Existiu uma equipa alternativa nas últimas eleições mas as pessoas preferiram uma incompetente.
Um bom dia.

Estive em todas as Manisfestacoes contra estes criminosos.

Estarei na próxima … mas teremos que ser mais de 15 000
Para fazer um cordão em volta do Estádio.

Era uma vez um clube diferente.

Um clube de otários, mas diferentes. Um clube de gente séria, mas otária. Um clube de gente otária, mas séria e diferente. Um clube de betos. Ora, nunca nenhum beto português conseguiu nada de relevante, pelos seus meios e fruto das suas capacidades – porque razão seria diferente, no Sporting? Um clube de betos para betos, com uma multidão de “betos wanne be’s” a baterem palmas e outra de pessoas em silêncio e outra de pessoas que já desistiram.

Desculpem a descrença matinal, mas há dias em que francamente.

Ronaldo nunca contou para quem não tem unhas nem ambição para Ronaldos.

O plantel é uma miséria e continuará uma miséria. O ano está perdido e o próximo perdido está, a continuarmos neste caminho.

O treinador é um valente casmurro, com boa imprensa.

O hóquei foi buscar um treinador dispensado pelo Benfica. Os resultados começam a aparecer.

O vólei é o que é, e que o Adrien S, tão bem nos descreve.

O futebol feminino deveria dar prisão, na forma como está a ser gerido(?).

O andebol, a ver vamos.

O basquetebol, a ver vamos.

As equipas sub-qualquer coisa envergonham.

A forma como (não) apostamos no potencial do desporto feminino mete dó.

O rival da Segunda Circular reforça-se, faz encaixes milionários, aumenta orçamentos, mexe-se nos bastidores, mostra força e ambição.

O rival do Norte é sempre letal, nunca se pode menorizar, mesmo que com contas a vermelho e um presidente histórico, pela lei da vida, no seu último ciclo.

Vivemos de quê? De futsal, de atletismo, de uns fogachos no futebol de formação?

A motivação, o entusiasmo, a alegria, a ligação emocional ao clube, andam pelas horas da morte, para metade dos adeptos (mero palpite, evidentemente).

Não se vê um plano para o futuro, apenas uma contínua navegação à vista.

Não se vê como melhorar as contas, sem activos de relevo para transferir ou alienar, pelo que as receitas extraordinárias poderão minguar (fraca qualidade de atletas + fracos resultados + fracas performances = desvalorização).

Não se vê como fazer crescer as receitas ordinárias / operacionais.

Não se vê como encontrar investidores (investir em quê, nisto?, nestes?, com que retorno racional? provavelmente ficando em minoria, ainda por cima..).

Não se vê um plano de reestruturação do clube, a 3, 5, 10 anos, de que precisamos como de pão para a boca.

Não se vê contestação séria e a sério.

Não se vê um rosto que possa dar rosto a um projecto alternativo, sério, ambicioso, credível, mobilizador.

Um clube como o Sporting sem sucesso, sem um projecto mobilizador, sem um projecto transformador, corre o risco de se transformar em mais um clube histórico, mas apenas isso.

Como dizia alguém, de forma muito “straight to the point”, em que modalidades jogamos para apenas participar / competir, jogamos apenas para fazermos umas flores, jogamos para ganhar ocasionalmente, jogamos para dominar? Todas deveriam pertencer aos grupos 3 e 4, com poucas excepções, e não o que agora se pasa em que parecem todas pertencer ao grupo 2, com excepção do futsal masculino, do atletismo masculino e pouco mais).

Creio que podemos concluir, sem grande dificuldade, que o presente é triste e que não se vêem razões para acreditar no futuro.

Conclusão: despedimento com justa causa dos que lá estão e mudar de vida, para ontem.

Este João Felix tem mesmo um parafuso a menos…