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15 Janeiro, 2022

futebol feminino

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28 Comentários

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  1. Filipe o Leão da Serra

    15 Janeiro, 2022 at 11:50

    Responder

    Gostaria de ver as nossas Leoas jogar mais vezes em Alvalade…

    Responder
  2. J.

    15 Janeiro, 2022 at 11:54

    Responder

    Resolvendo a questão do relvado, deveriam jogar mais vezes em Alvalade… Amanhã por exemplo viria com certeza o jogo contra o Famalicão

    Responder
    • SouSporting

      15 Janeiro, 2022 at 14:53

      Responder

      Se houver jogo amanhã. O Famalicão estava a tentar adiar por ter muitas titulares positivas.

      Responder
  3. FixTix

    15 Janeiro, 2022 at 11:59

    Responder

    E estragar ainda mais o relvado? Deixa tar que se tem aguentado bem. Sarcasmos à parte é algo tão simples que nem sei qual a falta de vontade para se fazer.

    Responder
    • praidassim

      15 Janeiro, 2022 at 14:15

      Responder

      Passa as noites com um sistema de luz e aquecimento (?) Ligado.

      Esta melhoria deve estar a custar muito dinheiro, só em energia…

      Responder
  4. Nuno, o Agnostico Resignado

    15 Janeiro, 2022 at 12:22

    Responder

    As oportunidades também dependem do interesse.

    Responder
    • Álvaro Dias Antunes

      15 Janeiro, 2022 at 12:32

      Responder

      E o interesse só pode aumentar com as oportunidades.

      Responder
      • Miguel

        15 Janeiro, 2022 at 13:03

        Responder

        Subscrevo!

        E acrescento “e com um pouco de investimento”…

        Repito, 3M€ – 5% do orçamento da SAD! – no FF colocavam-nos na WCL regularmente, com as receitas e a visibilidade que isso também dá ao Clube.

        Responder
  5. McLovin

    15 Janeiro, 2022 at 13:58

    Responder

    Futebol profissional feminino, a coisa mais ridícula do mundo.

    Responder
    • Álvaro Dias Antunes

      15 Janeiro, 2022 at 14:58

      Responder

      Tão ridículo quanto o Futebol Profissional Masculino.
      Em pleno século XXI, no 3º milénio DC, ainda se escreverem observações dessas é que acho ridículo.
      Assistências dignas de registo e condições de sustentabilidade conseguem-se com investimento em boas equipas, criação de condições competitivas atraentes e uma competente promoção do jogo.
      Está a ser assim em Espanha, na Inglaterra, na Itália e, imagine-se, até na Colômbia.
      SL

      Responder
      • McLovin

        15 Janeiro, 2022 at 15:15

        Responder

        A falácia do estamos no tempo presente? Isso estamos sempre, o futuro e o passado não existem “agora”. Vivemos no século XXI ,sim. E? Ninguém quer ver mulheres a jogar à bola. O futebol masculino não precisou de investimento para atrair multidões, homens começaram a competir e as pessoas começaram a sair à rua para ver. Os investimentos e as marcas vieram de arrasto, muuuuuuuuuuito depois. Simples.

        Responder
        • mirko

          15 Janeiro, 2022 at 16:22

          Responder

          o smartphone, antes de existir ninguém precisava dele.

          Responder
        • Álvaro Dias Antunes

          15 Janeiro, 2022 at 16:36

          Responder

          A questão que coloco é uma questão de direitos em pleno século XXI sim.
          Não têm direito a ser profissionais de Futebol, mas os homens sim?
          E nem me diga que é pela capacidade de gerar dinheiro ou pelas assistências, porque a 3ª Liga Masculina é Profissional, com jogadores a ganharem muito mais que as mulheres no futebol profissional e com assistências mais pequenas.
          Aceito que não goste de ver FF mas assumir, por isso, posições fundamentalistas, faz-me lembrar o Pinto da Costa que não tem Futsal no FCP porque não gosta da modalidade.
          SL

          Responder
          • McLovin

            15 Janeiro, 2022 at 18:12

            Responder

            Eu tenho o direito de ser sustentando profissionalmente a exercer a actividade de desportista profissional em pleno século XXI ? Fogo é uma questão do catano. Bamo lá ber, tens se gerares à tua volta um retorno financeiro que te permita ser desportista profissional. Se ninguém quer ver futebol feminino, ninguém viola os “direitos” das ditas jogadoras profissionais…

            A treta da liga 3 e campeonatos do género nem percebi. Um espectáculo de porcaria cheio de refugo brasileiro e argentino, com ex-jogadores dos grandes a brincar às SADS não é sustentável financeiramente porque não traz adeptos aos estádios…por isso vamos também sustentar financeiramente o futebol feminino que também não atrai adeptos ao estádio. É isso? Não percebi.

            Responder
            • Miguel

              15 Janeiro, 2022 at 19:29

              Responder

              Primeiro, acho que tens direito à tua opinião.
              Não gostas, pronto, não gostas. Tudo bem.

              Segundo, acho que é um pouco verdade que há um aproveitamento, principalmente de parte das jogadoras, para quererem ganhar valores cujo FF ainda não gera, muito à conta do que gera o FM.
              O FF está atrasado 50 anos – ou mais! – em relação ao FM e há 50 anos os jogadores não ganhavam nem perto do que ganham hoje.
              Há todo um caminho a fazer e as mulheres têm de fazer esse caminho como fizeram os homens e não exigir ganhar o mesmo que os homens só porque existem e decidiram dar uns pontapés na bola.

              Mas isto não invalida duas coisas que colocas em causa. Uma, o direito de quererem jogar também. E outra, haver quem goste de ver.

              Como disse, o que é preciso é que as mulheres percebam que é preciso fazer um caminho que os homens já fizeram, há muitas décadas.

              A base deste post devia alertar-te para que há realmente quem goste de ver FF – ou não terias estádios com 50 mil ou mais a ver jogos femininos, tal como não terias muita gente pelo mundo fora a assistir a jogos na TV.

              Mas tu és livre de não gostar, obviamente, e de não achares minimamente interessante.

              Responder
              • Nuno, o Agnostico Resignado

                15 Janeiro, 2022 at 19:37

                Responder

                Claro que há. Não só FF, tens estádios de rugby cheios, pavilhões de basquete ou andebol a abarrotar, milhares de pessoas a pagarem para ver um meeting de atletismo ou de natação. Só que não em Portugal.

                Responder
            • mirko

              15 Janeiro, 2022 at 19:42

              Responder

              McLovin, presumo que não leste o post do Cherba ali em cima. Em Espanha parece que o Barcelona – Real Madrid FF WCL está esgotado a 2 meses do jogo, será que vai dar retorno financeiro? e já agora, achas mesmo que são as receitas de bilheteira que sustentam realmente os clubes profissionais? lolada! o Real Madrid, tem o estádio cheio o ano inteiro em jogos de FM, contrata CR7s e companhia mas no dia em que os seus credores baterem o pé e exigirem o dinheiro de volta, o clube deixa de existir. A cena do dinheiro no futebol é muito complexa mas não se resume a apenas e só ao imediato e a receitas de bilheteira. SL

              Responder
  6. Nuno, o Agnostico Resignado

    15 Janeiro, 2022 at 14:43

    Responder

    Recorrente.
    Aquando de se falar no JR, sobre lugares disponíveis, havia quem defendesse os 10k ou perto. Enchia, porque tal.
    Onde são as próximas olimpíadas?

    Responder
  7. mirko

    15 Janeiro, 2022 at 16:18

    Responder

    Eu já disse por aqui, o futebol feminino do Sporting deveria fazer os jogos sempre em Alvalade com ou sem espectadores, só assim se criaria o hábito de ver esses jogos, não há outra maneira. Será assim tão difícil alternar os jogos entre a equipa principal masculina e feminina? acabaram com as tardes de futebol no FM? então metam as raparigas a jogar aos domingos ás 16:00 e verão se os adeptos aparecem ou não!

    Eu percebo que a nossa liga BPI ainda é fraca e o trabalho que a FPF têm feito para promover a modalidade FF é no minímo ridículo comparado com outros paises, mas espanta-me ver os clubes profissionais de futebol sénior masculino (SCP incluído) a gastar rios de dinheiro em contratações de jogadores (é de macho!) que depois nem jogam ou são emprestados e ao mesmo tempo ignoram o potencial de negócio, de prestígio e de angariação de novos sócios que o feminino poderá trazer aos clubes.

    Responder
    • Álvaro Dias Antunes

      15 Janeiro, 2022 at 16:57

      Responder

      Para mim, o que o Mirko acaba de defender parece-me uma evidência. E o Miguel também tem apontado diversas vezes o mesmo facto.
      1º – Em relação à FPF, há muito tempo que já deveria: ter mudado o quadro competitivo da primeira divisão reduzindo para 10 ou mesmo 8 equipas a 4 voltas; ter investido mais na promoção do campeonato; ter realizado um protocolo com as escolas de Ensino Básico para a promoção e formação do Futebol feminino
      2º – O SCP (os outros que façam o que achem melhor) deveria: alocar 3 a 4M€ para o nosso FF profissional) neste momento temos empatado em emplastros do FM mais de 3 vezes esse valor; realizar os jogos em casa no Estádio Alvalade com uma agressiva mas apelativa promoção dos mesmos; procurar garantir uma falange regular de apoio, protocolando com os GOA (todos) e com os Núcleos de Lisboa e próximos a venda de um mínimo de 2.000 Gameboxes promocionais apelativas (1€/jogo incluindo os 16 ou 18 jogos da futura Liga profissional e o jogo de apresentação a anteceder o da apresentação do FF); produzir, promover e vender merchandising FF.
      Depois de criadas estas condições e tendo equipa a disputar a Champions, venham falar de o FF ter ou não assistências.
      SL

      Responder
      • Miguel

        15 Janeiro, 2022 at 19:19

        Responder

        Espero que o Nuno Sousa tenha tomates para uma coisa destas, que é da mais elementar justiça para o FF e que pode, mais uma vez, colocar o Sporting entre as melhores equipas da Europa, que foi o que se disse ser o objectivo.

        No mínimo, espero que traga o assunto a debate na campanha eleitoral.

        Nunca há problema para torrar dinheiro no FM mas é sempre uma chatice encontrar dinheiro para o FF…

        Responder
        • Álvaro Dias Antunes

          15 Janeiro, 2022 at 22:02

          Responder

          Pois e leio comentários a despirem as vestes por haver mulheres a querer praticar futebol como profissão ou por, em decorrência da coerência de um projecto pedir que a SAD invista 3M€ no seu FF profissional, mas nem sequer piarem por ter uma equipa B de FM na 3ª Liga (e aflita por aí se manter) uma de sub 23 a perder jogos em catadupa, quando qualquer delas gasta mais que esses 3M€ e tem assistências idênticas às do FF.
          Um abraço e saudações leoninas

          Responder
          • Nuno, o Agnostico Resignado

            16 Janeiro, 2022 at 10:00

            Responder

            Despirem?

            Ou seja, num post sobre futebol feminino só se pode falar mal se também se falar mal da equipa b e sub23. Muito bem.

            Responder
  8. Amaral

    15 Janeiro, 2022 at 20:34

    Responder

    Quem gosta de futebol gosta tanto de ver Masculino como Feminino. Os jogos dos campeonatos do mundo por exemplo são bem interessantes de seguir. Agora falta é haver mais mulheres a jogar para A qualidade dos campeonatos se aproximar desse patamar.

    Responder
  9. armando braga

    15 Janeiro, 2022 at 22:36

    Responder

    Eu lamento muito que tenhamos perdido a vantagem que tínhamos.
    Marginalmente alocar 3/4 milhões seria certamente o investimento mais reprodutivo. Quanto mais tempo demorarmos a fazê-lo mais investimento será necessário se algum quisermos recuperar a liderança e de resultados mais contingentes.

    Responder
    • armando braga

      15 Janeiro, 2022 at 22:38

      Responder

      * se algum dia quisermos….

      Responder
  10. Pavel Horváth

    15 Janeiro, 2022 at 23:56

    Responder

    Entretanto o real madrid acaba de estabelecer o novo recorde de transferências do campeonato vizinho….

    Dizem os anormais que o lugar delas é em casa nas lides domésticas….

    Responder
  11. emilio peixe

    16 Janeiro, 2022 at 9:35

    Responder

    O Sporting tem de ser figura de proa no futebol feminino.
    Assim mesmo, ponto final.

    Responder

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