“Só no último ano, a SAD prolongou o vínculo a uma… equipa da formação. A BOLA revela os jovens que estão inseridos no grupo de elite dos leões. E a serem trabalhados na sombra…”
É pedir ajuda ao “Sport Lisboa e Galinhas da ETAR de Carnide”. Decerto que os bons serviços prestados ao longo de décadas a fio justificariam um auxílio financeiro..
O excelente post do André Pipa sobre o assunto. Dos poucos, senão o único, jornalista daquele pardieiro com tempo de antena que confrontava a cartilha daqueles doente mentais que mandavam naquilo (Guerras, Bonzinhos, Serpas, etc):
“Houve momentos muito bons, como houve momentos maus e alguns episódios degradantes, especialmente nestes últimos tempos. Guardo as memórias positivas. São essas que ficam.”
“Na Travessa da Queimada exerci a minha função com total independência. Esforcei-me por ser objectivo, justo e equidistante, mas fui sempre agressivo e contundente quando tive de comentar as vigarices (e os vigaristas) em que o futebol português é desoladoramente fértil. Sendo evidente que muitos dos meus comentários contrariavam frontalmente a linha editorial e as preferências da casa, quero sublinhar, por ser verdade, que nunca alguém me tentou pressionar, condicionar ou «amaciar».”
“Espero que a história não julgue com demasiada severidade aqueles que conduziram a Bola à situação actual.”
Esta última é assim como um “Sim, eles foderam aquilo tudo com a rabolhice aguda, mas não os massacrem muito” 🙂
Dos poucos jornalistas da praça com J maiúsculo, que caia de pé e arranje algo com o nível que merece.
Se me competisse “salvar” 1 único elemento da bolha (na vertente bolhatv – pq no q toca ao pasquim, há mt q deixei de dar nisso), seria precisamente o Pipa.
Como formado em Comunicação Social, e que cheguei a visitar a redacção d’A Bola e falar com o Vítor Serpa, tenho muita, muita pena dos meus quase-colegas de profissão (e alguns, provavelmente, de curso.) E não posso deixar de pensar que evitei muitos dissabores por não ter conseguido permanecer ligado a essa área profissional. Mesmo que se tenham já passado quinze anos desde o fim do curso…
Portugal é um pais em que a falta de dimensão do mercado, uma economia anémica e um atraso educativo, cultural e civilizacional se combinam para fazerem da imprensa e dos “media” negócios frágeis, com salários miseráveis e permeáveis a influências, agendas, para não dizer coisas piores, mais feias e eventualmente ilícitas. Sabem quanto ganhava um jornalista com alguma experiência na Bola TV, há uns anos? 700 euros líquidos. Assim, é fácil as pessoas terem que arranjar expedientes para sobreviver, cair em tentação, mandar o profissionalismo às urtigas. Hordas de estagiários, moços de fretes e amigalhaços, paus mandados e canais de comunicação directa com os diferentes poderes, etc, etc, etc. Com honrosas excepções.
Mas também há a tal linha editorial que o tal André Pipa falava.
“Sendo evidente que muitos dos meus comentários contrariavam frontalmente a linha editorial e as preferências da casa, quero sublinhar, por ser verdade, que nunca alguém me tentou pressionar, condicionar ou «amaciar».”
Ficam algumas dúvidas nesta passagem do seu comunicado de despedida:
1- Qual era a linha editorial e as preferências da casa em que nalguns casos é merecedor de pressões, condicionamentos ou amaciadores?
2- Terá sido o despedimento uma forma de resolução de conflito sobre alguém que não se deixava pressionar, condicionar ou amaciar?
A linha editorial é preferência toda a gente sabe, mesmo os mais desatentos.
E pelo resto do que ele publicou a sua saída não me parece que esteja relacionada (pelo menos totalmente) com isso.
Ele aceitou a proposta que lhe fizeram, como fizeram a outras dezenas.
Mas porque fizeram a proposta a ele e não a outro?
Fica a dúvida…
Mas acima de tudo acho sempre estranho dizer meias verdades.
Bem sei que é habitual nestas cartas de despedida, onde fica sempre bem, dar uma no cravo e outra na ferradura.
Pessoalmente, não gosto.
Acho que demonstra cobardia.
Aliás não aprecio os politicamente corretos.
Bem sei que não é tudo preto ou branco. Mas não consigo achar uma boa pessoa quem é conivente com merdas que critica e depois quando sai quer mandar uma agulhada mas sem magoar para não parecer ressabiado.
Principalmente nesta parte que comentaste:
““Espero que a história não julgue com demasiada severidade aqueles que conduziram a Bola à situação actual.”
Esta última é assim como um “Sim, eles foderam aquilo tudo com a rabolhice aguda, mas não os massacrem muito””
Bastava ouvir o André Pipa a debater com a palhaçada da direcção, nos programas da palhaçada da direcção, para se perceber que ele não andava a reboque de nada. Pode-se desconfiar do que se entender mas no caso deste gajo não vejo razões nenhumas.
Pelo que percebo fizeram a proposta a outras dezenas. Uns aceitaram outros não.
E eu até acho que foi bem directo e sem meias verdades, especialmente quando diz que:
“Houve momentos muito bons, como houve momentos maus e alguns episódios degradantes, especialmente nestes últimos tempos. Guardo as memórias positivas. São essas que ficam.”
Os Guerras e Serpas espumavam todos quando ele expunha o podre das Toupeiras e a propósito hipocrisia dessea cartilheiros.
e
“Sendo evidente que muitos dos meus comentários contrariavam frontalmente a linha editorial e as preferências da casa,”
Ó último parágrafo acho que, como eu disse, foi uma maneira “elegante” de dizer que eles foderam aquilo tudo:
“Espero que a história não julgue com demasiada severidade aqueles que conduziram a Bola à situação actual.”
Supostamente são 150 e 100 receberam a tal “proposta”.
Porque esteve ele nos 100 e não os 50 sobrantes?
É isso que quero dizer em relação… porque não outro.
Coloquei a questão porque não sei.
Será que foi despedido ou “recebeu proposta para ir embora” porque não alinhava na linha editorial?
Tudo indica que sim, mas certeza só o gajo que o quis despedir saberá.
Para mim é meia verdade alguns aspetos do seu comunicado.
Momentos maus podem ser não coffee break ou tempo para ir ao wc.
Um gajo que fala em pressões e linhas editoriais e o crl não pode ficar tão curto.
Lá está é uma típica carta de despedida como quando alguém se aposenta.
Neste caso como ainda pode ambicionar continuar a trabalhar dá também um toque de CV em que quer destacar o seu carácter mas ao mesmo tempo manter a cara do antigo patrão limpa.
“Sendo evidente que muitos dos meus comentários contrariavam frontalmente a linha editorial e as preferências da casa, quero sublinhar, por ser verdade, que nunca alguém me tentou pressionar, condicionar ou «amaciar»”
Não será o exemplo que é dado com os outros uma forma indireta de tentar pressionar, condicionar ou amaciar?
“Neste caso como ainda pode ambicionar continuar a trabalhar dá também um toque de CV em que quer destacar o seu carácter mas ao mesmo tempo manter a cara do antigo patrão limpa.”
Óbvio, por isso acho que foi politicamente correcto. Mas mesmo assim acho que tocou onde devia sem abusar muito.
Eu sou licenciado em comunicação, fiz o meu estágio numa rádio e num jornal, que não era desportivo, não fiquei no jornal porque “não me enquadrava com a linha editorial do jornal”, por outras palavras tinha sempre de dizer bem de determinado partido e de pessoas que comandavam esse partido, o que eu quero dizer é que se é assim em jornais generalistas imagino nos jornais desportivos.
Eu para mim não prolongava a ninguém…trabalho mal feito quando se renova, está claro.
Acho muito melhor deixar sair automaticamente os jogadores da formação a custo zero para o PSG, Chelsea ou outros clubes ingleses, que isso sim daria-nos muito mais prestigio
lol
E este porco ordinário continua impunemente por aqui a insultar tudo e todos os que se atrevem a não pensar como ele.
Que nojo, que merda de ser humano.
Ah 0k tu tbém legitimas.
Ok..então vamos lá todos seguir o belo exemplo.
Pra começa meu grande filho da puta, os meus pais não são os teus.
É este o nível exigido pra postar aqui ? Bora lá.
Meh, acho impossível alguém querer um clube em Portugal, e quero acreditar muito menos o Sporting. Ainda ontem o Tiago explicou o porquê de um hipotético investimento nunca vai acontecer, basicamente ninguém dá dinheiro a fundo perdido. Depois todo e qualquer tipo de venda tem de ser aprovada por sócios, e aí acredito que nem os mais fanáticos “normies” que são sócios mas só veem os jogos com o Benfica e Porto aprovariam isso em AG. Mas não ponho a mão no fogo por ninguém, se houve clube em que os Sócios fizeram coisas estúpidas foi o Sporting.
Eu via venderem se tivessem promessa de rios de dinheiro dos árabes tipo e Citys e PSGs e o crl…
E o povo encarneirado, que adora dinheiro da estrangeirada porque acha que os está a enganar…lá votaria porque sonhava ser o novo City, completamente estupidos e cegos…
E depois, quando afinal não houvesse rios de dinheiro e o clube estivesse na falência ao fim dos primeiros 2 ou 3 anos de investimento e de 7 ou 8 anos de estagnação completa de investimento e um buraco gigantesco, eram os primeiros a cagar e a dizer que nem gostam muito de futebol….
Agora, vender para um projeto claramente de equipa B de um projeto completamente e visivelmente falhado…acho que nem a carneirada ia atrás de um disparate desses…
Não era essa a sensação generalizada na altura antes de se tornar inevitável.
Aliás mereceu inclusive a ameaça do Soares Franco de bater com a porta caso a venda não fosse realizada.
Se fosse assim tão pacifico não era preciso tal manifestação, digo eu.
E por isso foi mais complicado. Mas estava longe de ser uma votação impossivel, como digo. Era bem dividida. Mas como precisava dos 2/3 da AG, teve de forçar…
Verdade. Disse que sem a venda não teria condições para continuar no Sporting, e que o Sporting passaria muitas dificuldades sem aquele negócio “milagroso”.
Vou-se, foi sempre a descer apartir daí.
Mais uma decisão ruinosa da pandilha de criminosos de colarinho branco que destruiu o património deste clube em tempo recorde.
Ahh sim se prometessem mundos e fundos a maioria ia lá votar a favor. Iam ser dissertações nos jornais a explicar os pontos bons, como o dinheiro ia entrar e que iamos contratar ao nível da EPL (fazendo as pessoas esquecerem-se completamente que aqui os campeonatos não são ganhos só em campo), e a malta ia toda contente vender a maioria da SAD.
Vender a SAD com tudo o que é Sporting lá – emblema, equipamento, merchandising, etc – é o fim do Clube.
Se pensarem em vender a SAD, ao menos tenham a inteligência de tirar isso de lá e voltarem a meter tudo no Clube, assim com rescindir o contrato da utilização do Estádio que vai até não sei quando…
Uma coisa seria perder a SAD – como aconteceu com o Belenenses e não só – e outra coisa era perder tudo, o que esvaziava completamente o clube e a sua existência.
Falar em vender a SAD, ou até colocar essa hipótese, por gente com responsabilidade, no contexto actual é só estúpido! Era o fim do Sporting!
Chelsea have spent £1bn and signed 27 players – now they want Sporting CP
Special report: Inside Behdad Eghbali and Todd Boehly’s radical vision for the future of Chelsea
By Sam Wallace, Chief Football Writer 15 September 2023 • 7:00am
“The new owners of Chelsea ended the transfer window last month having broken the £1 billion barrier in fees since their takeover in May last year, although the investment is by no means likely to end simply because they cannot sign another player until January.
The consortium led by Behdad Eghbali and Todd Boehly may yet acquire a stake in Sporting CP, one of the Portuguese big three. In addition, a huge decision awaits them over Stamford Bridge’s future and a possible alternative. This comes after they have already prosecuted a radically different transfer strategy over the last two windows to the previous regime – one that was informed in no small way by the free agency of two players who left almost as soon as the Americans took over.
The relationship between Eghbali and Boehly is crucial to the future of Chelsea. Their personal dynamic affects everything – from the confidence of their big investors, to the match-going fan. Co-ownership has not been a common theme in the modern Premier League, and it will be fascinating to watch it develop.
Over the summer window, according to one well-placed source, Chelsea’s ownership were “continuously thinking about what that 100-point team looks like. And putting together the right players who will make that 100-point team”. The team are currently stuck on four points with just one win and two defeats, including Nottingham Forest at home the weekend before last. The club’s owners are, as both have done throughout their investment careers, taking a position in what has historically proved a volatile market. Chelsea’s future rests on them being right.
It is a typically ambitious target for Eghbali and Boehly, achieved just once in the Premier League era by Manchester City in 2017-18. The two Americans are very different men, united in the consortium to buy Chelsea for £2.5 billion, with a further £1.75 billion pledged for investment. Since May last year they have torn up the approach to success in the world’s most globally popular sporting league. They have pursued their vision relentlessly, with an astonishing scale of investment – big sales, and four managers already.
A taste of the American dream
Eghbali, 47, was born in Tehran and moved to California with his family aged 10 in 1986. It was a common path at the time for many Iranian families living under military draft rules that meant males aged 12 and over required special dispensation to leave the country. He went on, via Berkeley, to found the private equity fund Clearlake Capital in 2006 with partner Jose E Feliciano who himself moved to the United States as a child from Puerto Rico speaking not a word of English. Feliciano went to Princeton, Goldman Sachs and on to private equity success.
For both men, a taste of the American dream. Their investment company Clearlake has €70 billion of funds under its total control. That fund owns around 65 per cent of the consortium that owns the club. When it comes to Chelsea, Eghbali is in ultimate control.
Boehly, 49, grew up in Maryland as a high school wrestling champion and had a more conventional path to success via college in the US and the London School of Economics. He is routinely described by his company office Eldridge as a financier with an interest in sport rather than a private equity investor. He is now Chelsea chairman and was at the meeting of the powers of European football last week, the European Club Association (ECA), with other owners, chairmen and chief executives to iron out the last details of the €15 billion deal with Uefa for the next three years from 2024.
As club representatives jockeyed for a few minutes with European football’s most powerful man, Nasser Al-Khelaifi, upon his arrival with an entourage in the meeting halls of the Berlin Intercontinental hotel, the Qatari national headed over to shake the hand of Boehly. The ECA and Paris Saint-Germain chairman, and a director of the Qatar Investment Fund, knows what alliances are most useful.
This will be Boehly’s chairman role at Chelsea in the future: speaking at Premier League shareholder meetings and on the league’s influential working groups to help the executive examine its approach to the big questions of the day. He will do the same with Uefa and ECA and no doubt aim to get himself closer to the inner sanctum of the latter where Al-Khelaifi currently holds sway.
Boehly launched the Chelsea takeover when the club was placed in sanctions by the British government last year and then ultimately put up for sale. Boehly recruited Eghbali and Clearlake as a major investor. Boehly was the self-appointed director of football when the new ownership was launched into a transfer window last summer within weeks of gaining control. The big calls – to sack Thomas Tuchel, and then his successor Graham Potter – have flowed from Eghbali. The two subsequent transfer windows this year came to a conclusion at the end of last month with Eghbali in London overseeing the deals.
Boehly, who had travelled to Saudi Arabia earlier in the summer to lay the groundwork for the key sales made in the Saudi Pro League, was in the US taking his older children into college for the new term.
The pair have recruited heavily in executives as well as footballers. A new chief executive in Chris Jurasek has been hired to work at a Clearlake-affiliated company for the fourth time in his career. Claire Cronin, formerly of McLaren Racing, has arrived as chief marketing officer. In recruitment, the new co-sporting directors, Paul Winstanley and Laurence Stewart, as well as Joe Shields. From the old regime, academy stalwarts Neil Bath and Jim Fraser have been promoted and their roles expanded.
Yet the big plan of the two windows this year – the emphasis on signing players aged 25 and under, secured on long contracts, and a mass sale including that of academy golden-boy Mason Mount came from the two men in charge. They believe that it offers them security over the club’s chief assets – the players – and ultimately a lower wage bill. Whether those players are capable of conquering English football is the big unknown.
The long-contract strategy
The concern over players drifting into free agency can be traced back to the departures of Andreas Christensen and Antonio Rudiger in the first weeks of the consortium takeover. That stung Eghbali and Boehly, who were dismayed that players the club had signed, paid and – especially in the case of Christensen – developed, were leaving for no return. The long-contract strategy was in part a reaction to that. A typical five-year deal is, in reality, the pair believe, only a three-year deal before a decision has to be made on sale or renewal, lest the player may begin on the slide to free agency.
The trend, post-Covid, has been for more players to go closer to the end of their contracts. Indeed, both Conor Gallagher and Ian Maatsen have two years and one left respectively. The Chelsea plan is that it no longer happens.
As for the wage bill, younger players are at an earlier point on the salary curve and thus cheaper. Those who become superstars, the plan goes, will eventually be paid accordingly. As things stand the average age of the squad has tumbled to close to that of Arsenal.
There are hopes that Chelsea’s next financial results, after 14 first-team departures this summer and 11 incoming, may see more than 20 per cent cut from what the ownership believes was a bloated salary cost-base. Time will tell, although there can be no questioning the volume of deals or, indeed, the expense. Twice they broke the British transfer record. More than 60 deals have been concluded already under the new ownership, encompassing transfers in and out, loans and renewals.
There are evidently major questions over the long-contract strategy – not least the difficulty of moving on those who fail to make the grade. The ownership’s belief is that the salaries will be realistic enough that there will be a resale market within the Premier League. That was much less the case with those higher-paid misadventures of the past, Romelu Lukaku among them.
The players are themselves “de-risked”, the club strategy outlines, with eight or nine years of guaranteed income. Those losing out, the club believe, will be agents who benefit most from client moves and have in the past preferred to frontload their fee schedules to the early years of a player’s contract. The new ownership’s analysis of the European game was that free transfers – signing a player out of contract – are, in reality, no such thing and that the saving is often lost in agent fee costs and a salary premium. The same with players who moved on relatively modest buyout clauses, like Erling Haaland.
Certainly, a radical reaction to the departures of two capable players, neither of whom could hardly be considered greats of Chelsea’s recent past. There have clearly been mistakes. Kalidou Koulibaly was regarded as a Rudiger replacement last summer and fell very short of that. Marc Cucurella was subjected to an early process of recruitment analysis and scored highly. His performances have not supported that assessment. They are not the only ones, with big questions over Mykhaylo Mudryk, a £88 million signing, among others.
Questions linger over whether the signing of Mykhaylo Mudryk will be a success Credit: Getty Images/Harriet Lander
Having sold Mateo Kovacic, Chelsea were never, for example, in the market for James Maddison, a proven Premier League player who has had a blistering start with Tottenham Hotspur. At 26 years old and valued at £40 million he just did not fit the template.
There is a sense that this Eghbali-Boehly consortium is moving so fast that more major decisions are just around the corner. There are serious plans to take a minority stake in Sporting Lisbon, having just acquired a majority stake in the Ligue 1 club Strasbourg for £65 million as a destination for development players. The multi-club model is the staple of European football’s biggest powers now, but for Sporting to be a junior partner in any such arrangement is quite a leap. They are 19-times Portuguese champions, and, historically, a Uefa Cup-winners’ Cup winner. There is an acceptance that for the Sporting deal to happen it will have to be handled a lot more sensitively than the usual acquisition of an archetypal smaller European club desperate for investment.
Strasbourg, and potentially Sporting in the future, would be designed to give younger players what is euphemistically described as a “pathway”. That path would not necessarily lead to the first team. It may more often lead to the sale of players developed as assets to generate financial fair play compliant funds. The club had become adept at that in the Roman Abramovich-era but City Football Group have demonstrated that with a bigger multi-club system it can be done on an even greater scale.
‘Distressed or orphaned assets’
Then comes the question of Stamford Bridge. When the consortium completed the deal with Abramovich to acquire the club, part of the package was more than 40 separate real estate considerations at the stadium and Cobham training ground. Even Abramovich failed to solve the problem of Stamford Bridge’s ever-declining revenue base relative to its European peers. Boehly and Eghbali’s background is the US, where stadiums and arenas are built on a multi-use specification to maximise earning power. The club have reached agreement to buy the Sir Oswald Stoll Mansions veterans’ accommodation to the west of the stadium for £80 million to increase the size of the site.
Stamford Bridge is not the only long-term option. The Earls Court site, realistically the last alternative West London location for the club, is deep into a planning process for homes and retail. That is not yet irreversible but it will require some big decisions to be made in the near future. Among the minor investment partners in the Chelsea consortium is the London property development expert Jonathan Goldstein. Eghbali and Boehly have launched head-first into big, capital-heavy calls thus far. None would be bigger than leaving or redeveloping Stamford Bridge. To move they would have to satisfy the fan-controlled Chelsea Pitch Owners (CPO), an independent not-for-profit plc which owns the freehold of the stadium footprint, and controls the legitimacy of any club not playing there to call itself Chelsea FC.
An interior general view of the stadium before the Premier League match at Stamford Bridge, London. Picture date: Saturday September 2, 2023. PA Photo
The declining revenue generated by Stamford Bridge puts Chlesea at a disadvantage compared to its rivals Credit: PA Wire/Zac Goodwin
Have the new US owners earned the trust of CPO, or indeed the wider support, to take Chelsea away from its only home of 118 years? Even Abramovich was not afforded that right, failing to meet the necessary threshold to buy the freehold in a 2011 CPO shareholders’ vote. The supporters are a long way from being convinced of the route of travel. The decision to end subsidised coaches to away games proved such a clanger, and it could yet be reversed. The new “Dugout Club” offering £680 tickets for “luxury padded seats” just behind the team benches has been met with similar disdain in an editorial in the latest edition of the Chelsea fanzine, cfcuk.
Eghbali and Boehly both see themselves as entrepreneurs who, in the words of those who know them “empower great leaders”. They acquire what they describe as “distressed or orphaned assets” and build management teams to make them bigger, better and more valuable. It should be said that both have had much success in this regard. Boehly’s career encompasses the closest to what might one regard as running a football club with acquisitions like the Golden Globes awards in Hollywood or the Major League Baseball franchise, the Los Angeles Dodgers.
Eghbali is relatively new to this side of the equation. His directorships are chiefly a string of companies in which Clearlake has invested, including many in medical software. Clearlake has 300 investors globally, from Singapore to South Korea and many US pension funds among others, as well as sovereign wealth funds and retirement plans in Europe, Asia, the Middle East and South America. The consortium has said there is no Saudi Public Investment Fund (PIF) money in Chelsea. Clearlake is not lacking in success stories in its portfolio thus far. The sceptic would say, however, that none have been as high-profile as one of the biggest clubs in the biggest league in the world’s biggest sport.
What success has brought Eghbali and Boehly is an unshakeable belief in their instincts and their methods. The big players from the US all share the long-term aim of growing the value of their investments: Fenway Sports Group, the Kroenkes, Red Bird, even the Glazers. So too the serious Middle East money from Abu Dhabi or the PIF. Chelsea’s new owners are different in terms of the nature of the consortium and the approach, but regard themselves as broadly similar in aim. Both believe that private investment facilitates quicker, smoother decision making.
Maximise everything
All aspects of the Chelsea business will be examined by the owners over the coming months and more corporate hires are anticipated. Everything from developing a better Chelsea app, to delivering more value for sponsors – although the latter has not so far been a success. Chelsea reach the end of the September international window still without a front-of-shirt sponsor for the current season. Their new third strip has now also been launched without one. It used to be the case that a Chelsea chief executive could pay with his job for failing to secure a shirt sponsor, even nine months out from the start of the season in question.
The confidence, nonetheless, abounds. The Eghbali-Boehly consortium feel they have an asset unlike any other in sport, with a prime London destination and a place in the wealthiest football league in the world. Their intention is to maximise in commercial terms everything they can about the Chelsea brand. That the NFL earns more than the Premier League from its broadcast deals despite a relatively smaller global profile is likely to be something their fellow shareholders and the league’s executive hear a lot about in the months and years to come.
For Chelsea, as with all their competitors, commercial success flows primarily from what happens on the pitch. At the end of the window there was a feeling that now it’s a case of handing over to Mauricio Pochettino. Come Sunday his side faces another club under new US ownership, Bournemouth – yet to win this season.
There was a joke told during Chelsea’s most feverish days of transfer trading that perhaps the Premier League should sell the rights to the inside track on the window itself – deals in real time being negotiated by those at the heart of them. Owning a football club is many things – transfers, players, real estate, heritage, tradition, a captive audience which cannot switch loyalties. But increasingly it attracts investors in the digital age for its steady flow of live, unmissable content that has to be watched in the moment and at a premium.
The share of the wealth of the broadcast deals are still by far the biggest part of any Premier League club’s revenue. If you own a club as big as Chelsea that income stream – with some variables – is guaranteed. It is what you do with it, in terms of building a team and then a club, and what extra revenue that in turn attracts which is the edge these investors seek. Eghbali and Boehly believe they have it.”
Gosto bastante do facto do assunto do título ser apenas um paragrafo e que o restante fala do tipo de gestão e faz um resumo para que as pessoas tenham a completa noção do tamanho do falhanço que é o Chelsea do Todd Boehly
É um texto que mostra bem que ninguém lá dentro percebe o que crl está a fazer….
Vai acabar com o clube completamente enterrado em dividas, sem investimento nenhum porque se cansaram de esbanjar dinheiro sem resultados minimamente condizentes com o que gastaram e se eles lá ficarem tempo suficiente só a ver passar o comboio, a lutar pela manutenção como está o Everton….
São o perfeito exemplo de que como o dinheiro não ganha nada. Em contraponto o Newcastle tem um projeto parecido, gastou 1/3 e está muito mais competitivo. Este Chelsea faz o ManU dos últimos 10 anos parecer uma brincadeira.
Acho que ninguém consegue perceber o que crl anda aquela gente a fazer….
Parece que deram um jogo do CM a um puto de 15 anos com o código de dinheiro infinito e que ele ganha se conseguir falir o clube…
Só é pena terem acertado num treinador que os pode ajudar qualquer coisa…aquilo com o Lampard é que estava mesmo bonito. Com um treinador deste calibre, não durava mais 2 anos na Premier League…
Não vejo nenhum interesse nem para o Chelsea nem para o Sporting nisto.
Os donos do Chelsea são meio alucinados…já se percebeu isso. Estão completamente fora da realidade do futebol e da compreensão do futebol na Europa.
O Chelsea compra 20% do Sporting por um colhão de dinheiro que convence os sócios a aceitar. Acha que consegue depois forçar o Sporting a alguma coisa?! Acham mesmo que vão ter aqui um clube B por terem 20%? Ou que vão conseguir forçar o Sporting a distribuir dividendos? Ou que enfiam aqui os jogadores e põe e dispõe de uma direção sempre sujeita a eleições?!
É uma coisa completamente descabida….na linha do que tem sido a atuação deles na gestão do Chelsea…
Os gajos gostam de atirar dinheiro fora, e por isso vêm atirar dinheiro fora para o Sporting. Pessoas normais não fariam isto, mas os donos do Chelsea não são normais. Acho que é a única coisa que não faz o cenário ser impossível.
Acho que até eles devem ter alguns limites e fácilmente percebem que com metade do dinheiro que iam gastar aqui para não ter controlo nenhum, conseguem comparar 4 ou 5 clubes na Europa médios que fazem o mesmo efeito para o que eles querem…
Por 1 cagagésimo do dinheiro compram cá um clube de meio da tabela…que já faz o efeito pretendido.
Nem os donos do Chelsea devem ser assim tão estupidos….
Não me parece…não conheço bem os donos do Chelsea mas não me parece. Parecem-me empresários legítimos.
Parece-me é o claro caso de um americano que vem para a Europa a achar que sabe mais disto do que os outros e que gastando um guito valente vai fazer uma grande merda. Ele é esperto, percebe de alguns negócios mas isso dá-lhe a ilusão que percebe de todos os negócios, onde quer que seja. Vem a achar que descobriu a pólvora de um negócio que acha que percebe mas que não percebe puto e que não compreende na sua essência. Porque uma coisa é o desporto na Europa, outra coisa é o espetaculo e o “desporto” nos EUA.
Não é muito diferente dos donos do United…eu diria que a maior diferença é que este esticou-se na parte do gastar. E os donos do United chegaram a um clube estruturado, este chegou a um clube que tinha uma estrutura brutal mas que toda ou quase toda saiu….
Concordo com a análise e comparação entre Chelsea e United.
Mas com esta gente não meto as mãos no fogo, mais concretamente, em relação à legitimidade ou falta dela, nem tão pouco em relação às suas verdadeiras intenções.
Os donos do United quando herdaram o clube do pai tinham um travão impossível de contornar. E durante uns bons anos habituaram-se a ver rios de dinheiro a entrar. O problema dos donos do Manchester é que o Ferguson se reformou e tiveram de começar a trabalhar. Como deu merda logo no inicio, deram o clube ao amigo para gerir, mais merda deu. Agora pedem mundos e fundos para o vender, e como continuam os mesmos incompetentes desde o dia 1 continuam com a esperança que um novo Ferguson apareça e lhes tire a necessidade de “trabalhar”.
O Chelsea acho que era um bocado diferente. O Abramovich era quase a Estrutura do Chelsea, era ele que mandava, controlava tudo, e tinha um pulso forte e gente muito leal no Clube, por isso é que ninguém queria que ele saísse incluindo adeptos. Estes gajos são completamente diferentes. Ainda hoje devem estar parvos como é que o futebol só tem um intervalo e a meio dos jogos a televisão não se enche de anúncios. Como também vinham cheios de tesão que faziam e aconteciam foram incapazes de contratar gente capaz e competente e demorar o seu tempo a interiorizar-se e a perceber como as coisas funcionam. Fizeram o mais simples, que é algo que costuma resultar lá nos EUA que é atirar dinheiro á parede a ver se cola.
Isso no inicio foi assim, mas o Chelsea construiu alta estrutura. Claro que o Abramovic mandava mas a estrutura em torno dele era brutal.
Quer de scouting, quer de academia, quer de gestão financeira, negociação, etc….ele construiu uma estrutura que geria o clube e essa estrutura funcionava MUITO bem.
“There is a sense that this Eghbali-Boehly consortium is moving so fast that more major decisions are just around the corner. There are serious plans to take a minority stake in Sporting Lisbon, having just acquired a majority stake in the Ligue 1 club Strasbourg for £65 million as a destination for development players. The multi-club model is the staple of European football’s biggest powers now, but for Sporting to be a junior partner in any such arrangement is quite a leap. They are 19-times Portuguese champions, and, historically, a Uefa Cup-winners’ Cup winner. There is an acceptance that for the Sporting deal to happen it will have to be handled a lot more sensitively than the usual acquisition of an archetypal smaller European club desperate for investment.
Strasbourg, and potentially Sporting in the future, would be designed to give younger players what is euphemistically described as a “pathway”. That path would not necessarily lead to the first team. It may more often lead to the sale of players developed as assets to generate financial fair play compliant funds. The club had become adept at that in the Roman Abramovich-era but City Football Group have demonstrated that with a bigger multi-club system it can be done on an even greater scale.”
Não ponho as mãos no fogo pelas decisões criminosas, completamente descabidas e contra os melhores desígnios do Sporting.
E já não é a 1a, 2a ou 3a vez que isto vem à baila.
Onde há fumo….
Os “moldes do negócio” é que podem ser diferentes.
E se alguém tem dúvidas de que a carneirada ia toda votar a favor qualquer merda que esta direção proponha não esteve cá nestes últimos 5 anos.
Comunicação Social, recadeiros, “notáveis” a dar a dica, papagaios de redes sociais e demais bots e trabalhadores pagos, inclusive aqui no Tasco fazem milagres para quem não pensa pela própria cabeça.
Futsal?
Já comentaste alguma coisa sobre a Supertaça perdida?
E sobre o facto de termos despachado um grande guarda redes por só haver dinheiro para aumentos Varandinos e o termos trocado por um coitado?
E por de ano para ano estarmos a perder qualidade por incompetência, falta de visão e incapacidade?
Eu já contei esta história aqui, mas para quem não leu.
Há uns 20 anos numa noite de copos em Setúbal, daquelas de caixão à cova com shots à mistura, conheci um gajo jornalista do record e como nessas noites e naquele estado catastrófico, a malta já é toda amiga de peito, perguntei ao tipo se eles recebiam dinheiro para elogiar certos jogadores e aumentar assim a cotação, ao que ele sorriu e respondeu, com o salário que recebemos…..
O responsável máximo pelo jornal sem carácter.
Os funcionários coniventes.
Os clubes que corrompem.
Os agentes que corrompem.
Até as pessoas que pagam para ler estas merdas.
Cada um que faça a sua parte.
Pessoalmente não dou um tostão a essa gente. Não compro jornais, nem dou cliques.
Uns recebem dinheiro, outros fazem-no por dedicação ao clube do coração… 80% a 90% cabem aqui e sobram entre 10% e 20% de gente decente e profissional… Que segue o jornalismo com atenção, sabe que é assim, e nem falo só no desporto!
Hoje, a coisa é pior ainda porque os Governos metem dinheiro na CS o que faz a própria CS ter editorialmente uma inclinação óbvia e um trabalho de propaganda a fazer para continuar a receber esse dinheiro. É uma cena já universal, que não é só em Portugal.
Sem dúvida, já não é só no desporto, é em todas as áreas. Os jornais, a TV, mesmo parte da Internet, tornaram-se simplesmente meios de divulgação e propaganda. Para estar realmente informado tens de ler umas 4 ou 5 fontes diferentes, no mínimo. Por isso é que a liberdade no Twitter é tão importante, contra o que alguns desejavam canalizar.
A grande questão da liberdade de expressão condicionada, prende-se sempre com quem é nomeado para fazer a filtragem ou a censura.
Pois claro e no Twitter (X)… não existe existe propaganda !!! É tudo boa rapaziada…na impressa escrita ou online é malta com más intenções….pois pois….
Clone se quiseres viver numa bolha vives dentro ou fora do Twitter (enquanto não mudar o domain vai ser Twitter por maior fetiche que o Musk tenha com o X), mas o facto é que hoje no Twitter tens muito mais probabilidade de ler opiniões opostas e noticias complementares que tinhas há dois anos. Hoje se alguém quiser dizer que o vírus veio da China e que 30% das mortes de Covid não foram mortes de Covid, podes dizer… Não é perfeito, longe disso, mas há muito mais espaço para o debate de ideias, que é o que devia de ter sempre primazia. Querem malta amordaçada usem a rede social Chinesa.
Nem mais.. De vez em quando partilho aqui um link do Twitter ou algo assim mas evito.
Já não entro num site ou compro algum pasquim “desportivo” há pelo menos uma década.
“O Benfica está em vias de contratar Svava Gudmundsdóttir, atacante 29 vezes internacional pela Islândia, que, aos 27 anos, representa as norte-americanas do Gotham FC.
As águias, recorde-se, já se tinham reforçado com a guarda-redes Lena Pauels – decisiva na conquista da Supertaça –; a ala Paige Almendariz; as centrocampistas Marie Alidou, Anna Gasper e Laís Araújo e a atacante Andrea Falcón. O Sporting também investiu e foi buscar as defesa Andrea Norheim, Mariana Rosa e Gabriela Vinhas; as centrocampistas Olivia Smith e Fátima Pinto – um regresso ao clube – e a atacante Jacynta Gala. Já Melisa Hasanbegovic trocou as leoas pelo Sp. Braga. ”
Sublinho a passagem… “O Sporting também investiu e foi buscar [ ] Mariana Rosa…”
Reforço – que é quem vem para acrescentar – é a Andrea Norheim de certeza. Penso que a Fátima também dará jeito e a Olivia mostrou que pode ser uma jogadora a acrescentar também. A Jacynta, em 2 jogos que entrou, não fez ainda uma única bola. Nota-se que sabe mexer na bola – não é uma aberração como era a Perez – mas nem chega aos calcanhares da Chandra, que foi quem veio substituir!
Como disse ontem, no rescaldo do jogo de quarta e na sequência do comentário do Sniper, com 400 mil euros em cima do que está feito, fazíamos uma equipa para ganhar o campeonato ou pelo menos dar luta por isso ao Benfic@ pois com 75 mil euros já se contrata uma jogadora interessante que chega e pega de estaca na equipa – e podíamos trazer 4 ou 5 dessas com esse dinheiro. São valores muito diferentes do que se pratica no FM!
Dizia Vitor Serpa
” A questão é esta, A Bola é normalmente mais conotada com o Benfica por diversas razões, uma delas é que A Bola nunca procurou desmentir essa idéia. E nunca procurou fazê-lo porque o mercado do Benfica é um mercado que todos os jornais desportivos ambicionam ter “. Se A Bola aparece como um jornal mais próximo do Benfica e tem, portanto, um numero de leitores benfiquistas muito superior aos outros (jornais), isso evidentemente traduz-se em vendas maiores “, mais á frente, ” tem a ver com um mercado que consome mais”
Entrevista de Tomás Albino Gomes em 3 de Agosto de 2019
O Luis Godinho apitou a final da supertaça Benfica x Porto, passado somente um mês , vai apitar mais um joguinho do Benfica a Vizela, jogo chave no principio de época, mas para o Benfica mesmo com este interregno no campeonato, não há outros árbitros ? Para o Porto vai o Pinheirinho, os amarelos para os jogadores do Estrela não vão faltar a vitória está garantida. Para o Sporting vem Manuel de Oliveira do Porto que tem feito arbitragens vergonhosas em Alvalade.
Nada que surpreenda quem tem estado em cima dos números e da gestão feita pela Direcção.
Sem fazer contas, baste ter cérebro para ver 2 ou 3 coisas simples:
a) sem o dinheiro que entrou do Leão, e ano de todos os recordes até à data, o lucro seria de 5M€
b) sem o empréstimo do Porro, que gerou 5M€ de entrada, já não se teria lucro porque além de se não receber esses 5M€, tinhas de ter pago 6 meses de ordenado que não tiveste de pagar
c) isto com todos os recordes que a Direcção diz haver, portanto imaginem sem isso…
Como diz o artigo e bem, este ano não teremos o valor extraordinário do Leão, não teremos CL mas sim EL (calcula-se pelo menos 20M€ de diferença). Só aqui estão menos 40M€ sem esforço nenhum!
15 Setembro, 2023 at 7:28
Bom dia Tasca!
Z
15 Setembro, 2023 at 7:48
Bom dia
“Só no último ano, a SAD prolongou o vínculo a uma… equipa da formação. A BOLA revela os jovens que estão inseridos no grupo de elite dos leões. E a serem trabalhados na sombra…”
Grupo de elite a ser trabalhado na sombra adoro 🙂
15 Setembro, 2023 at 7:51
Enfim, mais do mesmo. Uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma.
15 Setembro, 2023 at 8:26
Acho bem… Cuidado com as desifratações…
Z
15 Setembro, 2023 at 8:49
Ahahahahahahahahahahahaha
Mais um chavão oco para palerma comer.
Excelente!
15 Setembro, 2023 at 9:13
🙂
15 Setembro, 2023 at 9:43
Depois admiram-se de serem despedidos.
Foram 100 como podiam ser todos os 150.
É só escrever o que os clubes querem….
Jornalixo.
Fechem logo as portas e poupem as pessoas a tanta desinformação.
15 Setembro, 2023 at 16:47
Da série “Trabalho Invisível” aka “Pazadas de areia e caca para os olhos dos Sportinguistas”
15 Setembro, 2023 at 7:53
https://expresso.pt/economia/empresas/2023-09-14-Jornal-A-Bola-dispensa-mais-de-dois-tercos-dos-trabalhadores-com-rescisoes-e-despedimento-coletivo-1b04f80d
É pedir ajuda ao “Sport Lisboa e Galinhas da ETAR de Carnide”. Decerto que os bons serviços prestados ao longo de décadas a fio justificariam um auxílio financeiro..
15 Setembro, 2023 at 8:32
Também acho! Olha… Não era para o Setubal que o slb era o “abono de familia”!?
Basta ver onde estão agora!
Z
15 Setembro, 2023 at 9:02
O excelente post do André Pipa sobre o assunto. Dos poucos, senão o único, jornalista daquele pardieiro com tempo de antena que confrontava a cartilha daqueles doente mentais que mandavam naquilo (Guerras, Bonzinhos, Serpas, etc):
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid02g514DUk9F2Yvg4Dq8CBQLfmQuuorRNEpzqRkGYEbDFRncFxz7YK9AWy9syXiuKNHl&id=100000355501448&sfnsn=mo
Destaco:
“Houve momentos muito bons, como houve momentos maus e alguns episódios degradantes, especialmente nestes últimos tempos. Guardo as memórias positivas. São essas que ficam.”
“Na Travessa da Queimada exerci a minha função com total independência. Esforcei-me por ser objectivo, justo e equidistante, mas fui sempre agressivo e contundente quando tive de comentar as vigarices (e os vigaristas) em que o futebol português é desoladoramente fértil. Sendo evidente que muitos dos meus comentários contrariavam frontalmente a linha editorial e as preferências da casa, quero sublinhar, por ser verdade, que nunca alguém me tentou pressionar, condicionar ou «amaciar».”
“Espero que a história não julgue com demasiada severidade aqueles que conduziram a Bola à situação actual.”
Esta última é assim como um “Sim, eles foderam aquilo tudo com a rabolhice aguda, mas não os massacrem muito” 🙂
Dos poucos jornalistas da praça com J maiúsculo, que caia de pé e arranje algo com o nível que merece.
15 Setembro, 2023 at 10:10
Se me competisse “salvar” 1 único elemento da bolha (na vertente bolhatv – pq no q toca ao pasquim, há mt q deixei de dar nisso), seria precisamente o Pipa.
15 Setembro, 2023 at 13:09
Sem dúvida. É preciso estofo, independência e categoria para expor aquela cartilharia toda na cara deles como fazia na BolaTV.
15 Setembro, 2023 at 9:11
Como formado em Comunicação Social, e que cheguei a visitar a redacção d’A Bola e falar com o Vítor Serpa, tenho muita, muita pena dos meus quase-colegas de profissão (e alguns, provavelmente, de curso.) E não posso deixar de pensar que evitei muitos dissabores por não ter conseguido permanecer ligado a essa área profissional. Mesmo que se tenham já passado quinze anos desde o fim do curso…
15 Setembro, 2023 at 9:57
Portugal é um pais em que a falta de dimensão do mercado, uma economia anémica e um atraso educativo, cultural e civilizacional se combinam para fazerem da imprensa e dos “media” negócios frágeis, com salários miseráveis e permeáveis a influências, agendas, para não dizer coisas piores, mais feias e eventualmente ilícitas. Sabem quanto ganhava um jornalista com alguma experiência na Bola TV, há uns anos? 700 euros líquidos. Assim, é fácil as pessoas terem que arranjar expedientes para sobreviver, cair em tentação, mandar o profissionalismo às urtigas. Hordas de estagiários, moços de fretes e amigalhaços, paus mandados e canais de comunicação directa com os diferentes poderes, etc, etc, etc. Com honrosas excepções.
15 Setembro, 2023 at 10:17
É uma justificação sim.
Mas também há a tal linha editorial que o tal André Pipa falava.
“Sendo evidente que muitos dos meus comentários contrariavam frontalmente a linha editorial e as preferências da casa, quero sublinhar, por ser verdade, que nunca alguém me tentou pressionar, condicionar ou «amaciar».”
Ficam algumas dúvidas nesta passagem do seu comunicado de despedida:
1- Qual era a linha editorial e as preferências da casa em que nalguns casos é merecedor de pressões, condicionamentos ou amaciadores?
2- Terá sido o despedimento uma forma de resolução de conflito sobre alguém que não se deixava pressionar, condicionar ou amaciar?
15 Setembro, 2023 at 10:40
Bem observado!
15 Setembro, 2023 at 11:12
A linha editorial é preferência toda a gente sabe, mesmo os mais desatentos.
E pelo resto do que ele publicou a sua saída não me parece que esteja relacionada (pelo menos totalmente) com isso.
Ele aceitou a proposta que lhe fizeram, como fizeram a outras dezenas.
15 Setembro, 2023 at 11:23
Mas porque fizeram a proposta a ele e não a outro?
Fica a dúvida…
Mas acima de tudo acho sempre estranho dizer meias verdades.
Bem sei que é habitual nestas cartas de despedida, onde fica sempre bem, dar uma no cravo e outra na ferradura.
Pessoalmente, não gosto.
Acho que demonstra cobardia.
Aliás não aprecio os politicamente corretos.
Bem sei que não é tudo preto ou branco. Mas não consigo achar uma boa pessoa quem é conivente com merdas que critica e depois quando sai quer mandar uma agulhada mas sem magoar para não parecer ressabiado.
Principalmente nesta parte que comentaste:
““Espero que a história não julgue com demasiada severidade aqueles que conduziram a Bola à situação actual.”
Esta última é assim como um “Sim, eles foderam aquilo tudo com a rabolhice aguda, mas não os massacrem muito””
15 Setembro, 2023 at 13:13
Bastava ouvir o André Pipa a debater com a palhaçada da direcção, nos programas da palhaçada da direcção, para se perceber que ele não andava a reboque de nada. Pode-se desconfiar do que se entender mas no caso deste gajo não vejo razões nenhumas.
15 Setembro, 2023 at 13:15
Exacto. Era o único que rebatia o pensamento rabolho vigente.
15 Setembro, 2023 at 13:14
A outro como? Não estou a entender.
Pelo que percebo fizeram a proposta a outras dezenas. Uns aceitaram outros não.
E eu até acho que foi bem directo e sem meias verdades, especialmente quando diz que:
“Houve momentos muito bons, como houve momentos maus e alguns episódios degradantes, especialmente nestes últimos tempos. Guardo as memórias positivas. São essas que ficam.”
Os Guerras e Serpas espumavam todos quando ele expunha o podre das Toupeiras e a propósito hipocrisia dessea cartilheiros.
e
“Sendo evidente que muitos dos meus comentários contrariavam frontalmente a linha editorial e as preferências da casa,”
Ó último parágrafo acho que, como eu disse, foi uma maneira “elegante” de dizer que eles foderam aquilo tudo:
“Espero que a história não julgue com demasiada severidade aqueles que conduziram a Bola à situação actual.”
15 Setembro, 2023 at 13:53
Supostamente são 150 e 100 receberam a tal “proposta”.
Porque esteve ele nos 100 e não os 50 sobrantes?
É isso que quero dizer em relação… porque não outro.
Coloquei a questão porque não sei.
Será que foi despedido ou “recebeu proposta para ir embora” porque não alinhava na linha editorial?
Tudo indica que sim, mas certeza só o gajo que o quis despedir saberá.
Para mim é meia verdade alguns aspetos do seu comunicado.
Momentos maus podem ser não coffee break ou tempo para ir ao wc.
Um gajo que fala em pressões e linhas editoriais e o crl não pode ficar tão curto.
Lá está é uma típica carta de despedida como quando alguém se aposenta.
Neste caso como ainda pode ambicionar continuar a trabalhar dá também um toque de CV em que quer destacar o seu carácter mas ao mesmo tempo manter a cara do antigo patrão limpa.
“Sendo evidente que muitos dos meus comentários contrariavam frontalmente a linha editorial e as preferências da casa, quero sublinhar, por ser verdade, que nunca alguém me tentou pressionar, condicionar ou «amaciar»”
Não será o exemplo que é dado com os outros uma forma indireta de tentar pressionar, condicionar ou amaciar?
Eu diria que sim….
15 Setembro, 2023 at 15:38
Sim, só o gajo que o despediu poderá saber.
Mas não me admirava se tivesse algum peso.
“Neste caso como ainda pode ambicionar continuar a trabalhar dá também um toque de CV em que quer destacar o seu carácter mas ao mesmo tempo manter a cara do antigo patrão limpa.”
Óbvio, por isso acho que foi politicamente correcto. Mas mesmo assim acho que tocou onde devia sem abusar muito.
15 Setembro, 2023 at 12:24
Eu sou licenciado em comunicação, fiz o meu estágio numa rádio e num jornal, que não era desportivo, não fiquei no jornal porque “não me enquadrava com a linha editorial do jornal”, por outras palavras tinha sempre de dizer bem de determinado partido e de pessoas que comandavam esse partido, o que eu quero dizer é que se é assim em jornais generalistas imagino nos jornais desportivos.
15 Setembro, 2023 at 13:10
Mais houvessem como tu.
Parabéns pela coragem.
Jornalismo não é nada disto que se vê.
E os media são um dos 5 poderes na sociedade por alguma razão…
15 Setembro, 2023 at 13:15
Tão perigosa é essa generalização como o que pretendes criticar.
Se não for mais, aliás.
15 Setembro, 2023 at 22:54
Explica lá porquê, sff.
15 Setembro, 2023 at 10:20
Subscrevo!
15 Setembro, 2023 at 8:50
Eu para mim não prolongava a ninguém…trabalho mal feito quando se renova, está claro.
Acho muito melhor deixar sair automaticamente os jogadores da formação a custo zero para o PSG, Chelsea ou outros clubes ingleses, que isso sim daria-nos muito mais prestigio
lol
15 Setembro, 2023 at 9:04
Este parece o bêbado do Tasco a falar sozinho para o bengaleiro.
15 Setembro, 2023 at 12:26
Hehe
15 Setembro, 2023 at 16:00
Ahahah vaguei-me a rir com esta comparação, pq é mm isso..
N há paciência.
15 Setembro, 2023 at 20:42
🙂
15 Setembro, 2023 at 9:10
Noticia em Inglaterra hoje!!!
https://www.telegraph.co.uk/football/2023/09/15/chelsea-behdad-eghbali-todd-boehly-sporting-cp/
15 Setembro, 2023 at 9:19
Se tu e restantes lambuças do Exército do Nojo pagos pelo Varandas estiverem incluídos no negócio é um caso a pensar.
15 Setembro, 2023 at 9:42
E este porco ordinário continua impunemente por aqui a insultar tudo e todos os que se atrevem a não pensar como ele.
Que nojo, que merda de ser humano.
15 Setembro, 2023 at 9:46
Sim porque porco ordinário deve ser a maneira como falas para os teus pais…
Ou só para uma certa casta pura é que valem os insultos?
15 Setembro, 2023 at 9:50
Ah 0k tu tbém legitimas.
Ok..então vamos lá todos seguir o belo exemplo.
Pra começa meu grande filho da puta, os meus pais não são os teus.
É este o nível exigido pra postar aqui ? Bora lá.
15 Setembro, 2023 at 9:54
Nem me vou dar ao trabalho de te responder como merecias.
A tua resposta fala por si.
15 Setembro, 2023 at 10:05
Invocas os meus pais do nada, pra defender um sabujo , e agora vens dar uma uma de imaculado. É preciso lata.
15 Setembro, 2023 at 10:11
Eu até te explicava mas tu revelas não ter capacidade cognitiva para entender por isso…passo.
Estrebucha para aí…
15 Setembro, 2023 at 11:16
Coitado, o Pachecu pensa que está na pocilga com os amigos.
O que tu queres, hoje está fechado lambuças.
15 Setembro, 2023 at 10:33
Meh, acho impossível alguém querer um clube em Portugal, e quero acreditar muito menos o Sporting. Ainda ontem o Tiago explicou o porquê de um hipotético investimento nunca vai acontecer, basicamente ninguém dá dinheiro a fundo perdido. Depois todo e qualquer tipo de venda tem de ser aprovada por sócios, e aí acredito que nem os mais fanáticos “normies” que são sócios mas só veem os jogos com o Benfica e Porto aprovariam isso em AG. Mas não ponho a mão no fogo por ninguém, se houve clube em que os Sócios fizeram coisas estúpidas foi o Sporting.
15 Setembro, 2023 at 10:48
Eu via venderem se tivessem promessa de rios de dinheiro dos árabes tipo e Citys e PSGs e o crl…
E o povo encarneirado, que adora dinheiro da estrangeirada porque acha que os está a enganar…lá votaria porque sonhava ser o novo City, completamente estupidos e cegos…
E depois, quando afinal não houvesse rios de dinheiro e o clube estivesse na falência ao fim dos primeiros 2 ou 3 anos de investimento e de 7 ou 8 anos de estagnação completa de investimento e um buraco gigantesco, eram os primeiros a cagar e a dizer que nem gostam muito de futebol….
Agora, vender para um projeto claramente de equipa B de um projeto completamente e visivelmente falhado…acho que nem a carneirada ia atrás de um disparate desses…
15 Setembro, 2023 at 10:54
Já vi tantas votações impossíveis passarem favoravelmente….
A estupidez humana não tem limites….
15 Setembro, 2023 at 10:57
Não me lembro de nenhuma, mas é possivel….
15 Setembro, 2023 at 11:00
Olha assim de repente no que ao universo Sportinguista diz respeito, lembro-me da venda do património na altura do Soares Franco.
A forma como se tornou uma venda inevitável foi curioso.
15 Setembro, 2023 at 11:06
Isso estava longe de ser uma votação impossivel.
Eu próprio não votei a favor da venda mas não via grande vantagem em o Sporting ter aquilo.
O problema ainda hoje para mim não é o voto para permitir vender. É a venda em si. A quem foi, por quanto foi e o que fizeram ao dinheiro…
Mas nunca achei impossivel ou descabido os sócios votarem vender edificios….
15 Setembro, 2023 at 11:12
Não era essa a sensação generalizada na altura antes de se tornar inevitável.
Aliás mereceu inclusive a ameaça do Soares Franco de bater com a porta caso a venda não fosse realizada.
Se fosse assim tão pacifico não era preciso tal manifestação, digo eu.
É o que me lembro….
15 Setembro, 2023 at 11:16
Porque era preciso 2/3 da AG…
E por isso foi mais complicado. Mas estava longe de ser uma votação impossivel, como digo. Era bem dividida. Mas como precisava dos 2/3 da AG, teve de forçar…
15 Setembro, 2023 at 11:19
Verdade. Disse que sem a venda não teria condições para continuar no Sporting, e que o Sporting passaria muitas dificuldades sem aquele negócio “milagroso”.
Vou-se, foi sempre a descer apartir daí.
Mais uma decisão ruinosa da pandilha de criminosos de colarinho branco que destruiu o património deste clube em tempo recorde.
15 Setembro, 2023 at 11:24
Engano meu então que fiquei com essa sensação 🙂
15 Setembro, 2023 at 11:28
Ahh sim se prometessem mundos e fundos a maioria ia lá votar a favor. Iam ser dissertações nos jornais a explicar os pontos bons, como o dinheiro ia entrar e que iamos contratar ao nível da EPL (fazendo as pessoas esquecerem-se completamente que aqui os campeonatos não são ganhos só em campo), e a malta ia toda contente vender a maioria da SAD.
15 Setembro, 2023 at 13:17
Exactamente o que disse acima. Se tiver de ser, vai ser propaganda a quilo para convencer os incautos. E conseguem.
15 Setembro, 2023 at 13:33
Já estou a imaginar o J.otinha a dizer que agora vamos ser tão grandes como os maiores da europa com a ajuda do dinheiro dos hambúrgueres 🙂
15 Setembro, 2023 at 20:48
Ai não tenhas dúvidas que se isto for para ir para a frente é o primeiro aqui batidinho a fazer de caixa se ressonância.
15 Setembro, 2023 at 13:23
E tem outro detalhe…
Vender a SAD com tudo o que é Sporting lá – emblema, equipamento, merchandising, etc – é o fim do Clube.
Se pensarem em vender a SAD, ao menos tenham a inteligência de tirar isso de lá e voltarem a meter tudo no Clube, assim com rescindir o contrato da utilização do Estádio que vai até não sei quando…
Uma coisa seria perder a SAD – como aconteceu com o Belenenses e não só – e outra coisa era perder tudo, o que esvaziava completamente o clube e a sua existência.
Falar em vender a SAD, ou até colocar essa hipótese, por gente com responsabilidade, no contexto actual é só estúpido! Era o fim do Sporting!
15 Setembro, 2023 at 9:11
Está certo:
Jogamos ao domingo às 20.30 e às segundas às 20.00 com a desculpa das 72 horas de descanso dos jogos da Liga Europa.
Mas há uma excepção: O único jogo em que não vamos perfazer as 72 horas é…….com as Toupeiras.
Grande Benfiquistão. Mas como são amigos do peito é melhor estar caladinho.
15 Setembro, 2023 at 10:22
Chelsea have spent £1bn and signed 27 players – now they want Sporting CP
Special report: Inside Behdad Eghbali and Todd Boehly’s radical vision for the future of Chelsea
By Sam Wallace, Chief Football Writer 15 September 2023 • 7:00am
“The new owners of Chelsea ended the transfer window last month having broken the £1 billion barrier in fees since their takeover in May last year, although the investment is by no means likely to end simply because they cannot sign another player until January.
The consortium led by Behdad Eghbali and Todd Boehly may yet acquire a stake in Sporting CP, one of the Portuguese big three. In addition, a huge decision awaits them over Stamford Bridge’s future and a possible alternative. This comes after they have already prosecuted a radically different transfer strategy over the last two windows to the previous regime – one that was informed in no small way by the free agency of two players who left almost as soon as the Americans took over.
The relationship between Eghbali and Boehly is crucial to the future of Chelsea. Their personal dynamic affects everything – from the confidence of their big investors, to the match-going fan. Co-ownership has not been a common theme in the modern Premier League, and it will be fascinating to watch it develop.
Over the summer window, according to one well-placed source, Chelsea’s ownership were “continuously thinking about what that 100-point team looks like. And putting together the right players who will make that 100-point team”. The team are currently stuck on four points with just one win and two defeats, including Nottingham Forest at home the weekend before last. The club’s owners are, as both have done throughout their investment careers, taking a position in what has historically proved a volatile market. Chelsea’s future rests on them being right.
It is a typically ambitious target for Eghbali and Boehly, achieved just once in the Premier League era by Manchester City in 2017-18. The two Americans are very different men, united in the consortium to buy Chelsea for £2.5 billion, with a further £1.75 billion pledged for investment. Since May last year they have torn up the approach to success in the world’s most globally popular sporting league. They have pursued their vision relentlessly, with an astonishing scale of investment – big sales, and four managers already.
A taste of the American dream
Eghbali, 47, was born in Tehran and moved to California with his family aged 10 in 1986. It was a common path at the time for many Iranian families living under military draft rules that meant males aged 12 and over required special dispensation to leave the country. He went on, via Berkeley, to found the private equity fund Clearlake Capital in 2006 with partner Jose E Feliciano who himself moved to the United States as a child from Puerto Rico speaking not a word of English. Feliciano went to Princeton, Goldman Sachs and on to private equity success.
For both men, a taste of the American dream. Their investment company Clearlake has €70 billion of funds under its total control. That fund owns around 65 per cent of the consortium that owns the club. When it comes to Chelsea, Eghbali is in ultimate control.
Boehly, 49, grew up in Maryland as a high school wrestling champion and had a more conventional path to success via college in the US and the London School of Economics. He is routinely described by his company office Eldridge as a financier with an interest in sport rather than a private equity investor. He is now Chelsea chairman and was at the meeting of the powers of European football last week, the European Club Association (ECA), with other owners, chairmen and chief executives to iron out the last details of the €15 billion deal with Uefa for the next three years from 2024.
As club representatives jockeyed for a few minutes with European football’s most powerful man, Nasser Al-Khelaifi, upon his arrival with an entourage in the meeting halls of the Berlin Intercontinental hotel, the Qatari national headed over to shake the hand of Boehly. The ECA and Paris Saint-Germain chairman, and a director of the Qatar Investment Fund, knows what alliances are most useful.
This will be Boehly’s chairman role at Chelsea in the future: speaking at Premier League shareholder meetings and on the league’s influential working groups to help the executive examine its approach to the big questions of the day. He will do the same with Uefa and ECA and no doubt aim to get himself closer to the inner sanctum of the latter where Al-Khelaifi currently holds sway.
Boehly launched the Chelsea takeover when the club was placed in sanctions by the British government last year and then ultimately put up for sale. Boehly recruited Eghbali and Clearlake as a major investor. Boehly was the self-appointed director of football when the new ownership was launched into a transfer window last summer within weeks of gaining control. The big calls – to sack Thomas Tuchel, and then his successor Graham Potter – have flowed from Eghbali. The two subsequent transfer windows this year came to a conclusion at the end of last month with Eghbali in London overseeing the deals.
Boehly, who had travelled to Saudi Arabia earlier in the summer to lay the groundwork for the key sales made in the Saudi Pro League, was in the US taking his older children into college for the new term.
The pair have recruited heavily in executives as well as footballers. A new chief executive in Chris Jurasek has been hired to work at a Clearlake-affiliated company for the fourth time in his career. Claire Cronin, formerly of McLaren Racing, has arrived as chief marketing officer. In recruitment, the new co-sporting directors, Paul Winstanley and Laurence Stewart, as well as Joe Shields. From the old regime, academy stalwarts Neil Bath and Jim Fraser have been promoted and their roles expanded.
Yet the big plan of the two windows this year – the emphasis on signing players aged 25 and under, secured on long contracts, and a mass sale including that of academy golden-boy Mason Mount came from the two men in charge. They believe that it offers them security over the club’s chief assets – the players – and ultimately a lower wage bill. Whether those players are capable of conquering English football is the big unknown.
The long-contract strategy
The concern over players drifting into free agency can be traced back to the departures of Andreas Christensen and Antonio Rudiger in the first weeks of the consortium takeover. That stung Eghbali and Boehly, who were dismayed that players the club had signed, paid and – especially in the case of Christensen – developed, were leaving for no return. The long-contract strategy was in part a reaction to that. A typical five-year deal is, in reality, the pair believe, only a three-year deal before a decision has to be made on sale or renewal, lest the player may begin on the slide to free agency.
The trend, post-Covid, has been for more players to go closer to the end of their contracts. Indeed, both Conor Gallagher and Ian Maatsen have two years and one left respectively. The Chelsea plan is that it no longer happens.
As for the wage bill, younger players are at an earlier point on the salary curve and thus cheaper. Those who become superstars, the plan goes, will eventually be paid accordingly. As things stand the average age of the squad has tumbled to close to that of Arsenal.
There are hopes that Chelsea’s next financial results, after 14 first-team departures this summer and 11 incoming, may see more than 20 per cent cut from what the ownership believes was a bloated salary cost-base. Time will tell, although there can be no questioning the volume of deals or, indeed, the expense. Twice they broke the British transfer record. More than 60 deals have been concluded already under the new ownership, encompassing transfers in and out, loans and renewals.
There are evidently major questions over the long-contract strategy – not least the difficulty of moving on those who fail to make the grade. The ownership’s belief is that the salaries will be realistic enough that there will be a resale market within the Premier League. That was much less the case with those higher-paid misadventures of the past, Romelu Lukaku among them.
The players are themselves “de-risked”, the club strategy outlines, with eight or nine years of guaranteed income. Those losing out, the club believe, will be agents who benefit most from client moves and have in the past preferred to frontload their fee schedules to the early years of a player’s contract. The new ownership’s analysis of the European game was that free transfers – signing a player out of contract – are, in reality, no such thing and that the saving is often lost in agent fee costs and a salary premium. The same with players who moved on relatively modest buyout clauses, like Erling Haaland.
Certainly, a radical reaction to the departures of two capable players, neither of whom could hardly be considered greats of Chelsea’s recent past. There have clearly been mistakes. Kalidou Koulibaly was regarded as a Rudiger replacement last summer and fell very short of that. Marc Cucurella was subjected to an early process of recruitment analysis and scored highly. His performances have not supported that assessment. They are not the only ones, with big questions over Mykhaylo Mudryk, a £88 million signing, among others.
Questions linger over whether the signing of Mykhaylo Mudryk will be a success Credit: Getty Images/Harriet Lander
Having sold Mateo Kovacic, Chelsea were never, for example, in the market for James Maddison, a proven Premier League player who has had a blistering start with Tottenham Hotspur. At 26 years old and valued at £40 million he just did not fit the template.
There is a sense that this Eghbali-Boehly consortium is moving so fast that more major decisions are just around the corner. There are serious plans to take a minority stake in Sporting Lisbon, having just acquired a majority stake in the Ligue 1 club Strasbourg for £65 million as a destination for development players. The multi-club model is the staple of European football’s biggest powers now, but for Sporting to be a junior partner in any such arrangement is quite a leap. They are 19-times Portuguese champions, and, historically, a Uefa Cup-winners’ Cup winner. There is an acceptance that for the Sporting deal to happen it will have to be handled a lot more sensitively than the usual acquisition of an archetypal smaller European club desperate for investment.
Strasbourg, and potentially Sporting in the future, would be designed to give younger players what is euphemistically described as a “pathway”. That path would not necessarily lead to the first team. It may more often lead to the sale of players developed as assets to generate financial fair play compliant funds. The club had become adept at that in the Roman Abramovich-era but City Football Group have demonstrated that with a bigger multi-club system it can be done on an even greater scale.
‘Distressed or orphaned assets’
Then comes the question of Stamford Bridge. When the consortium completed the deal with Abramovich to acquire the club, part of the package was more than 40 separate real estate considerations at the stadium and Cobham training ground. Even Abramovich failed to solve the problem of Stamford Bridge’s ever-declining revenue base relative to its European peers. Boehly and Eghbali’s background is the US, where stadiums and arenas are built on a multi-use specification to maximise earning power. The club have reached agreement to buy the Sir Oswald Stoll Mansions veterans’ accommodation to the west of the stadium for £80 million to increase the size of the site.
Stamford Bridge is not the only long-term option. The Earls Court site, realistically the last alternative West London location for the club, is deep into a planning process for homes and retail. That is not yet irreversible but it will require some big decisions to be made in the near future. Among the minor investment partners in the Chelsea consortium is the London property development expert Jonathan Goldstein. Eghbali and Boehly have launched head-first into big, capital-heavy calls thus far. None would be bigger than leaving or redeveloping Stamford Bridge. To move they would have to satisfy the fan-controlled Chelsea Pitch Owners (CPO), an independent not-for-profit plc which owns the freehold of the stadium footprint, and controls the legitimacy of any club not playing there to call itself Chelsea FC.
An interior general view of the stadium before the Premier League match at Stamford Bridge, London. Picture date: Saturday September 2, 2023. PA Photo
The declining revenue generated by Stamford Bridge puts Chlesea at a disadvantage compared to its rivals Credit: PA Wire/Zac Goodwin
Have the new US owners earned the trust of CPO, or indeed the wider support, to take Chelsea away from its only home of 118 years? Even Abramovich was not afforded that right, failing to meet the necessary threshold to buy the freehold in a 2011 CPO shareholders’ vote. The supporters are a long way from being convinced of the route of travel. The decision to end subsidised coaches to away games proved such a clanger, and it could yet be reversed. The new “Dugout Club” offering £680 tickets for “luxury padded seats” just behind the team benches has been met with similar disdain in an editorial in the latest edition of the Chelsea fanzine, cfcuk.
Eghbali and Boehly both see themselves as entrepreneurs who, in the words of those who know them “empower great leaders”. They acquire what they describe as “distressed or orphaned assets” and build management teams to make them bigger, better and more valuable. It should be said that both have had much success in this regard. Boehly’s career encompasses the closest to what might one regard as running a football club with acquisitions like the Golden Globes awards in Hollywood or the Major League Baseball franchise, the Los Angeles Dodgers.
Eghbali is relatively new to this side of the equation. His directorships are chiefly a string of companies in which Clearlake has invested, including many in medical software. Clearlake has 300 investors globally, from Singapore to South Korea and many US pension funds among others, as well as sovereign wealth funds and retirement plans in Europe, Asia, the Middle East and South America. The consortium has said there is no Saudi Public Investment Fund (PIF) money in Chelsea. Clearlake is not lacking in success stories in its portfolio thus far. The sceptic would say, however, that none have been as high-profile as one of the biggest clubs in the biggest league in the world’s biggest sport.
What success has brought Eghbali and Boehly is an unshakeable belief in their instincts and their methods. The big players from the US all share the long-term aim of growing the value of their investments: Fenway Sports Group, the Kroenkes, Red Bird, even the Glazers. So too the serious Middle East money from Abu Dhabi or the PIF. Chelsea’s new owners are different in terms of the nature of the consortium and the approach, but regard themselves as broadly similar in aim. Both believe that private investment facilitates quicker, smoother decision making.
Maximise everything
All aspects of the Chelsea business will be examined by the owners over the coming months and more corporate hires are anticipated. Everything from developing a better Chelsea app, to delivering more value for sponsors – although the latter has not so far been a success. Chelsea reach the end of the September international window still without a front-of-shirt sponsor for the current season. Their new third strip has now also been launched without one. It used to be the case that a Chelsea chief executive could pay with his job for failing to secure a shirt sponsor, even nine months out from the start of the season in question.
The confidence, nonetheless, abounds. The Eghbali-Boehly consortium feel they have an asset unlike any other in sport, with a prime London destination and a place in the wealthiest football league in the world. Their intention is to maximise in commercial terms everything they can about the Chelsea brand. That the NFL earns more than the Premier League from its broadcast deals despite a relatively smaller global profile is likely to be something their fellow shareholders and the league’s executive hear a lot about in the months and years to come.
For Chelsea, as with all their competitors, commercial success flows primarily from what happens on the pitch. At the end of the window there was a feeling that now it’s a case of handing over to Mauricio Pochettino. Come Sunday his side faces another club under new US ownership, Bournemouth – yet to win this season.
There was a joke told during Chelsea’s most feverish days of transfer trading that perhaps the Premier League should sell the rights to the inside track on the window itself – deals in real time being negotiated by those at the heart of them. Owning a football club is many things – transfers, players, real estate, heritage, tradition, a captive audience which cannot switch loyalties. But increasingly it attracts investors in the digital age for its steady flow of live, unmissable content that has to be watched in the moment and at a premium.
The share of the wealth of the broadcast deals are still by far the biggest part of any Premier League club’s revenue. If you own a club as big as Chelsea that income stream – with some variables – is guaranteed. It is what you do with it, in terms of building a team and then a club, and what extra revenue that in turn attracts which is the edge these investors seek. Eghbali and Boehly believe they have it.”
15 Setembro, 2023 at 10:38
Gosto bastante do facto do assunto do título ser apenas um paragrafo e que o restante fala do tipo de gestão e faz um resumo para que as pessoas tenham a completa noção do tamanho do falhanço que é o Chelsea do Todd Boehly
15 Setembro, 2023 at 10:43
Mesmo…
É um texto que mostra bem que ninguém lá dentro percebe o que crl está a fazer….
Vai acabar com o clube completamente enterrado em dividas, sem investimento nenhum porque se cansaram de esbanjar dinheiro sem resultados minimamente condizentes com o que gastaram e se eles lá ficarem tempo suficiente só a ver passar o comboio, a lutar pela manutenção como está o Everton….
Ou então vem o Qatar e compra aquilo….
15 Setembro, 2023 at 10:50
São o perfeito exemplo de que como o dinheiro não ganha nada. Em contraponto o Newcastle tem um projeto parecido, gastou 1/3 e está muito mais competitivo. Este Chelsea faz o ManU dos últimos 10 anos parecer uma brincadeira.
15 Setembro, 2023 at 10:56
Acho que ninguém consegue perceber o que crl anda aquela gente a fazer….
Parece que deram um jogo do CM a um puto de 15 anos com o código de dinheiro infinito e que ele ganha se conseguir falir o clube…
Só é pena terem acertado num treinador que os pode ajudar qualquer coisa…aquilo com o Lampard é que estava mesmo bonito. Com um treinador deste calibre, não durava mais 2 anos na Premier League…
15 Setembro, 2023 at 10:40
Parece uma coisa completamente fora de tudo.
Não vejo nenhum interesse nem para o Chelsea nem para o Sporting nisto.
Os donos do Chelsea são meio alucinados…já se percebeu isso. Estão completamente fora da realidade do futebol e da compreensão do futebol na Europa.
O Chelsea compra 20% do Sporting por um colhão de dinheiro que convence os sócios a aceitar. Acha que consegue depois forçar o Sporting a alguma coisa?! Acham mesmo que vão ter aqui um clube B por terem 20%? Ou que vão conseguir forçar o Sporting a distribuir dividendos? Ou que enfiam aqui os jogadores e põe e dispõe de uma direção sempre sujeita a eleições?!
É uma coisa completamente descabida….na linha do que tem sido a atuação deles na gestão do Chelsea…
15 Setembro, 2023 at 10:45
Os gajos gostam de atirar dinheiro fora, e por isso vêm atirar dinheiro fora para o Sporting. Pessoas normais não fariam isto, mas os donos do Chelsea não são normais. Acho que é a única coisa que não faz o cenário ser impossível.
15 Setembro, 2023 at 10:50
Acho que até eles devem ter alguns limites e fácilmente percebem que com metade do dinheiro que iam gastar aqui para não ter controlo nenhum, conseguem comparar 4 ou 5 clubes na Europa médios que fazem o mesmo efeito para o que eles querem…
Por 1 cagagésimo do dinheiro compram cá um clube de meio da tabela…que já faz o efeito pretendido.
Nem os donos do Chelsea devem ser assim tão estupidos….
15 Setembro, 2023 at 10:57
John Textor queria comprar 25% do benfica.
Dava para mandar em quê?
Que dividendos teria?
Gente com muito dinheiro tem caprichos estranhos…
15 Setembro, 2023 at 10:58
Queria lavar dinheiro com o Vieira.
Esse não é rocket science…acho que toda a gente percebeu o que é que ele queria….
15 Setembro, 2023 at 11:03
E quem nos garante que não é o caso do donos do Chelsea?
Aliás é percetível a estupidez que tem existido nestes anos no Chelsea.
Mas será que há assim tanto dinheiro e tanta estupidez juntas?
É possível.
Mas eu estranho sempre…
15 Setembro, 2023 at 11:15
Não me parece…não conheço bem os donos do Chelsea mas não me parece. Parecem-me empresários legítimos.
Parece-me é o claro caso de um americano que vem para a Europa a achar que sabe mais disto do que os outros e que gastando um guito valente vai fazer uma grande merda. Ele é esperto, percebe de alguns negócios mas isso dá-lhe a ilusão que percebe de todos os negócios, onde quer que seja. Vem a achar que descobriu a pólvora de um negócio que acha que percebe mas que não percebe puto e que não compreende na sua essência. Porque uma coisa é o desporto na Europa, outra coisa é o espetaculo e o “desporto” nos EUA.
Não é muito diferente dos donos do United…eu diria que a maior diferença é que este esticou-se na parte do gastar. E os donos do United chegaram a um clube estruturado, este chegou a um clube que tinha uma estrutura brutal mas que toda ou quase toda saiu….
15 Setembro, 2023 at 11:29
Concordo com a análise e comparação entre Chelsea e United.
Mas com esta gente não meto as mãos no fogo, mais concretamente, em relação à legitimidade ou falta dela, nem tão pouco em relação às suas verdadeiras intenções.
15 Setembro, 2023 at 11:38
Os donos do United quando herdaram o clube do pai tinham um travão impossível de contornar. E durante uns bons anos habituaram-se a ver rios de dinheiro a entrar. O problema dos donos do Manchester é que o Ferguson se reformou e tiveram de começar a trabalhar. Como deu merda logo no inicio, deram o clube ao amigo para gerir, mais merda deu. Agora pedem mundos e fundos para o vender, e como continuam os mesmos incompetentes desde o dia 1 continuam com a esperança que um novo Ferguson apareça e lhes tire a necessidade de “trabalhar”.
O Chelsea acho que era um bocado diferente. O Abramovich era quase a Estrutura do Chelsea, era ele que mandava, controlava tudo, e tinha um pulso forte e gente muito leal no Clube, por isso é que ninguém queria que ele saísse incluindo adeptos. Estes gajos são completamente diferentes. Ainda hoje devem estar parvos como é que o futebol só tem um intervalo e a meio dos jogos a televisão não se enche de anúncios. Como também vinham cheios de tesão que faziam e aconteciam foram incapazes de contratar gente capaz e competente e demorar o seu tempo a interiorizar-se e a perceber como as coisas funcionam. Fizeram o mais simples, que é algo que costuma resultar lá nos EUA que é atirar dinheiro á parede a ver se cola.
15 Setembro, 2023 at 12:06
Não é verdade a questão do Abramovic no Chelsea.
Isso no inicio foi assim, mas o Chelsea construiu alta estrutura. Claro que o Abramovic mandava mas a estrutura em torno dele era brutal.
Quer de scouting, quer de academia, quer de gestão financeira, negociação, etc….ele construiu uma estrutura que geria o clube e essa estrutura funcionava MUITO bem.
15 Setembro, 2023 at 10:52
“There is a sense that this Eghbali-Boehly consortium is moving so fast that more major decisions are just around the corner. There are serious plans to take a minority stake in Sporting Lisbon, having just acquired a majority stake in the Ligue 1 club Strasbourg for £65 million as a destination for development players. The multi-club model is the staple of European football’s biggest powers now, but for Sporting to be a junior partner in any such arrangement is quite a leap. They are 19-times Portuguese champions, and, historically, a Uefa Cup-winners’ Cup winner. There is an acceptance that for the Sporting deal to happen it will have to be handled a lot more sensitively than the usual acquisition of an archetypal smaller European club desperate for investment.
Strasbourg, and potentially Sporting in the future, would be designed to give younger players what is euphemistically described as a “pathway”. That path would not necessarily lead to the first team. It may more often lead to the sale of players developed as assets to generate financial fair play compliant funds. The club had become adept at that in the Roman Abramovich-era but City Football Group have demonstrated that with a bigger multi-club system it can be done on an even greater scale.”
Para quem quiser ir direto ao assunto 🙂
15 Setembro, 2023 at 11:26
Não ponho as mãos no fogo pelas decisões criminosas, completamente descabidas e contra os melhores desígnios do Sporting.
E já não é a 1a, 2a ou 3a vez que isto vem à baila.
Onde há fumo….
Os “moldes do negócio” é que podem ser diferentes.
E se alguém tem dúvidas de que a carneirada ia toda votar a favor qualquer merda que esta direção proponha não esteve cá nestes últimos 5 anos.
Comunicação Social, recadeiros, “notáveis” a dar a dica, papagaios de redes sociais e demais bots e trabalhadores pagos, inclusive aqui no Tasco fazem milagres para quem não pensa pela própria cabeça.
15 Setembro, 2023 at 11:31
Sem dúvida.
É só abanar com a imagem de que seremos o novo City e a grande maioria vai na onda.
15 Setembro, 2023 at 14:57
Mas qual quê, o trem já está nos carris, a SAD cotada em bolsa, sem metade de K Social, preparem-se para a OPA….
15 Setembro, 2023 at 13:13
Isto é um post ?! Ou será prosa Inglesa ?!
15 Setembro, 2023 at 10:31
https://x.com/Sporting_CPAdep/status/1702472898684817445?s=20
Reforço para o futsal em Janeiro
15 Setembro, 2023 at 11:30
Futsal?
Já comentaste alguma coisa sobre a Supertaça perdida?
E sobre o facto de termos despachado um grande guarda redes por só haver dinheiro para aumentos Varandinos e o termos trocado por um coitado?
E por de ano para ano estarmos a perder qualidade por incompetência, falta de visão e incapacidade?
Não? Nós esperamos até Janeiro então.
15 Setembro, 2023 at 11:33
Este não é o meio próprio para responder à Joana.
Deves por favor juntar todas as reclamações que tenhas e enviar para o email já divulgado.
Obrigado pela compreensão.
15 Setembro, 2023 at 13:04
[email protected]
15 Setembro, 2023 at 13:12
Isso 🙂
15 Setembro, 2023 at 13:20
Já sei qual o problema, tenho enviado para o email antigo:
Exercitodonojo@comunicaçaoSCP.com
15 Setembro, 2023 at 11:53
E novidades, com menos de um mês?
15 Setembro, 2023 at 12:44
Eu já contei esta história aqui, mas para quem não leu.
Há uns 20 anos numa noite de copos em Setúbal, daquelas de caixão à cova com shots à mistura, conheci um gajo jornalista do record e como nessas noites e naquele estado catastrófico, a malta já é toda amiga de peito, perguntei ao tipo se eles recebiam dinheiro para elogiar certos jogadores e aumentar assim a cotação, ao que ele sorriu e respondeu, com o salário que recebemos…..
15 Setembro, 2023 at 13:15
Pois.
Mas quem está errado nesta história.
Para mim todos.
O responsável máximo pelo jornal sem carácter.
Os funcionários coniventes.
Os clubes que corrompem.
Os agentes que corrompem.
Até as pessoas que pagam para ler estas merdas.
Cada um que faça a sua parte.
Pessoalmente não dou um tostão a essa gente. Não compro jornais, nem dou cliques.
15 Setembro, 2023 at 13:36
Uns recebem dinheiro, outros fazem-no por dedicação ao clube do coração… 80% a 90% cabem aqui e sobram entre 10% e 20% de gente decente e profissional… Que segue o jornalismo com atenção, sabe que é assim, e nem falo só no desporto!
Hoje, a coisa é pior ainda porque os Governos metem dinheiro na CS o que faz a própria CS ter editorialmente uma inclinação óbvia e um trabalho de propaganda a fazer para continuar a receber esse dinheiro. É uma cena já universal, que não é só em Portugal.
15 Setembro, 2023 at 13:44
Sem dúvida, já não é só no desporto, é em todas as áreas. Os jornais, a TV, mesmo parte da Internet, tornaram-se simplesmente meios de divulgação e propaganda. Para estar realmente informado tens de ler umas 4 ou 5 fontes diferentes, no mínimo. Por isso é que a liberdade no Twitter é tão importante, contra o que alguns desejavam canalizar.
A grande questão da liberdade de expressão condicionada, prende-se sempre com quem é nomeado para fazer a filtragem ou a censura.
15 Setembro, 2023 at 18:23
Pois claro e no Twitter (X)… não existe existe propaganda !!! É tudo boa rapaziada…na impressa escrita ou online é malta com más intenções….pois pois….
15 Setembro, 2023 at 18:24
By Clone
15 Setembro, 2023 at 22:19
Clone se quiseres viver numa bolha vives dentro ou fora do Twitter (enquanto não mudar o domain vai ser Twitter por maior fetiche que o Musk tenha com o X), mas o facto é que hoje no Twitter tens muito mais probabilidade de ler opiniões opostas e noticias complementares que tinhas há dois anos. Hoje se alguém quiser dizer que o vírus veio da China e que 30% das mortes de Covid não foram mortes de Covid, podes dizer… Não é perfeito, longe disso, mas há muito mais espaço para o debate de ideias, que é o que devia de ter sempre primazia. Querem malta amordaçada usem a rede social Chinesa.
15 Setembro, 2023 at 13:23
Nem mais.. De vez em quando partilho aqui um link do Twitter ou algo assim mas evito.
Já não entro num site ou compro algum pasquim “desportivo” há pelo menos uma década.
15 Setembro, 2023 at 13:59
“O Benfica está em vias de contratar Svava Gudmundsdóttir, atacante 29 vezes internacional pela Islândia, que, aos 27 anos, representa as norte-americanas do Gotham FC.
As águias, recorde-se, já se tinham reforçado com a guarda-redes Lena Pauels – decisiva na conquista da Supertaça –; a ala Paige Almendariz; as centrocampistas Marie Alidou, Anna Gasper e Laís Araújo e a atacante Andrea Falcón. O Sporting também investiu e foi buscar as defesa Andrea Norheim, Mariana Rosa e Gabriela Vinhas; as centrocampistas Olivia Smith e Fátima Pinto – um regresso ao clube – e a atacante Jacynta Gala. Já Melisa Hasanbegovic trocou as leoas pelo Sp. Braga. ”
Sublinho a passagem… “O Sporting também investiu e foi buscar [ ] Mariana Rosa…”
Reforço – que é quem vem para acrescentar – é a Andrea Norheim de certeza. Penso que a Fátima também dará jeito e a Olivia mostrou que pode ser uma jogadora a acrescentar também. A Jacynta, em 2 jogos que entrou, não fez ainda uma única bola. Nota-se que sabe mexer na bola – não é uma aberração como era a Perez – mas nem chega aos calcanhares da Chandra, que foi quem veio substituir!
Como disse ontem, no rescaldo do jogo de quarta e na sequência do comentário do Sniper, com 400 mil euros em cima do que está feito, fazíamos uma equipa para ganhar o campeonato ou pelo menos dar luta por isso ao Benfic@ pois com 75 mil euros já se contrata uma jogadora interessante que chega e pega de estaca na equipa – e podíamos trazer 4 ou 5 dessas com esse dinheiro. São valores muito diferentes do que se pratica no FM!
15 Setembro, 2023 at 15:40
No hóquei vi à pouco que estamos a vencer o Valongo por 2-0. Alguém me sabe informar qual a sequência desta competição a Elite Cup?
Afonso
15 Setembro, 2023 at 15:50
Se passarmos, apanhamos o Porto ou o Tomar…
Do outro lado, o Benfica ganhou ao HC Braga e apanha Barcelos ou Oliveirense…
15 Setembro, 2023 at 16:05
Dizia Vitor Serpa
” A questão é esta, A Bola é normalmente mais conotada com o Benfica por diversas razões, uma delas é que A Bola nunca procurou desmentir essa idéia. E nunca procurou fazê-lo porque o mercado do Benfica é um mercado que todos os jornais desportivos ambicionam ter “. Se A Bola aparece como um jornal mais próximo do Benfica e tem, portanto, um numero de leitores benfiquistas muito superior aos outros (jornais), isso evidentemente traduz-se em vendas maiores “, mais á frente, ” tem a ver com um mercado que consome mais”
Entrevista de Tomás Albino Gomes em 3 de Agosto de 2019
Cada um, tire as ilações que quiser.
15 Setembro, 2023 at 16:35
Sporting 4 Valongo 2
15 Setembro, 2023 at 17:40
Porque é que o Nolito Romero não jogou ?
15 Setembro, 2023 at 18:49
Sofreu um traumatismo no treino
15 Setembro, 2023 at 17:22
O Luis Godinho apitou a final da supertaça Benfica x Porto, passado somente um mês , vai apitar mais um joguinho do Benfica a Vizela, jogo chave no principio de época, mas para o Benfica mesmo com este interregno no campeonato, não há outros árbitros ? Para o Porto vai o Pinheirinho, os amarelos para os jogadores do Estrela não vão faltar a vitória está garantida. Para o Sporting vem Manuel de Oliveira do Porto que tem feito arbitragens vergonhosas em Alvalade.
https://www.youtube.com/watch?v=tq7dzUtdqgU
15 Setembro, 2023 at 17:48
Subscrevo tudo o que dizes…
Esta merda está uma vergonha!
15 Setembro, 2023 at 19:02
https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-betclic/sporting/detalhe/noticia-record-sporting-ja-passou-os-5-milhoes-de-euros-em-vendas-de-merchandising?ref=HP_DestaquesPrincipais
Muito bem
15 Setembro, 2023 at 20:26
Falta saber disso quanto é mesmo para nós. Mas é um excelente valor mesmo assim, porque a época mal começou.
15 Setembro, 2023 at 20:29
E isto é só das vendas nas lojas do Sporting.
15 Setembro, 2023 at 19:11
https://pelomeusporting.pt/analise-ao-relatorio-e-contas-do-sporting-clube-de-portugal-sad-epoca-2022-23
Dá que pensar.
15 Setembro, 2023 at 20:42
Nada que surpreenda quem tem estado em cima dos números e da gestão feita pela Direcção.
Sem fazer contas, baste ter cérebro para ver 2 ou 3 coisas simples:
a) sem o dinheiro que entrou do Leão, e ano de todos os recordes até à data, o lucro seria de 5M€
b) sem o empréstimo do Porro, que gerou 5M€ de entrada, já não se teria lucro porque além de se não receber esses 5M€, tinhas de ter pago 6 meses de ordenado que não tiveste de pagar
c) isto com todos os recordes que a Direcção diz haver, portanto imaginem sem isso…
Como diz o artigo e bem, este ano não teremos o valor extraordinário do Leão, não teremos CL mas sim EL (calcula-se pelo menos 20M€ de diferença). Só aqui estão menos 40M€ sem esforço nenhum!
Vai.nos valendo os recordes de merchandising…
15 Setembro, 2023 at 20:18
https://www.youtube.com/watch?v=rnr1bw0XVXI
Para quem quiser ver FF espanhol… em directo!
15 Setembro, 2023 at 20:41
Pareceu penalty aquilo….
15 Setembro, 2023 at 20:56
https://www.youtube.com/watch?v=PaEAM9mzn64
15 Setembro, 2023 at 21:20
Cinco minutos de desconto ….
15 Setembro, 2023 at 21:24
Hoje só foram 5 min de compensação,qual é a lógica afinal? SL
15 Setembro, 2023 at 21:26
Que farsa esta liga.
15 Setembro, 2023 at 21:58
Rascord:
“Devotos a Rúben Amorim: a página que (des)espera pelas conferência do treinador do Sporting
Fãs do treinador aguardam pelo que dizem ser “o melhor momento da semana” do universo leonino”
hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha
Temos realmente o que merecemos!
15 Setembro, 2023 at 23:01
🙂
Realmente, o ridículo não tem limite…
15 Setembro, 2023 at 23:24
Uma coisa é certa neste momento, o Sporting joga mais á bola que o Porto.
16 Setembro, 2023 at 1:17
https://www.record.pt/multimedia/videos/detalhe/inacreditavel-livre-a-barra-guarda-redes-pensou-que-a-bola-tinha-saido-e-acabou-a-sofrer-golo-embaracoso?ref=HP_1BucketDestaquesPrincipais
16 Setembro, 2023 at 8:58
Bom dia caros Chelseanos ou Chelseenses, como quiserem.
Afinal não era a belenização mas sim a chelseazação
16 Setembro, 2023 at 9:38
Gosto mais de Chelseanos 🙂