Depois da conquista da Supertaça, frente ao Benfica, entrada segura e consistente no Campeonato Nacional.
Vamos, Leoas!
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31 Agosto, 2024 at 10:22
Fechei o trabalho e era o que estava a dar então deixei…
Podíamos ter ganho por bem mais, mas o nível de futebol é baixíssimo.
31 Agosto, 2024 at 11:43
Subscrevo.
O nível de qualidade do FF do Sporting – e de todo o actual FF português – é muito baixo. Como eu venho dizendo há 3 ou 4 épocas, não há evolução – parece até que, antes pelo contrário, há retrocesso – e não aparecem novas jogadoras a quem se veja algum potencial – a excepção é a Maísa.
O Estoril é uma equipa fraquíssima, daquelas que antes, nos 2 primeiros anos do Nuno Cristóvão, sairiam de Alcochete com uma cabazada de 8 ou mais de diferença.
Já aqui disse, e mantenho a minha opinião, que este ano vamos dar luta pelo campeonato – muito porque mantemos mais ou menos o mesmo nível (fraco) da época passada, mas melhorámos na defesa com uma dupla de centrais de alguma qualidade para o nível que há em Portugal, e também porque a qualidade no Benfic@ voltou a descer!
Mas o nível do espectáculo oferecido pelo FF não é fácil de aguentar… Não entendo como querem desenvolver o FF, trazer mais publico, ganharem mais dinheiro, se é isto que oferecem! Só mesmo um “doente da bola” segue o FF – e os familiares e amigos das jogadoras!
31 Agosto, 2024 at 11:53
A moça jeitosa que veio do Chelsea já jogou !
31 Agosto, 2024 at 12:01
” e os familiares e amigos das jogadoras!”
Faz lembrar o Pavilhão durante à época…
31 Agosto, 2024 at 15:07
🙂
É muito como a formação.
31 Agosto, 2024 at 11:59
Esperava que o Futebol Feminino trouxesse algo mais que a pobreza que foram que foi os sub-23, mas, para quem gosta de futebol, foi outro espectáculo pobre.
A própria Mariana Cabral referiu no pós-jogo que em véspera da estreia na Champions era importante um jogo com mais intensidade.
Maísa e Telma Leitão foram para mim os destaques pelos golos apontados ( o outro foi marcado pela Fontenanha no jogo 150 pelo Sporting).
Seabert foi uma mera assistente.
Foram 3, deveriam ter sido muitos mais.
O Estoril, arrisco-ne a dizer, será o bombo da festa nesta Liga BPI, ao contrário do Torreense, que enfrentou de seguida o Benfica e apesar da derrota pela margem mínima, não deu descanso as benfiquistas ao ponto do comentador entrar em desespero com os 8 minutos dados de compensação.
Obrigaram a expulsão da Carole ao travar um lance perigoso, obrigaram a desgaste das encarnadas por pressionarem em todos momentos do jogo, apontaram o golo que as manteve a lutar pelo resultado.
O Benfica ainda perdeu para os próximos jogos, por lesão, a Ucheibe que é uma perda gigantesca.
Com as saídas, e as lesões de jogadores importantes no Benfica, se não se reforçarem nesta janela de mercado, temos tudo para vencermos este campeonato.
Importante para nós foi entrar a ganhar para manter a moral elevada para o jogo da “Champs”.
31 Agosto, 2024 at 12:28
A Carole foi expulsa aos 13 minutos não apenas por ter travado uma jogada perigosa do Torreense em falta , mas por o ter feito agarrando os cabelos da Paloma, que, no Futebol Feminino é das faltas mais perigosas que se podem fazer e configura comportamento deliberadamente anti-desportivo.
(aliás a Carole tem tanto de boa central, para mim a melhor portuguesa, como de sacaninha).
Ao contrário das opiniões que já aqui li, o Estoril, que até subiu de divisão este ano, tem uma equipa interessante, alicerçada na sua formação (é um dos Clubes que em Portugal melhor e mais continuadamente tem investido na formação emtodos os escalões) e possui algumas jogadoras muito interessante. Destaco a Guarda-Redes Adriana Rocha (grande exibição e apenas 20 anos; salvou 3 golos eminentes; em minha opinião não fica nada atrás da Patrícia Moraes e é bem melhor que a Ruth Costa, pelo que não percebo ainda não ter sido chamada à seleção), a central Carolina Pocinho (boa estampa físca, rápida apesar do tamanho e muito experiente apesar da idade – 25 anos), a brasileira Godoy, a Mafalda Almeida e a capitã Sara Brasil. Só para terem uma ideia, a Sara Brasil tem apenas 28 anos, é a capitã e a mais velha de um plantel que apenas tem 3 estrangeiras – 2 brasileiras e uma britânica de ascendência lusa).
Acho que ainda vai fazer umas coisinhas neste campeonato e garantir a mnutenção – assim espero. Claro que num modelo competititivo a sério, com apenas 8 equipas profissionais, deveria estar numa 2ª Liga semi-profissional, continuando a cimentar o o seu trajeto)
Um abraço e saudações leoninas
31 Agosto, 2024 at 13:44
Já aqui escrevi que o projeto de formação do Estoril (masculino e feminino) é bom e tem dado frutos (e títulos).
Nesse aspecto são muito determinados e competentes.
Uma segunda liga semi-profissional seria realmente o ideal para equipas como a dos canarinhos, que apostam muito na formação.
Um abraço e SL
31 Agosto, 2024 at 19:54
Em relação à nossa prestação ontem, gostei da primeira parte, a Mariana geriu o plantel a pensar na eliminatória de quarta feira mas sem comprometer a qualidade do jogo da equipa. Na segunda parte, com a vantagem de 3, baixamos o ritmo, normal… mesmo que esta equipa não se apure para a fase de grupos da UWCL acredito numa boa temporada. E digo mais, se ainda reforçarmos o meio campo até ao fecho do mercado, acredito que o campeonato só continuará a ser taco a taco com o ésseélbe porque estas são constantemente levadas ao colo, mesmo ontem isso aconteceu, faz parte… temos pela primeira vez uma frente de ataque que impõe muito respeito e oferece variadas soluções para fazer frente a diferentes tipos de jogo e adversários. Na Baliza também.
De resto Braga está a meter a carne toda no assador este ano e será o tudo ou nada para elas mas até acho que o Valadares e o Torreense partem em vantagem na luta pelo terceiro lugar. Racing e Damaiense serão uma incógnita pois não passam de um refúgio para jogadoras de alguns empresários mas não há projecto algum.
Marítimo, Famalicão, Clube de Albergaria e Estoril lutarão pelo 9º lugar que dará acesso ao play-off de manutenção. O Vilaverdense FC já desceu antes sequer de ter equipa para competir.
Mais uma vez não concordo nada com algumas recorrentes frases feitas por parte do Miguel e de alguns seus discípulos e que na minha opinião não passam de mensagens ultrapassadas e apenas sustentadas numa observação superficial das coisas, senão vejamos:
1. O ésseélebê não está mais fraco! nós é que estamos mais fortes, custa assim tanto admitir isso?!… já o ano passado foi assim e não ganhamos tudo o que havia para ganhar por muito pouco.
Este ano, se elas perderam a Kika, nós perdemos a melhor jogadora da liga do ano passado a Olívia Smith! lesões nós tb temos tido várias e importantes… mais, este ano as lamparinas reforçaram-se com a terceira melhor marcadora da liga espanhola e foram buscar uma boa lateral esquerda e ainda em breve terão uma jamaicana no meio campo muito boa. Mas acontece que nós Sporting, estamos a apostar em talentos mais ou menos desconhecidos para a maioria dos adeptos e na “cantera” e isso tem sido uma aposta quase sempre ganha – Maísa, Bravo, Joana Martins entre outras, todas elas evoluiram como jogadoras sim! e a jogar na equipa principal… isto tudo tem feito que estejamos melhor preparados que o principal rival a meu ver no presente e sobretudo para o futuro… claro faltam os títulos, esses chegarão naturalmente!
2. A liga BPI não está mais fraca comparada com 2016! digo mais, a qualidade da nossa equipa actual é superior às equipas do Prof. Cristovão de 2016 a 2018, a diferença é que a liga BPI e as equipas estão mais competitivas agora, o nível subiu sim. Os jogos desnivelados e cabazadas têm diminuido de ano para ano por essa razão… experimentem ver um jogo completo dessa altura com o que se joga agora, um jogo equivalente contra Braga, contra Torreense, dessa altura e de agora, etc.
Isto não quer dizer que o nosso campeonato embora esteja a crescer que esteja a recuperar posições para as outras ligas europeias, em relação às 5 mais fortes, acho que não. Esse é o problema principal e que se devia dar mais atenção, muitas culpas para a nossa FPF e a limitação de NFL no campeonato, por exemplo.
3. O futebol só vos parece “fraco” porque continuam a querer comparar com o futebol masculino. Como disse a Mariana Cabral recentemente e disse bem existem para aí 50 anos a mais de prática ao mais alto nivel do masculino para o feminino e por isso se continuam a existir diferenças estruturais de organização das competições que acentuam as diferenças é normal parecer mais “fraco”… por exemplo, só o facto dos jogos serem transmitidos da maneira que são, nos pequenos estádios como são, quase ao nivel da relva, algumas vezes à contraluz, só isso afasta as pessoas pois é um espectaculo mais pobre. Experimentem ver um dos jogos que foram disputados na liga BPI na época passada nos Barreiros, Luz e Alvalade e vão ver que o jogo nem parece assim tão “diferente”.
Por outro lado se continuam a querer comparar a velocidade e a intensidade dos jogos disputados entre homens com os praticados pelas mulheres ou compararem a altura das GRs em relação à trave da baliza por exemplo então nunca irão gostar do que vêem e a meu ver nem vale a pena sequer insistirem em querer ver porque e vou dar-vos uma má notícia, nunca se irão aproximar e serão sempre “futebóis” diferentes. 😉
4 Setembro, 2024 at 3:05
Subscrevo as intervenções de Álvaro Dias Antunes e de mirko, ambas pertinentes no que sublinham, mormente a de mirko que rebateu bem uns ‘copy paste’ dum sujeito que por aqui opina.