— out of context rafael nadal (@nadalOOC) September 23, 2022
3: número de anos em que Federer atingiu as finais dos quatro “Grand Slams” (2006, 2007 e 2009), um feito que nenhum outro tenista masculino conseguiu igualar até à data
7: o suíço é o único tenista masculino a ter vencido as sete primeiras finais de “Grand Slam” que disputou. Os mais diretos perseguidores – Jimmy Connors, Björn Borg, Stefan Edberg, Gustavo Kuerten e Stanislas Wawrinka – ganharam “apenas” três.
8: títulos em Wimbledon (2003-2007, 2009, 2012 e 2017), o recorde de singulares do “major” londrino de relva.
10: títulos em Halle e Basileia. Além de deter o recorde desses torneios, também é o mais vitorioso no Dubai (8), Cincinnati (7) e nas ATP Finals (6).
10: finais consecutivas de torneios do “Grand Slam”. O suíço é o único tenista masculino a ter conseguido tal feito, numa série que começou em Wimbledon, em 2005, e terminou no Open da Austrália, em 2008, quando foi eliminado nas meias-finais por Novak Djokovic.
20: títulos do “Grand Slam”, incluindo um em Roland Garros (2009), cinco no Open dos Estados Unidos (2004-2008) e seis no Open da Austrália (2004, 2006, 2007, 2010, 2017 e 2018)
24: triunfos consecutivos sobre jogadores do “top 10” (2003 a 2005).
24: vitórias consecutivas em finais no circuito ATP (2003 a 2005).
36: idade que tinha quando foi número um pela última vez, em 2018, tornando-se no mais velho líder da hierarquia mundial.
65: série de vitórias consecutivas em relva (2003 a 2008).
81: participações em “Grand Slams”, um recorde que detém “ex aequo” com o espanhol Feliciano López.
100: primeiro tenista a somar mais de uma centena de triunfos em dois “majors” diferentes (105 em Wimbledon e 102 no Open da Austrália).
103: títulos conquistados, um número superado apenas por Jimmy Connors (109).
237: semanas consecutivas como líder do “ranking” mundial, um recorde.
310: semanas como número um. Apenas Novak Djokovic tem um registo melhor, com 373.
369: vitórias em torneios do “Grand Slam”, contra apenas 60 derrotas. Nenhum outro jogador (masculino ou feminino) tem tantos triunfos em “majors”, um registo que lhe permite deter também o recorde de presenças nos quartos de final (58) e nas meias-finais (46) na Era Open.
1527: encontros disputados, com um registo de 1.251 triunfos e 276 derrotas. É o segundo tenista da história com mais vitórias, atrás de Connors (1274).
Obrigado, Roger!
24 Setembro, 2022 at 8:57
E Nadal também chorou . Este é o desporto que eu conheci quando era criança. Sem ódios, em que eu levava na altura uma bandeira verde e branca e ia com um amigo que levava uma vermelha. Até ao dia que apareceu uma pessoa a destilar ódio contra o Sul e a fazer batota, a comprar árbitros e tudo mudou . Viva o Roger para sempre, o desportista mais íntegro que conheci até hoje
24 Setembro, 2022 at 9:13
Um Sr. Artista.
Foi um privilégio ver estes dois Monstros jogarem ténis…. Desde o seu início … uns cabeludos irreverentes.
Jogos de tirar a respiração.
Muito obrigado
24 Setembro, 2022 at 9:31
Vejo na foto dois dos desportistas que mais respeito e que tive oportunidade de acompanhar as suas carreiras do início ao fim.
São dois senhores do desporto, algo que infelizmente creio começa a escassear.
Dois exemplos do que é ser um desportista de topo e de como respeitar as adversidades e sobretudo os adversários, sempre a querer mais.
Uma palavra para o Nadal que ontem estava mais emocionado que o Federer, não só por terem sido uma das maiores rivalidades no desporto dos últimos 30 anos, mas porque provavelmente o Nadal percebe que o seu tempo também está a chegar..
Obrigado Roger!
24 Setembro, 2022 at 9:35
Obrigado por este “post”.
Dedicado aos pirómanos e terroristas (dos verdadeiros) e criminosos do futebol tuga. Nunca serão grandes – ao contrários destes dois, eles sim, grandes, desportistas e, acima de tudo, enormes seres humanos.
Podemos ser atletas de alta competição, querer ganhar tudo, sem perdermos os valores, mantendo o coração do lado certo, a gentileza, o cavalheirismo, o respeito pelos adversários. Imagine-se, até podemos ser amigos dos nossos rivais..
Bravo, bravo!
24 Setembro, 2022 at 9:37
Bom, o que dizer que um tenista que batalhou contra distintas gerações de tenistas – primeiro bate Sampras e Agassi, depois domina Hewitt, Safin e Roddick, enfrenta os melhores de sempre Nadal, Djokovic (e Murray), e finalmente sobrepõe-se a chamada “Next Gen” com Zverev, Thiem e Tsitsipas? Existe um ténis antes e depois de Federer, que o elevou a um patamar estratosferico. Um Senhor dentro e fora do court. Greatest of all time!
24 Setembro, 2022 at 9:42
Inicio do fim daquela que para mim é a melhor era do ténis (também é a única que acompanhei praticamente do inicio ao fim). Dois dos três melhores de sempre na foto, apesar do odiado do Novak também lá ter estado, dois dos homens que elevaram o ténis a um patamar nunca antes visto. Para mim todos os três têm fortes argumentos para serem o melhor de sempre, mas o Federer destaca-se dos outros por ser um sr. E a despedida dele pareceu-me ser isso mesmo, a despedida de um sr respeitado e adorado por todos, até pelos rivais. Isto sim é desporto.
24 Setembro, 2022 at 9:56
A despedida de um verdadeiro génio, naquele nível ímpar de Jordan, Senna e Maradona, daqueles que vi competir nestas últimas décadas.
Um exemplo e uma referência, dentro e fora do court.
Deixa uma marca eterna e muitas memórias espectaculares de embates épicos e classe… especialmente na rivalidade exemplar com o Nadal, este um monstro de força e querer.
Se fossem clubes: Federer = Sporting / Nadal = Benfica.
26 Setembro, 2022 at 6:47
Bolas… mas que mal é que o Nadal te fez? 🙂
Z
26 Setembro, 2022 at 8:19
As lágrimas são então de tristeza pela situação actual do Clube e lesão do Porro. Grande Leão !
24 Setembro, 2022 at 9:59
Uma imagem que fica para a história de 2 senhores do desporto mundial.
Os miúdos têm os genes, vão passar uns tempos na Academia do Rafa, quem sabe um dia….Já não devo é cá estar para ver.
Mais uma vez, obrigado por tudo ROGER e até sempre.
Obrigado CHERBA por imortalizares este momento na Tasca.
24 Setembro, 2022 at 10:37
Embora as estatísticas digam que não é o melhor de sempre é de longe o jogador que mais prazer me deu de ver jogar. É o jogador mais completo, mais perfeito e eficiente nas suas pancadas e com o tenis mais “bonito” de sempre.
24 Setembro, 2022 at 10:50
Olá:
O mais elegante, perfeito e correcto de sempre, dentro e fora dos courts. Com rivais saudáveis dentro e fora do court. Tal e qual como McEnroe (o mais dotado e genial) vs Borg. Que me fizeram amar e jogar.
SL
24 Setembro, 2022 at 13:55
Este é um momento emotivo e ao mesmo tempo triste, ver acabar a carreira de um dos melhores de sempre,, o ténis é um desporto que eu adoro (sou praticante amador), e este senhor deu-nos momentos verdadeiramente fantásticos, obrigado por tudo ROGER e até sempre.
Já agora agradecer a quem teve a ideia de fazer este post.
Abraço
24 Setembro, 2022 at 14:11
Nunca fui grande fã de ténis, mas lembro-me de acompanhar mais precisamente nessa altura em que o Federer era um autentico monstro dos courts entre 2005 e 2009 e era a maior atracção do ténis. A sua rivalidade com o Nadal é um exemplo do que deveria ser uma rivalidade.
Foi emocionante ver a despedida deste grande desportista porque sentia-se o amor e respeito entre aquelas milhares de pessoas que foram assistir e entre os jogadores. É sempre de louvar quando acontecem estes momentos cada vez mais escassos no mundo.
24 Setembro, 2022 at 14:44
Fantástico!
24 Setembro, 2022 at 15:53
Grande dentro e fora dos “courts “.
Para mim o melhor tenista de todos os tempos. Até o próprio John McEnroe, confirmou que nunca viu um tenista tão completo.
Era um prazer enorme vê-lo jogar
24 Setembro, 2022 at 22:19
Nadal sintetizou:
Se a perfeição no ténis existe, é ele….referindo-se a Federer…..
25 Setembro, 2022 at 11:34
Para mim ( e com todo o relativismo que existe e até da pouca importância que tem essa questão) é o GOAT. Tem uma classe diferente. Um estilo diferente e dentro e fora dos courts é genial!
O fim é sempre complicado…em pares até foi estranho…mas pronto
Obrigado Federer