vencer:
Onze
Virginia(22),
Esteves(17) Inácio(20), Goulart(21), Názinho(18,
Ugarte(20), Essugo(16), Bernardo Sousa(21), Catamo(20),
TT(19), Chermiti(17) .
Média de idades – 19,2
Banco:
Callai(17), Lamba(18), Marsá(19), Gonçalo Costa(21), Hevertton(20), Mateus Fernandes(17), Paulo Agostinho(19).
Média de idades . 18,7.
E ainda podemos apresentar o Porro e o Bragança com 22anos.
O Vitória hoje apresentou uma média de idades de 20,5 contra os 18,5 do Sporting.
11 Janeiro, 2022 at 14:45
Já mais acima neste chat, pus o link do zerozero para uma equipa do Sporting campeã de juniores. Vejam lá quantos deram jogadores…
Obviamente que ter uma equipa do Sporting de futebol onde grande parte dos resultados são derrotas, não ajuda ninguém. Mas a questão dos resultados não pode ser considerada como a mais importante. Há ali jogadores que podem ser opção para a equipa principal dentro de alguns anos, e se calhar levar na cabeça agora pode ajudar a perceber que jogar nos sub-23 ou equipa B do Sporting não é garantia de serem sequer jogadores profissionais com uma carreira de mais 5/10 anos.
11 Janeiro, 2022 at 15:00
Ou seja, o processo é pensado para que através de sucessivas derrotas (ou goleadas como de hoje) os jogadores percebam que a equipa principal não é para fracos. Pedagogia então.
Como não vencemos ninguém neste momento os nossos jovens devem estar no pico da aprendizagem, quase formados.
11 Janeiro, 2022 at 15:47
Obviamente que não é isso…
O processo de fazer os jogadores crescerem mais rápido faz-se com dificuldades e com a obrigação de darem sempre tudo contra a adversidade, além de terem de melhorar a parte técnica e táctica.
Agora, isto é um processo que leva algum tempo a estabilizar, até teres planteis onde não seja preciso tanta rotação, com patamares mais estanques, ainda que os jogadores possam, aqui e ali, rodar acima de onde estão.
É ver o que o Benfic@ fez e quais eram os resultados nos anos iniciais – onde aqui gozavam com eles todas as semanas! – e os resultados que vão tendo agora.
Não há varinhas mágicas a não ser no Harry Potter!
Claro que não é fácil assistir a jogos maus, uns atrás dos outros, e resultados como o de hoje. Mas, infelizmente, é o que temos porque também falta alguma qualidade nos nossos jogadores para se baterem contra equipas onde a média de idades é maior e o processo está noutra fase.
E também fica difícil perceber se não haverá aqui algum défice de treinador nestas equipas.
É óbvio que quando mudas constantemente os jogadores que treinas, não se consegue colocar uma equipa com fio de jogo decente. Isso é básico.
A questão é mesmo se será só isso ou se também há pouca qualidade nos treinadores e no treino. Porque alguma falta de qualidade na maioria dos jogadores parece-me evidente – não que sejam uma merda mas também não são excelentes para a idade que têm.
Há que perceber que o processo é diferente do tempo em que o foco era ganhar os campeonatos e passavas a época a cilindrar os adversários mais fracos por 6, 7, 8 ou mais golos, fosse em casa, fosse fora, até chegar à fase final.
Mas compreendo que não se pode levar cabazadas como a de hoje. Tem de haver aqui um meio termo, que dê mais sustentabilidade a tudo isto, porque de derrota em derrota, e sem fio de jogo, também fica mais complicado os jogadores evoluírem na sua parte individual.
Mas quem lá está dentro, na estrutura, e sabe melhor o que se passa, é que tem de saber o que não está a correr tão bem para assistirmos a coisas como a de hoje…
11 Janeiro, 2022 at 15:04
Ganhar é sempre importante. Mas há outras importâncias estruturais que ao dia de hoje ainda não foram implementadas. Ajudaria ter qualidade no banco também.
11 Janeiro, 2022 at 15:08
Compreendo mas…
É melhor ganhar do que perder.
Mesmo que ganhar não seja o principal objectivo, tem sempre que ter um peso importante!
11 Janeiro, 2022 at 15:16
Peço a atenção para os valores futuros de aquisições. Valores de um, dois, três milhões, ja não existem praticamente, os valores acessíveis hoje em dia são pra cima de 10 milhões. É o mercado. Aquilo que antigamente se pensava que era astronómico, como 50 ou 80 , é QUASE o normal.
A culpa é dos organismos que regem o futebol, deviam por um termino na questão dos empresários e dos clubes.
E a vida.
11 Janeiro, 2022 at 15:25
Valores de aquisição, entenda-se. Já para vender, é muito comum vendermos abaixo de 10 milhões. De 5 milhões, até. Somos uma espécie de loja do chinês. A diferença é que, ao contrário do chinês, vendemos barato mas com qualidade.
11 Janeiro, 2022 at 15:27
notícia disruptiva
FIBA Europe Cup fixture Benfica v Sporting CP postponed
MUNICH (Germany) – The FIBA Europe Cup game between Benfica and Sporting CP has been postponed due to disruptions related to COVID-19 and will be rescheduled to a later date.
11 Janeiro, 2022 at 15:36
Não me lembro ver equipas sub23 do benfica a serem goleadas nem de ver a equipa B do benfica a lutar para sair do fundo da tabela na terceira divisão.
Passaram 4 anos de Varandas e parece que agora sim há um gap na formação.
11 Janeiro, 2022 at 15:47
Curiosamente é no momento em que o Benfica B e a equipa sub23 deles estão em grande, que se começa a falar e discutir o Seixal e a qualidade de jogadores que têm surgido nos últimos anos.
No Sporting, por exemplo, até foi o clube onde saiu o último prodigio do futebol português.
Vale o que vale, mas acho que também não é correcto fazer uma correlação resultados desportivos = gap formação.
11 Janeiro, 2022 at 15:52
Não te lembras mas devias lembrar-te que se gozava com a formação deles por não ganharem quase nada… e faziam as fases finais com os melhores jogadores a jogar nas respectivas equipas da sua idade.
Hoje vão na frente na equipa B, vão na frente nos sub23, vão na frente nos sub19 e batem-se bem em todos os escalões, com um processo muito similar ao nosso – e eu acrescento que também têm mais qualidade individual em todos os escalões.
11 Janeiro, 2022 at 15:57
Pois, só que não têm tido maior aproveitamento na formação nestes ultimos 3 anos e os que têm oportunidades na equipa A: Tomas Tavares, Nuno Tavares, Gedson, Florentino, Jota, etc não provaram ter a qualidade necessária para a equipa principal.
Nós entretanto, com menos resultados nos escalões de formação, tivemos dois dos valores mais promissores do futebol português (N.Mendes e G.Inácio).
A análise não pode ser só via resultados formação. É apenas o que estou a tentar dizer
11 Janeiro, 2022 at 15:40
Os jovens chegam aos.juniores sem terem de defender em mais de 80% dos jogos. Têm de ser submetidos a estimulos diferentes, sairem ds zona de conforto, forçados a crescer, aprender morder o lábios, mostrar capacidade mental.
Estas equipas são um crivo, nada mais que um crivo. E se ficarem no crivo dois ou três por época seria excelente. Excelente.
Os melhores irão sobressair independentemente da idade. Vai-se começar a ver quem é realmente bom logo aos 16/17 que é como pertence.
Plantéis curtos, crivo apertado.
11 Janeiro, 2022 at 15:56
Planteis curtos, crivo apertado é exactamente o oposto do que é necessário para uma formação de excelência em PT…
O que é necessário em PT, devido á inexistência do tal mercado secundário, são planteis grandes na base, com um “crivo” cuja exigência vá aumentado de escalão em escalão…
O SCP chegou a ter 3 equipas de juvenis, 2 equipas de juniores e por aí fora, um projecto idealizado pelo Aurélio Pereira, era como peneirar farinha com várias peneiras de malha cada vez mais apertada, mas isso só resulta se nas primeiras peneiras meteres lá muita farinha, para alimentares as peneiras seguintes…Logo os planteis curtos não servem para a formação…
E nós neste momento não temos dinheiro para mandar cantar um cego, agravado pela parte politica da coisa, se criticaram tanto o CD anterior pelas compras de jogadores para os juniores e B’s ( e nem foi especificamente os actuais dirigentes, foi uma “preocupação” lançada pela CS que muitos Sportinguistas seguiram de forma acéfala) agora, mesmo que tivessem dinheiro, estão “presos” ao que andaram a dizer…
11 Janeiro, 2022 at 16:07
Vou ignorar o último parágrafo, que nao acrescenta nada, e ficar no restante:
Repara que eu falo pós juniores e o que foi exigido aos juniores até aí. Este é o crivo final e já permite que aqueles que são realmente bons possam mostrar/ser testados a níveis muito superiores vom 16/17 anos sem serem “queimados”, como chegou a acontecer amiude, na equipa principal.
Panteis curtis, todos jogam, todos são postos à prova. Contratos não myito longos excepto para aqueles que demonstram/aguentam e têm sucesso logo no primeiro impacto (vê quem trabalha na equipa principal, se são os do último passo ou se são os bons).
O resto é descartar. Tenos muito lastro, ainda muito emprestado por negócios ruinosos, até que se liberte a maior parte deste lastro reduzes a possibilidade e a qualidade de investimento.
Apoio esta ideia, respeito quem tem ideia diferente. Aliás, a maior parte da discussao até está mais na competência técnica de quem está nos bancos que na filosofia em si.
SL
11 Janeiro, 2022 at 16:39
Primeiro a ideia não é minha é a do Aurélio Pereira…
Em segundo tens de dar enquadramento aos que têm potencial, mas que não foram “promovidos” de forma imediata, há jogadores mais lentos a “explodir” e não consegues dar respaldo moral a um puto com 18, 19, 20 anos que entra em todos os jogos a saber que vai levar um cabaz, passe o exagero, precisas que as equipas sejam competitivas senão, não estás a ensinar nada aos miúdos…
E para isso precisas de comprar jogadores (se são muitos ou poucos isso já é outra conversa) com “potencial” para os B’s e sub-23 e assumir que tal como os da formação desde os benjamins, uns vão dar e outros não…Mas quero relembrar que o Matheus Nunes e o Jovane e.g. foram comprados assim, por exemplo, o Palhinha um ano ou dois mais novo…
Em terceiro o último parágrafo não é “politico” é uma constatação dos factos se fizeres, uma análise SWOT vais sempre colocar aquilo que eu disse nas “ameaças” se o não fizeres não estás a ser rigoroso na análise
Até porque do ponto de vista “politico” é favorável a este CD, porque de facto a tarefa deles nesse aspecto é mais complicada que dos anteriores, essa questão só passou a ser um “issue” a partir de uma determinada altura do mandato de BdC, antes o godinho ou outros até podiam comprar 50 jogadores para a formação que ninguém ligava, agora que o “animal está á solta” é mais complicado e eu compreendo isso, a dificuldade acrescida que há agora para este CD e provavelmente para os outros a seguir…É o problema de abrir as caixas de pandora, depois não se conseguem fechar outra vez…
11 Janeiro, 2022 at 16:54
Tens filtros desde as escolinhas… comprar em.barda para sub-23? Ou estrangeiros de muitissimo potencial, em casos especificos como mercados emergentes ou fim de contrato, ou esquece lá isso. Vá lá para juvenis e já nem aí.
Gosta mais ds analise “fofa”, fica engraçado em português, e vejo mais ameaças do que oportunidades, não consigobver de forma nenhuma em como mega planteis de sub-23 nos podem ajudar. Teoria do eucalipto?
Se a qualidade fosse abundante, para o nivel de um Spo, nao andavamos nestas discussoes.
O dinheiro é um recurso escasso.
11 Janeiro, 2022 at 17:52
Em que parte é que eu disse que tínhamos de ter um mega-plantel nos B’s ou sub-23?
O que eu disse é que tens de ter um plantel competitivo e se a formação (seja porque razão for) não o garantir, tens de comprar, como compras e o que compras isso já são contas de outro rosário…
O que eu disse é que tens de ter hiper-mega-planteis dos júniores para baixo e um grande plantel nos juniores (que dê mais ou menos para duas equipas)
Tem tudo a ver com o modelo, o nosso é muito diferente do carnide (do porco, não sei) nós até aos júniores não batemos muito na parte tática colectiva, é mais na técnica individual, claro que há conceitos básicos da parte colectiva, mas o “quando os outros saiem a jogar de trás tens de estar ali ou acolá” não é prioritário até aos juniores, é mais vai lá para dentro e não tenhas medo de arriscar ou fazer coisas que não estão no plano…
Isso tem custos ao nível dos titulos na formação (a somar ao “amor” que os árbitros Portugueses têm ao verde e sem VAR, ainda por cima…) mas há uma razão pela qual nós temos uma percentagem incrivelmente alta de jogadores “fantasistas” tanto vs os jogadores da nossa formação com caracteristicas mais “disciplinadas” como em relação aos “fantasistas” que surgem nos outros Clubes, depois claro tens gerações e gerações, mas se fizeres uma análise a 20 ou 30 anos (para excluir discrepâncias) vês o que eu estou a dizer…
A formação do SCP quer “futebol de rua” até aos júniores e depois disciplinar os pequenos “garrinchas” o carnide quer ganhar titulos sempre e começam com a disciplina e tática muito antes de nós, por isso tens Futres, Figos e CR7 e o carnide ao mesmo nível futebolístico tem o actual presidente deles…E isto não tem a ver com vendas, tem a ver com a valia intrínseca do jogador em si…
São filosofias diferentes mas tanto numa como noutra tens de ir até ao fim, não podes ficar a meio…
11 Janeiro, 2022 at 16:34
“Aproveitar” 2 ou 3 por época sempre foi um objectivo desde que temos Academia.
E a verdade é que ao longo dis anos temos conseguido ter jogadores na equipa principal, muitos deles com várias internacionalizações por Portugal, o que prova que temos formado qualidade.
Portanto, no desejo de formar e aproveitar jovens para a equipa principal, nada de novo ou diferente.
Em relação ao crivo, poderão ter-se alterado os critérios ou métodos, mas o objectivo é o mesmo.
Após uma 1a fase deprimente, lutamos no Grupo de Despromoção para não ficarmos nos 2 últimos lugares. Somos ante-penúltimos com o maior número de golos sofridos entre as equipas que já jogaram. Se assim é que está bem, com a despromoçäo será ainda melhor para o crivo e crescimento.
O rival é que não percebe nada disto e está a fazer tudo mal ao estar na luta pelo título do Grupo de Apuramento a Campeão, bem como a liderar a quase totalidade dos escalões de formação.
11 Janeiro, 2022 at 16:56
Tens de me dizer é quantos jogadores o rival colocou na equipa principal/à porta da equipa principal nas duas últimas epocas…
Se querem títulos na formação isso é outra questao, eu da formação quero formação. Os outros podem.ficar com os titulos todos, trico-os já por jogadores efectivos para a equipa principal.
11 Janeiro, 2022 at 17:42
A política de aproveitamento da formação deles é diferente da nossa.
Pergunta antes quantos milhões fizeram, em que equipas jogam os jovens formados no Seixal nos últimos 10 anos e quantos títulos conquistaram o Benfica entretanto conquistou com essa política.
Mas repito, a nossa política não é a mesma deles, e nem quero que seja.
11 Janeiro, 2022 at 17:50
Perfunta a ti próprio se afinal são milhoes ou mendilhoes e qual é o Clube português com mais jogadores nos principais campeonatos – e de longe.
Nao se pode constantemente dizer uma coisa e o seu contrário…
11 Janeiro, 2022 at 17:56
Nós também trabalhamos em mendilhões agora.
Se temos o maior número de jogadores nas principais Ligas é porque a “fórmula” anterior funcionava. Ou não?
11 Janeiro, 2022 at 18:15
E continua a funcionar porque continuas a colocar. Tens mais uma competição *duas, com a youth league) e tens a hipótese de apertar o crivo ainda mais, ser mais eficiente na escolha.
Estamos a competir para formar, não para ganhar. Nada mudou
11 Janeiro, 2022 at 18:09
Aí tens razão, mas a segunda parte contradiz a ideia que estavas a defender, dos planteis curtos, porque esses planteis curtos não têm a capacidade para fornecerem os inúmeros clubes que fornecemos agora, como dizes e bem, mas estás a usar um argumento para a tua teoria que se baseia em resultados obtidos com a teoria oposta, curioso não é?
E isto não é uma critica á tua teoria, tem a ver mais com as implicações de uma maneira de fazer as coisas ou de outra, se queres planteis curtos esquece a estória do “maior fornecedor de jogadores da formação” porque isso não se consegue dessa forma…
11 Janeiro, 2022 at 18:18
Defendo os planteis hiper-curtos dos juvenis para cima. E já defendo há muito.
Jogar num Sporting tem de ser um privilégio e tem de se perceber que só os melhores e mais capazes o conseguem, que o esforço, dedicação e devoção nao são apenas um motto mas uma necessidade.
Competição interna feroz, crivo apertado, oportunidades para todos se mostrarem – e depois o “tio Darwin” a provar a teoria, de que os mais capazes ficam
11 Janeiro, 2022 at 18:27
Nunca disse que não podias defender o que quisesses e que achas correcto, como todos aqui, o que te disse é que utilizaste um argumento para defender a tua teoria que se essa teoria fosse aplicada esse argumento não existiria e isso não acho correcto…é uma espécie de sol na eira e chuva no nabal em versão de formação…
11 Janeiro, 2022 at 18:49
???
Agora não percebi
11 Janeiro, 2022 at 18:34
A quantidade de jovens também é causada pelo facto de sermos o maior clube em Portugal em termos de formação… Vencer deve ser secundário, mas é importante ganhar, é sempre importante ganhar até por questões de cultura de clube.
No entanto acho que o problema atual é mais de falta de qualidade nos profissionais do que matéria prima. Começar com uma tática transversal aos quadros de formação talvez ajudasse, mesmo que seja diferente da principal, sou da opinião que os escalões de formação devam ter a mesma tática até para facilitar as subidas. O “perfil” do treinador também tem de ser bem escolhido
11 Janeiro, 2022 at 18:53
Também tendo a concordar, mas essa é a outra parte da discussão: será que a filosofia é a corrwcta e que quem a está a implementar nao seja o mais indicado? O contrário?
Eu discordo muito da “qualidade” nao existe assim a rodos e tende a eatar distribuída (daí o papel dos olheiros).
Nao sei qual é o kpi de aproveitamento que a formacao estabelece, se é que tem algum, mas pensar que se ppde aproveitar tudo ( ou vá lá, muito) é utópico.
11 Janeiro, 2022 at 15:41
Volto á pergunta que faço sucessivamente, quantos jogadores de cada fornada (em média) têm o que é preciso, muito diferente de terem qualidade técnica, para jogarem na equipa A?
É que o RA foi buscar praí uns 10 ou 12 jogadores das últimas fornadas, ora se ele vai buscar os que têm a tal “coisa necessária” os que sobram por definição não têm, com excepção daqueles cujos postos específicos estão “fechados” e isso reflete-se nos B’s e sub-23, agravado pelo facto de nenhum treinador destas equipas me convencer…
O problema só se resolve com um maior numero de jogadores, com mais qualidade em todos os escalões, só que em PT, não há mercado secundário, ou seja mercado não para colocar que isso faz-se, mas para rentabilizar os jogadores que embora não sirvam para o SCP, servem para ser profissionais noutros clubes o que implica gastos acrescidos na formação (como o carnide)
Os clubes “secundários” em PT não compram jogadores aos grandes, apesar de ser nos grandes que estão 90% dos jogadores que “podem chegar lá” se a coisa correr muito bem, esses clubes pagam o ordenado dos emprestados, o normal é pagarem apenas uma percentagem desse mesmo ordenado e ou ficam com o jogador a custo zero e o jogador baixa o ordenado ou devolvem á procedência, com muita, muita sorte esse clube tem lá um jogador interessante e se os negociadores forem bons fazem um “abatimento” no valor de venda recebendo jogadores em troca…
Mas é um modelo insustentável, economicamente falando e todos sabemos como estão as nossas finanças, por isso vamos levando aos 4 e aos 5 com equipas “espremidas” e sempre a rodarem agravado pela falta de treinadores de qualidade…
11 Janeiro, 2022 at 15:49
Acho que o modelo 50%/50% como foi o caso do Abdu Conté agora, sera uma óptima maneira de beneficiar o clube de formação e o clube onde o jogador é aposta no plantel sénior
11 Janeiro, 2022 at 16:03
É um “modelo” que limita as perdas (mas mais vale isso do que perda total) e só rentabiliza se houver uma venda posterior, o Ajax que para mim continua a ser o paradigma da formação vende jogadores para os grandes Europeus e para os pequenos Holandeses, ou seja consoante a qualidade do jogador ele é colocado e rentabilizado no mercado principal ou no secundário, mas a percentagem de rentabilização é elevadíssima porque vendem um jogador por 40M e 10 por 1M…
11 Janeiro, 2022 at 16:09
Sim, mas não há muitos clubes em Portugal a venderem jogadores por mais de 2/3 milhões de euros.
O lucro mesmo a 50% fica reduzido…
11 Janeiro, 2022 at 16:18
É o problema de base, não termos mercado secundário, em primeiro os nossos rivais usam essa falta de poder económico dos “pequenos” para jogadas á margem da lei, tráfico de influencias, troca de “favores” etc
Em segundo nesses negócios o dinheiro vai sempre do grande para o pequeno, pode ser que a nova lei dos direitos televisivos venha de alguma forma alterar isso, mas duvido, primeiro porque é o DSO que vai ser o “manda-chuva” dessa divisão de verbas televisivas e em segundo isto é Portugal, vão vir charters de jogadores estrangeiros para os pequenos clubes, os empresários vão ficar ricos, os presidentes vão comprar vivendas no Algarve e o mercado secundário para os grandes vai continuar a não existir…
11 Janeiro, 2022 at 16:40
Por outro lado, e pensando nesta questão mais a fundo, a formação dos grandes não tem servido para alimentar esse tal mercado secundário.
Tirando algumas excepções, talvez o Estoril agora, o Famalicão via negociatas ou o Braga (mais antes que agora), não há muitos clubes em Portugal que tenham jogadores formados nos três grandes e que tirem aproveitamento do que os grandes formam mas não conseguem aproveitar (financeiramente ou desportivamente)
Normalmente até são jogadores que preferem jogar fora em campeonatos secundários do que em muitas equipas do nosso campeonato.
11 Janeiro, 2022 at 16:44
Discordo nesse aspecto, os pequenos aproveitam sempre “os restos” dos grandes, já nem me lembro do último jogo em PT que jogamos contra equipas que não tenham nos planteis ex-jogadores nossos…
Claro que há muitos que vão para fora, mas também há muitos que voltam e já não vão para os grandes…
11 Janeiro, 2022 at 16:11
Como vês se falares das coisas de forma séria, tens pelo menos da minha parte, a mesma abertura que qualquer outro para discutir o SCP, eu quero mais Sportinguistas em saudável convívio, a viverem e a “imaginarem” o Clube, não quero menos Sportinguistas, quero mais e mais envolvidos, sem propagandas ou cartilhas
11 Janeiro, 2022 at 18:43
Tenhamorgulho, tens que esquecer o mercado nacional e pensar nisso para a Rússia e outros países de leste, por exemplo. Para as arábias talvez …
Aí é que se precisavam de empresários bons para escoar os jogadores e trazer dinheiro.
Vender Brunos Fernandes e Nunos Mendes? Fdx para que é preciso empresários? Para mamar?
11 Janeiro, 2022 at 19:39
A exportação de jogadores é parte da solução, mas não chega, faz as contas assim; 25 jogadores/ano aproveitas 2, 6 não vão a lado nenhum, sobram 17 que têm qualidade para profissionais mas não para o SCP…
Agora multiplica por 3 porque não estás sozinho no mercado, a tua solução implica que só com os 3 grandes tens de vender para a “russia” mais de 50 jogadores em cada ano…
Achas que esse(s) mercado(s) tem capacidade de absorção para essa quantidade de jogadores? E se tiverem ao ritmo de 50+ jogadores por ano quanto tempo até os mercados ficarem saturados?
Tens de olhar mais para a frente, se o não fizeres é um remendo pontual, não é uma solução…
11 Janeiro, 2022 at 23:48
Nem todos vão para Rússia. Porque não segundas divisões do big 5 onde andam muitos tamancos. Olha o caso do jota do sóbê que não serve aqui e é “herói ” na Escócia.
Essas oportunidades têm que ser criadas, sabendo que 50% vão pró galheto a custo zero (viram só despesa).
Se consegues fazer isto com 1, 2, 5, 10 jogadores crias uma marca e depois qualquer jefren passa a ser bom. Abres mercados mesmo para a tralha.
11 Janeiro, 2022 at 16:17
Boas…
A novela Edwards no Sporting, aparece sempre a cada mercado.
Já aqui escrevi não mexia no plantel agora em Janeiro.
O mais importante é não sair ninguém, do que propriamente entrar.
Agora falando no Edwards.
Realmente extremos virtuosos no 1×1 não temos nenhum, tbm é fatual que esse tipo de jogador já não se vê tanto no futebol, sobretudo o Europeu. Hoje é tudo mais físico e táctico.
Nem o próprio Jovane é esse extremo, que é muito mais um jogador para jogar em profundidade e com espaço.
O Edwards em Guimarães, tem tido altos e baixos, ora faz coisas incríveis, ora passa ao lado.
Tá naquele ponto que precisa de subir de patamar e trabalhar com um treinador que o faça evoluir, RA é um caso desses.
Melhorar sobretudo na definição das jogadas e mais importante o trabalho sem bola.
Um pouco á imagem do o Sérgio C. fez com Diaz no Porto.
Fala-se em 6M por 50% do passe, que é o que Vit. de Guimarães tem, o resto é do Spurs.
Depois há outro dado, que o Sporting pode querer preparar a saída do Sarabia e trabalhar o Edwards ou outro jogador nestes 6 meses, jovem jogador com margem de progressão.
Quanto á formação.
Cada um tem a sua visão.
Eu pessoalmente sou contra os sub-23, além de ser mais despesa, é um competição que a meu ver não agrega nada aos jogadores em termos competitivos.
Diferente da equipa B, sobretudo se tivermos na 2º liga, que é um caminho que ainda estamos a tentar encontrar, depois de voltarmos com o projeto.
Falar em resultados, quando a maioria das competições ainda vai a fase final de campeão, é muito cedo.
E até ai conseguimos algo muito bom na Youth, nesta primeira metade da época.
E processo final que é dar minutos na equipa A, tem sido feito aos poucos, no ultimo ano e meio, quase 2 anos.
ps: Não vale grande merda, ter bons resultados na formação se depois a transição para o futebol sénior, não acontece, felizmente essa parte tem sido bem feita no Sporting com RAmorim.
11 Janeiro, 2022 at 18:43
Concordo com quase tudo. Não acho o Edwards fora de série, é tipo o Rochinha há uns anos, pode dar pode não dar, mas não é consistente o suficiente para pedirem o que pedem por ele. 3/4M e uma % futura é talvez mais atrativo como negócio.
Sub23 penso o mesmo. São bons, é para levarem nas pernas na B onde jogam contra adultos, sub23 potência os Pedro Mendes, que são máquinas contra mais novos, mas num cenário mais competitivo deixam a desejar.
É sempre importante ganhar, não é obrigatório ser campeão nunca foi, mas é importante chegar a um ano com um bom rácio de vitórias, até para dar moral.
11 Janeiro, 2022 at 18:00
Chiquinho do Estoril é melhor que o Edwards, este sim vai para cima deles.
11 Janeiro, 2022 at 18:23
https://pt.besoccer.com/transferencias
Navarro já foi
11 Janeiro, 2022 at 18:36
Ainda não está confirmado no transfermarkt
https://www.transfermarkt.pt/transfers/neuestetransfers/statistik/plus/?plus=0&galerie=0&wettbewerb_id=PO1&land_id=&minMarktwert=500.000&maxMarktwert=200.000.000&yt0=Mostrar
11 Janeiro, 2022 at 18:37
E nesse site, o que está referido é apenas um rumor
11 Janeiro, 2022 at 20:22
voltou do emprestimo?
é que ele já pertencia ao valencia
11 Janeiro, 2022 at 20:37
Não está confirmado em lado nenhum.
11 Janeiro, 2022 at 18:52
Quem o diz é o tenista Nick Kyrgios, e diz ” Os media gostam de criar estas tempestades de merda “.
Ele lá saberá.
11 Janeiro, 2022 at 19:37
O site “fora-de-jogo” diz que o Vizela-Porto pode ser adiado, por haver 12 casos de Covid no Vizela. A mim não mer surpreendia nada que o Porto aceitasse, para o deixar descansar para o fim-de-semana!
11 Janeiro, 2022 at 20:14
A seleção feminina de futsal vai ganhando 3-2 frente às Rússia