3 casos diferentes, que são difíceis de de estar a comparar porque são contextos diferentes.

O Palhinha era valorizado pelos sportinguista e mais nada.
Era um gajo carregado com amarelos, pouco jogava na selecção, não teve nada de relevante na UEFA.
Podia ter saído no fim de 20/21, campeão, por um valor semelhante, mas pediram para ficar mais um ano. No ano seguinte só apareceu o Fulham, do português Marco Silva, a mostrar interesse e não deu mais do que aquilo. Deixaram o gajo ir porque tinham prometido isso…
Não foi uma boa venda – especialmente para os sportinguistas – mas foi a venda possível. Foi em Inglaterra que se mostrou ao mundo e passou a ser regular na selecção, pelo que é natural a sua valorização. É preciso perceber que na altura o Sporting não chamava muito a atenção… Agora chama muito mais. O mesmo Palhinha (daquela altura) agora nunca sairia por menos de 30M€, acho eu.

Demiral é um caso de pura estupidez do Cintra, onde o Peseiro também tem culpa…
Era um gajo com qualidade para ficar no plantel e até jogar regularmente, mas o Peseiro não achou isso, e o Cintra resolveu despacha-lo em vez de o emprestar mantendo-o ligado ao Clube, achando que fazia uma grande negócio. Pois fez um péssimo negócio. Foi pura estupidez, mesmo à Cintra – marreta do caralho! Um gajo que facilmente valeria 15/20 M€ se jogasse regularmente durante esse ano… Talvez até mais com um bom treinador – que não havia, nem houve.

O Fatawu é um caso mais parecido com o Demiral do que com o Palhinha mas com uma diferença: quem manda é o Amorim, e ele não o quis pelo que a Direcção decidiu tentar fazer dinheiro com ele. Foi pouco ambiciosa porque podia ter pedido 20/25 M€ na boa, que davam na mesma se estivessem muito interessados – e parece que estavam.

O Palhinha foi fruto das circunstâncias.
O Demiral foi pura burrice do Cintra.
O Fatawu foi fruto do Amorim mandar no futebol.