Não estou a opinar, estou a constatar factos. Não pode tirar a camisola como não pode agredir pois isso dá cartão, vermelho no caso.
Também acho a lei estúpida, mas deve ter alguma explicação. Acho que pode ser pressão de patrocinadores…
Por outro lado, e porque nunca joguei futebol a sério, alguém me explica o prazer de tirar a camisola num momento de alegria extrema? Se gostamos do símbolo que temos ao peito, vamos tirar a camisola naquele momento?
Por tudo isso continuo a achar falta de inteligência tirar a camisola quando se marca.
Isso só começou a ser proibido quando o Jardel no Sporting tinha sempre a t-shirt a dizer “será do guaraná?”
Coincidência ou não, foi preciso o Jardel marcar golos em catadupa no Sporting para proibirem tirar a camisola. Antes, fazia-se em todo o lado, nunca houve problemas…
Dos poucos que na nossa formação sabe rematar. O Scouting do SCP não parece focar-se na contratação de goleadores. O nível geral é confrangedor. Há mesmo equipas a jogar sem PL e há situações como a de Skoglund que desapareceu de cena sem que haja informação sobre o que se passou.
Assistimos mais uma vez ao tirar da camisola na comemoração do golo.
Não sei qual é mais idiota
-se a lei que penaliza o acto
-se a atitude do jogador ao fazê-lo sabendo das consequências
-se a irresponsabilidade dos treinadores que assistem a isso sem nada
fazer
Por último parece-me que expor estes jovens tão prematuramente pode ser perigosao para o seu desenvolvimento mas também porque atrai
” Predadores”
Perdoe que lhe diga, mas desconhece o que é a festa do golo, muito em especial a daquele golo que vira um resultado a nosso favor.
Pois se nem os profissionais resistem, como pedir a um puto de 15 anos que se contenha? Que deixe os festejos “para lá”, senão é castigado?
A festa do golo é a festa do Futebol? Ou será “a festa do Futebol é o golo?”
Conter a alegria do golo, a espontaneidade própria dos miudos, é um atentado ao que o Futebol tem de mais belo – é mesmo um absurdo!
Lamento que alinhe com aqueles que defendem a regra.
Essa deveria ser uma das questões a ser incluída num caderno de reivindicações para benefício da futebol enquanto espectáculo, enquanto competição e enquanto negócio. O futebol deve ser também alegria e o golo, seu objectivo máximo, motivo de celebração. Tirar a camisola não ofende ninguém. A lei até foi feita (disse a FIFA na altura) por causa dos que em baixo exibiam t-shirts com mensagens, algumas publicitárias. Então mostrem o amarelo SÓ a esses.
Qualquer das Listas concorrentes deveria apresentar em debate eleitoral os 15 ou 20 pontos (ou mesmo mais) que consideram estruturantes de uma mudança positiva no Futebol Português (mais meia dúzia par o Desporto em geral) e que incluiria num Caderno de Propostas cujo debate célere colocariam como prioridade do seu mandato de fossem eleitos.
No Futebol há muita coisa a mudar:
1) reduzir a médio prazo (4 anos) o quadro competitivo da Liga principal a 12 Clubes;
2) Organizar esse quadro competitivo para uma 1ª Fase todos contra todos a 2 voltas e uma 2ª fase de 2 Grupos a 2 voltas e acumulando os pontos e as estatísticas da 1ª Fase, com os 6 primeiros a disputar o apuramento de Campeão (total de 32 jogos ); os últimos 6 da 1ª Fase em grupo para evitar a despromoção (total de 32 jogos; 3 equipas a despromover; e com a 2ª Liga a 3 Séries geograficamente ordenadas promovendo a subida as 1ªs de cada)
3) autonomizar os Órgãos de Justiça e de Disciplina;
4) alargar o âmbito de actuação do VAR(e.g. intervir em caso de amarelos mal mostrados ou de faltas para amarelo não sancionadas;
4) tornar audível e em directo a comunicação dos microfones do árbitro e do VAR;
6) reduzir, na medida da redução do quadro competitivo, o número de árbitros de 1ª categoria;
7) acabar com as nomeações de equipas de arbitragem e VAR e “escolhê-las por via de sorteio livre e público (apenas condicionado a não ter participado num dos últimos 3 jogos das equipas em disputa);
8) divulgação pública dos relatórios dos árbitros, delegados e observadores;
9) durantes 3 épocas, na pré época, ser feita uma rigorosa avaliação dos árbitros de 1ª categoria sob a supervisão de uma equipa UEFA de avaliação de parâmetros técnicos, pedagógicos e físicos;
10) centralização dos direitos televisivos com regras de distribuição bem definidas e que siga os princípios adoptados da English Premier League;
11) terminar com a complacência para com os GOA não licenciados e punir exemplarmente os Clubes que os permitem e apoiam, tal como definido na Lei 39/2009, de 30 de julho;
12) punir exemplarmente os Clubes que, mesmo tendo G.O.A. licenciados, não garantam o cumprimento escrupuloso do expresso na supracitada Lei;
13) Instaurar no Conselho de Disciplina Autónomo um sistema de pontuação disciplinar de avaliação do cumprimento pelos Clube da referida Lei, a partir do qual se faça, no final da época um acerto das receitas televisivas de mais 10% e mais 5% para os 2 Clubes mais cumpridores e de menos 10% e menos 5% para os 2 menos cumpridores;
14) propor à UEFA e à FIFA a alteração das regras disciplinares, com vista a terminar com as restrições aberrantes que limitam e condicionam o espectáculo, com as respeitantes às celebrações dos golos; e
várias outras respeitantes a: limitação da participação de agentes e empresários de mediação de contractos; regras de total transparência de divulgação de todos os dados relevantes das transferências de activos quer à CMVM quer à LPFP; regras de total transparência no que concerne a apoios de entidades públicas e ao cumprimento das obrigações fiscais e do pagamento de salários dos atletas profissionais; verificação interna pela LPFP do cumprimento das regras de Fair Play financeiro da FIFA e da UEFA , etc.
SL
14 Fevereiro, 2022 at 7:30
O primeiro é muito bom…
14 Fevereiro, 2022 at 8:24
Sub 15? Com a política de cortar etapas tem praí 10 anos então ..
14 Fevereiro, 2022 at 8:58
14.
E já vai em seis anos de Leão ao peito.
14 Fevereiro, 2022 at 11:05
Tamos a precisar de talento nos B e sub 23… Subam-no já!!
14 Fevereiro, 2022 at 9:00
Que continue a trabalhar bem e tenha sorte. E “cabeça”.
14 Fevereiro, 2022 at 9:33
Vi em direto na SPORTING TV e fiquei impressionado com a sua exibição!
Aprecei ainda com particular alegria a forma coletiva de comemorar a remontada…
SL
14 Fevereiro, 2022 at 9:46
Também me impressionou.
14 anitos mas muito talento ali.
14 Fevereiro, 2022 at 9:51
Craque não tira a camisola quando marca.
Craque tem que ser inteligente e não levar amarelos por situações destas.
A lei é estúpida? SIM, mas o que fazer?
14 Fevereiro, 2022 at 10:14
Mudar a lei.
A emoção algumas vezes tolda a razão.
Imperfeições da humanidade.
14 Fevereiro, 2022 at 10:47
Respeito a opinião, mas como pai de uma criança que joga futebol:
Das leis mais estupidas do futebol de formação.
Matar a alegria duma criança… qualquer dia proíbam-nos de celebrar os golos.
SL
14 Fevereiro, 2022 at 14:24
Não estou a opinar, estou a constatar factos. Não pode tirar a camisola como não pode agredir pois isso dá cartão, vermelho no caso.
Também acho a lei estúpida, mas deve ter alguma explicação. Acho que pode ser pressão de patrocinadores…
Por outro lado, e porque nunca joguei futebol a sério, alguém me explica o prazer de tirar a camisola num momento de alegria extrema? Se gostamos do símbolo que temos ao peito, vamos tirar a camisola naquele momento?
Por tudo isso continuo a achar falta de inteligência tirar a camisola quando se marca.
15 Fevereiro, 2022 at 10:50
Isso só começou a ser proibido quando o Jardel no Sporting tinha sempre a t-shirt a dizer “será do guaraná?”
Coincidência ou não, foi preciso o Jardel marcar golos em catadupa no Sporting para proibirem tirar a camisola. Antes, fazia-se em todo o lado, nunca houve problemas…
14 Fevereiro, 2022 at 11:17
Acompanho o desde o mundialito de ayamonte/vrsantonio (futebol de 7).
Já nessa altura era um jogador diferenciado, apesar de termos a época uma fornada muito boa.
O benfas bem o tentou sacar já com valores consideráveis à época.
Algarvio com muita raça e classe!
Que evolua como desejamos.
14 Fevereiro, 2022 at 13:15
Dos poucos que na nossa formação sabe rematar. O Scouting do SCP não parece focar-se na contratação de goleadores. O nível geral é confrangedor. Há mesmo equipas a jogar sem PL e há situações como a de Skoglund que desapareceu de cena sem que haja informação sobre o que se passou.
Assistimos mais uma vez ao tirar da camisola na comemoração do golo.
Não sei qual é mais idiota
-se a lei que penaliza o acto
-se a atitude do jogador ao fazê-lo sabendo das consequências
-se a irresponsabilidade dos treinadores que assistem a isso sem nada
fazer
Por último parece-me que expor estes jovens tão prematuramente pode ser perigosao para o seu desenvolvimento mas também porque atrai
” Predadores”
14 Fevereiro, 2022 at 13:49
Subscrevo este belo comentário.
14 Fevereiro, 2022 at 14:06
Mais uma subscrição a este assertivo comentário do caro Armando Braga.
14 Fevereiro, 2022 at 14:09
Podiam não focar-se na contratação de goleadores e ensinar alguns a chutar à baliza. Mas que dizer quando o CR foi encostado para extremo…
14 Fevereiro, 2022 at 14:25
Muito bem, isso tudo!
14 Fevereiro, 2022 at 16:38
Perdoe que lhe diga, mas desconhece o que é a festa do golo, muito em especial a daquele golo que vira um resultado a nosso favor.
Pois se nem os profissionais resistem, como pedir a um puto de 15 anos que se contenha? Que deixe os festejos “para lá”, senão é castigado?
A festa do golo é a festa do Futebol? Ou será “a festa do Futebol é o golo?”
Conter a alegria do golo, a espontaneidade própria dos miudos, é um atentado ao que o Futebol tem de mais belo – é mesmo um absurdo!
Lamento que alinhe com aqueles que defendem a regra.
Sporting Sempre
14 Fevereiro, 2022 at 17:15
Porque é que a festa do golo há-de contemplar tirar a camisola?
Não fui jogador profissional e como adepto nunca me dá para isso, mas…
14 Fevereiro, 2022 at 14:38
Muito bom o passe no primeiro golo.
Também não percebo a razão dos amarelos em tirar a camisola, mas enfim
14 Fevereiro, 2022 at 17:10
Essa deveria ser uma das questões a ser incluída num caderno de reivindicações para benefício da futebol enquanto espectáculo, enquanto competição e enquanto negócio. O futebol deve ser também alegria e o golo, seu objectivo máximo, motivo de celebração. Tirar a camisola não ofende ninguém. A lei até foi feita (disse a FIFA na altura) por causa dos que em baixo exibiam t-shirts com mensagens, algumas publicitárias. Então mostrem o amarelo SÓ a esses.
Qualquer das Listas concorrentes deveria apresentar em debate eleitoral os 15 ou 20 pontos (ou mesmo mais) que consideram estruturantes de uma mudança positiva no Futebol Português (mais meia dúzia par o Desporto em geral) e que incluiria num Caderno de Propostas cujo debate célere colocariam como prioridade do seu mandato de fossem eleitos.
No Futebol há muita coisa a mudar:
1) reduzir a médio prazo (4 anos) o quadro competitivo da Liga principal a 12 Clubes;
2) Organizar esse quadro competitivo para uma 1ª Fase todos contra todos a 2 voltas e uma 2ª fase de 2 Grupos a 2 voltas e acumulando os pontos e as estatísticas da 1ª Fase, com os 6 primeiros a disputar o apuramento de Campeão (total de 32 jogos ); os últimos 6 da 1ª Fase em grupo para evitar a despromoção (total de 32 jogos; 3 equipas a despromover; e com a 2ª Liga a 3 Séries geograficamente ordenadas promovendo a subida as 1ªs de cada)
3) autonomizar os Órgãos de Justiça e de Disciplina;
4) alargar o âmbito de actuação do VAR(e.g. intervir em caso de amarelos mal mostrados ou de faltas para amarelo não sancionadas;
4) tornar audível e em directo a comunicação dos microfones do árbitro e do VAR;
6) reduzir, na medida da redução do quadro competitivo, o número de árbitros de 1ª categoria;
7) acabar com as nomeações de equipas de arbitragem e VAR e “escolhê-las por via de sorteio livre e público (apenas condicionado a não ter participado num dos últimos 3 jogos das equipas em disputa);
8) divulgação pública dos relatórios dos árbitros, delegados e observadores;
9) durantes 3 épocas, na pré época, ser feita uma rigorosa avaliação dos árbitros de 1ª categoria sob a supervisão de uma equipa UEFA de avaliação de parâmetros técnicos, pedagógicos e físicos;
10) centralização dos direitos televisivos com regras de distribuição bem definidas e que siga os princípios adoptados da English Premier League;
11) terminar com a complacência para com os GOA não licenciados e punir exemplarmente os Clubes que os permitem e apoiam, tal como definido na Lei 39/2009, de 30 de julho;
12) punir exemplarmente os Clubes que, mesmo tendo G.O.A. licenciados, não garantam o cumprimento escrupuloso do expresso na supracitada Lei;
13) Instaurar no Conselho de Disciplina Autónomo um sistema de pontuação disciplinar de avaliação do cumprimento pelos Clube da referida Lei, a partir do qual se faça, no final da época um acerto das receitas televisivas de mais 10% e mais 5% para os 2 Clubes mais cumpridores e de menos 10% e menos 5% para os 2 menos cumpridores;
14) propor à UEFA e à FIFA a alteração das regras disciplinares, com vista a terminar com as restrições aberrantes que limitam e condicionam o espectáculo, com as respeitantes às celebrações dos golos; e
várias outras respeitantes a: limitação da participação de agentes e empresários de mediação de contractos; regras de total transparência de divulgação de todos os dados relevantes das transferências de activos quer à CMVM quer à LPFP; regras de total transparência no que concerne a apoios de entidades públicas e ao cumprimento das obrigações fiscais e do pagamento de salários dos atletas profissionais; verificação interna pela LPFP do cumprimento das regras de Fair Play financeiro da FIFA e da UEFA , etc.
SL