Hoje, 8 de Outubro de 2023, o i-voting ou Voto Universal regressa à AG porque a atual Direção do Sporting Clube de Portugal volta a colocar na agenda o tema do i-voting, renomeando-o para “Voto Universal”.
#PeloMeuSporting recupera e reapresenta o trabalho realizado em 2020, altura em que a Direção falou pela primeira vez do tema. Esta proposta foi então partilhada com o Presidente da Mesa Assembleia Geral, Rogério Alves, para ser incluída em debate numa Assembleia Geral. Nunca obtivemos resposta. O atual PMAG estava na Mesa da AG do mandato anterior, pelo que conhece o conteúdo desta proposta.
Sabemos que esta visão não é a única, nem é consensual, mas, pelo menos, é uma proposta séria, detalhada, que serve para discussão pelos Sócios do Sporting Clube de Portugal, que, até agora, têm sido deixados sem qualquer tipo de informação e sem saberem o que pode estar em causa no futuro da sua participação ativa nas decisões que ao Clube dizem respeito.
Esta saudável discussão entre os Sócios deveria ser liderada por quem de direito, a Direção do Sporting Clube de Portugal. Porém, sabemos que debater, auscultar e agregar diferentes visões não é o fator distintivo destes Órgãos Sociais até porque, um tema bem mais premente seria uma revisão do número de votos por antiguidade para uma maior equidade, acabando-se com as desigualdades entre categorias, tal como foi proposto no nosso programa eleitoral de 2022. No entanto, não é essa a visão desta Direção.
Pelo contrário, #PeloMeuSporting partilha com todos este estudo de um quadro regulamentar, embora possa ter o handicap de ter sido escrito há 3 anos e, bem sabemos, o tempo passa rápido nestes temas.
Podes ler aqui todo o estudo e o que foi proposto com base no mesmo.
#PeloMeuSporting
8 Outubro, 2023 at 2:02
Quantos países há no mundo?
193 – segundo a ONU, pelos critérios deles!
Quantos usam o i-voting?
Fiz uma busca na net e foi o que passo a expor que encontrei…
Há uns quantos que usam o voto electrónico, como o Brasil e os Estados Unidos, mas não é i-voting. Com i-voting confirmado só descobri a Estónia. Nenhum outro país relevante da Europa, da América do Norte ou América do Sul e não só, com excepção da Bélgica, da Bulgária, do Brasil, dos Estados Unidos e da Venezuela, usam voto electrónico para eleger o presidente ou o governo. Portanto, 1 com i-voting e 5 com voto electrónico na Europa e na América.
Na Ásia e em África, uns quantos usam mas nenhum diz que é o i-voting. É preciso a pessoa deslocar-se aos locais de voto e votar presencialmente, onde houver essa possibilidade. Países como o Bangladesh, o Congo, a Namíbia, a Índia e os Emirados Árabes Unidos têm voto eletrónico mas não i-voting.
Resumindo, 1 com i-voting (vota electrónico não presencial, pela net) e uns 10 ou 12 com e-voting (voto electrónico presencial), num total de 193 países que a ONU reconhece.
No entanto a história do voto electrónico tem muito mais informação e diz-nos muito mais do que só olharmos a nem 10% do total dos países que actualmente, de alguma forma, votam com equipamento informático.
E, quem quiser, pode facilmente tirar algumas conclusões dessa história que remonta à década de 90 – à volta de 30 anos – que foi quando o primeiro país entrou nesse sistema.
Vários exemplos… que encontrei.
A Estónia usa o voto electrónico desde 2005, primeiro presencial e ultimamente o i-voting. É o único país do mundo a usar o sistema e o que o usa há mais tempo consecutivo – nas duas vertentes.
As Filipinas usam desde 2010 o voto eletrónico presencial mas presentemente estão a estudar o assunto no Congresso devido a falhas técnicas, máquinas de contagem de votos com defeito, cartões SD e problemas de transparência que têm aparecido desde então.
Na Irlanda começaram a usar voto electrónico em 2002 e descartaram-no em 2010.
Em 2016 a Finlândia decidiu estudar o assunto e depois de um ano de estudos e analises, em 2017 decidiu que o sistema não era fiável o suficiente e os riscos suplantavam largamente os benefícios. Colocou de parte o sistema até hoje – nunca pediu ajuda à Estónia, pelos vistos!
A França implementou o sistema i-voting SÓ para emigrantes na América em 2003 e em 2006 para todos os emigrantes. Em 2017 o sistema foi revogado por motivos de “segurança cibernética”. Outro país que desconhece a fiabilidade do sistema da Estónia.
A Alemanha tentou introduzir a votação electrónica no inicio do século – por volta de 2005 – e teve algumas eleições regionais com o sistema mas abandonou isso em 2009. Ainda hoje há casos em tribunal devido ao uso do voto electrónico – que acho que nem era o i-voting mas sim presencial em locais próprios.
No Canadá já se tentou várias vezes mas sempre que foi analisado o sistema – não sei se só o voto electrónico, se o i-voting – a conclusão foi contra o uso do sistema.
A Austrália teve i-voting em 2015 mas foram reportadas milhares de irregularidades e especialistas em segurança afirmaram que uma qualquer entidade tinha violado o sistema, sendo a 1ª vez que se registou tal vulnerabilidade no próprio dia das eleições.
Depois disso colocaram de parte o sistema e hoje não usam.
O sistema da Bélgica, sendo electrónico, é diferente porque as máquinas não registam os votos elas próprias. O que fazem é criar um cartão com um código que é depositado num determinado local e contado aí electronicamente. Em caso de duvida, pode-se sempre contar outra vez ou analisar os cartões um a um.
Este sistema permite ao votante confirmar que o seu voto foi em quem quis votar porque é o votante que mete o cartão depois na máquina que fará a contagem no fim – um pouco similar ao voto electónico que foi usado nas eleições do Sporting.
A Holanda usou o voto electrónico desde o final dos anos 90 até 2007, onde abandonou o sistema devido à enorme quantidade de problemas de segurança que foram reportados e publicitados.
Não voltou ao sistema até hoje – provavelmente também desconhece o sistema fiável da Estónia.
Na Noruega tentaram introduzir o i-voting e usaram isso nas eleições de 2011 como tentativa para aumentar a percentagem de votantes, mas sem sucesso – pelo que entendi, havia a votação pelo metodo normal, e a possibilidade de usar o i-voting para quem quisesse.
Os noruegueses argumentaram que não se sentiam seguros em votar online, nem na sua confidencialidade, nem na segurança do voto. A população questionou largamente a segurança do voto e optou por votar de forma normal. Até que o governo garanta a confidencialidade e a segurança do voto, os noruegueses são contra o i-voting e a ideia foi abandonada.
A Suiça, sempre à frente no tempo, convidou uma série de hackers de todo o mundo para fazerem um teste de 4 semanas a sistemas de e-voting e i-voting na primavera de 2019 – um desperdício de tempo e dinheiro uma vez que a Estónia tem o seu sistema super fiável desde 2005.
Os hackers encontraram falhas nos sistemas, que foram reportados. Pelo que entendi, todos conseguiram entrar no sistema sem as entidades que controlavam os testes dessem conta disso.
Um outro estudo, realizado em 2020 para ver mais vantagens que a votação online podia trazer, concluiu que a votação online reduz em 0,3% o número de votos nulos se comparado com a votação em papel – importante, 0,3%!
O sistema electrónico nos EUA é o mais complexo e confuso porque abrange uma série de equipamentos diferentes – não existe só um tipo de equipamento, digamos assim – e cada Estado tem a sua metodologia.
3 marcas vendem todos os equipamentos electrónicos do país – 2 americanas e uma canadense. Mas várias fornecem o software – 8 ou 9.
Cada Estado tem o seu método de confirmar os votos, e uns é com máquinas (diversas) e outros à mão.
A maioria do equipamento usado tem mais de 10 anos, e muitos têm mais de 20, uma vez que a certificação deste equipamento leva anos e quer o equipamento, quer a certificação, são muito caros.
Há registos, em vários anos, de falhas no sistema, mas nunca foram corrigidas – talvez porque podem usar outros softwares (há 8 ou 9 disponíveis), ou talvez porque assumam, e isso está escrito, que “como qualquer computador particular, estes computadores também estão sujeitos a falhas”.
Agora, cada um tire as suas conclusões.
A Estónia tem 1,3M de pessoas.
No mundo há 7,888 biliões de pessoas.
Quem estará certo?
8 Outubro, 2023 at 2:47
k7. não é preciso tanta conversa para votar contra mais logo. o argumento mais simples é este: uma AG tem de ser participada. isto é um clube. participar e votar em consciência é e com conhecimento de causa faz parte dos desígnios de uma associação desportiva, de um colectivo. voto à distância e digital? porque não? mas nos núcleos, que aí também vive o SCP.
8 Outubro, 2023 at 2:49
e sim, o que o Cherba diz acima: um sócio, um voto. isto é bem mais urgente.
8 Outubro, 2023 at 18:45
Não vou por aí pois, com o voto acessível à esmagadora maioria de sócios, fica diluída a influência dos poucos votantes que “pesam” nos números finais.
No sistema atual, se a influência conservadora pode ser um travão a modificações, a novas ideias, também é capaz de servir de barreira a qualquer tentativa de “assalto ao poder”…
O que defendo: a partir de sede nas capitais de distrito, teríamos mesas de voto electrónico, controladas por um delegado de cada concorrente.
É um sistema que obriga a viajar? Sim, claro, mas mais vale percorrer 100 ou 200 Km do que 300…
Saudações leoninas
8 Outubro, 2023 at 9:24
Só uma coisa que ainda não percebi bem… Vacinaste-te contra o Covid, ou nem por isso?
😉
Z
8 Outubro, 2023 at 16:32
Eu orgulhosamente não vacinei e dou a favor do voto eletrônico. Hoje a 400 km de Lisboa não me é permitido ter pelo menos a ilusão de contribuir para as decisões do clube. SL
8 Outubro, 2023 at 17:11
Um não vacinado e que não sabe o que é voto presencial em núcleo.
Só falta dizer que a terra é plana.
8 Outubro, 2023 at 18:24
É sempre a direito!
8 Outubro, 2023 at 20:43
Um não vacinado é menos um carneiro no rebanho…
SL
8 Outubro, 2023 at 15:19
1 – Princípio do incumbente, é muito difícil tirar alguém do poder de um clube.
2 – Quantos mais votos, mais diluídas ficam as minorias.
3 – A direcção ganha sempre com o i-voting
4 – A proposta é uma vergonha e um exemplo de incompetência e preguiça
5 – É possível ter uma votação electrónica segura via blockchain
P.S. Miguel – Um país não pode colocar os seus destinos ou votações nas mãos de terceiros. O Sporting pode, como tal, pode beneficiar do melhor que se faz (Blockchain).
Sou a favor da ideia, não desta proposta.
8 Outubro, 2023 at 20:06
A malta ainda está muito “verde” no que respeita a web3 e blockchains.
8 Outubro, 2023 at 20:08
Nem uma simples app…
8 Outubro, 2023 at 20:17
Os sócio podiam usar NFT específicos para validarem voto, por exemplo.
8 Outubro, 2023 at 15:57
O que é que um clube tem a ver com um país?
8 Outubro, 2023 at 16:04
Nada mas o potencial de aldrabice é igual, ou antes é superior num clube porque não existem nem salvaguardas nem preocupação institucional de que o teu voto vai permanecer inalteravel…
É assim tão dificil de perceber o conceito?
8 Outubro, 2023 at 17:05
É, porque isso é válido para qualquer método de recolha de voto.
8 Outubro, 2023 at 5:56
Sou contra o I-voting e vou votar contra hoje na AG.
No entanto, não sei se seria se fosse outra direção a apresentar o tema e o fizesse de forma estruturada e bem explicada. Acho uma verdadeira estupidez comparar eleições nacionais dos Estados Unidos com votações para clubes desportivos e as vantagens são evidentes. Haveria certamente menor abstenção em AG onde por vezes estão menos de 100 sócios (AG para aprovar contas, etc.) e ajuda quem está longe.
Poderá haver problemas de segurança. Não percebo nada disso e o presidente do mundo já dissertou sobre o tema o que deve ser suficiente. Menos para a Estónia. Que sorte não ser a India ou a China a ter i-voting senão lá ia o ratio razão/estupidez ser alterado… O problema da maioria ter sempre razão. Estamos mal então aqui no benfiquistão. Cuidado com as maiorias.
Depois, infelizmente, também sabemos que para aldabrar não é preciso i-voting. Muitos acreditam que nas ultimas votações houve várias vezes marosca.
O problema aqui não é bem o i-voting. O problema aqui é ser apresentado por gajos que já provaram ser incompetentes, desonestos, desrespeitosos para com os sócios e amadores em inúmeras situações. A partir daí, qualquer proposta onde haja a mínima duvida e onde não seja claro o benefício do clube, é para chumbar.
É o caso desta proposta, traz agua no bico vindo de quem vem e sendo assim… Chumbo (enquanto é possível).
8 Outubro, 2023 at 8:15
não temos i-voting, mas temos aqueles códigos de barras estranhos que ainda continuam a passar o sentimento de ser uma forma de controlar quem vota.
Estes gajos são desonestos e manipuladores, isso está mais que visto, e lá veio o homem que anuncia a digitalização e o catano há não sei quantos anos, mandar mais um tiro de propaganda:
https://twitter.com/TascaDoCherba/status/1710785811497529829
estará o André está a preparar o terreno para os números de mais logo?
8 Outubro, 2023 at 13:42
Vão fazer copy paste desta proposta.
8 Outubro, 2023 at 11:03
O problema é ser apresentada por gente que há muito só lembra dos sócios quando necessita de aprovar alguma coisa, e por tentarem que seja aprovada sem discussão prévia, aberta e participada.
8 Outubro, 2023 at 11:23
Respeita o método científico de pesquisa e o trabalho que dá traduzir uma página da wikipedia. Só porque não te queres dar ao trabalho de andar uma hora no google para seres uma referência da área, não desdenhes quem o faz.
Tenscde perceber que a única coisa que importa é escolher um lado, os argumentos para o justificar são o menos. Não há países, asseguro. Afinal há um? (nem vou assumir o erro ou a ignorância, o meu narcisismo não o permite) Em 193, é irrelevante. Se houvesse 2 e um fosse o Canadá, esses gajos são wokes, não contam.
Mas não deixa de ser irónico a preocupação com hackers e programinhas quando a nossa dependência do digital é total. Inclusive aqui… sabe-se lá o que o cherba faz com estes dados, ou se o rui pinto por cá andou. O melhor é mesmo fechar.
Quanto ao ivoting no Sporting, partilho a tua opinião , e seria contra mesmo com outra direcção (porque nunca se sabe quem segue).
Não aprecio o conceito, os méritos ou deméritos técnicos não discuto, embora tenha consciência de que a segurança e infraestrutura mudou muito na última década, e hoje há mecanismos de autenticação que em 2015 eram fantasia.
Passará pelos núcleos, embora seja complexo, pois por exemplo terás de ter um controlo de acesso certificado aos ditos, que só permita entrada de sócios.
8 Outubro, 2023 at 12:53
Mais piadinhas…
Para no fim dizeres exactamente o que eu disse: não tem segurança.
Meu caro, quando um gajo diz “ninguém liga a isso” não está a dizer que factualmente não uma pessoa que ligue a “isso” – seja lá o que “isso” for. O que isso quer dizer é que a esmagadora maioria não liga a “isso” e que “isso” só é importante para um número residual de pessoas.
Tu percebes isto, porque não és parvo nenhum, mas não resistes a não fazer uma piadola de que há um país em 193 com i-voting e não zero… É como o outro, que diz que havendo um país em 193, isso já prova que é seguro!
Enfim…
8 Outubro, 2023 at 13:43
Para no fim dizeres exactamente o que eu disse: não tem segurança.
Só esta frase mostra bem a tua iliteracia. És incapaz de interpretar qualquer frase que nao encaixe no teu cérebro pre formatado. Vês letras, e procuras organizá-las numa ordem que te dê razão.
Bem podes ler muitos sites, isso não significa que percebas o que está escrito. Quanto mais se é “verdade”. O teu problema nem é a ignorância em si, é mesmo a incapacidade intelectual ou/e moral em admiti-la.
8 Outubro, 2023 at 12:31
Mais uma vez, ataca-se o mensageiro e não a mensagem…
Mas vindo de ti nem surpreende!
Ponto 1, para abrir, a questão não é a maioria, pois eu estou farto de dizer que a maioria não dá razão a um assunto e não torna boa uma coisa má. A coisa, ou é boa, ou é má, e uma maioria nunca tornará uma coisa má em boa ou aceitável.
Ponto 2, a questão aqui é a segurança. Não é mais nada. Sou absolutamente a favor que todos possam votar e que quantos mais votarem melhor. É também por isso que eu acho que devia ser obrigatório votar nas eleições em Portugal, pelo menos até uma certa idade – quem não se pudesse deslocar teria um atestado a dizer isso!
Ponto 3, ninguém comparou as eleições no EUA com as eleições no Sporting. Os EUA aparecem aqui – no meu comentário – como aparecem outros países onde me foi possível recolher informação sobre votação electrónia, e até o foco neste caso concreto é mais as variáveis e a confusão entre métodos que existem num mesmo país.
Ponto 4, ao contrário do que dizes, o problema é mesmo o i-voting, e não quem apresenta a proposta. Pelo que sei do assunto, do muito que li e já conversei sobre o assunto com gente mais avançada em TI do que eu, o sistema não é seguro e isso abre a janela da trafulhice. Não garante a trafulhice, mas abre a janela da trafulhice.
O facto da actual Direcção serem gajos pouco recomendados – e isso é sempre discutível, ainda que eu concorde que são – é um problema que vem posteriormente ao facto do i-voting não garantir a fiabilidade das eleições/votações. O i-voting será sempre um problema, esteja lá o Varandas – que não vai lá ficar para sempre – ou esteja lá outra pessoa, enquanto tecnologicamente não garantir a fiabilidade, como acontece agora.
Se lá estivesse a Madre Teresa de Calcutá – no sentido de ser uma pessoa impoluta e honesta – em vez do Varandas, aprovar o i-voting não era um problema? Na tua cabeça não, pelos vistos. Mas era. Não era lá estar, pontualmente naquele momento, uma pessoa impoluta e honesta que faria do i-voting um sistema seguro. Seria sempre um sistema inseguro. Portanto, também aqui estás absolutamente errado e com uma visão distorcida do assunto!
Ponto 5, bem podes ir para o caralhinho mais a tuas bocas e piadolas, porque eu ao menos dei-me ao trabalho de tentar compilar uma série de situações que se passam nos outros países para que se perceba porque caralho só um país em 193 usa o i-voting – e o facto do país ter só 1,3M de pessoas é irrelevante aqui, e só foi mencionado porque um outro tasqueiro argumentou que se o povo do país usa então deve ser bom porque não podem ser todos burros.
8 Outubro, 2023 at 13:59
Não sabes interpretar o que digo. Interpretas da forma que te apetece e não o que está escrito. Não tens a mínima vergonha de dizer uma coisa e o seu contrário no mesmo parágrafo. Não tens vergonha porque às vezes nem percebes que o fazes.
Desta forma, não mereces resposta séria.
Continua na tua sabedoria infinita senhor presidente do mundo.
Vai lá votar contra que é o melhor que fazes. Tenta é falar com o mínimo de pessoas possível que com as tuas merdas às tantas ainda mudas a intenção de voto de malta que lá vai votar contra.
8 Outubro, 2023 at 8:19
Também estou muito curioso em perceber a posição dos Núcleos, que hoje, curiosamente, têm direito ao seu jogo.
Em 2020, os Núcleos do Sporting Clube de Portugal foram claros: Não ao i-voting, sim ao voto nos Núcleos!
Como será hoje?
8 Outubro, 2023 at 8:37
Hoje fazem como alguns por aqui: o Rubão está a fazer um bom trabalho neste primeiro mês e meio por isso é para votar sim de cruz a tudo o que me apareça à frente.
8 Outubro, 2023 at 9:25
Por falar em rubão…
Será que as “rubenettes” vão dizer o que pensam sobre este tema? ou será demasiado “pedestre”?
Z
8 Outubro, 2023 at 18:52
Fala por ti, deixa a cabeça dos outros em paz.
8 Outubro, 2023 at 8:42
Não há nenhum sócio com o mínimo de bom senso, com “apenas” amor desinteressado ao Sporting e que não tenha rabos de palha presos a esta direção criminosa que não fique com um pé atrás e pense 10 vezes antes de votar em qualquer coisa coisa que eles apresentem.
É tudo dúbio, propositadamente confuso e movido a interesses em que o clube é a última das prioridades.
8 Outubro, 2023 at 9:26
Ganhar ao Arouca… siga!
#modorubenetteoff
Z
8 Outubro, 2023 at 9:42
Vale a pena esta leitura para complementar este post:
https://misterdocafe.blogspot.com/2023/10/reprovar.html?m=1
8 Outubro, 2023 at 10:48
Excelente como sempre o Mister.
8 Outubro, 2023 at 11:09
“Precisamente por esse histórico e pela extraordinária importância desta matéria, diria o bom senso, e sobretudo a defesa dos princípios da transparência, do escrutínio e da unidade do clube, que os órgãos sociais do clube promovessem um amplo debate entre os Sportinguistas, dando tempo para que todos se pudessem informar devidamente, permitindo até fortalecer uma decisão desta magnitude, fosse ela qual fosse.
Não só não foi isso que aconteceu, como não existiu um debate sério sobre o assunto, limitando-se o clube a propagandear a ideia em todos os seus canais de comunicação e inclusivamente na imprensa amiga, como ficou ontem bem patente na encomenda de capa no Jornal Record. Reparem que não existiu uma apresentação pública, uma sessão de esclarecimento aberta aos sócios ou sequer uma entrevista ao Presidente do Conselho Diretivo onde este pudesse explicar e sobretudo, ser confrontado com as muitas dúvidas que o processo deste género deveria levantar. “
8 Outubro, 2023 at 11:13
“Portanto, com a norma descrita no ponto 2 deste novo artigo, os resultados de TODAS as Assembleias Gerais do Sporting (eleitorais ou comuns), passam a ser ditadas pelo resultado que aparecer no computador da “tal entidade independente ao Clube”, que curiosamente… será escolhida, contratada e paga pelo Conselho Diretivo do Sporting, mas que depois terá a salvaguarda extraordinária de ser auditada de fio a pavio por… uma auditora escolhida, contratada e paga pelo Conselho Diretivo do Sporting. Sinceramente, isto faz-vos sentido?”
8 Outubro, 2023 at 12:41
+1
8 Outubro, 2023 at 17:54
Mais uma vez, agradecia que não usasses o meu nick como se fosses eu.
Arranja uma voz e identidade próprias, pode ser que te surpreendas.
8 Outubro, 2023 at 10:00
O principal argumento que a presente direcção apresenta para implementar o i-voting, o da preocupação com os sócios mais distantes de Lisboa, não colhe, pq flagrantemente demonstram que não se preocupam absolutamente nada com eles numa coisa tão óbvia como é o horário dos jogos em Alvalade.
Portanto só há marosca.
No fundo, nada que surpreenda nesta direcção.
E atenção que sou sócio distante da capital, embora já tenha vivido uns anos em Cascais, nasci em Leiria e já vivi em Viseu, Bragança, Tomar, e agora, fora de Portugal.
Mas i-voting a estes filhos da puta em quem não se pode confiar? Jamais.
A falta de transparência desta direcção, os chicoespertismos, que inclusive são o que os levaram ao poder?
Não, i-voting, jamais. O Sporting é dos sportinguistas. E não confio nesta direcção para isso.
8 Outubro, 2023 at 10:19
nunca se preocuparam com os núcleos , é uma chatice e dá trabalho e sabem que muitos núcleos continuam a não estar com a direção.
8 Outubro, 2023 at 14:44
Os núcleos são compostos por gente demasiado popular… que inclusive come frango assado com as mãos….
Como pode isso ser compatível com esta direção?
8 Outubro, 2023 at 10:40
Contra e não é presico “testamentos” a lá Miguel, para perceber o quão duvidoso e manipulável poderá ser um sistema destes.
Mas é um fato, que é necessário arranjar maneira de todos poderem votar e ter voz ativa.
Presença nos núcleos por exemplo em contato com as AG’s.
Portanto não tenho muitas dúvidas que isto irá passar.
Porque o gajo que mora no Norte, só pela ideia que poderá votar sem se deslocar á capital, já vence qualquer argumento para ele.
8 Outubro, 2023 at 11:07
Sou do Norte
Favorável votação em núcleos
Ivoting
Não
8 Outubro, 2023 at 11:09
Quem se deslocar aos núcleos está minimamente informado.
8 Outubro, 2023 at 14:46
Pois…
Mas incrementar os núcleos é coisa que nunca fez parte da agenda desta direção
8 Outubro, 2023 at 15:27
Sabemos como eles gostam dos núcleos.
8 Outubro, 2023 at 12:38
“Porque o gajo que mora no Norte, só pela ideia que poderá votar sem se deslocar á capital, já vence qualquer argumento para ele.”
Talvez por isso seja preciso explicar melhor o que está em causa e porque nenhum país tirando a Estónia usa o sistema, tendo já sido estudado por muitos países.
Se contra o argumento “isto dá-me jeito” só dizes “olha que não é bom”, podes ter a certeza que não convences ninguém!
Mas vocês é que sabem… Às vezes tenho a sensação que debater algo com uma parede é muito mais produtivo…
8 Outubro, 2023 at 12:52
Tu tens um problema é que achas que todos querem debater, por aqui na tasca vamos fazendo isso, nós estamos numa “bolha”.
Eu vou te dar uma novidade.
Um gajo “comum” com a sua vida pessoal, das “09h ás 17h”, com família com outros assuntos para tratar no dia a dia, hoje vai votar, sem sequer ler muito sobre o assunto e depois ver a bola descansado em casa ou no estádio.
Eu não preciso ler um testamento teu para perceber o quão duvidoso é este sistema.
8 Outubro, 2023 at 13:07
Portanto, eu, que defendo que se possa entrar numa AG, votar e vir embora, porque há coisas que se debatem que não interessam, tenho um problema porque “quero debater tudo e acho que todos querem debater”…
Está porreiro!
Eu não escrevo para ti, não te preocupes. Escrevo para quem quiser ler, aqui na Tasca. Aceito que haja quem não queira mas escrevo na mesma, a minha opinião e a minha argumentação.
Quem quer lê, quem não quer passa à frente. Não me faz confusão isso – eu também não leio tudo, ficas já a saber.
Concordo que “um gajo comum” se esteja a cagar para o assunto… Já se falou aqui sobre isso várias vezes. O “gajo comum” está sempre a cagar para os assuntos…
8 Outubro, 2023 at 13:10
Mas quem escreveu que eu não leio os teus comentários?
Neste caso eu não preciso de tais explicações, para perceber o quão duvidoso é este sistema.
Tu escreves o que tu queres e com quantas linhas quiseres.
Quanto ao resto estamos de acordo.
8 Outubro, 2023 at 15:57
Mas eu escrevi que tu não lês?
É um comentário ao eu achar que “todos querem debater” e aos “meus testamentos”.
Eu acho que tu és um gajo interessado.
Nem sempre concordo contigo – como tu comigo – mas reconheço-te bom senso nas analises, normalmente.
Eu escrevo a minha opinião, sem agendas porque não sou amigo pessoal de ninguém importante, nem no Sporting, nem em partido nenhum, e fundamento as minhas opiniões o melhor que consigo. Nem sempre como gostaria, mas é a vida.
Quem quer lê.
Quem achar bem concorda.
Quem achar mal discorda.
Quem não quer, não lê.
Eu vivo e durmo da mesma maneira nas 4 situações.
Só me falta dizer que não ando aqui nem para fazer amigos, nem para fazer inimigos. Se fizer amigos, óptimo. Se criar inimigos, olha, azarito!
8 Outubro, 2023 at 14:50
Ya…
A sociedade quer mesmo é fast food, instagramas de duas frases, e ler os títulos pois a notícia toda dá muito trabalho….
É assim, tudo equiparado á atual capacidade cerebral …
9 Outubro, 2023 at 20:26
Vivo nos Açores.
Portugal, mas ainda mais longe de Alvalade que o “Norte”.
E, tal como Fight for your Right:
«Favorável votação em núcleos
Ivoting
Não»
Um abraço e saudações leoninas
p.s.: sou PMAG do Núcleo SCP da Ilha de Santa Maria e defendo a votação electrónica presencial em Núcleos (com duplicação de voto físico em papel para ulterior verificação/validação da votação no Núcleo; com garantia de acesso simultâneo a todos os trabalhos da AG do SCP; com garantia de início do exercício do voto em cada deliberação apenas após o PMAG SCP dar por concluído o respectivo debate; comparticipando com o SCP a aquisição ou certificação dos seus terminais; com garantia de comunicação pela sede dos resultados gerais do núcleo para sua verificação e dupla validação na “sede”).
Isto permite (para as AGs comuns, não Eleitorais):
a) não esvaziar o CONTEÚDO da AG central e respeitar o Artigo 20º dos Estatutos SCP;
b) alargar imenso (com o garantias de “segurança” e de democracia até MAIORES que as vigentes nas actuais AGs) a participação numérica e geográfica dos Sócios SCP;
c) aumentar o trabalho e responsabilidade dos Núcleos potenciando a sua atractividade e a sua capacidade de angariar novos sócios e até adeptos (sua finalidade maior);
d) aumentar a capacidade de auto financiamento dos Núcleos e potenciar as receitas SCP em quotizações, facilitando um maior investimento nas Modalidades;
e) criar condições para um crescente alargamento da implantação geográfica da Família Leonina e da Marca Sporting
Não estou certo de que esta seja actualmente a posição maioritária nos Núcleos (nem sequer que o seja no Núcleo da Ilha de Santa Maria). O que existe é, sobretudo, uma enorme falta de informação fruto inclusive da dúbia e confusa proposta da Direcção e da demagógica e populista campanha a ela associada).
Por isso, acho que seria muito importante não nos resignarmos por um “mal menor” que terá sido a reprovação da proposta da Direcção. Aumentar COM FIABILDADE E CREDIBILIDADE a participação associativa (não só no voto, mas em todo o processo de deliberação – que inclui a devida, atempada e generalizada divulgação das propostas e o seu debate livre e democrático) deveria ser um desiderato de TODA a Família Sportinguista, não dependente de tacticismos “políticos”. Isso pressupõe não “deixar cair” a questão só porque ela foi mal conduzida por esta Direcção e, pelo contrário, pugnar por um debate SÉRIO, ANALÍTICO, ABERTO, SEM PRECONCEITOS, QUE EXPLORE VÁRIAS OPÇÕES E INFORME DEVIDAMENTE SOBRE TODAS ELAS E TENHA COMO FINALIDADE AUMENTAR DECISIVAMENTE A PARTICIPAÇÃO ASSOCIATIVA SEM AFECTAR OS VALORES TRADICIONAIS DISTINTIVOS DO ASSOCIATIVISMO DEMOCRATICO. Este tipo de solução é tanto mais relevante quanto, para além das garantias formais de funcionamento e participação associativos, mais PERMITA FORNECER UMA FERRAMENTA DECISIVA DE ALARGAMENTO DA BASE SOCIAL E DA IMPLANTAÇÃO DO SPORTING E DE AFIRMAÇÃO DA SUA MARCA.
Um abraço e saudações leonias
9 Outubro, 2023 at 20:32
Obviamente, primeiro discute-se, apresenta-se a ideia, depois as pessoas podem decidir.
Estou 100% de acordo com o método que sugeres.
SL
8 Outubro, 2023 at 11:05
Quando se dá Estónia como exemplo, é preciso mencionar que antes de se votar existem debates televisivos em que a oposição se possa pronunciar sobre diversos pontos em discussão.
Será a a mesma coisa num clube onde uma direção domina os meios de comunicação?
Onde nao existe debate, tema sobre a mesa e vota sim ou não.
Pessoas que vão votar sem estarem esclarecidas , seja por desinteresse próprio ou por falta de informação.
A maioria não quer saber de contas e continhas, votam conforme os resultados desportivos.
Alerta cm
Perigoso, muito perigoso
8 Outubro, 2023 at 13:59
Fdx Fight
Um tasqueiro colocou o exemplo da Estónia (ha outros, a nível local ou regional) porque andavam a passar a verdade absoluta de que ninguém usava aquilo. E era um artigo que podia servir para esclarecer, educar, sobre um método de i voting. Claro que as bestas que se dizem grandes debatedores mas só vêem muros viram nisso uma defesa do i voting. Podiam ler e tentar entender o porquê de usarem, e as vantagens e desvantagens, mas isso é trabalho intelectual desnecessário.
É o melhor método? Opinião pessoal, há quem nem no voto por correspondência acredite, há quem não abdique do dia de reflexão. Há quem defenda que pode acabar com a abstenção, há quem diga que pode levar ao voto preguiçoso e eleger extremistas.
É seguro? Não faço a mínima.
Os outros não o fazem, porquê? Razões ideológicas, financeiras, o que for. Há 20 anos só “maluquinhos” faziam compras na net, era meio minuto até te roubarem o CC, hoje há quem não entre numa loja. Sim, é provável que o ivoting seja uma realidade global daqui a uns anos.
Se é uma prioridade do Sporting… longe disso. Nem acho que seja investimento prioritário. Mas confesso que é um assunto onde o populismo possa falar, quem é de longe de Lisboa tende a ser favorável. Ainda mais os que fazem vida no telemóvel
8 Outubro, 2023 at 14:50
Compreendo o que dizes Nuno e concordo contigo que a nossa vida em geral já se passa no telemóvel, desde dados bancários a informações do teu dia dia etc.
Mas estamos também a falar neste caso concreto de associativismo e não de uma eleição para formação de um governo em concreto .
O ivoting na Estónia é somente para eleições se não estiver errado e não para decidir e aprovar orçamentos de estado , para alterações de estatutos, etc e etc.
De certeza quando essa proposta na Estónia do ivoting foi apresentada foi amplamente debatida na sociedade e não como no caso do Sporting pega lá um ponto na assembleia e agora vota sim ou não
8 Outubro, 2023 at 15:09
Questionar devia fazer parte no nosso dia a dia , seja em termos profissionais. vida privada, como sociedade.
Só uma sociedade que questiona evolui.
8 Outubro, 2023 at 15:50
Foda-se, tudo DITO!
Subscrevo e aplaudo.
8 Outubro, 2023 at 15:03
“Há 20 anos só “maluquinhos” faziam compras na net, era meio minuto até te roubarem o CC, hoje há quem não entre numa loja. Sim, é provável que o ivoting seja uma realidade global daqui a uns anos.”
Excelente argumento (não estou a ser irónico). Concordo contigo.
O mesmo se está a passar com as criptomoedas.
Mas tu sabes tudo o que respeita à proposta da Direcção para a implementação do i-voting?
Acreditas que é seguro o suficiente para ser implementado?
O que te faz estar seguro de que as vantagens se sobrepões às desvantagens?
Esta gente já provou o que é capaz de fazer para aceder / manter no poder.
Eu não acredito nas boas intenções que aparentemente apresentam.
Mas isso sou eu, que nem sócio sou.
Se achas que há condições para que seja aplicado sem haver “maroscas”, força.
Vota a favor.
8 Outubro, 2023 at 15:29
Vocês não devem saber que se criaram cartões específicos para se usar nas compras online para que não sejam facultados os dados das contas “mãe”, por exemplo. Carregas o cartão e fazes as compras e o máximo que te pode acontecer é perder o dinheiro que te sobrou no cartão, porque não têm acesso aos dados da conta “mãe”.
É só um exemplo de um método de segurança para evitar dissabores.
Depois, falcatruas online há a toda a hora e os bancos não as passam cá para fora por razões óbvias. E, como eu disse, se entras numa conta e sacas o dinheiro, tens de o meter em algum lado – não o passas para o bolso – e isso deixa sempre rasto que há sempre quem consiga apanhar.
Enfim… Lá está, um país no mundo decidiu usar – em 2005 onde é mais que evidente que não havia conhecimento para haver segurança – e por isso é seguro. 192 não usam mas isso não quer dizer nada. São só parvos…
Países evoluídos como a Suíça, a Finlândia estudam o problema e a conclusão é que não há garantia de segurança. Não interessa.
Países como a França ou a Holanda, dos mais evoluídos, já usaram o sistema e deixaram de usar por motivos de segurança. Não interessa.
Epá, o problema é logo a segurança.
Nem é preciso entrar mais fundo, ou seja, se se debate ou não o problema.
Depois, tem outra cena…
Vamos dizer que há, no mundo, 1 ou 2 biliões de pessoas que usam a net para transações – compras online. A probabilidade de um hacker apanhar a conta de alguém é pequena . Não é uma cena ao alcance de qualquer um e no meio desses 2 biliões de utilizadores a maioria não tem dinheiro em conta que justifique o risco – porque há risco. E mesmo assim há, sabe-se, casos a acontecerem – e haverá muitos mais que não se sabe.
Neste caso especifico, havendo vontade de adulterar uma votação, e havendo dinheiro para pagar a quem faça isso, é uma coisa mais objectiva.
Contratas alguém para fazer o serviço. Um paralelo em termos de contas bancárias, seria contratar alguém para entrar na conta de uma terceira pessoa e roubá-la – e duvido que isto seja um fenómeno espalhado por aí!
Para mim é tudo uma questão se segurança.
Havendo segurança, sou a favor do i-voting, que acho que trará mais benefícios – mais gente a votar – do que prejuízos – limitar o debate. E, volto a dizer, quem quer estar informado, está!
Não havendo segurança, sou absolutamente contra. Os contras – a possibilidade de se alterar o resultado duma votação – suplantam largamente os benefícios – ter mais gente a votar.
8 Outubro, 2023 at 16:12
Concordo contigo, Miguel.
O que eu queria referir é que o argumento genérico o Nuno é válido.
Não é (para mim) é suficiente para a implementação do i-voting no Sporting precisamente pelo que referiste. E muito menos sabendo do que esta gente que lá está é capaz de fazer para se alapar ao poder.
8 Outubro, 2023 at 16:16
Há uma coisa que desconheço, Miguel.
Ainda se tem que ir a Alvalade e consultar in loco os relatórios e materiais em discussão para as AG ou os sócios já acedem ao conteúdo on-line?
8 Outubro, 2023 at 16:16
*tem de ir
8 Outubro, 2023 at 17:05
Nas ultimas tem sido disponibilizados os documentos na área reservada do site só acessível a quem tenha as quotas em dia. Como não tenho desta vez não pude consultar… nas como escrevi ontem, zero de curiosidade e zero de vontade para as avaliar.
8 Outubro, 2023 at 20:09
Obrigado pela informação, Malcolm.
Grande abraço. 🙂
8 Outubro, 2023 at 18:57
Essa é outra! a disponibilização de info!! è feita a gozar com o pagode mas o pagode segue cantando e rindo.
Continuo na minha: tem q haver forma de impugnar esta merda.
8 Outubro, 2023 at 15:09
“Podiam ler e tentar entender o porquê de usarem, e as vantagens e desvantagens, mas isso é trabalho intelectual desnecessário.”
A Finlândia esteve um ano, entre 2017 e 2018 se não me falha a memória, a analisar a situação – vantagens, desvantagens, segurança, mais votantes, etc.
A conclusão a que chegaram foi que as desvantagens era muito superiores às vantagens com a segurança à cabeça.
Em 2019, a Suíça fez um teste convidando hackers de todo o mundo. O resultado foi que TODOS apontaram falhas de segurança aos sistemas – e-voting e i-voting.
Agora agarra nisto e mete o teu comentário no cu, ó desonesto do caralho!
Dás-te ao trabalho de mentir aqui só para me poderes atacar quando a unica merda que EU faço é DEFENDER a minha OPINIÃO com os dados que consigo recolher.
Eu não teria a mínima duvida em votar a favor disto se achasse que era seguro.
Se fosse seguro, podia lá estar o Varandas, o Sócrates, o Costa, um filho da puta qualquer, ou até tu, que seria seguro na mesma e teria o meu voto favorável.
Vires para aqui atacar uma pessoa que se limita a dar a sua opinião e a fundamentá-la o melhor que consegue só mostra o teu nível merdoso porque podias facilmente rebater o que eu digo ponto por ponto.
Mas não, atacas a minha opinião e a minha argumentação, e depois a tua opinião é igual à minha! Foda-se, pareces um desenho animado!
8 Outubro, 2023 at 11:15
A Sporting Tv vai dar o mesmo tempo de antena a oposição que quererá debater os assuntos ?
Todos sabemos que não.
Vai sim usar para passar as suas propostas sem contraditório.
Viva a democracia encapotada.
8 Outubro, 2023 at 11:18
Leiam por favor isto tudo:
“Reprovar
Meus caros,
Após longa ausência, entendi que pela importância do momento deveria voltar às publicações, tentando contribuir para o esclarecimento dos Sportinguistas e apelando para que possam votar de forma informada e consciente na Assembleia Geral.
Hoje, o Pavilhão João Rocha recebe uma das mais importantes reuniões magnas da história do Sporting Clube de Portugal, estando em cima da mesa uma alteração estatutária que é facilmente vendida como sendo muitíssimo apelativa para os Sportinguistas, mas que a ser aprovada dá plenos poderes a estes ou a outros órgãos sociais para moldarem um novo Sporting. Refiro-me em concreto ao ponto 3 da ordem de trabalhos relacionado com a inclusão de um novo artigo nos estatutos do clube que consagra a “Votação eletrónica à distância”.
Uma matéria complexa, que merece uma profunda reflexão. Aqui fica a minha:
O argumento pelo “Sim” e a falta de debate
No enquadramento da proposta, os argumentos utilizados pelo Conselho Diretivo são os da “participação universal de todos os Sócios nas decisões do Clube”, “permitindo aos Sócios espalhados pelo país e pelo mundo possam ter voz na vida do Clube”.
Não há dúvida que apresentados desta forma simplista são argumentos fortes e que sensibilizam os Sócios do clube para votarem favoravelmente, especialmente para uma esmagadora maioria dos Sócios que não se preocuparam nem pensaram em concreto nas implicações de uma alteração tão importante para o clube. E aqui não é uma crítica. Cada associado vive o Sporting da forma que entende e já muito massacrados têm sido os Sportinguistas com estatutos, regulamentos e afins.
Precisamente por esse histórico e pela extraordinária importância desta matéria, diria o bom senso, e sobretudo a defesa dos princípios da transparência, do escrutínio e da unidade do clube, que os órgãos sociais do clube promovessem um amplo debate entre os Sportinguistas, dando tempo para que todos se pudessem informar devidamente, permitindo até fortalecer uma decisão desta magnitude, fosse ela qual fosse.
Não só não foi isso que aconteceu, como não existiu um debate sério sobre o assunto, limitando-se o clube a propagandear a ideia em todos os seus canais de comunicação e inclusivamente na imprensa amiga, como ficou ontem bem patente na encomenda de capa no Jornal Record. Reparem que não existiu uma apresentação pública, uma sessão de esclarecimento aberta aos sócios ou sequer uma entrevista ao Presidente do Conselho Diretivo onde este pudesse explicar e sobretudo, ser confrontado com as muitas dúvidas que o processo deste género deveria levantar.
Este vazio de esclarecimentos é ainda mais relevante quando vivemos tempos em que as Assembleias Gerais do clube se transformaram em Assembleias Gerais “fantasma”, que mais não são que um concurso de popularidade à equipa de futebol masculino profissional. E este é um ponto crucial de análise que não pode ficar sem comentário.
As Assembleias Gerais “fantasma”
Por iniciativa de Rogério Alves, Presidente da anterior Mesa da Assembleia Geral e com continuidade no mandato atual, todas as Assembleias Gerais do clube foram transformadas em Assembleias Gerais “fantasma”, já que passam a funcionar numa lógica mais referendária do que outra coisa. Com o atual sistema, os sócios não necessitam participar na discussão, podendo apenas passar por Alvalade, entrar, votar e seguirem com a sua vida. Haverá por certo quem ache isto muito cómodo, mas para mim é um atentado ao associativismo, como fica expresso no Artigo 20.º dos nossos estatutos, que define a participação, a apresentação de propostas e o intervir na discussão ainda antes da votação, como acontece em todas as assembleias gerais, sejam elas de um condomínio ou das maiores empresas do país.
Com marcação para as 9h30, mas com falta de quórum na primeira chamada, a Assembleia Geral de hoje principiará às 10h00 com a abertura das urnas para votação. Nesses primeiros momentos da manhã será realizada uma sessão de apresentação por parte dos órgãos sociais, um ou outro sócio (cada vez em menor número) farão as suas intervenções para um pavilhão completamente despido e dar-se-á por finda a discussão, mantendo-se às urnas abertas até às 20h. Depois disso, e perante um pavilhão vazio são declarados os resultados literalmente para o “boneco”. Uma imbecilidade e uma indignidade que vai contra todos os princípios do associativismo, convivência democrática e da união dos associados.
E dou um exemplo concreto relacionado com a AG de hoje, diferente da discussão da alteração dos estatutos. Como podem os Sócios do Sporting votar em consciência o ponto n.º 4, referente à venda de um imóvel que o clube possui em Benavente sem ouvirem as justificações do Conselho Diretivo e a opinião de outros Sócios com conhecimento de causa sobre esta matéria em concreto?
Mesas de voto descentralizadas
Como é evidente, sou completamente contra a adoção do voto eletrónico à distância para este tipo de Assembleia “fantasma”.
Contudo, estaria disposto a aceitar um eventual voto eletrónico à distância, suportado por voto em papel, se o mesmo fosse realizado num núcleo ou filial do Sporting com acesso de áudio e vídeo ao debate a decorrer no João Rocha. E dou um exemplo concreto da sua aplicação, recuando até fevereiro de 2018. Nessa altura o Sporting realizou a Assembleia Geral no Pavilhão João Rocha em paralelo com o Multidesportivo, por não caberem todos os associados no Pavilhão. Uma reunião magna que recorreu a um sistema fechado de vídeo, que inclusivamente permitiu aos Sócios que estavam no Multiusos tomarem da palavra e serem ouvidos e vistos no Pavilhão João Rocha.
Um procedimento que está consagrado nos estatutos e que poderia perfeitamente ser melhorado e implementado nas zonas geográficas com maior aglomeração de Sócios do clube, tal como é expresso nos estatutos. Mas há ainda outro método alternativo de voto sem ser presencial.
O voto por correspondência
Através do voto por correspondência, todos os sócios que residam foram da área metropolitana de Lisboa, ou os Sócios que o solicitem à Mesa da Assembleia Geral, recebem em suas casas os boletins de voto para que possam exercer o seu direito de escolha dos órgãos sociais do clube. Mediante reconhecimento de assinatura, podem enviar os seus votos de forma antecipada com todas as condições de confidencialidade e segredo de voto, já que os votos vão enviados lacrados e colocados nas urnas correspondentes.
Admito que é um processo que tem algumas limitações, nomeadamente no que diz respeito ao envio antecipado dos votos, já que obriga o Sócio a decidir o seu sentido de voto alguns dias antes do final da campanha eleitoral, pois só assim será possível garantir que o seu voto chega aos serviços a tempo de ser contabilizado.
Importa ainda dizer que se trata de um procedimento que conta até com apoio de núcleos e filiais, que se disponibilizam a reconhecer a assinatura de forma gratuita. Um exemplo que conheço é o caso do Solar do Norte, onde o reconhecimento das assinaturas é gratuito para sócios do Solar. Parece-me ser um processo perfeitamente exequível para os Sócios que vivem em território nacional. Já para os sócios que vivem no estrangeiro, aí sim, admito que é muito mais complexo e em muitos casos não é exequível o voto por correspondência.
Posto isto, eu diria que temos um problema grande em relação ao voto por correspondência para Sócios que vivem no estrangeiro, e que existe muita margem para se melhorar o voto por correspondência em território nacional.
O voto eletrónico… “à distância”
Antes de falar sobre o novo artigo proposto pelo Conselho Diretivo, importa clarificar que o Sporting já tem voto eletrónico, uma que vez que quando votamos, votamos eletronicamente, mas com a impressão do voto colocando-o depois em urna, que é o que vale para a contagem oficial dos votos e para as recontagens em caso de necessidade.
Mas vamos ao artigo proposto:
O que nós temos aqui é uma proposta de alteração estatutária para que os sócios possam exercer o seu direito de voto nas AG´s eleitorais e AG´s comuns (ordinárias e extraordinárias) através de voto eletrónico à distância, seja no dia da reunião magna, seja nos dias anteriores, conforme for deliberado pela Mesa da Assembleia Geral. O que é outra genialidade. No limite
O “à distância”, em complemento com um enquadramento da proposta em que é dito que a ideia passa por “permitir aos Sócios espalhados pelo país e pelo mundo possam ter voz na vida do Clube” é uma equação simples de resolver e que demonstra que não há qualquer tipo de comprovativo em papel, ficando os votos a serem contabilizados exclusivamente de forma eletrónica, já não haverá uma urna em todos os locais do mundo onde existem Sportinguistas. E isto devia desde logo fazer soar todos os sinais de alerta nos Sportinguistas, já que surge a questão:
Confiamos no sistema?
Num clube que anda há anos para fechar uma aplicação para os seus Sócios, com um site da pré-história, com uma loja verde constantemente a dar problemas, vamos confiar que o sistema de votação à distância nunca antes implementado num clube desportivo em Portugal não terá qualquer tipo de problema? O sistema é infalível? Não vamos ter uma quebra no sistema a meio de uma votação, o sistema é impenetrável por terceiros? Se surgirem dúvidas, como é que se prova a validade da votação se não há votos impressos, nem é possível fazermos uma recontagem.
Estão os Sócios do Sporting disponíveis a confiar cegamente a vida do nosso clube num sistema de votação que não tem qualquer suporte em papel que nos permita tirar dúvidas? Eu não estou.
Mas vamos até admitir que o sistema não tem falhas, o que nos leva a uma camada adicional de (des)confiança. Para isso, atentem no ponto 2 do novo artigo 44.º que nos está a ser proposto.
“A entidade independente ao Clube e os senhores auditores”
Portanto, com a norma descrita no ponto 2 deste novo artigo, os resultados de TODAS as Assembleias Gerais do Sporting (eleitorais ou comuns), passam a ser ditadas pelo resultado que aparecer no computador da “tal entidade independente ao Clube”, que curiosamente… será escolhida, contratada e paga pelo Conselho Diretivo do Sporting, mas que depois terá a salvaguarda extraordinária de ser auditada de fio a pavio por… uma auditora escolhida, contratada e paga pelo Conselho Diretivo do Sporting. Sinceramente, isto faz-vos sentido?
E deixem-me salientar a forma leviana e propositada como foi redigido este artigo com um extraordinário “independente ao clube”. Isto fez-me logo lembrar aquele senhor muito independente do clube que até nem era português e que comprou os terrenos do antigo estádio de Alvalade muito abaixo do valor de mercado, como ficou provado na Auditoria apresentada em sede de Assembleia Geral. Por coincidência, mais tarde os Sportinguistas vieram a saber que esse senhor holandês era compadre de Godinho Lopes, que à data da venda dos terrenos era o vice-presidente com a responsabilidade do património. É a este tipo de “independência do clube” que queremos abrir a porta?
Os Sócios do Sporting até podem confiar cegamente nestes órgãos sociais, mas os estatutos do Sporting são para ser aplicados não só por estes como por todos os órgãos sociais futuros do clube. Estamos pois perante um caminho sem retorno e que pode ser utilizado à vontade do freguês. Mas há mais.
Show me the money
Tratando-se de atos eleitorais e de assembleias gerais do clube, é importante realçar os custos desta “brincadeira” do sistema de votos eletrónicos à distância irá onerar o clube e não a SAD. E aqui eu pergunto: um clube que nos últimos anos tem inclusivamente encerrado modalidades e secções para poupar uns trocados tem agora folga orçamental para gastar uns milhares de euros a pagar a empresas tecnológicas e a auditoras?
E estas empresas, por exemplo, num resultado de um ato eleitoral controlado apenas e só por elas, sem qualquer tipo de escrutínio exterior, não se sentirão tentadas a assegurarem a vitória de um eventual recandidato à Presidência do Sporting, que foi quem as contratou, quem lhes paga e quem terá o poder de renovar contratos de muitos milhares de euros?
E se…existir uma proposta de venda da maioria do capital da SAD?
Se vamos aprovar esta alteração estatutária é bom que olhemos para os casos extremos como o que vou avançar como hipótese meramente académica. Faço-o no limite para que todos consigam perceber as implicações da decisão que vamos tomar na AG de hoje.
Imaginem, por exemplo, que surge uma proposta da venda da maioria do capital que o clube tem na SAD. Nesse caso a decisão caberá sempre aos Sócios do clube que a votarão em sede de Assembleia Geral. Ora, uma proposta deste género implicaria sempre um investimento de centenas de milhões de euros, numa sociedade que nos últimos anos faturou mais de mil milhões de euros (só nos últimos dois anos foram mais de 400 milhões). Ora, com tanto milhão ao barulho e tantos interesses em cima da mesa que teríamos numa hipotética situação deste género, estamos mesmo todos confortáveis que os resultados dados num computador sem hipótese de verificação seriam fidedignos?
Para fechar
Muito mais haveria a dizer sobre os riscos associados à confidencialidade do voto, a possibilidade de compra de votos, a existência de grupos de pressão para votações organizadas no seio de claques ou outros grupos, etc, mas o texto já vai longo.
Para fechar, dizer que registei o facto do Conselho Diretivo ter escolhido o jogo de hoje como “Jogo dos Núcleos”, assim como o anúncio cirurgicamente realizado no dia de ontem da atribuição de um bónus de 1,6 milhões de euros aos funcionários do clube, desejando que núcleos, funcionários e demais Sócios Sportinguistas reprovem esta alteração estatutária, proporcionando ao clube nova oportunidade para com responsabilidade e uma ampla discussão se encontrem soluções que defendam verdadeiramente o Sporting e os seus Sócios. ”
Retirado do link do Mister do Café, partilhado acima pelo LS.
8 Outubro, 2023 at 11:44
Só faltou acrescentar que as deliberações das AGs, só são validas apôs aprovação da acta …. pelos sócios.
Se as regras, leia-se regulamentos ou estatutos estão errados, então primeiro mudam-se e só depois se aplicam as novas regras.
Ainda bem que agora não me preocupo com isto, de uma forma ou de outra será sempre aquilo que eles quiserem até deixarem de querer.
8 Outubro, 2023 at 18:50
Mas se há artigos dos estatutos atropelados não se pode impugnar (ou avançar para tribunais civis) as decisões “sustentadas” em atropelos??
8 Outubro, 2023 at 11:44
Sporting em primeiro, Dia de jogo contra o poderoso Arouca, funcionários aumentados e bilhetes para os nucleos, entrevista a Varandas a explicar a importância no futuro do Sporting.
Tudo preparado, se não for agora já nesta AG, faz se mais uma e outra até aprovar. Acham que tem palavra mas o caminho está traçado.
8 Outubro, 2023 at 12:36
Sondagem à boca das urnas:
Trapaçavoting 89%
A seguir vão vocês 11%
8 Outubro, 2023 at 13:05
Portanto, antes de almoço já vai em 89%…
Acredito que depois do almoço a coisa se equilibra e vamos ver um resultado á BILTRES… Aposto nuns 79%
8 Outubro, 2023 at 12:50
Admiro a fé e crença de alguns por aqui ao pensarem que algum dia neste século a direção ou futuras direcções iguais em que só muda o pateta útil que fica com o cargo de presidente irá se debruçar sobre a questão e 1 sócio= 1 voto.
Ehehehe…esta gente sobrevive há 30 anos à base de votos de muito sócio antigo que votam sempre no mesmo sentido em troca de regalias, bilhetes, camisolas, viagens na Europa, cargos, tacho, camarotes, jantares e até excursões.
E vocês acham mesmo que eles algum dia vão tocar nisso.
Repito, admiro a fé e crença e até alguma ingenuidade e romantismo mas tirem o cavalinho da chuva.
E já agora, o i-voting se não passar hoje, repete-se até passar.
Faz-se outro dia de núcleos já daqui a 2 semanas ou dia da família ou algo parecido.
Quando se atropela os estatutos a belo prazer sem qualquer consequência ou punição, tudo é possível e o céu é o limite.
Uns já foram, a seguir vão vocês.
8 Outubro, 2023 at 13:46
Claro que vai ser aprovado, se não for hoje, será muito em breve. Estatutos o que é isso?
Ah já sei, é aquela cena que quem não cumpre é demitido à força.
É dia de jogo como diz o Stalley, siga.
8 Outubro, 2023 at 14:44
“Ah já sei, é aquela cena que quem não cumpre é demitido à força, caso seja maluco DJ terrorista mandante e que tenha “fritado a pipoca” em 2018 – se “fritou a pipoca” antes, não conta, só em 2018.”
8 Outubro, 2023 at 15:28
Claro, os estatutos devem ser cumpridos rigorosamente por todos, excepto pela nata e elite, evidentemente superior a essas minundencias democráticas da plebe.
8 Outubro, 2023 at 14:59
Lion Up
Concordo em ABSOLUTO contigo ! já escrevi sobre isso e tu e outros conhecem o meu pensamento !
Daqui e desta gente não sair nada de bom e positivo para o clube e será uma forma de controlar as assembleias eletivas e outras a seu (deles) bel-prazer !
8 Outubro, 2023 at 15:05
https://www.fcbarcelona.com/en/card/3714966/how-can-i-participate-in-the-assembly
8 Outubro, 2023 at 15:23
A seguir, vamos ficar sem a SAD…..está escrito nas estrelas.
8 Outubro, 2023 at 15:31
As estrela não mentem. é só seguir que elas indicam o caminho mas sem nevoeiro e nuvens senão ainda se pode ir a terras que não estavam previstas no mapa.
8 Outubro, 2023 at 15:31
Não me admiraria nada… pelo caminho que isto leva. Fazem o que querem, portanto basta quererem…
8 Outubro, 2023 at 16:06
O argumento tecnológico não colhe comigo. Tudo hj em dia é electrónico.
O problema é o voto sem participação na AG e, consequentemente, desinformado.
8 Outubro, 2023 at 16:32
Realmente, há tanto suspense nas eleições em Portugal, tudo electrónico e 1 minuto depois o servidor acaba com o sofrimento.
8 Outubro, 2023 at 16:16
Por mim. não passa, vim de Arganil de propósito para votar, quando podia lá estar mais uns dias. Votei a favor de todos os outros 3 pontos, no voto electrónico foi contra, espero que não consigam os 75 por cento
8 Outubro, 2023 at 16:37
Já está.
Fiz a minha parte.
8 Outubro, 2023 at 17:08
Quando o Sporting era o exemplo em Portugal do que era associativismo, debate e participação na vida do clube:
https://twitter.com/CoincidenciasDe/status/1711033224703459455?t=N1SUgjvARwtPiYovOaYMLQ&s=19
Chamava-se sentimento de pertença. Parece que foi há décadas, não parece?
8 Outubro, 2023 at 17:11
A onda verde que essa Direcção conseguiu, sem endividar o Clube, ficará para a história.
E se me quiserem chamar de Brunista por dizer isto, chamem. Não sou nada, em termos desportivos, a não ser do Sporting!
8 Outubro, 2023 at 17:20
Por acaso, foi na década passada. Agora, já fomos…..
8 Outubro, 2023 at 17:19
Será que se passou e eu não “sube” de nada ….
O Sporting criou um grupo de trabalho para apresentar um projeto de reforma estatutária, destinada a prever a introdução do sistema de I-Voting, anunciou hoje o clube em comunicado.
Em comunicado, o Sporting refere o grupo de trabalho será presidido pelo presidente da Mesa da Assembleia-Geral, Rogério Alves, e deverá apresentar o projeto de reforma até 31 de julho.
O clube explica que “o I-Voting permitirá uma muito mais ampla e regular participação dos sócios na vida do clube, uma vez que possibilitará o voto ‘quando quiser e onde estiver’”, garantindo que “caberá aos Sócios deliberarem e terem a palavra final sobre o que vier a ser proposto”.
Sportinforma / Lusa 3 de jul 2020 14:36
8 Outubro, 2023 at 17:44
Se calhar até já foi aprovado em AG e nem nos apercebemos…
8 Outubro, 2023 at 17:43
Se calhar até já foi aprovado em AG e nem nos apercebemos…
8 Outubro, 2023 at 19:08
Aposto nos 75% necessários.
Depois de aprovado vai ser tudo de 99% para cima.
8 Outubro, 2023 at 19:35
Espero que percas!
Se aprovarem esta merda deixo de pagar quotas e vamos ver se me vou manter como sócio…
8 Outubro, 2023 at 22:43
Se deixas de pagar, ao fim de um tempo és expulso de sócio. Ok, vários anos.
Mas podes deixar que eles aprovam tudo o que querem. Podes então preparar-te para poupar a quota mensal
8 Outubro, 2023 at 22:46
Mas também não volta a votar em merda
8 Outubro, 2023 at 23:09
🙂
Verdade!
Nada a ripostar ao teu comentário.
Ainda hoje comentei isso com o meu filho…
8 Outubro, 2023 at 23:17
Epá, eu gasto 39€ por mês no Sporting, porque é realmente um Clube que adoro que que sempre vi como um modo de vida diferente – numa parte porque não ligava muito ao que as direcções faziam!
Hoje já começo a ver muita coisa que não gosto – muito similar ao que vejo no país, que me desagrada. Mas do país eu tenho de aguentar e estou a tratar para contornar isso reformando-me! Sinto-me enganado, sinto-me roubado, e nada posso fazer contra isso. No Sporting é uma opção minha estar presente e estou presente até achar que devo estar… Não gosto do que vejo neste Sporting… Sinto-me enganado, sinto-me roubado – com o que fazem com o “meu dinheiro” – e aqui posso fazer algo contra isso!
Eu que tanto aqui tenho criticado quem deixou de ser sócio, hoje estou quase nessa posição e, sim, é uma merda… Mas estou muito desiludido com o que é o Sporting actualmente!
8 Outubro, 2023 at 23:15
Este. Eu comentário não tem de maneira nenhuma a intenção de influênciar seja quem for…
Aqui, creio…todos pensam pela própria cabeça e “ todos são maiores e vacinados…
( aliás, esta não é a primeva que me refiro a esta situação…)
Fiz-me sócio do Sporting, creio que em julho de 1966…estava eu em Marrupa no Niassa norte de Moçambique…
Depois, alguns anos passados e por discordar de uma situação criada pela Direcção saí de sócio…
Mais tarde, voltei de novo…
E “ já levo mais de 30 de sócio outra vez…
Ninguém me perguntou, mas eu digo…
Estou arrependido de ter deixado de ser…
E mais não digo…
8 Outubro, 2023 at 23:19
Compreendo isso Max.
Vamos ver!
8 Outubro, 2023 at 22:41
Não encontro em lado nenhum os resultados da votação.
Alguém sabe?
8 Outubro, 2023 at 23:35
Chumbado!
Fixe!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
8 Outubro, 2023 at 23:39
3000 será representativo?
8 Outubro, 2023 at 23:40
Subscrevo!!!
É a MAIOR DERROTA desta direcção desde que usurparam o poder no SCP.
Oxalá seja o princípio do fim desta gente que anda a desgovernar o SCP há mais de 5 anos !
8 Outubro, 2023 at 23:48
Não deites foguetes antes de tempo.
Deixa ver os resultados da votação! Imagina que foi 69% a favor e 31% contra… Estão muito perto de aprovarem tentando novamente mais à frente!
8 Outubro, 2023 at 23:49
Pior ainda…
71,25% a favor…
8 Outubro, 2023 at 23:52
Agora imagina que não havia que cumprir o código civil….
Muito obrigado a quem votou contra o trapaçavoting!
8 Outubro, 2023 at 23:58
Para mim isto não é bem uma vitória.
É, acima de tudo, um adiar duma derrota catastrófica.
Estão perto de conseguirem foder o Clube de vez, e tomar o poder absoluto, se quiserem.
Só estarei descansado se a votação andar no 50/50 ou com maior percentagem contra.
8 Outubro, 2023 at 23:53
Obviamente o assunto voltará a ser colocado à votação, confirmou o Varandas.
De certeza antes das próximas eleições.
9 Outubro, 2023 at 0:02
Precisam de uma frota maior, a de hoje não foi suficiente.
9 Outubro, 2023 at 0:44
E esse é o teu medo…, portanto na próxima assembleia geral vamos ver um Miguel o fim de semana todo a fazer Flic-Flac’s a pesquisar e a informar a populaça desinformada e ignorante…
8 Outubro, 2023 at 23:59
71… esse mítico número…
9 Outubro, 2023 at 0:03
No ponto em questão, 1 voto valia um voto, não existe antiguidade.
9 Outubro, 2023 at 20:55
Isso é o que diz a Lei.
No entanto o anúncio do PMAG dos resultados das votações da AG neste ponto 2 distinguia votantes de votos.
O resultado de votantes foi: FAVOR – 2632 votantes = 69,8O%; CONTRA – 1114 votantes = 29,54%
A MAG contabilizou: votos Favor 15079=71,65%; Contra 5818 = 27,65%
Ora nestas propostas de alterações a procedimentos eleitorais, conforme determina a Lei Geral, cada votante só tem direito a 1 voto, não havendo distinção de antiguidade ou outra. Assim sendo a MAG transformou uma diferença legal de 40,26% de “vantagem” da proposta numa “vantagem” de 44% (ainda assim insuficiente)
Dá para perceber?
Até nestes “pormaiores” dá para confiar muito no legalismo destes Órgãos Sociais!!!
SL
9 Outubro, 2023 at 21:16
Está tudo conformado, os atropelos estatutários têm sido tantos.
10 Outubro, 2023 at 0:12
É absolutamente inacreditável. Das duas, uma, eles nem as regras básicas conhecem, ou não passam mesmo de uns aldrabões mal intencionados. .
10 Outubro, 2023 at 1:16
Conhecer conhecem porque foi o próprio PMAG quem, desde sexta feira 29 de Setembro, em entrevista amplamente re-difundida (só na Sporting TV houve cerca de 10 repetições integrais e vários “trabalhos” de apresentação do “excertos essenciais”) RECONHECE QUE A LEI OBRIGAVA A QUE NA VOTAÇÃO DO PONTO DOIS A NATUREZA DA PROPOSTA IMPUNHA QUE CADA SÓCIO APENAS DISPUSESSE DE 1 VOTO, INDEPENDENDO DA ANTIGUIDADE OU QUALQUER OUTRO FACTOR DE “PONDERAÇÃO” A QUE EU CHAMO DE DISTORÇÃO DO VOTO.
Moral da História: NÃO PASSSAM MESMO DE UNS ALDRABÕES MAL INTENCIONADOS …
SL
9 Outubro, 2023 at 0:28
É um alívio. Afinal ainda há espírito crítivco em meio a tanta acefalia.
Nem consegui ver o jogo a pensar que poderia ser aprovado.
Não tenho dúvidas que o Sporting terá de avançar para o voto eletrónico, mas espero que haja discussão, propostas para serem analisadas e um processo transparente, algo que não existiu aqui…
9 Outubro, 2023 at 0:43
Obviamente
9 Outubro, 2023 at 0:04
O revanchismo desta gente que lidera o Sporting a cada vez que os sócios contrariam os seus intentos é qualquer coisa
9 Outubro, 2023 at 7:43
Também reparo sempre nisso. Humildade zero. Enchem a boca de democracia, mas é sempre e só quando lhes dá jeito. Conseguem acusar os sócios que votaram “não”, em vez de respeitarem os resultados e de aceitarem: i) se votam poucos, é porque não sabem cativar os sócios para a vida do clube; ii) se os que votam, não aprovam algo, pode acontecer que seja porque a proposta é má ou porque não souberam influenciar o sentido de voto de muitos. Nunca assumem nada, nunca têm culpa de nada, é sempre a atacar quem discorda. E depois os outros é que são da “turma do malhão”.
9 Outubro, 2023 at 9:03
GM the malhão king.
9 Outubro, 2023 at 0:09
Então não ia haver uma trapalhada, resultados martelados para se conseguir os 75%?
A noite pos-se feia para o pessoal do malhão. Nas urnas e na relva!
9 Outubro, 2023 at 0:14
voltaren emulgelex
9 Outubro, 2023 at 0:33
Parece que sim, parece que sim…
Agora já podes voltar para debaixo da pedra de onde saistes…
9 Outubro, 2023 at 8:59
Antes debaixo da pedra que em cima de ti.
9 Outubro, 2023 at 9:15
Isso…
10 Outubro, 2023 at 1:00
E ouve.
Não reparaste no incómodo do capitão cobardolas?!?
Achas normal que as votações desde que estes BILTRES estão nos órgãos sociais leoninos dêem sempre cerca de 70% a favor?
9 Outubro, 2023 at 0:51
O Soares Franco também não desistiu e conseguiu o que pretendia, para bom entendedor basta.
9 Outubro, 2023 at 1:17
O lema do Varandas é esse: de derrota em derrota, até à vitória final.
Se tivesse de apostar o meu dinheiro, dizia que ele não sai de lá sem esta alteração estatutária estar aprovada. Nem que tenham de vir charters, como dizia o outro.
A vontade de democratizar é inversamente proporcional à de esclarecer e só por isso dá logo para desconfiar.
9 Outubro, 2023 at 0:54
Quando o orçamento foi chumbado será que o varandas também achou representativo?
9 Outubro, 2023 at 1:10
Eu quero o ivoting e pronto, basta isso para o varandas .
Debater, esclarecer , informar são coisas básicas que não é necessário explicar a plebe.
O congresso será feito quando?
Está nos estatutos ou esses já não interessam agora para nada ?
Estão em incumprimento, vamos lá fechar os olhos.
Varandas é um verdadeiro democrata, quando é contestado apelida os que contestam de escumalha, manda descalçar, retira adereços de quem não gosta, não visita núcleos a não ser esporadicamente nem os apoia a não um ou outro mais chegado, um verdadeiro democrata que não precisa de debater nada com os sócios de quem ele tem tanta pena por não terem acesso ao ivoting.
Um rato será sempre um rato nem que consiga ganhar 10 campeonatos.
9 Outubro, 2023 at 1:41
Varandas é um individuo sem caráter e está rodeado de gente da mesma índole…
9 Outubro, 2023 at 2:15
Varandas é tudo menos um democrata,, basta ver o historial dele como conduz assembleias, como se relaciona com os sócios, como não esclarece e não informa os sócios , como se relaciona com os núcleos, essa obsessão pelo ivoting traz algo encapotado porque é totalmente tudo o seu contrário do seu relacionamento até a data com os sócios com os quais detesta debater.
Eu diria estranho , ora não é verdade ?
9 Outubro, 2023 at 9:05
Como alguém dizia, e esta hein?
9 Outubro, 2023 at 7:47
Direcção = humildade zero. Enchem a boca de democracia, mas é sempre e só quando lhes dá jeito. Conseguem acusar os sócios que votaram “não”, em vez de respeitarem os resultados e de aceitarem que talvez existam duas razões: i) se votam poucos, é porque não sabem cativar os sócios para a vida do clube; ii) se os que votam, não aprovam algo, pode acontecer que seja porque a proposta é má e/ou porque, tendo a proposta eventual mérito, não souberam influenciar o sentido de voto de muitos, com debate, informação, pedagogia. Nunca assumem nada, nunca têm culpa de nada, é sempre a atacar quem discorda. E depois os outros é que são da “turma do malhão”. Terão sempre um bastião de opositores e só não são metade dos associados, porque vivemos num país em que a malta tem uma exigência mínima (basta ver a forma como temos sido governados, nestes 50 anos de democracia) e é facilmente manipulável.