Está feito, eu disse aqui que este problema seria resolvido, ralem-se é com aquilo que nós amamos – o desporto – As camisolas verdes e brancas com o leão rampante ao peito. A direção que se desmerde para resolver os problemas financeiros, estou apreensivo é com o fraco rendimento do futebol e do hóquei neste momento, isso é que me preocupa.
Claro, o que importa é sermos campeões e no próximo mandato de 4 anos voltarmos a ganhar pelo menos um campeonato… para tu e gajos como tu ficarem contentes.
Agora, explica aí, ó Chico, como é que vais lutar com Porto e Benfic@ quando nos próximos 4 anos só vais ter 1 ano de direitos televisivos para receber e tens uma divida astronómica ainda para pagar em cima da falta de mais de metade da receita ordinária da SAD em 3 anos!
Agora, já não havia dinheiro para o FF e vai deixar de haver também para o FM… porque gajos sem cérebro aplaudem as merdas que estes gajos têm andado a fazer…
O Sporting agora pode arranjar um parceiro, sem perder a maioria da SAD, atenção que não sei o que vai acontecer, mas pode-o fazer, ágora engraçado é que a Direção resolveu um problema e as aflições, continuam. Verdade é que isto é o Sporting., Falando em futebol feminino, foste um buscar um técnico credenciado na matéria quê trabalhou em diversos clubes para trabalhar com a nossa bela e grande treinadora.
“Tão importante como as eleições de um clube com a dimensão e projeção mundial do SCP, é pensar na sua sustentabilidade para um período mais longo que aquele que compreende um mandato.
Pensar-se o Sporting, só para o curto e médio prazo, é hipotecar o seu futuro! Existem decisões, ao nível da gestão, que devem ter o meticuloso cuidado de prever a projeção, destas decisões, no futuro do clube!
Sustentabilidade deve ser o mote constante! Quer a nível associativo, desportivo ou financeiro. Esta trilogia obriga a um equilibro constante entre as mesmas. Pois, o sucesso do Sporting, dependerá SEMPRE da sustentabilidade destes três pilares. Nenhum é autónomo! Todos congregados, no mesmo foco, o Sporting, garantem um futuro de sucesso.
A formação tem que ser, cada vez mais, uma bandeira, da qualidade e prestígio que o Sporting granjeou desde há décadas! Oferecendo ao mundo do futebol jogadores ímpares! As infraestruturas desportivas, do Sporting, devem de estar alinhadas com esta demanda!
Os signatários exprimem através deste manifesto um apelo a que os candidatos ao próximo ato eleitoral e todos os que vierem a assumir funções de responsabilidade nos próximos anos se vinculem a um projeto de longo prazo “Sporting 2030”, assente, entre outros, nos pilares que se seguem
Os sócios subscritores deste documento entendem que, para que o SCP possa manter-se na dianteira, deve:
1- Implementar um centro de formação no Norte do País que, para além da captação e formação de talentos, possa servir de apoio logístico às diferentes modalidades nas suas deslocações ao Norte.
2- Criar uma academia, apenas para a formação, na periferia da cidade de Lisboa. Mantendo a Academia de Alcochete apenas para as equipas seniores do SCP.
3- Pensar a formação do Sporting como municiadora natural de jovens jogadores para o plantel principal! Criando assim, não só um estímulo enorme para os jovens da academia mas também base para um plantel economicamente mais sustentável. Está provado que é possível ser-se competitivo assim!
4- O projeto desportivo do futebol, deve ser sempre supervisionado pela equipa técnica sénior! Assim se garante que estamos a formar jogadores que se encaixam numa “ideia de jogo”! Para garante de eficiência, deste projeto, é importante a garantia de longevidade do técnico principal, por um período não inferior a 5 anos!
5-O projeto desportivo, alinhado com as decisões económicas/financeiras do clube, deve ser sempre contruído de forma a garantir o maior número de presenças na Champions League. Estas presenças, para além da projeção mundial do nome do SCP, são também uma grande montra dos valores que formamos, cujas transferências para clubes com outro poder financeiro são um fator determinante da sustentabilidade financeira do Sporting! Não esquecendo o valor dos prémios de presença! Sem eles, perderemos competitividade para os nossos adversários diretos!
6- Pensar o SCP de modo a que a sua dinâmica nacional seja cada vez maior! Há que dar condições aos nossos núcleos para serem cada vez mais sustentáveis no seu papel associativo e de projeção do SCP. É imperioso chamarem-se os núcleos a participar mais no dia-a-dia a do Sporting! São eles que nos dão a dimensão nacional e mundial em termos associativos! Devemos explorar esta rede de paixão, amor e dedicação ao Sporting, a bem do clube!
7- Gerar uma dinâmica de clube em que, o SCP, seja um só! Dando importância às diferentes modalidades, que também dão projeção mundial ao Sporting. Proporcionando-lhes condições de trabalho para que possam formar os seus próprios atletas! O que as tornará mais autónomas económico-financeiramente.
8- Repensar o SCP, associativamente, de modo a que, as suas assembleias gerais, possam cumprir a sua missão de discussão e deliberação das linhas programáticas e orientadoras da vida do clube.
Um clube com dimensão associativa do Sporting, com mais de cem mil associados, tem que criar condições para a discussão se desenvolver com a grandeza e dignidade que a instituição exige!
9- Gerar condições para que os dias de eleições no SCP sejam dias de “romaria” e de festa para todos os sócios, tornando-se um dia de homenagem e de aproximação aos seus símbolos e referências!
Para tal, é imprescindível definir os mecanismos que permitam aos sócios votar presencialmente onde quer que vivam. Com isso quebra-se a barreira das distâncias e confere-se maior democracia e igualdade aos sócios! Os núcleos podem e devem ter um papel ativo neste assunto, com a criação de mesas de voto nos mesmos!
Com a implementação desta medida muitos sócios, distantes de Lisboa e de Alvalade, poderão optar por ser sócios A, pois terão vantagens em sê-lo. Poderão, por exemplo, ter mais votos por antiguidade! Ou seja, esta medida também traz benefícios financeiros ao Sporting.
10- Urge pensar globalmente nos estatutos do Sporting, modernizando-os, dando-lhes a natureza de uma verdadeira constituição do universo sportinguista. Várias propostas já efetuadas, como a criação de uma segunda volta nas eleições de Presidente do CD, deveriam ser ponderadas nesse contexto.
11- Considerada nesse âmbito devia ser também a criação da figura de Provedor do Sportinguista, como “ferramenta” para se debelarem hipotéticos casos de incompatibilidades, para se resolverem os mal- entendidos com qualquer sócio ou organizações de sócios. Esse deve ser um assunto prioritário, tendo sempre em conta os superiores e reais interesses do SCP!
12- É imperioso que o SCP tenha alguém com a missão, constante, de unir e esclarecer a massa associativa em cada momento importante da vida do clube, evitando assim conflitos que fracionam o Sporting. Ninguém, do universo sportinguista, deve ser excluído ou pensar que as suas opiniões não contam. Todos devem sentir- se integrados!
13- O SCP deve pugnar pela criação de uma verdadeira indústria do futebol nacional, liderada por uma Liga Independente e não uma marionete na mão da maioria dos clubes, nomeadamente dos mais fortes. Essa indústria deve ter a ambição de ser a mais importante, mais mobilizadora de recursos e investimentos, colocando-se logo a seguir às que representam os maiores Estados europeus. Isto pressupõe mudanças radicais de regras e comportamentos, bem como da gestão, que deve ser de imediato mais equitativa, tendo em linha de conta o nível médio dos Campeonatos Nacionais.
14- O SCP deve ter acordos preferenciais com clubes dos Palop e lá manter academias suas subsidiárias.
15- O SCP deve envidar esforços para, com centro em Lisboa, promover um lobby europeu de clubes históricos que contrariem as regras eminentemente economicistas de proteção dos emblemas que se tornaram financeiramente mais poderosos, normalmente por via da injeção de dinheiro de oligarcas russos, de Reis e Sheiks do petróleo e especuladores norte americanos e de outras nacionalidades com poucas tradições futebolísticas, e que levaram a que aqueles clubes históricos, como os “grandes” portugueses, o Anderlecht, o Ajax, o Dukla de Praga, o Dínamo de Zagreb, o Estrela Vermelha de Belgrado, o Young Boys, e até clubes históricos de Países maiores, tenham deixado de fazer parte do grupo que disputa títulos continentais, apesar de provirem de Países que disputam, ao nível das seleções, títulos continentais ou mundiais. Este paradoxo só está a servir para enriquecer uma pequena elite de atletas, agentes e funcionários da UEFA, FIFA e algumas federações nacionais, contrariando todas as regras que, por exemplo, estão por trás dos princípios fundadores da União Europeia.
É urgente trabalhar para a unificação, através de um diálogo esclarecedor, respeitador e constante.
OS SUBSCRITORES:
Joaquim Coutinho Duarte
Luís Filipe Menezes
Vitalino José Ferreira Prova Canas”
Sporting antecipa mais 38,5 milhões de receitas de TV e compra dívida ao BCP
Alberto Teixeira
4 Março 2022
SAD leonina antecipou mais 38,5 milhões de euros em receitas televisivas com a ajuda do fundo Apollo. Ao mesmo tempo, clube fechou acordo com o BCP para comprar de dívida 120 milhões.
ASAD do Sporting antecipou mais 38,5 milhões de euros em receitas comerciais relativas a direitos de televisão através do fundo Apollo. Ao mesmo tempo, o clube chegou a um acordo com o banco BCP para recomprar a dívida de 120 milhões de euros com um elevado desconto, incluindo cerca de 80 milhões de euros relativos a Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis (VMOC), segundo apurou o ECO.
Relativamente aos VMOC, aliás, o valor destes títulos já havia sido alvo de uma renegociação em 2019, envolvendo também o Novobanco, quando passaram de um euro para os 30 cêntimos (haircut de 70%) por unidade. Mas os leões vão comprar agora esses VMOC no valor de 80 milhões de euros com um desconto ainda maior, com o negócio a fazer-se abaixo dos 25 milhões, enquanto a outra dívida com o valor bruto de 40 milhões vai ser adquirida (também com desconto) pelo fundo Apollo, de acordo com as informações recolhidas pelo ECO.
Informação confusa e difusa… zenha diz que os valores da NOS foram renogociados em alta e que esta antecipação reflecte isso mesmo sem influenciar (muito??) o médio prazo. Diz igualmente que a antecipação é para financiar a actividade da SAD e não tem nada a ver com o Clube, que é este quem paga as VMOCs (não percebi como…).
Outra coisa interessante foi afirmarem qye as VMOCs não tinham custos de juros associados: como é??
Era um anseio dos sócios – o maior – foi resolvido (foi?) num tempo que revela filhadaputice clássica; foi um xadrez misturado com squid game…
Os Pedros e os Lobos vão continuar, mas como muitíssimo bem dito por um tasqueiro há uns tempos atrás: a gestão é para gerir, resolver problemas e encontrar soluções.
Venham de lá essas eleições e respeito pelo resultado das mesmas.
Próxima accao necessária: convocar AG’S extraordinárias para discutir estatutos e possíveis regressos. Acabar com fantasmas.
Que o Sporting saia mais forte, sempre. E gritar Sporting sempre!
4 Março, 2022 at 21:14
Está feito, eu disse aqui que este problema seria resolvido, ralem-se é com aquilo que nós amamos – o desporto – As camisolas verdes e brancas com o leão rampante ao peito. A direção que se desmerde para resolver os problemas financeiros, estou apreensivo é com o fraco rendimento do futebol e do hóquei neste momento, isso é que me preocupa.
4 Março, 2022 at 23:39
Claro, o que importa é sermos campeões e no próximo mandato de 4 anos voltarmos a ganhar pelo menos um campeonato… para tu e gajos como tu ficarem contentes.
Agora, explica aí, ó Chico, como é que vais lutar com Porto e Benfic@ quando nos próximos 4 anos só vais ter 1 ano de direitos televisivos para receber e tens uma divida astronómica ainda para pagar em cima da falta de mais de metade da receita ordinária da SAD em 3 anos!
Agora, já não havia dinheiro para o FF e vai deixar de haver também para o FM… porque gajos sem cérebro aplaudem as merdas que estes gajos têm andado a fazer…
5 Março, 2022 at 7:36
Vamos a ver, sabes o que vai acontecer ? Sofres por antecipação,
5 Março, 2022 at 8:07
Não és tu que tens uma empresa com cinquenta ou cento e tal pessoas. Fazes gestão a 1 ou dois 2 anos?
5 Março, 2022 at 9:17
Mas o Sporting fez gestão em cima do joelho, resolveu um problema que se podia resolver até 2026, penso que a Direção tem soluções para o futuro
4 Março, 2022 at 23:41
E, perante este cenários, nós, sócios e adeptos, ainda nos preocupamos e ficamos triste por com derrotas como a de 4ª feira…
Ao pé do que aí vem de falta de dinheiro, a derrota com o Porco é uma brincadeira sem importância!
4 Março, 2022 at 23:47
Estou a gostar deste Miguel
Amanha durante a tarde PJR
5 Março, 2022 at 0:00
Sim, achas que agora já pode sentar-se à mesa com os grandes? Ele tem feito por isso, tem-se portado bem.
5 Março, 2022 at 7:44
O Sporting agora pode arranjar um parceiro, sem perder a maioria da SAD, atenção que não sei o que vai acontecer, mas pode-o fazer, ágora engraçado é que a Direção resolveu um problema e as aflições, continuam. Verdade é que isto é o Sporting., Falando em futebol feminino, foste um buscar um técnico credenciado na matéria quê trabalhou em diversos clubes para trabalhar com a nossa bela e grande treinadora.
4 Março, 2022 at 23:43
“Frederico Varandas diz que não quis ofender Pinto da Costa.”
😀 😀 😀
5 Março, 2022 at 7:45
Claro, quem fala verdade, não ofende, se tivesse mentido é que era ofensivo
4 Março, 2022 at 23:46
«Sporting 2030»
“Tão importante como as eleições de um clube com a dimensão e projeção mundial do SCP, é pensar na sua sustentabilidade para um período mais longo que aquele que compreende um mandato.
Pensar-se o Sporting, só para o curto e médio prazo, é hipotecar o seu futuro! Existem decisões, ao nível da gestão, que devem ter o meticuloso cuidado de prever a projeção, destas decisões, no futuro do clube!
Sustentabilidade deve ser o mote constante! Quer a nível associativo, desportivo ou financeiro. Esta trilogia obriga a um equilibro constante entre as mesmas. Pois, o sucesso do Sporting, dependerá SEMPRE da sustentabilidade destes três pilares. Nenhum é autónomo! Todos congregados, no mesmo foco, o Sporting, garantem um futuro de sucesso.
A formação tem que ser, cada vez mais, uma bandeira, da qualidade e prestígio que o Sporting granjeou desde há décadas! Oferecendo ao mundo do futebol jogadores ímpares! As infraestruturas desportivas, do Sporting, devem de estar alinhadas com esta demanda!
Os signatários exprimem através deste manifesto um apelo a que os candidatos ao próximo ato eleitoral e todos os que vierem a assumir funções de responsabilidade nos próximos anos se vinculem a um projeto de longo prazo “Sporting 2030”, assente, entre outros, nos pilares que se seguem
Os sócios subscritores deste documento entendem que, para que o SCP possa manter-se na dianteira, deve:
1- Implementar um centro de formação no Norte do País que, para além da captação e formação de talentos, possa servir de apoio logístico às diferentes modalidades nas suas deslocações ao Norte.
2- Criar uma academia, apenas para a formação, na periferia da cidade de Lisboa. Mantendo a Academia de Alcochete apenas para as equipas seniores do SCP.
3- Pensar a formação do Sporting como municiadora natural de jovens jogadores para o plantel principal! Criando assim, não só um estímulo enorme para os jovens da academia mas também base para um plantel economicamente mais sustentável. Está provado que é possível ser-se competitivo assim!
4- O projeto desportivo do futebol, deve ser sempre supervisionado pela equipa técnica sénior! Assim se garante que estamos a formar jogadores que se encaixam numa “ideia de jogo”! Para garante de eficiência, deste projeto, é importante a garantia de longevidade do técnico principal, por um período não inferior a 5 anos!
5-O projeto desportivo, alinhado com as decisões económicas/financeiras do clube, deve ser sempre contruído de forma a garantir o maior número de presenças na Champions League. Estas presenças, para além da projeção mundial do nome do SCP, são também uma grande montra dos valores que formamos, cujas transferências para clubes com outro poder financeiro são um fator determinante da sustentabilidade financeira do Sporting! Não esquecendo o valor dos prémios de presença! Sem eles, perderemos competitividade para os nossos adversários diretos!
6- Pensar o SCP de modo a que a sua dinâmica nacional seja cada vez maior! Há que dar condições aos nossos núcleos para serem cada vez mais sustentáveis no seu papel associativo e de projeção do SCP. É imperioso chamarem-se os núcleos a participar mais no dia-a-dia a do Sporting! São eles que nos dão a dimensão nacional e mundial em termos associativos! Devemos explorar esta rede de paixão, amor e dedicação ao Sporting, a bem do clube!
7- Gerar uma dinâmica de clube em que, o SCP, seja um só! Dando importância às diferentes modalidades, que também dão projeção mundial ao Sporting. Proporcionando-lhes condições de trabalho para que possam formar os seus próprios atletas! O que as tornará mais autónomas económico-financeiramente.
8- Repensar o SCP, associativamente, de modo a que, as suas assembleias gerais, possam cumprir a sua missão de discussão e deliberação das linhas programáticas e orientadoras da vida do clube.
Um clube com dimensão associativa do Sporting, com mais de cem mil associados, tem que criar condições para a discussão se desenvolver com a grandeza e dignidade que a instituição exige!
9- Gerar condições para que os dias de eleições no SCP sejam dias de “romaria” e de festa para todos os sócios, tornando-se um dia de homenagem e de aproximação aos seus símbolos e referências!
Para tal, é imprescindível definir os mecanismos que permitam aos sócios votar presencialmente onde quer que vivam. Com isso quebra-se a barreira das distâncias e confere-se maior democracia e igualdade aos sócios! Os núcleos podem e devem ter um papel ativo neste assunto, com a criação de mesas de voto nos mesmos!
Com a implementação desta medida muitos sócios, distantes de Lisboa e de Alvalade, poderão optar por ser sócios A, pois terão vantagens em sê-lo. Poderão, por exemplo, ter mais votos por antiguidade! Ou seja, esta medida também traz benefícios financeiros ao Sporting.
10- Urge pensar globalmente nos estatutos do Sporting, modernizando-os, dando-lhes a natureza de uma verdadeira constituição do universo sportinguista. Várias propostas já efetuadas, como a criação de uma segunda volta nas eleições de Presidente do CD, deveriam ser ponderadas nesse contexto.
11- Considerada nesse âmbito devia ser também a criação da figura de Provedor do Sportinguista, como “ferramenta” para se debelarem hipotéticos casos de incompatibilidades, para se resolverem os mal- entendidos com qualquer sócio ou organizações de sócios. Esse deve ser um assunto prioritário, tendo sempre em conta os superiores e reais interesses do SCP!
12- É imperioso que o SCP tenha alguém com a missão, constante, de unir e esclarecer a massa associativa em cada momento importante da vida do clube, evitando assim conflitos que fracionam o Sporting. Ninguém, do universo sportinguista, deve ser excluído ou pensar que as suas opiniões não contam. Todos devem sentir- se integrados!
13- O SCP deve pugnar pela criação de uma verdadeira indústria do futebol nacional, liderada por uma Liga Independente e não uma marionete na mão da maioria dos clubes, nomeadamente dos mais fortes. Essa indústria deve ter a ambição de ser a mais importante, mais mobilizadora de recursos e investimentos, colocando-se logo a seguir às que representam os maiores Estados europeus. Isto pressupõe mudanças radicais de regras e comportamentos, bem como da gestão, que deve ser de imediato mais equitativa, tendo em linha de conta o nível médio dos Campeonatos Nacionais.
14- O SCP deve ter acordos preferenciais com clubes dos Palop e lá manter academias suas subsidiárias.
15- O SCP deve envidar esforços para, com centro em Lisboa, promover um lobby europeu de clubes históricos que contrariem as regras eminentemente economicistas de proteção dos emblemas que se tornaram financeiramente mais poderosos, normalmente por via da injeção de dinheiro de oligarcas russos, de Reis e Sheiks do petróleo e especuladores norte americanos e de outras nacionalidades com poucas tradições futebolísticas, e que levaram a que aqueles clubes históricos, como os “grandes” portugueses, o Anderlecht, o Ajax, o Dukla de Praga, o Dínamo de Zagreb, o Estrela Vermelha de Belgrado, o Young Boys, e até clubes históricos de Países maiores, tenham deixado de fazer parte do grupo que disputa títulos continentais, apesar de provirem de Países que disputam, ao nível das seleções, títulos continentais ou mundiais. Este paradoxo só está a servir para enriquecer uma pequena elite de atletas, agentes e funcionários da UEFA, FIFA e algumas federações nacionais, contrariando todas as regras que, por exemplo, estão por trás dos princípios fundadores da União Europeia.
É urgente trabalhar para a unificação, através de um diálogo esclarecedor, respeitador e constante.
OS SUBSCRITORES:
Joaquim Coutinho Duarte
Luís Filipe Menezes
Vitalino José Ferreira Prova Canas”
5 Março, 2022 at 8:04
Está aí muito boa ideia, independentemente dos nomes
5 Março, 2022 at 0:04
https://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/docs/FR81739.pdf
Penso que ainda não foi colocado aqui…
Para bom entendedor.
5 Março, 2022 at 1:00
Tipo: TudoOrdem: Mais recentesData: Tudo
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Sporting antecipa mais 38,5 milhões de receitas de TV e compra dívida ao BCP
Alberto Teixeira
4 Março 2022
SAD leonina antecipou mais 38,5 milhões de euros em receitas televisivas com a ajuda do fundo Apollo. Ao mesmo tempo, clube fechou acordo com o BCP para comprar de dívida 120 milhões.
ASAD do Sporting antecipou mais 38,5 milhões de euros em receitas comerciais relativas a direitos de televisão através do fundo Apollo. Ao mesmo tempo, o clube chegou a um acordo com o banco BCP para recomprar a dívida de 120 milhões de euros com um elevado desconto, incluindo cerca de 80 milhões de euros relativos a Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis (VMOC), segundo apurou o ECO.
Relativamente aos VMOC, aliás, o valor destes títulos já havia sido alvo de uma renegociação em 2019, envolvendo também o Novobanco, quando passaram de um euro para os 30 cêntimos (haircut de 70%) por unidade. Mas os leões vão comprar agora esses VMOC no valor de 80 milhões de euros com um desconto ainda maior, com o negócio a fazer-se abaixo dos 25 milhões, enquanto a outra dívida com o valor bruto de 40 milhões vai ser adquirida (também com desconto) pelo fundo Apollo, de acordo com as informações recolhidas pelo ECO.
5 Março, 2022 at 6:28
Bem,
Informação confusa e difusa… zenha diz que os valores da NOS foram renogociados em alta e que esta antecipação reflecte isso mesmo sem influenciar (muito??) o médio prazo. Diz igualmente que a antecipação é para financiar a actividade da SAD e não tem nada a ver com o Clube, que é este quem paga as VMOCs (não percebi como…).
Outra coisa interessante foi afirmarem qye as VMOCs não tinham custos de juros associados: como é??
Era um anseio dos sócios – o maior – foi resolvido (foi?) num tempo que revela filhadaputice clássica; foi um xadrez misturado com squid game…
Os Pedros e os Lobos vão continuar, mas como muitíssimo bem dito por um tasqueiro há uns tempos atrás: a gestão é para gerir, resolver problemas e encontrar soluções.
Venham de lá essas eleições e respeito pelo resultado das mesmas.
Próxima accao necessária: convocar AG’S extraordinárias para discutir estatutos e possíveis regressos. Acabar com fantasmas.
Que o Sporting saia mais forte, sempre. E gritar Sporting sempre!