Espero que sejam tão bons ou melhores que os pais.
Se assim for que tenham mais do 3 minutos na equipa para poderem mostrar todo o seu valor.

O Sporting precisa de talento.

Espero também que não sejam depois vendidos para pagar despesas básicas…

O que eu vejo é a relação clube-jogador e jogador-clube no Benfic@ e no Porto muito mais fortes do que acontece no Sporting. Mas há décadas…

Não entendo porque nunca se tentou mudar isso, nem compreendo muito bem porque acontece – que acontecesse com um ou outro, enfim, mas na maioria dos casos vejo os ex-jogadores de Porto e Benfic@ a defenderem os seus ex-clubes de forma mais vincada e não vejo tanto isso nos ex-jogadores do Sporting.

Algo aqui não está muito bem.
Era importante saber o quê e corrigir isso!

O Nani é um dos casos que sempre mostrou um sportinguismo acima da média.
Há outros casos, como o Oceano, o Xavier, o Sá Pinto, o Carriço…

Podiam aproveitar e assinar com o Pai tmb.
Vai na volta e tirava o lugar a muitos do plantel principal….

No meu tempo de vida, Nani é a melhor conjugação sportinguista/profissional de futebol que conheci. Fez o seu percurso internacional impar e a sua fortuna. Numa altura em que o Sporting precisava mais dele do que ele do Sporting não hesitou em voltar a casa, mesmo contra as palavras depreciativas de um ordinareco que nem já a cair de podre lhe interessou voltar. Adoro o Nani pelo excecional futebolista e ainda mais pelo excecional sportinguista que é.

Confundi-lo com prostitutas tuti-frutti como o quaresma e o futre, que amam os clubes todos, é só ofensivo. Nani e a sua descendência estão num patamar superior e merecem tratamento diferenciado. Boa sorte ao puto Cunha junior. Quanto ao filho do outro, quando quiser rumar ao norte e seguir os passos do papá, por mim ontem já era tarde.

Grande clube. Em vez de manter os bons jogadores e ganhar títulos, antes de ter de os vender, por força do dinheiro dos tubarões; em vez de os ter ao seu serviço, depois de terminadas as carreiras, com funções sérias e a sério, beneficiando do seu prestígio, redes pessoais, capacidades; contenta-se em dar nomes a portas de estádio, pensar em passeios da fama, usar “naming” envergonhado aqui e ali, para as suas velhas e não tão velhas glórias, e, agora, ter nos seus quadros os filhos de quem deveria ter feito a diferença, ainda mais, muito mais, com as nossas cores. Uma espécie de prémio de compensação de terceira.

Realmente, somos um clube, actualmente, com uma cultura perdedora, liderado por parolos incompetentes que se acham iluminados competentes, apoiados por uma multidão de ingénuos, por gente pouco inteligente e por interesseiros.

Vai ser difícil voltar a sermos pujantes. Mas ainda não desisti.