Bom dia,ontem comecei a ficar elucidado. IL com Rui Rocha propõe cortar 4 ou 5 mil milhões na despesa do estado, mais mil menos mil isso pouco importa, para “distribuir” por nós, os que pagam impostos…..cortar onde? O PS e o Pedro Nuno que respondam…..
Em alternativa houve mais um tesourinho proporcionado pela Inês e pelo Ace Ventura, como é possível alguém pensar que o Chega será a solução?
Pessoalmente gostava de ver o que acontece quando o Estado em vez de aumentar despesa a corta. Se esses 5mM fossem suficientes para reduzir o ISP em 2/3 ia aliviar, ou teria obrigatoriamente de aliviar, a vida da população em geral através da redução dos preços da maioria dos bens.
Mas lá está, não me parece que seja possivel cortar algo a pessoas que estão habituadas a receber, principalmente numa altura em que até o próprio PSD quer aumentar a despesa do Estado. Do ponto de vista de experiência social gostava de ver como é que a sociedade funcionava com os ordenados mínimos de há 10 anos atrás e com cortes na SS. Será que a classe média engordava de novo, ou será que iria continuar a definhar como agora? O poder de compra ia aumentar ou diminuir? E mais importante, será que as pessoas no geral conseguiriam distinguir as diferenças positivas e negativas de uma politica diferente?
“Pessoalmente gostava de ver o que acontece quando o Estado em vez de aumentar despesa a corta. ”
Também eu.
Gostava de perceber o efeito que uma proposta de redução do IVA nos materiais de construção poderiam trazer de positivo no investimento em mais habitação.
E gostava que o crescimento da economia fosse menos dependente dos nossos impostos (e do consumo privado), e mais das exportações de bens e serviços para além do turismo.
E gostaria que tivessemos uma estratégia para resolver definitivamente os problemas estruturais do país ao invés de corrermos sempre atrás do prejuízo, constantemente a apagar fogos e reacendimentos sem nunca resolver em definitivo as causas do problema.
São milhares de milhões gastos em serviços ineficientes e que não garantem a assistência e cuidados mínimos aos portugueses…
Eu tenho uma ideia melhor JHC. Talvez se metermos dinheiro nos problemas eles desaparecem… Eu sei que é o que têm feito há largos anos, mas talvez da próxima vez metam o dinheiro como deve de ser.
Luís ou Pedro, um dos dois será o próximo primeiro-ministro, com ou sem D…..isso é assustador, mas mais assustador é a completa instrumentalização das classes profissionais.
6 Fevereiro, 2024 at 6:57
Bom dia,ontem comecei a ficar elucidado. IL com Rui Rocha propõe cortar 4 ou 5 mil milhões na despesa do estado, mais mil menos mil isso pouco importa, para “distribuir” por nós, os que pagam impostos…..cortar onde? O PS e o Pedro Nuno que respondam…..
Em alternativa houve mais um tesourinho proporcionado pela Inês e pelo Ace Ventura, como é possível alguém pensar que o Chega será a solução?
6 Fevereiro, 2024 at 10:03
Pessoalmente gostava de ver o que acontece quando o Estado em vez de aumentar despesa a corta. Se esses 5mM fossem suficientes para reduzir o ISP em 2/3 ia aliviar, ou teria obrigatoriamente de aliviar, a vida da população em geral através da redução dos preços da maioria dos bens.
Mas lá está, não me parece que seja possivel cortar algo a pessoas que estão habituadas a receber, principalmente numa altura em que até o próprio PSD quer aumentar a despesa do Estado. Do ponto de vista de experiência social gostava de ver como é que a sociedade funcionava com os ordenados mínimos de há 10 anos atrás e com cortes na SS. Será que a classe média engordava de novo, ou será que iria continuar a definhar como agora? O poder de compra ia aumentar ou diminuir? E mais importante, será que as pessoas no geral conseguiriam distinguir as diferenças positivas e negativas de uma politica diferente?
6 Fevereiro, 2024 at 10:32
“Pessoalmente gostava de ver o que acontece quando o Estado em vez de aumentar despesa a corta. ”
Também eu.
Gostava de perceber o efeito que uma proposta de redução do IVA nos materiais de construção poderiam trazer de positivo no investimento em mais habitação.
E gostava que o crescimento da economia fosse menos dependente dos nossos impostos (e do consumo privado), e mais das exportações de bens e serviços para além do turismo.
6 Fevereiro, 2024 at 10:44
E gostaria que tivessemos uma estratégia para resolver definitivamente os problemas estruturais do país ao invés de corrermos sempre atrás do prejuízo, constantemente a apagar fogos e reacendimentos sem nunca resolver em definitivo as causas do problema.
São milhares de milhões gastos em serviços ineficientes e que não garantem a assistência e cuidados mínimos aos portugueses…
6 Fevereiro, 2024 at 10:54
https://www.google.pt/books/edition/O_Meu_Programa_de_Governo/wJUmgwk7RdUC?hl=pt-PT&gbpv=1
6 Fevereiro, 2024 at 11:09
Ainda roubas o emprego ao Marques Mendes 🙂
6 Fevereiro, 2024 at 11:13
🙂
6 Fevereiro, 2024 at 12:52
Eu tenho uma ideia melhor JHC. Talvez se metermos dinheiro nos problemas eles desaparecem… Eu sei que é o que têm feito há largos anos, mas talvez da próxima vez metam o dinheiro como deve de ser.
6 Fevereiro, 2024 at 7:02
Luís ou Pedro, um dos dois será o próximo primeiro-ministro, com ou sem D…..isso é assustador, mas mais assustador é a completa instrumentalização das classes profissionais.