Já se esteve mais longe. Lembro-me do tempo em que o futfem era uma modalidade sem identidade propria praticado por mulheres com ar másculo e mulheres franzinas sem jeitinho nenhum. Hoje em dia vê-se feminilidade, virilidade, beleza física e talento, tudo no mesmo jogo. Promete.

Primeiro, é necessário que exista respeito de quem dirige pelas modalidades “femininas”.

Segundo, é necessário que exista competência (é olhar para o actual estado do hóquei) de quem lidera as modalidades.

Terceiro, é necessário investir.
Guitas, Cavinatos e Merlins, garantem vitórias, títulos e estabilidade para a formação crescer num ambiente vencedor, e não estão no Sporting por duas sandes e uma mini. E não esquecer que temos também o melhor treinador do mundo.

Mas sonhar não paga impostos…