Sábado com dérbis no futebol feminino e no voleibol masculino, em partidas para as quais partimos claramente atrás dos nossos adversários.
A equipa principal masculina de voleibol do Sporting Clube de Portugal frente ao SL Benfica, no Pavilhão João Rocha, em jogo da sexta jornada da segunda fase do Campeonato Nacional.
João Coelho fez a antevisão ao encontro, dizendo aquilo que os Leões terão de fazer para somarem os três pontos: “É fundamental estarmos no topo das nossas capacidades em todas as fases do jogo. Temos de jogar nos limites. Desde o serviço até ao ataque, passando pelo bloco, defesa baixa, recepção, todas as acções tem de estar no limite. A equipa está melhor, mais sólida e pode ser mais agressiva. Queremos dar uma resposta consentânea num jogo deste género. Não vai ser um jogo fácil para nós, mas para eles também não. A equipa está mais resiliente à adversidade, não se abate com tanta facilidade quando está em desvantagem. Temos de jogar como se fosse o último jogo, não há segredos. Vamos jogar para ganhar, mostrando o que valemos e não há nada a temer. Temos de meter o nosso jogo em prática”, acrescentou.
Para este dérbi, o Sporting CP apresenta-se na máxima força e esse é mais um ponto de confiança. “Os dérbis são sempre jogos que todos querem jogar. Estamos completos, temos todos os jogadores connosco, o que não andava a acontecer, e por isso o ânimo está melhor, a equipa está estável. Há que inverter o ciclo e entrar determinados para vencer os três pontos”, sublinhou o treinador Leonino, referindo aquilo que um bom resultado dará à turma de Alvalade, que no domingo joga para a Taça de Portugal: “Não sendo um jogo decisivo, porque estamos apenas a meio desta segunda fase, são jogos que motivam sempre para o que aí vem”.
Também às 15h, a equipa principal feminina de futebol do Sporting Clube de Portugal enfrentará, no Estádio da Luz, o SL Benfica para discutir o encontro dos quartos-de-final da Taça de Portugal.
As Leoas são as actuais detentoras da prova-rainha e, neste momento, somam a melhor série de vitórias da temporada: cinco consecutivas. Agora, com o dérbi pela frente, a treinadora Mariana Cabral está convencida da “resposta adequada” que a sua equipa vai dar. “No Sporting CP, todos os jogos são jogos para ganhar e é assim que nós encaramos os jogos em todas as competições. Na época passada, ninguém acreditava em nós e demos uma resposta adequada e esta época também será assim”, começou por dizer na antevisão da partida aos jornalistas presentes.
“Sabemos que o campeonato está difícil, mas iremos lutar por todas as competições até ao fim. Na Taça somos as detentoras do troféu e o nosso objectivo, para já, é ultrapassar os quartos-de-final. Há muitas equipas de qualidade, fizemos um bom percurso para chegar aqui e ainda falta bastante tempo para chegar ao fim. Portanto, um jogo de cada vez, com paciência e calma, a nossa equipa está a crescer e a evoluir”, enalteceu, de seguida, debruçando-se sobre o projecto verde e branco. “Algumas jogadoras ainda não sabem [o que é ganhar a Taça], mas espero que venham a saber, principalmente as mais novas. Temos muitas jovens esta época, um projecto que está a crescer com jogadoras que subiram da formação e se têm destacado. Seguramente, estarão no Estádio da Luz com 16 e 17 anos. Têm qualidade e são, obviamente, suportadas pelas mais veteranas, que dão esta marca Sporting CP que é diferente do nosso rival”, sentenciou.
Olhando já para o embate deste sábado com o SL Benfica, Mariana Cabral atentou que os “dérbis são espectaculares” e que nesta fase já “não há segredos” entre os dois emblemas rivais. “Nós sabemos perfeitamente como é que o SL Benfica joga e o SL Benfica também sabe como é que nós jogamos. Depois, acaba por ser um embate de ideias e, obviamente, são equipas diferentes e cada uma com os seus pontos fortes. Nós temos uma equipa muito jovem, com o ADN da formação e que está a crescer. Estão preparadas para o jogo e, seguramente, será um grande jogo, isso tem-no sido sempre, porque são duas equipas com muita qualidade”, perspectivou, antes de considerar que o favoritismo “se divide” e que os dérbis se têm “decidido muito no pormenor”.
“Nós somos detentoras do troféu, queremos continuar esse percurso até ao Jamor, que é uma festa maravilhosa, a mais bonita do futebol português, mas um passo de cada vez”, apontou a técnica. Ora, sendo também uma eliminatória a jogo único, estando e disputa um lugar nas meias-finais da prova-rainha, Mariana Cabral adiantou que a equipa prefere “ganhar nos 90 minutos”, embora esteja “preparada para todos os cenários”.
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21 Janeiro, 2023 at 20:26
Pany Varela!!!!
21 Janeiro, 2023 at 21:02
Temos que acabar com o desporto feminino no Sporting….
Mulheres é na cozinha e na lide da casa… e cuidar dos filhos…
“La gran logik de lo croquete”
21 Janeiro, 2023 at 21:29
Este clube está uma VERGONHA!
Z
21 Janeiro, 2023 at 22:14
No Instagram do FF arrasam o Clube e a treinadora.
Como eu disse em Agosto de 2021, arriscavam a queimar a Mariana Cabral, e foi o que fizeram.
O Clube está uma vergonha.
22 Janeiro, 2023 at 0:01
eu renovava amanhã com a Mariana Cabral até 2026 e dava-lhe ainda 4 jogadoras: Sandie Toletti, Ariadna Cerezuela, Marina Martí e a Lysanne van der Wal e começar a pensar em ganhar o próximo campeonato nacional.
22 Janeiro, 2023 at 3:13
A equipa está mal preparada fisicamente. Joga devagar e sem nenhuma intensidade.
Isto é trabalho da treinadora.
A Mariana Cabral devia ter sido adjunta de alguém estrangeiro 3 ou 4 épocas e depois logo pegava na equipa.
Tacticamente não me parece má mas falta tudo o resto. Além disso, se compactua com o que estão a fazer ao FF, não serve.
Mas tu tens uma fé que eu não tenho. 🙂
22 Janeiro, 2023 at 10:05
concordo que a equipa está mal preparada fisicamente, mas animicamente está ainda pior. A jogada do quarto golo é um bom exemplo disso mesmo. A Ana Vitória recebe a bola entre as nossas centrais, ganha posição no choque à Bruna e a Beckert com medo de fazer penálti encosta-se mas deixa fugir a jogadora do benfica que remata já só com a Seabert pela frente.
Não concordo com a saída da MC, ela já mostrou que sabe fazer muito melhor e cada vez mais acho que a diferença entre Sporting e Essélebê resume-se a uma palavra – estabilidade, quer no plantel quer na equipa técnica.
A Mariana se sair este ano, vai para o estrangeiro, isso é certo. Mas depois quando ela voltar e for para o outro lado da segunda circular quero ver todos os que lhe estão a tentar fazer a folha engolir sapos.
Uma treinadora que punha as jogadoras a dar mais de certeza era a Rhian Wilkinson (livre) ex Portland Thorns FC (3-5-2) mas isso só poderia acontecer se o nosso presidente fosse outro – um novo maluco tipo BdC.
22 Janeiro, 2023 at 13:26
Pois fazia-lhe muito bem ir para o estrangeiro, para ver se melhora.
Mesmo com a equipa que tem, tínhamos de jogar muito mais, ser mais intensos, ter mais velocidade. Portanto, há aqui coisas que a treinadora não deu à equipa – nem agora, nem antes, e não vai dar no futuro porque porque não sabe mais.
Se falam nas incongruências do Amorim, o que dizer da Mariana?
Praticamente 1 ano sem a Melisa ser opção e de repente é ela e mais 10. Depois tira-a ao intervalo, como que apontando-lhe o dedo ao descalabro que foi a primeira parte, quando o problema não foi ele, foi toda a equipa – a 1ª parte da Ana Borges é horrível.
Claro que o problema começa no Varandas, na sua incompetência e falta de visão. Em 10 decisões desta Direcção, acertam 1, 2 ou 3 são irrelevantes (não aquecem, nem arrefecem) e 6 ou 7 são erradas de algum modo!
21 Janeiro, 2023 at 22:53
calma… ainda há esperança no surf.