No passado domingo, enquanto assistia à final da Taça de Portugal em andebol, fiquei profundamente confuso quando, de um momento para o outro, a nossa recuperação no marcador foi invertida e o golo de diferença foi transformado em dois.

Foi neste momento

Com a felicidade da conquista, confesso que não voltei a pensar no assunto, até o nosso treinador, Ricardo Costa, ter vindo, ontem, em entrevista em jornal Record, abordar esse momento: “Quando estávamos a perder por 6-8, fizemos o 7-8 e a mesa atribuiu 7-9…”.

A prova do que o treinador dizia, começou a circular pela net.

 

 

Recorde-se que após a derrota, o fcp assumiu publicamente uma posição de contestação à arbitragem, apontando a dualidade de critérios nas exclusões e nos livres de sete metros, como o mote para não terem conseguido conquistar a Taça. Isto, depois do Valdes e do Iturriza terem sido várias vezes poupados a exclusões, do Rui Silva andar constantemente a fazer “passos” e do tal Iturriza ter marcado pelo menos três golos em violação de área. De que será que vão queixar-se agora, face a este golo fantasma?