O Boavista vai ser uma das equipas que vai lutar pra não descer.
Não estou a dizer que desce, vai lutar pra não descer, vai ser uma época difícil prós axadrezados.
Epá, o que nos aconteceu, o que aconteceu ao Sporting!
Disse-se (e repetiu-se) na sportv que a lampionagem , com os 3 golos que marcou, já tem mais golos marcados que… o Gyokers.
Sinto-me… olhem, nem sei como, até tive que me sentar e beber mais um copo…
Como disse mais em cima … Isto actualmente é um campeonato sem competitividade nenhuma.
A solução é reduzir o número de equipas para 12 … E fazer um campeonato com 2 voltas … E depois partir a classificação por metade e 6 discutem o campeão e os classificados para as provas europeias… Os 6 últimos classificados discutem os 3 que descem de divisão…
Não vejo outra possibilidade de aumentar a competitividade neste lodaçal…
12 equipas a 3 voltas! Na terceira jogava em casa quem tivesse melhores resultados nas duas primeiras, e assim obrigava a todos quererem ganhar e não jogar para o pontinho
Detesto repetição de jogos sucessivos e quantos mais jogos há entre os mesmos, piores são os jogos…
Prefiro mil vezes o que temos em que há muita variação de equipas que defrontamos, muitos desafios diferentes, nunca se sabe quando se perde pontos…do que um campeonato em que depois as equipas se conhecem tão bem que os jogos são sempre igualmente amarrados…
Ganha vantagem quem ganha mas o problema é que as equipas encaixam…E os jogos por norma tornam-se mais aborrecidos, mais esperados.
Perdes variabilidade e ficar só com a repetição e ainda por cima com o habito de repetição.
Estamos a mudar só para gerar tensão mas o futebol não fica melhor, bem pelo contrário.
Até porque os jogos “pequenos” são muito importante no crescimento das equipas…novos testes, muitos jogadores diferentes, as equipas crescem, varia muito a forma de jogar dos adversários.
Eu até acho que este ano temos muitas equipas boas e é importante haver equipas mais fracas também.
Além disso…depois tens outro problema…equipas fortes a ter de jogar para o pontinho muito mais vezes (os melhores jogos são contra equipas que estão mais “distendidas” e que podem jogar sem pensar demais no resultados) porque do 7/8 para baixo luta pela manutenção…
Eu detesto a ideia de campeonatos pequenos sempre com os mesmos jogos…acho que é ideia à Florentino…Como vende mais bilhetes, é fazer mais disso. Mas depois, passado 2 ou 3 anos, já está tudo a “vomitar” sempre os mesmos jogos over and over again.
Nada me chateia mais do que na champions, por exemplo, a repetição de jogos do ano passado. É mais do mesmo, parece de ja vu, só muda o resultado e abordagens mais “cautelosas” para evitar erros passados. uU então jogos de champions entre equipas do mesmo país….é tipo…”mais arroz”….
É, acima de tudo, uma questão de hábito e uma questão de ter um campeonato mais competitivo – o objectivo é subir no nível de competitividade e qualidade das equipas portuguesas.
O que o Xupa propõe – que é o que defendo há décadas, muito antes de comentar aqui na Tasca – transforma este campeonato de 34 jornadas num campeonato de 32 jornadas – o que até dá mais espaço para outras competições.
Passa um campeonato de 9 jogos por jornada para um de 6 jogos por jornada – eliminando os 3 piores jogos que são os que (quase) ninguém vê.
Passa de 18 equipas para 12, eliminando as 6 piores e concentrando os melhores jogadores em 2/3 das equipas, o que permite fazer melhores planteis e melhores equipas na generalidade dos clubes – não acredito que tenha influência nos 3 grandes, talvez também no Braga, mas terá nas outras 8 equipas uma diferença evidente, que depois terá a ver com a competência de cada clube.
Tendo um campeonato mais disputado e mais competitivo, poderás ter o interesse de outros países em comprar os direitos dos jogos – coisa que cada vez mais ninguém quer!
Poderás também aumentar o bolo dos direitos televisivos nacionais pois qualquer jogo passará a ter muito mais interesse e mais espectadores – até a publicidade pode aumentar.
Eu só vejo vantagens…
Mesmo passar para 4 jogos com Benfic@, FCPorto e Braga, não vejo problema nenhum – até porque são os jogos que toda a gente quer ver. Achar que isto é uma desvantagem, enfim, não faz sentido.Que tu não gostes, aceito, mas tu serás um de 2 em 100… 🙂
Além de poderes fazer mais dinheiro assim – com a proposta do Xupa – divides esse mais dinheiro por 2/3 das equipas, o que é muito mais dinheiro para a maioria das equipas!
Como está vai continuar a cavar um fosso enorme entre os 3 e os restantes, talvez entre os 4, e só vai piorar a situação. Não perceber isso para mim é estranho, e defender este caminho porque não se quer 4 jogos com Benfic@ e FCPorto, para mim, é uma cena sem sentido!
Ou bem que queremos melhorar, ou continuamos alegremente na mediocridade!
Equipas melhores vão jogar para ganhar. Passas a ter jogos muito mais disputados, melhores equipas, e passas a poder ir perder ao campo do ultimo sem que isso seja uma surpresa enorme, como é agora!
Jogar para o pontinho é o que tens em 12 equipas agora… E algumas até jogam para perder por poucos!
Não faz sentido o que dizes, do meu ponto de vista.
Acho que isso torna o campeonato muito menos interessante.
Para quê? Para evitar jogos de goleada? É mato na Premier League…qual é o problema das goleadas?
Em favor de mais jogos amarrados e de retranca?
Um bom campeonato é feito dos jogos dos grandes contra os pequenos, não é dos jogos entre os grandes (que normalmente são piores jogos do que os outros).
O erro do campeonato espanhol foi exatamente achar que o Real vs Barcelona fazia o campeonato. E quando perderam qualidade nas equipas pequenas, o campeonato desapareceu em favor de um em que há muito mais equipas a “jogar futebol”.
Não está provado que a redução de equipas traga maior competitividade.
O campeonato já teve menos de 18 equipas, mais de 18 e não vejo uma correlação direta no aumento ou diminuição da qualidade dos plantéis.
Ou como o Tadeia (perdoem citá-lo) aqui escreve: «Esta é a questão em relação à qual tenho menos certezas. A minha posição, aliás, evoluiu nos últimos anos. Sempre achei que reduzir a Liga de 18 para 16, 14, 12 ou até dez clubes seria apenas diminuir os beneficiários e condenar mais gente à difícil existência numa II Liga que tem muito menos receita e, portanto, capacidade para reter talento. ».
Penso que o campeonato só aumentará a competitividade com o aumento de i) massa adepta; ii) receita dos clubes extra 3 grandes.
Neste pequeno país, com o seu pequeno mercado, é complicado equilibrar o que está naturalmente desequilibrado por via do peso desproporcional que os 3 grandes têm.
Reduzir a coisa a 12 equipas prejudicaria mais 6 clubes a níveis de receita e competitividade ainda mais baixos do que aqueles aos quais têm acesso actualmente.
Na Eredivisie marcam-se mais de 20 golos por fim de semana, e internacionalmente as equipas são muito mais competitivas que as nossas. Se calhar o problema vai muito além do formato.
Nos últimos anos as 4 melhores equipas deles têm estado melhor que as nossas 4 melhores. Nós pelo que se gasta e pela qualidade aparente dos planteis devíamos de estar a morder os calcanhares à França, mas estamos mais perto do campeonato Belga do que do Francês.
Continuo na minha, não é o modelo competitivo, nem a quantidade de golos que se marcam que definem a competitividade de um liga. A competitividade vê-se nas Competições Europeias, e aí os Holandeses têm estado à nossa frente nos últimos anos.
Porque nós tínhamos 3 na champions e eles era 1 na champions e os pontos vinha tudo da liga europa e conferencia…
Este ano têm 3 na champions e o Twente já foi de crl nas pré-eliminatorias e perderam os 2 jogos. Nós vamos ter a inversa. Porto vai andar na Liga europa a fazer pontos, espero que o Vitória ande na conferencia a fazer pontos…
Eu acho que as nossas equipas são mais competentes do que eles nas competições europeias e que esta ultrapassagem tem a ver com o momento especifico. Acho que vamos passar os gajos com alguma “à vontade”….
Fix, as 4 melhores estavam melhores que as nossas 4 porque 3 jogavam Liga Europa e Liga Conferência enquanto nós tínhamos 3 na CL.
Como diz o Tiago, foi trocar de posição e acabou ficarem melhores… Agora tens as equipas holandesas a levarem na pá na CL e até na EL…
Mantendo o quadro competitivo cá – 18 equipas – não faz subir a receita dos direitos televisivos só porque se quer.
Isso não existe.
Nem sobes a massa adeptos de equipas como Rio Ave, Moreirense, Arouca, etc., por decreto. Isso não existe.
Sobes os direitos televisivos se subires a qualidade e interesse dos jogos.
Sobes a massa adepta dos pequenos clubes com trabalho local e com equipas melhores que batam o pé aos 3 grandes e Braga.
Basta ver como o Braga tem crescido e o que cresceu em 20 anos… Não foi fácil. Não foi por decreto. Foi uma coisa que deu muito trabalho e levou anos, e que se sustentou num trabalho feito localmente junto da juventude ao mesmo tempo que o clube se foi tornado mais competitivo e batendo o pé aos 3 grandes – foi uma coisa feita em paralelo entre as 2 coisas.
O próprio Boavista cresceu imenso quando teve equipas competitivas durante 2 ou 3 décadas – que até culminou num titulo! Mas também teve esse crescimento sustentado na corrupção que lhe permitiu bons resultados desportivos.
Portanto, as coisas não mudam por decreto, não mudam por palavras ou vontade. Mudam se houver acções que façam mudar. E manter tudo como está, só exigir mais dinheiro para os pequenos, só se os grandes prescindirem de parte do seu dinheiro, o que se sabe que não acontecerá!
É preciso reformular, para mim drasticamente, o quadro competitivo nacional.
Não defendo 3 voltas porque isso adultera a justiça da competição – porque quem jogar em casa na 3ª volta os jogos mais importantes terá vantagem, o que é injusto. Ora, se há uma solução que mantém o equilibrio dos jogos em casa e fora, acho que é por aí que se deve ir.
O campeonato com a 2ª fase em 2 séries tem outra vantagem que é separar a luta pelo titulo – que há sempre em qualquer que seja o quadro competitivo – da luta pela descida, o que fará as 6 equipas nesta luta estarem numa situação mais equilibrada, terem o seu publico mais fiel a assistir aos seus jogos sem influência dos jogos com os grandes, e ser uma competição fechada entre eles. Basta ver o interesse que os jogos da chamada liguilha têm em termos locais.
Sinceramente, eu que penso nisto há décadas – porque é o que defendo – cada vez vejo mais vantagens e praticamente zero desvantagens. E no geral, as vantagens superam de forma gigante alguma desvantagem.
Claro que isto também obriga a reformular a 2ª Liga… E se ficarmos com 12 equipas na 1ª Liga e 12 equipas na 2ª Liga, são 24 equipas contra as actuais 36, ou seja, 12 equipas desaparecem dos quadros profissionais – e uma das coisas que teriam de fazer era não deixar equipas B na 2ª Liga. Passavam a ter de competir na 3ª Liga.
Em Portugal as coisas só mudam por decreto. Para mudar principalmente nas grandes esferas de influência tem de ser feito através de legislação impenetrável, porque como tu gostas de dizer, num pais de chico-espertismo como o nosso, vão sempre tentar tirar proveito máximo com esforço mínimo.
E já agora, porque é que os direitos têm de aumentar? Porque é que o Sporting tem de receber mais do que recebeu até agora? Ficámos melhor financeiramente? Do que tenho lido, nem por isso, e faturamos dinheiro como nunca. Se calhar o que o campeonato precisa mais do que tudo, ainda mais do que um modelo competitivo diferente que não ia durar muito, era de contrair. Ter menos dinheiro, obrigar os clubes a gerirem o que têm, a cortar gorduras e maus vícios. Se calhar ficava tudo muito mais competitivo, e menos dependente de forças externas.
“Não está provado que a redução de equipas traga maior competitividade.”
Também não está provado que não traga, LM…
Mas eu argumentei com cenas que me parecem indicar as vantagens que podem sair daí, e tu não contrapões nada disso.
No tempo em que a 1ª divisão teve 14 equipas o futebol era completamente diferente. Não tem comparação nem se pode extrapolar essa época para comparar com o que eventualmente aconteceria agora.
No tempo em que tinha 16 equipas, também já foi há bastante tempo mas diminuir de 18 para 16 não tem muito impacto – aqui estamos de acordo.
Agora, pega nos meus argumentos – que é só ir buscá-los ao meu comentário – e contrapõe com o que tu achas porque não seria assim. E podemos partir daí para um debate.
O que tu apontas que tem de acontecer…
“Penso que o campeonato só aumentará a competitividade com o aumento de i) massa adepta; ii) receita dos clubes extra 3 grandes.”
… não acontece por geração espontânea. Ou fazes acontecer, mudando alguma coisa, ou não acontecerá e ficará tudo na mesma. Logo a tua “solução” é mesmo qual?
A massa adepta não aumentará a não ser que haja um fomento da qualidade geral e em particular nos clubes locais – foi isso que aumentou a massa adepta do Braga, quando o Braga passou a bater o pé aos 3 grandes. As pessoas passaram a preferir que o clube local ganhasse, em vez de apoiarem um clube de fora, porque passaram a achar isso possível. Enquanto o Braga levava na pá em qualquer jogo com os 3 grandes, os locais gostavam do Braga mas eram do Benfic@, do FCPorto e do Sporting!
A receita dos clubes extra 3 grandes não vai aumentar significativamente se os seus jogos não passarem a ser muito mais vistos – e jogos dos Moreirenses, Aroucas, Rio Aves, etc., só têm interesse quando jogam com os 3 grandes e eventualmente o Braga. O resto ninguém quer ver a não ser a 3 mil pessoas que os seguem seja em que jogo for!
Depois, tu não prejudicas 6 equipas – porque se fores por aí, então tens de dizer que beneficias 12.
Crias um novo quadro competitivo onde, no geral e a longo prazo, todos os que forem competentes sairão beneficiados.
O novo quadro competitivo é o unico que pode fazer crescer esses clubes ao ponto de se tornarem duma dimensão em que podem ganhar regularmente, ou com maior frequência, aos 3 grandes. Portanto, é preciso ter visão para o futuro e não limitares-te a pensar que num momento de curto prazo 6 clubes descerão de divisão – o que teria de ser feito por fases, em 3 anos, a descerem 4 e a subirem 2, até ficarem os 12. Depois, podiam descer 2 ou descer 2 e ir um 3ª liguilha.
Reduzir as equipas e criar uma superliga portuguesa não significa que mais pessoas consumam futebol. Aliás é quase como o Tiago diz, ao fim de 2/3 anos, vamos estar a ver o 20o SportingxPorto. Temos SportingxPorto 2x no inicio, possivelmente SportingxPorto na Taça da Liga, SportingxPorto na Taça de Portugal, que pode significar mais 2 jogos, e depois mais SportingxPorto na fase de campeão. Isto num espaço de 8 meses tens 2 equipas a competirem uma contra a outra, potencialmente 8x se competirem na Supertaça. No espaço de 3 anos jogam entre 12 a 24x uma equipa contra a outra. Acresce o facto de em Fevereiro o calendário apertar, e sendo que as equipas fortes vão estar a jogar umas contra as outras, semana sim semana sim, pôr entre elas uma deslocação europeia que rendem M/jogo, é uma maravilha do ponto de vista competitivo.
Depois diferenciar o Braga do Boavista não faz muito sentido. O Boavista subiu através da corrupção, o Braga subiu através das ligações promiscuas com o Benfica. Aliás o Braga começa a subir a pulso quando o Carnide ganha como nunca, não acho que seja propriamente uma coincidência.
Agora vamos supor que fazemos o que queres. A distribuição de direitos é semelhante à da EPL. Lá a diferença entre o 1o e o 6o são de 30M vamos supor. Aqui será algo parecido. Acresce que o apuramento para a Europa terá muito mais impacto nas contas. Isto sem ter em conta outras receitas. Achas que uma diferença de 20M entre o 1o e o 4o não vai fazer mossa? Outra pergunta. Assumindo que o Sporting não se apura para a CL durante 3 anos. Achas que o Sporting vai abdicar de 20/30M por ano, só por causa do modelo competitivo? E o Carnide? Achas que o Carnide abdicaria de dezenas de Milhões só porque alguém se lembrou de mudar o modelo competitivo?
Se o governo decretar que os clubes têm de ganhar mais… e não se fizer nada para isso, nada acontece, apesar do decreto.
É nesse sentido que eu digo que não mudam por decreto.
Os direitos têm de aumentar se os clubes justificarem isso e se as operadoras aceitarem esses aumentos.
Porque é que o preço do bife tem de aumentar? Ou o que quer que seja?
O que raio tem a nossa situação financeira a ver com os direitos televisivos?
Nada!
O que tem a ver é a procura do que tu ofereces, e nesta altura o Sporting oferece muito mais do que oferecia na altura em que o Bruno de Carvalho negociou os direitos televisivos na altura.
Assim como a procura de lugares no estádio é maior, pelo que é normal que o preço dos bilhetes aumente. Havendo mais gente a ver os jogos, é natural que a publicidade no estádio aumente…
O que eu não sei é se alguém quer mais ver o Arouca agora do que há 5 ou 6 anos… Um Arouca-Rio Ave tem mais procura agora do que tinha há 5 ou 10 anos? A mim não me parece. Mas um Arouca-Sporting acho que tem…
E a questão que eu levanta é exactamente esta, que é que se um Arouca-Sporting tem mais procura por causa do Sporting, que façam ter mais procura por causa do Arouca também e que façam um Arouca-Rio Ave ter também mais procura!
Os clubes vivem da TV, Europa, Vendas e Bilheteira. Todos os factores são melhorados em potencial com a Liga do Ginha.
Sem playoffs, só com a terceira volta em casa dos vencedores o que abriria o delta de receita entre participantes, permitindo uma distribuição mais harmoniosa pelos 12.
A segunda liga podia ser duas ligas em paralelo, também de 12 de onde subia o campeão.
E a taça da Liga podia passar a ser para equipas fora da primeira liga apenas.
Sabes o que dava competitividade? Quando o Benfica assina com a NOS, a Liga pegava, passava uma multa gigante e ameaçava com a exclusão da competição. Não conseguiam naquele ano, faziam no ano seguinte a centralização dos direitos televisivos, e agora quase 10 anos depois podíamos estar a colher os frutos de uma liga bem mais competitiva. Preferiram fazer o que fazem sempre que é abrir a peida aos rapa valetas, e agora é andar atrás de um comboio que partiu há quase uma década. Já voltaram com a conversa da centralização, mas vai acontecer o mesmo, os boca de piano vão-se antecipar, o Sporting e o Porto vão ter de fazer pela vida, e vamos ver quantos Boavistas aparecem por aí.
Entre a falta de cultura desportiva, porque um vinho de pacote na mão e já és do Benfica, a chico-espertice de quem manda e se quer perpetuar, e um sistema completamente submisso, competitividade vai ser sempre a última prioridade, e durante os próximos anos vai ser assim.
Pelo que ouvi/li, já há uma lei que impões a centralização dos direitos televisivos, portanto, não podem ir sozinhos…
As questões são:
a) “quanto vale o campeonato como um todo”
b) “quanto sobre para os outros tendo em conta que os 3 grandes não aceitam receber menos do que recebem actualmente”
Eu não vejo que o campeonato como um todo valha muito acima do que é agora o somatório do que as 18 equipas ganham individualmente.
O grosso do valor dos jogos da Liga vem dos 34 jogos de cada um dos 3 grandes – com os jogos entre eles à cabeça!
Jogos como Rio Ave-Nacional, Moreirense-Amora, e outros assim, não valem grande coisa. É preciso entender isso.
Por isso eu acho que o grande problema, ou a grande solução, não está na centralização dos direitos mas sim na reformulação do quadro competitivo para uma coisa como o Xupa falou. É isso que vai fazer elevar a qualidade do campeonato e a qualidade dos jogos, e com isso trazer mais dinheiro.
O pessoal está-se a focar na centralização dos direitos televisivos e isso pode subir um pouco o valor que os clubes pequenos recebem – se calhar de 4M€ para 5M€ – mas nunca os vai tornar competitivos.
No mínimo as equipas têm de receber uns 10M€ para poderem ser competitivas e bater o pé aos 3 grandes e ao Braga de forma regular – e não 1 vez em 10 anos. E para receberes 10M€ tens de mudar o quadro competitivo para o que o Xupa falou – menos equipas, maior concentração de melhores jogadores nessas menos equipas, mais dinheiro para melhores planteis e tornar o campeonato apelativo noutros países para no futuro se ter ainda mais dinheiro.
Para mim, enquanto mantiverem este quadro competitivo, não resolvem o problema de fundo.
O problema de fundo é o teu ponto b). A Liga tem de decidir, e os 3 grandes têm de comer o que a Liga decidir. Se a distribuição é feita consoante a posição há mecanismos para combater o desnível, como a atribuição de certos bónus, ao estilo de subsidio, para as equipas que têm orçamentos menores. Por exemplo, uma espécie de fair play financeiro que 90% das vezes vai beneficiar quem menos gasta.
Mais jogos competitivos significa que em Fevereiro/Março/Abril/Maio quando as competições começam a encavalitar ande tudo a chorar porque é impensável ir ao Dragão, ter eliminatória para a europa, receber o Braga, eliminatória para a europa, e depois ir à Luz num espaço de 15 dias. Vão ser criados ainda maiores desequilíbrios. Se a mudança de modelo competitivo fosse realmente viável outros campeonatos, de países que se preocupam muito mais, já o teriam implementado.
Se se juntarem, impõem o que quiserem porque ninguém quer saber do Rio Aves-Moreirenses ou dos Aroucas- Farenses… Os 3 grandes são 80% a 90% dos adeptos de futebol – consumidores! E toda a gente sabe isso.
Nem se pode prescindir dos 3 grandes, nem dos outros. Tem de ser uma coisa que ambos os lados aceitem. Portanto, a Liga nem se vai impor aos 3 grandes, nem se vai impor aos restantes. Vais procurar uma solução que ambos aceitem.
E sabe-se que nenhum dos grandes aceita descer o que recebe actualmente porque isso enfraquece-os internacionalmente – e também há interesse da Liga e dos outros clubes em que os grandes sejam fortes internacionalmente.
Em termos de jogos, tens menos 2 jornadas. Já é alguma coisa.
Depois podem reformular as outras competições – TL e TP – ou os clubes podem abordar essas competições com outro espirito – porque realmente o que interessa estar no campeonato e na Europa.
Se tirares a meia final da TP a 2 mãos é menos 1 jogo.
Já tens menos 3 jogos sem dificuldade nenhuma.
Até se pode dar o caso dos clubes abordarem a TL com jogadores menos utilizados e da equipa B…
Isso é uma situação que, para mim, nem é um problema. Podem ter menos jogos na boa e não ter esse problema que colocas – que existe em Inglaterra, em Espanha, em França, e ninguém morre por isso!
É preparar a época para essas coisas.
O beneficio que vais ter em ter um campeonato mais competitivo – quer economicamente, quer desportivamente – supera em muito esse eventual problema que, como disse, para mim nem existe.
O problema todo é esse. Neste momento estamos perante duas hipóteses. Ou os 3 grandes prescindem do que têm neste momento em prol de uma melhoria da competição num todo, ou a merda vai continuar igual. Mudando o quadro competitivo a posição dos 3 grandes não vai mudar, e assim que se vislumbrar sequer uma mudança, principalmente se isso significar um decréscimo na quantidade de vezes que o Benfica ganha, volta tudo ao mesmo, foi exatamente o que aconteceu com o sorteio dos árbitros.
O nosso problema é que os 3 grandes mandam demasiado, e a entidade que devia de os amarrar e controlar não o faz. Na EPL o órgão máximo é a Liga. Na Bundesliga o órgão máximo é a Liga. Em Portugal são os 3 grandes. E enquanto isso não mudar, um gajo até pode arranjar a solução ideal, que assim que começar a fazer moça em quem não deve, torna-se completamente irrelevante e volta-se ao status quo.
A maior pedra no sapato da competitividade da Liga Portuguesa são os 3 grandes, porque querem aglutinar tudo para poderem continuar a ser geridos mal como a merda.
Concordo que, ou se muda, ou nada mudará por decreto.
Isto, para mim, é 100% claro.
Dizer que é preciso mais dinheiro para os clubes fora dos 3 grandes, um puto de 10 anos também percebe isso! A questão é: como se faz isso acontecer?
A centralização dos direitos pode aumentar um pouco o volume total pago mas nunca transformará um Nacional – ou qualquer outro clube fora dos 3 grandes, Braga e Vitória – que recebe uns 3M a 4M por ano num clube que receba 10M€ e possa então competir para bater o pé aos 3 grandes.
Se subirem 20M ou 30M, mantendo os 3 grandes a receber o mesmo, têm esse dinheiro para dividir por 15 clubes. 20M€ dá pouco mais de 1M€ por clube e 30M€ dá mais 2M€ por cada clube. Vai fazer uma diferença grande?
Não vai.
Vão continuar a ser clubes fracos!
Fossem 12 clubes e o campeonato fosse muito mais competitivo, o bolo podia aumentar uns 100M€ na boa e até podiam vender para outros países. Se dividissem por 9… seriam mais 11M€ por clube, no caso de mais 100M€. Mas que fosse 80M€ seriam 8,8M€ a mais o que daria mais de 10M€ só em direitos televisivos. E com certeza, tudo aumentaria, desde os patrocínios à publicidade, passando pela venda de bilhetes.
Para mim isto é tudo óbvio.
Agora, sim, é preciso coragem para fazer uma cena destas!
Lá está. Para tornar o campeonato competitivo os 3 grandes vão ter de receber menos. E isso só vai acontecer por decreto. Pelo menos durante uma década os 3 grandes deveriam de receber menos para que esse menos seja distribuído pelos outros.
O problema no teu raciocínio é que achas que ter o Porto, Sporting e Benfica a jogarem entre 6 a 8x entre eles por ano, trás mais consumidores, o que não é completamente verdade, aliás como expliquei em cima, acho que vai ter o efeito contrário.
Para mudar de maneira orgânica deviam de ter feito isto há 10 anos. Os 3 grandes não tinham feito contratos grandes e não tinham criado os vícios de merda que criaram. Agora só por obrigação é que vão cortar esses vícios e só por obrigação é que as desigualdades se vão atenuar. O problema é que a entidade que pode impor obrigações é como disse subserviente aos 3 grandes, e por isso a iniciativa terá sempre de vir deles. Mudar o modelo competitivo não só iria durar pouco, como iria aumentar ainda mais as desigualdades. Primeiro porque ninguém vai investir dinheiro a sério numa Liga experimental, segundo porque os 3 grandes não vão querer que as desigualdades se dissolvam de maneira orgânica.
O problema é que o teu clube corrupto manda nesta merda toda, era, como dix o Fix e bem, centralizar e quem não quiser não joga, foi assim em Inglaterra, leiam a entrevista que o primeiro presidente da Liga inglesa deu quando este por cá nas conferencias sobe futebol organizadas pelo SPORTING. Agora quando há um clube que manda nas instituições do país, ou é como a rabolhagem quer ou não é ponto. Bem do futebol? Na, a bem da nação, a bem do rabolhistão.
Claro que quero. Eu não estou a comparar a cultura. Eu estou a comparar o que se faz bem. Eu quero comparar o tipo de Gestão financeira e desportiva que o Bayern faz com o que o Sporting faz. Quero comparar a maneira como o órgão da Liga Inglesa se comporta com o que a Liga Portuguesa faz, que é nada a não ser prestar vassalagem na maioria das vezes ao Benfica.
Assim que se voltou a falar na centralização dos direitos televisivos, que é algo “bom” para todos, quem foram os primeiros fdp a vir dizer “calma lá com isso, que isto pode ser bom para 80% dos clubes da Liga, mas se não for para nós não vai avante”? O futebol português é podre, e todos contribuem para a podridão, uns claramente mais que os outros, não é uma mudança no formato que vai mudar isso. Hoje a falta de competitividade é resultado de uma decisão unilateral por parte de um Clube. Na EPL isso nunca iria acontecer, porque o Clube seria encostado. Mas não só, a Liga Portuguesa é uma merda e é uma merda porque tivemos 40 anos de PdC e 15 de Vieira, dois fdp que nunca contribuíram 1 pintelho para a Cultura e Desporto Nacional, só se serviram das pessoas através de compadrio e corrupção para tornar a Liga e o País uma valente merda.
Como os ratings variam de acordo com o desempenho momentâneo, a ideia do valor da época de uma equipa não é deterministico.
Podiam usar uma formula do gênero: número de pontos feitos pelo Sporting nos últimos 5 anos sobre o número total de pontos dos últimos 5 anos de todas as equipas aplicado a 80 por cento das receitas de TV. Os outros 20 eram solidariedade para os menos fortes, até porque pode haver equipas que nunca jogaram a primeira liga.
Assim o valor dos grandes era protegido, até podia ser expandido como um modo de avaliar o historial todo, mas dando mais valor aos últimos 5 anos.
Tudo o que seja ligar fanfarronice a dados objectivos ajudará em Portugal.
Depois de vos ler fico ainda mais convencido da ideia do Ginhas. Um final de época de dificuldade mais alta traria mais atenção ao nosso futebol antes do mercado de verão.
Além disso neste formato a taça da liga podia desaparecer. Com o tempo extra dava para vender jornadas do final do Tugao, nesse modo só entre os 6 melhores, na China ou Angola, pois o valor desse produto é evidente, alem de ter um retorno louco.
O Real Madrid cobra entre 30 a 50 Milhões de euros por um jogo fora de Espanha, naquelas taças de pré época. A Liga talvez conseguisse vender as 3 últimas jornadas do Tugao por 120, 150M. Era guito e dava uma cena exótica ao nosso futebol e aos seus finais de época, lá por fora, como os emigrantes e os navegadores.
Mais uma notícia pra desestabilizar.
Mesmo que seja verdade, no aproveitar é que está o ganho pra essa gente.
Todas as migalhas servem pra deitar abaixo.
Tudo serve.
Ter Stengen lesionou-se gravemente e arranjar g.r. nesta altura não é fácil, por isso não me admiro nada.
Não é um miúdo e possivelmente até Dezembro lhes irá servir.
Mas……..certamente não será uma aposta de futuro, será mesmo para desenrascar, porque o podem inscrever, está sem clube.
Qual é o problema ?
Este Benfica não está à nossa altura, e não acredito que estará.
Se com uma equipa limitadíssima como o Boavista permitiram tanto espaço e remates à baliza de Trubin, contra nós dificilmente conseguiriam que não marcássemos.
São por agora um conjunto de jogadores, alguns muito bons, que lá vão resolvendo jogos individualmente. Como colectivo são uma manta de retalhos.
Irão crescer durante a época mas não os vejo com qualidade para contrariar o nosso futebol.
Quanto ao Boavista, AVS, Farense e outros, sem alguma capacidade financeira como acontece com Braga e Guimarães, nunca irão crescer ao ponto de gerar receitas e terem orçamentos minimamente razoáveis para competir.
Percebo o que o Xupa quer com a redução de equipas, mas sem uma melhor divisão das receitas televisivas na ordem das dezenas de milhões de euros para as equipas menores, não há palhaços nem circo.
No passado falava-se inclusive de ajudas no pagamento de salários em atraso (por parte dos rivais) a estas equipas, para além das compras e empréstimos de jogadores, mas as regras e aposentação dos antigos dirigentes tornou a coisa mais escrutinada e transparente.
Neste momento as equipas são mais profissionais, os estádios oferecem outras condições, mas o fosso financeiro cada vez maior é um obstáculo praticamente impossível de ser ultrapassado.
Se a isso somarmos uma capacidade de endividamento a que essas equipas não se podem dar ao luxo, não só a competitividade entre os 3 e os restantes já não existe , como os jogos da nossa Liga são cada vez mais pobres e menos atrativos.
E isso já ficou demonstrado com a desistência de vários paises em manter os direitos televisivos do nosso campeonato, em detrimento do campeonato árabe..
Exato.
E ainda por cima com as câmaras de alguns sítios a retirar ou diminuir os apoios, porque elas também estão endividadas, e as SADs que aparecem não têm nenhuma sustentabilidade, veja-se o caso da SAD do Belenenses que apareceu e desapareceu com a equipa Belenenses SAD a vir por aí abaixo.
E é o que vai acontecer a outras SAD que vão aparecendo.
A pouco e pouco, as equipas do futebol português descem aos seus lugares realísticos, mas vão deixando dívidas no seu rasto, para com muita dificuldade se irem reerguendo durante alguns anos.
Mas a cegueira de estarem na 1 Liga tolda o pensamento de muita gente.
E o que vamos tendo, é o que temos vindo a assistir com tendência para se agravar.
Pode não estar à nossa altura, mas há sempre alguém que expulsa um G. Inácio numa falta inexistente a meio campo, ou alguém que faz uso de um sermãozinho perante uma agressão ao Pote, que as televisões mostram e o VAR ignora, etc.
E lá vem o equilíbrio do campeonato para na hora certa, truz catrapuz já lá está quem se quer.
Agora que somos a equipa a jogar melhor, não restam dúvidas.
Gosto e gostamos de ver o nosso Sporting jogar, mas pró BI estou como naquele ditado antigo, ” ver e crer como S. Tomé ”
Mas tenho esperança, evidentemente.
Mas temos que lutar contra montanhas.
Eu acho que este campeonato só pode se tornar competitivo com o máximo de 14/15 equipas e com os direitos televisivos englobados num pacote geral.Penso que há possibilidades de alcançar esse sistema, desde que claro o Benfica não seja prejudicado, senão não há nada pra ninguém.
É a primeira vez que tens contato com o fenómeno futebol?
A mim já não me surpreende e até tenho bastante tolerância com estes aspetos do futebol porque futebol é muito dinâmico, volátil…
Como dizia o outro, “o que hoje é verdade amanhã é mentira e vice versa.”
Este campeonato está muito fraquinho.
Longe de mim fazer papel de fanfarrão porque estamos em 1º e termos tido bons resultados.
Mas vendo outros jogos, a maioria das equipas desde ano estão muito aquém.
Tenho o hábito de dizer que somos campeões ganhando os jogos ditos “pequenos”.
Este ano deve ser o primeiro que eu acho que isso por si só não chega.
Vai ser preciso ganhar em duelos diretos contra benfica e porto.
Um já está.
Faltam mais 3 jogos.
Tendo a concordar, perder pontos com os pequenos será fatal.
Dizem por aí que FCP e SLB não jogam nada, mas neste campeonato nem precisam de jogar, tem plantel 20 X superior, só um muito mau dia e uma grande manifesta infelicidade, poderá roubar pontos aos grandes, de modo que chega o que jogam para ganhar os jogos quase todos.
23 Setembro, 2024 at 20:55
Metade já lá está dentro…
Uma tristeza ver o Boavista neste estado!
Não jogam um peido!
Mas o Benfic@, mesmo a dominar, também joga pouco…
23 Setembro, 2024 at 21:03
O Boavista vai ser uma das equipas que vai lutar pra não descer.
Não estou a dizer que desce, vai lutar pra não descer, vai ser uma época difícil prós axadrezados.
23 Setembro, 2024 at 21:14
Mais de metade das equipas que disputam esta liga da corrupção, a liga poortuguesa, não atingem os mínimos.
A discrepância é brutal… 3 equipas superiores, a milhas dos demais… Depois 3 equipas de valia similar, braguilha, Guimarães e Famalicão…
O resto é só miséria…
Agradeçam á FPF e á liga…
23 Setembro, 2024 at 21:44
Nem mais…
23 Setembro, 2024 at 21:47
Mesmo
23 Setembro, 2024 at 22:15
É um bocado isso, sim…
23 Setembro, 2024 at 21:38
É um treino com uma equipa acessível pró rival, diria que nem serve de treino.
23 Setembro, 2024 at 21:40
Pra quem veio de um jogo da champions foi o jogo ideal, sem muitas exigências.
23 Setembro, 2024 at 21:52
Fazer o nosso.
O segredo está aí.
23 Setembro, 2024 at 22:11
Ora nem mais!
23 Setembro, 2024 at 22:37
Epá, o que nos aconteceu, o que aconteceu ao Sporting!
Disse-se (e repetiu-se) na sportv que a lampionagem , com os 3 golos que marcou, já tem mais golos marcados que… o Gyokers.
Sinto-me… olhem, nem sei como, até tive que me sentar e beber mais um copo…
23 Setembro, 2024 at 22:42
🙂
23 Setembro, 2024 at 23:28
Eheheh 🙂
23 Setembro, 2024 at 22:44
Como disse mais em cima … Isto actualmente é um campeonato sem competitividade nenhuma.
A solução é reduzir o número de equipas para 12 … E fazer um campeonato com 2 voltas … E depois partir a classificação por metade e 6 discutem o campeão e os classificados para as provas europeias… Os 6 últimos classificados discutem os 3 que descem de divisão…
Não vejo outra possibilidade de aumentar a competitividade neste lodaçal…
23 Setembro, 2024 at 22:47
@xupa.
Faz anos que dizes isso. E antes como agora estás totalmente certo.
24 Setembro, 2024 at 0:28
Há anos – muito antes de comentar na Tasca – que defendo isso, que é o que defendo para o FF também…
Mas pontos sempre a somar!
24 Setembro, 2024 at 9:12
12 equipas a 3 voltas! Na terceira jogava em casa quem tivesse melhores resultados nas duas primeiras, e assim obrigava a todos quererem ganhar e não jogar para o pontinho
24 Setembro, 2024 at 9:41
Isso desequilibraria o campeonato!
Não faz sentido.
24 Setembro, 2024 at 9:43
Ouço isso tantas vezes e sou frontalmente contra.
Detesto repetição de jogos sucessivos e quantos mais jogos há entre os mesmos, piores são os jogos…
Prefiro mil vezes o que temos em que há muita variação de equipas que defrontamos, muitos desafios diferentes, nunca se sabe quando se perde pontos…do que um campeonato em que depois as equipas se conhecem tão bem que os jogos são sempre igualmente amarrados…
24 Setembro, 2024 at 9:57
Por isso é que falo numa terceira volta, em que jogam em casa os que conseguiram melhor resultado nas duas primeiras
24 Setembro, 2024 at 10:15
Ganha vantagem quem ganha mas o problema é que as equipas encaixam…E os jogos por norma tornam-se mais aborrecidos, mais esperados.
Perdes variabilidade e ficar só com a repetição e ainda por cima com o habito de repetição.
Estamos a mudar só para gerar tensão mas o futebol não fica melhor, bem pelo contrário.
Até porque os jogos “pequenos” são muito importante no crescimento das equipas…novos testes, muitos jogadores diferentes, as equipas crescem, varia muito a forma de jogar dos adversários.
Eu até acho que este ano temos muitas equipas boas e é importante haver equipas mais fracas também.
Além disso…depois tens outro problema…equipas fortes a ter de jogar para o pontinho muito mais vezes (os melhores jogos são contra equipas que estão mais “distendidas” e que podem jogar sem pensar demais no resultados) porque do 7/8 para baixo luta pela manutenção…
Eu detesto a ideia de campeonatos pequenos sempre com os mesmos jogos…acho que é ideia à Florentino…Como vende mais bilhetes, é fazer mais disso. Mas depois, passado 2 ou 3 anos, já está tudo a “vomitar” sempre os mesmos jogos over and over again.
Nada me chateia mais do que na champions, por exemplo, a repetição de jogos do ano passado. É mais do mesmo, parece de ja vu, só muda o resultado e abordagens mais “cautelosas” para evitar erros passados. uU então jogos de champions entre equipas do mesmo país….é tipo…”mais arroz”….
24 Setembro, 2024 at 10:35
Concordo com muitas coisas que disseste, menos quando dizes que este ano há muitas equipas boas…
24 Setembro, 2024 at 10:54
Vitória, Famalicão, Santa Clara joga bem, acho que o Rio Ave vai crescer ao longo do campeonato…
Vamos ver. Eu acho que este ano vamos ter melhores equipas em média do que o ano passado. O ano passado havia muita gente fraca.
Curiosamente acho que o inverso também é verdade. As piores equipas deste ano são muito fracas….
Mas ainda é cedo, temos de ver como vai evoluir…
24 Setembro, 2024 at 11:14
Discordo.
É, acima de tudo, uma questão de hábito e uma questão de ter um campeonato mais competitivo – o objectivo é subir no nível de competitividade e qualidade das equipas portuguesas.
O que o Xupa propõe – que é o que defendo há décadas, muito antes de comentar aqui na Tasca – transforma este campeonato de 34 jornadas num campeonato de 32 jornadas – o que até dá mais espaço para outras competições.
Passa um campeonato de 9 jogos por jornada para um de 6 jogos por jornada – eliminando os 3 piores jogos que são os que (quase) ninguém vê.
Passa de 18 equipas para 12, eliminando as 6 piores e concentrando os melhores jogadores em 2/3 das equipas, o que permite fazer melhores planteis e melhores equipas na generalidade dos clubes – não acredito que tenha influência nos 3 grandes, talvez também no Braga, mas terá nas outras 8 equipas uma diferença evidente, que depois terá a ver com a competência de cada clube.
Tendo um campeonato mais disputado e mais competitivo, poderás ter o interesse de outros países em comprar os direitos dos jogos – coisa que cada vez mais ninguém quer!
Poderás também aumentar o bolo dos direitos televisivos nacionais pois qualquer jogo passará a ter muito mais interesse e mais espectadores – até a publicidade pode aumentar.
Eu só vejo vantagens…
Mesmo passar para 4 jogos com Benfic@, FCPorto e Braga, não vejo problema nenhum – até porque são os jogos que toda a gente quer ver. Achar que isto é uma desvantagem, enfim, não faz sentido.Que tu não gostes, aceito, mas tu serás um de 2 em 100… 🙂
Além de poderes fazer mais dinheiro assim – com a proposta do Xupa – divides esse mais dinheiro por 2/3 das equipas, o que é muito mais dinheiro para a maioria das equipas!
Como está vai continuar a cavar um fosso enorme entre os 3 e os restantes, talvez entre os 4, e só vai piorar a situação. Não perceber isso para mim é estranho, e defender este caminho porque não se quer 4 jogos com Benfic@ e FCPorto, para mim, é uma cena sem sentido!
Ou bem que queremos melhorar, ou continuamos alegremente na mediocridade!
Equipas melhores vão jogar para ganhar. Passas a ter jogos muito mais disputados, melhores equipas, e passas a poder ir perder ao campo do ultimo sem que isso seja uma surpresa enorme, como é agora!
Jogar para o pontinho é o que tens em 12 equipas agora… E algumas até jogam para perder por poucos!
Não faz sentido o que dizes, do meu ponto de vista.
24 Setembro, 2024 at 11:23
Não estamos de acordo.
Acho que isso torna o campeonato muito menos interessante.
Para quê? Para evitar jogos de goleada? É mato na Premier League…qual é o problema das goleadas?
Em favor de mais jogos amarrados e de retranca?
Um bom campeonato é feito dos jogos dos grandes contra os pequenos, não é dos jogos entre os grandes (que normalmente são piores jogos do que os outros).
O erro do campeonato espanhol foi exatamente achar que o Real vs Barcelona fazia o campeonato. E quando perderam qualidade nas equipas pequenas, o campeonato desapareceu em favor de um em que há muito mais equipas a “jogar futebol”.
24 Setembro, 2024 at 11:28
Não está provado que a redução de equipas traga maior competitividade.
O campeonato já teve menos de 18 equipas, mais de 18 e não vejo uma correlação direta no aumento ou diminuição da qualidade dos plantéis.
Ou como o Tadeia (perdoem citá-lo) aqui escreve: «Esta é a questão em relação à qual tenho menos certezas. A minha posição, aliás, evoluiu nos últimos anos. Sempre achei que reduzir a Liga de 18 para 16, 14, 12 ou até dez clubes seria apenas diminuir os beneficiários e condenar mais gente à difícil existência numa II Liga que tem muito menos receita e, portanto, capacidade para reter talento. ».
Penso que o campeonato só aumentará a competitividade com o aumento de i) massa adepta; ii) receita dos clubes extra 3 grandes.
Neste pequeno país, com o seu pequeno mercado, é complicado equilibrar o que está naturalmente desequilibrado por via do peso desproporcional que os 3 grandes têm.
Reduzir a coisa a 12 equipas prejudicaria mais 6 clubes a níveis de receita e competitividade ainda mais baixos do que aqueles aos quais têm acesso actualmente.
SL
24 Setembro, 2024 at 11:46
Na Eredivisie marcam-se mais de 20 golos por fim de semana, e internacionalmente as equipas são muito mais competitivas que as nossas. Se calhar o problema vai muito além do formato.
24 Setembro, 2024 at 11:51
Fix, vamos ver se as equipas da Eredivisie serão assim tão mais competitivas este ano do que as nossas…
Andar a jogar Liga Europa e Conference com as maiores equipas é muito fácil…
Para já estão uma bela merda…assim que trocámos de lugar no ranking foi vê-las….
24 Setembro, 2024 at 12:02
Nos últimos anos as 4 melhores equipas deles têm estado melhor que as nossas 4 melhores. Nós pelo que se gasta e pela qualidade aparente dos planteis devíamos de estar a morder os calcanhares à França, mas estamos mais perto do campeonato Belga do que do Francês.
Continuo na minha, não é o modelo competitivo, nem a quantidade de golos que se marcam que definem a competitividade de um liga. A competitividade vê-se nas Competições Europeias, e aí os Holandeses têm estado à nossa frente nos últimos anos.
24 Setembro, 2024 at 12:29
Porque nós tínhamos 3 na champions e eles era 1 na champions e os pontos vinha tudo da liga europa e conferencia…
Este ano têm 3 na champions e o Twente já foi de crl nas pré-eliminatorias e perderam os 2 jogos. Nós vamos ter a inversa. Porto vai andar na Liga europa a fazer pontos, espero que o Vitória ande na conferencia a fazer pontos…
Eu acho que as nossas equipas são mais competentes do que eles nas competições europeias e que esta ultrapassagem tem a ver com o momento especifico. Acho que vamos passar os gajos com alguma “à vontade”….
24 Setembro, 2024 at 12:32
Fix, as 4 melhores estavam melhores que as nossas 4 porque 3 jogavam Liga Europa e Liga Conferência enquanto nós tínhamos 3 na CL.
Como diz o Tiago, foi trocar de posição e acabou ficarem melhores… Agora tens as equipas holandesas a levarem na pá na CL e até na EL…
Mantendo o quadro competitivo cá – 18 equipas – não faz subir a receita dos direitos televisivos só porque se quer.
Isso não existe.
Nem sobes a massa adeptos de equipas como Rio Ave, Moreirense, Arouca, etc., por decreto. Isso não existe.
Sobes os direitos televisivos se subires a qualidade e interesse dos jogos.
Sobes a massa adepta dos pequenos clubes com trabalho local e com equipas melhores que batam o pé aos 3 grandes e Braga.
Basta ver como o Braga tem crescido e o que cresceu em 20 anos… Não foi fácil. Não foi por decreto. Foi uma coisa que deu muito trabalho e levou anos, e que se sustentou num trabalho feito localmente junto da juventude ao mesmo tempo que o clube se foi tornado mais competitivo e batendo o pé aos 3 grandes – foi uma coisa feita em paralelo entre as 2 coisas.
O próprio Boavista cresceu imenso quando teve equipas competitivas durante 2 ou 3 décadas – que até culminou num titulo! Mas também teve esse crescimento sustentado na corrupção que lhe permitiu bons resultados desportivos.
Portanto, as coisas não mudam por decreto, não mudam por palavras ou vontade. Mudam se houver acções que façam mudar. E manter tudo como está, só exigir mais dinheiro para os pequenos, só se os grandes prescindirem de parte do seu dinheiro, o que se sabe que não acontecerá!
É preciso reformular, para mim drasticamente, o quadro competitivo nacional.
Não defendo 3 voltas porque isso adultera a justiça da competição – porque quem jogar em casa na 3ª volta os jogos mais importantes terá vantagem, o que é injusto. Ora, se há uma solução que mantém o equilibrio dos jogos em casa e fora, acho que é por aí que se deve ir.
O campeonato com a 2ª fase em 2 séries tem outra vantagem que é separar a luta pelo titulo – que há sempre em qualquer que seja o quadro competitivo – da luta pela descida, o que fará as 6 equipas nesta luta estarem numa situação mais equilibrada, terem o seu publico mais fiel a assistir aos seus jogos sem influência dos jogos com os grandes, e ser uma competição fechada entre eles. Basta ver o interesse que os jogos da chamada liguilha têm em termos locais.
Sinceramente, eu que penso nisto há décadas – porque é o que defendo – cada vez vejo mais vantagens e praticamente zero desvantagens. E no geral, as vantagens superam de forma gigante alguma desvantagem.
Claro que isto também obriga a reformular a 2ª Liga… E se ficarmos com 12 equipas na 1ª Liga e 12 equipas na 2ª Liga, são 24 equipas contra as actuais 36, ou seja, 12 equipas desaparecem dos quadros profissionais – e uma das coisas que teriam de fazer era não deixar equipas B na 2ª Liga. Passavam a ter de competir na 3ª Liga.
24 Setembro, 2024 at 13:11
Em Portugal as coisas só mudam por decreto. Para mudar principalmente nas grandes esferas de influência tem de ser feito através de legislação impenetrável, porque como tu gostas de dizer, num pais de chico-espertismo como o nosso, vão sempre tentar tirar proveito máximo com esforço mínimo.
E já agora, porque é que os direitos têm de aumentar? Porque é que o Sporting tem de receber mais do que recebeu até agora? Ficámos melhor financeiramente? Do que tenho lido, nem por isso, e faturamos dinheiro como nunca. Se calhar o que o campeonato precisa mais do que tudo, ainda mais do que um modelo competitivo diferente que não ia durar muito, era de contrair. Ter menos dinheiro, obrigar os clubes a gerirem o que têm, a cortar gorduras e maus vícios. Se calhar ficava tudo muito mais competitivo, e menos dependente de forças externas.
24 Setembro, 2024 at 13:12
“Não está provado que a redução de equipas traga maior competitividade.”
Também não está provado que não traga, LM…
Mas eu argumentei com cenas que me parecem indicar as vantagens que podem sair daí, e tu não contrapões nada disso.
No tempo em que a 1ª divisão teve 14 equipas o futebol era completamente diferente. Não tem comparação nem se pode extrapolar essa época para comparar com o que eventualmente aconteceria agora.
No tempo em que tinha 16 equipas, também já foi há bastante tempo mas diminuir de 18 para 16 não tem muito impacto – aqui estamos de acordo.
Agora, pega nos meus argumentos – que é só ir buscá-los ao meu comentário – e contrapõe com o que tu achas porque não seria assim. E podemos partir daí para um debate.
O que tu apontas que tem de acontecer…
“Penso que o campeonato só aumentará a competitividade com o aumento de i) massa adepta; ii) receita dos clubes extra 3 grandes.”
… não acontece por geração espontânea. Ou fazes acontecer, mudando alguma coisa, ou não acontecerá e ficará tudo na mesma. Logo a tua “solução” é mesmo qual?
A massa adepta não aumentará a não ser que haja um fomento da qualidade geral e em particular nos clubes locais – foi isso que aumentou a massa adepta do Braga, quando o Braga passou a bater o pé aos 3 grandes. As pessoas passaram a preferir que o clube local ganhasse, em vez de apoiarem um clube de fora, porque passaram a achar isso possível. Enquanto o Braga levava na pá em qualquer jogo com os 3 grandes, os locais gostavam do Braga mas eram do Benfic@, do FCPorto e do Sporting!
A receita dos clubes extra 3 grandes não vai aumentar significativamente se os seus jogos não passarem a ser muito mais vistos – e jogos dos Moreirenses, Aroucas, Rio Aves, etc., só têm interesse quando jogam com os 3 grandes e eventualmente o Braga. O resto ninguém quer ver a não ser a 3 mil pessoas que os seguem seja em que jogo for!
Depois, tu não prejudicas 6 equipas – porque se fores por aí, então tens de dizer que beneficias 12.
Crias um novo quadro competitivo onde, no geral e a longo prazo, todos os que forem competentes sairão beneficiados.
O novo quadro competitivo é o unico que pode fazer crescer esses clubes ao ponto de se tornarem duma dimensão em que podem ganhar regularmente, ou com maior frequência, aos 3 grandes. Portanto, é preciso ter visão para o futuro e não limitares-te a pensar que num momento de curto prazo 6 clubes descerão de divisão – o que teria de ser feito por fases, em 3 anos, a descerem 4 e a subirem 2, até ficarem os 12. Depois, podiam descer 2 ou descer 2 e ir um 3ª liguilha.
24 Setembro, 2024 at 13:39
Reduzir as equipas e criar uma superliga portuguesa não significa que mais pessoas consumam futebol. Aliás é quase como o Tiago diz, ao fim de 2/3 anos, vamos estar a ver o 20o SportingxPorto. Temos SportingxPorto 2x no inicio, possivelmente SportingxPorto na Taça da Liga, SportingxPorto na Taça de Portugal, que pode significar mais 2 jogos, e depois mais SportingxPorto na fase de campeão. Isto num espaço de 8 meses tens 2 equipas a competirem uma contra a outra, potencialmente 8x se competirem na Supertaça. No espaço de 3 anos jogam entre 12 a 24x uma equipa contra a outra. Acresce o facto de em Fevereiro o calendário apertar, e sendo que as equipas fortes vão estar a jogar umas contra as outras, semana sim semana sim, pôr entre elas uma deslocação europeia que rendem M/jogo, é uma maravilha do ponto de vista competitivo.
Depois diferenciar o Braga do Boavista não faz muito sentido. O Boavista subiu através da corrupção, o Braga subiu através das ligações promiscuas com o Benfica. Aliás o Braga começa a subir a pulso quando o Carnide ganha como nunca, não acho que seja propriamente uma coincidência.
Agora vamos supor que fazemos o que queres. A distribuição de direitos é semelhante à da EPL. Lá a diferença entre o 1o e o 6o são de 30M vamos supor. Aqui será algo parecido. Acresce que o apuramento para a Europa terá muito mais impacto nas contas. Isto sem ter em conta outras receitas. Achas que uma diferença de 20M entre o 1o e o 4o não vai fazer mossa? Outra pergunta. Assumindo que o Sporting não se apura para a CL durante 3 anos. Achas que o Sporting vai abdicar de 20/30M por ano, só por causa do modelo competitivo? E o Carnide? Achas que o Carnide abdicaria de dezenas de Milhões só porque alguém se lembrou de mudar o modelo competitivo?
24 Setembro, 2024 at 13:45
“Em Portugal as coisas só mudam por decreto.”
Sim, se alguém do governo decretar e fizer mudar.
Se o governo decretar que os clubes têm de ganhar mais… e não se fizer nada para isso, nada acontece, apesar do decreto.
É nesse sentido que eu digo que não mudam por decreto.
Os direitos têm de aumentar se os clubes justificarem isso e se as operadoras aceitarem esses aumentos.
Porque é que o preço do bife tem de aumentar? Ou o que quer que seja?
O que raio tem a nossa situação financeira a ver com os direitos televisivos?
Nada!
O que tem a ver é a procura do que tu ofereces, e nesta altura o Sporting oferece muito mais do que oferecia na altura em que o Bruno de Carvalho negociou os direitos televisivos na altura.
Assim como a procura de lugares no estádio é maior, pelo que é normal que o preço dos bilhetes aumente. Havendo mais gente a ver os jogos, é natural que a publicidade no estádio aumente…
O que eu não sei é se alguém quer mais ver o Arouca agora do que há 5 ou 6 anos… Um Arouca-Rio Ave tem mais procura agora do que tinha há 5 ou 10 anos? A mim não me parece. Mas um Arouca-Sporting acho que tem…
E a questão que eu levanta é exactamente esta, que é que se um Arouca-Sporting tem mais procura por causa do Sporting, que façam ter mais procura por causa do Arouca também e que façam um Arouca-Rio Ave ter também mais procura!
24 Setembro, 2024 at 9:58
Achas? Não achas que ia obrigar as equipas a jogar para ganhar, para terem a hipótese de jogar em casa na terceira volta?
24 Setembro, 2024 at 11:43
Os clubes vivem da TV, Europa, Vendas e Bilheteira. Todos os factores são melhorados em potencial com a Liga do Ginha.
Sem playoffs, só com a terceira volta em casa dos vencedores o que abriria o delta de receita entre participantes, permitindo uma distribuição mais harmoniosa pelos 12.
A segunda liga podia ser duas ligas em paralelo, também de 12 de onde subia o campeão.
E a taça da Liga podia passar a ser para equipas fora da primeira liga apenas.
24 Setembro, 2024 at 11:41
Sabes o que dava competitividade? Quando o Benfica assina com a NOS, a Liga pegava, passava uma multa gigante e ameaçava com a exclusão da competição. Não conseguiam naquele ano, faziam no ano seguinte a centralização dos direitos televisivos, e agora quase 10 anos depois podíamos estar a colher os frutos de uma liga bem mais competitiva. Preferiram fazer o que fazem sempre que é abrir a peida aos rapa valetas, e agora é andar atrás de um comboio que partiu há quase uma década. Já voltaram com a conversa da centralização, mas vai acontecer o mesmo, os boca de piano vão-se antecipar, o Sporting e o Porto vão ter de fazer pela vida, e vamos ver quantos Boavistas aparecem por aí.
Entre a falta de cultura desportiva, porque um vinho de pacote na mão e já és do Benfica, a chico-espertice de quem manda e se quer perpetuar, e um sistema completamente submisso, competitividade vai ser sempre a última prioridade, e durante os próximos anos vai ser assim.
24 Setembro, 2024 at 12:03
Penso que não é tão simples assim…
Pelo que ouvi/li, já há uma lei que impões a centralização dos direitos televisivos, portanto, não podem ir sozinhos…
As questões são:
a) “quanto vale o campeonato como um todo”
b) “quanto sobre para os outros tendo em conta que os 3 grandes não aceitam receber menos do que recebem actualmente”
Eu não vejo que o campeonato como um todo valha muito acima do que é agora o somatório do que as 18 equipas ganham individualmente.
O grosso do valor dos jogos da Liga vem dos 34 jogos de cada um dos 3 grandes – com os jogos entre eles à cabeça!
Jogos como Rio Ave-Nacional, Moreirense-Amora, e outros assim, não valem grande coisa. É preciso entender isso.
Por isso eu acho que o grande problema, ou a grande solução, não está na centralização dos direitos mas sim na reformulação do quadro competitivo para uma coisa como o Xupa falou. É isso que vai fazer elevar a qualidade do campeonato e a qualidade dos jogos, e com isso trazer mais dinheiro.
O pessoal está-se a focar na centralização dos direitos televisivos e isso pode subir um pouco o valor que os clubes pequenos recebem – se calhar de 4M€ para 5M€ – mas nunca os vai tornar competitivos.
No mínimo as equipas têm de receber uns 10M€ para poderem ser competitivas e bater o pé aos 3 grandes e ao Braga de forma regular – e não 1 vez em 10 anos. E para receberes 10M€ tens de mudar o quadro competitivo para o que o Xupa falou – menos equipas, maior concentração de melhores jogadores nessas menos equipas, mais dinheiro para melhores planteis e tornar o campeonato apelativo noutros países para no futuro se ter ainda mais dinheiro.
Para mim, enquanto mantiverem este quadro competitivo, não resolvem o problema de fundo.
24 Setembro, 2024 at 12:17
O problema de fundo é o teu ponto b). A Liga tem de decidir, e os 3 grandes têm de comer o que a Liga decidir. Se a distribuição é feita consoante a posição há mecanismos para combater o desnível, como a atribuição de certos bónus, ao estilo de subsidio, para as equipas que têm orçamentos menores. Por exemplo, uma espécie de fair play financeiro que 90% das vezes vai beneficiar quem menos gasta.
Mais jogos competitivos significa que em Fevereiro/Março/Abril/Maio quando as competições começam a encavalitar ande tudo a chorar porque é impensável ir ao Dragão, ter eliminatória para a europa, receber o Braga, eliminatória para a europa, e depois ir à Luz num espaço de 15 dias. Vão ser criados ainda maiores desequilíbrios. Se a mudança de modelo competitivo fosse realmente viável outros campeonatos, de países que se preocupam muito mais, já o teriam implementado.
24 Setembro, 2024 at 12:46
Nem penses…
A Liga vive dos 3 grandes.
Se se juntarem, impõem o que quiserem porque ninguém quer saber do Rio Aves-Moreirenses ou dos Aroucas- Farenses… Os 3 grandes são 80% a 90% dos adeptos de futebol – consumidores! E toda a gente sabe isso.
Nem se pode prescindir dos 3 grandes, nem dos outros. Tem de ser uma coisa que ambos os lados aceitem. Portanto, a Liga nem se vai impor aos 3 grandes, nem se vai impor aos restantes. Vais procurar uma solução que ambos aceitem.
E sabe-se que nenhum dos grandes aceita descer o que recebe actualmente porque isso enfraquece-os internacionalmente – e também há interesse da Liga e dos outros clubes em que os grandes sejam fortes internacionalmente.
Em termos de jogos, tens menos 2 jornadas. Já é alguma coisa.
Depois podem reformular as outras competições – TL e TP – ou os clubes podem abordar essas competições com outro espirito – porque realmente o que interessa estar no campeonato e na Europa.
Se tirares a meia final da TP a 2 mãos é menos 1 jogo.
Já tens menos 3 jogos sem dificuldade nenhuma.
Até se pode dar o caso dos clubes abordarem a TL com jogadores menos utilizados e da equipa B…
Isso é uma situação que, para mim, nem é um problema. Podem ter menos jogos na boa e não ter esse problema que colocas – que existe em Inglaterra, em Espanha, em França, e ninguém morre por isso!
É preparar a época para essas coisas.
O beneficio que vais ter em ter um campeonato mais competitivo – quer economicamente, quer desportivamente – supera em muito esse eventual problema que, como disse, para mim nem existe.
24 Setembro, 2024 at 13:03
O problema todo é esse. Neste momento estamos perante duas hipóteses. Ou os 3 grandes prescindem do que têm neste momento em prol de uma melhoria da competição num todo, ou a merda vai continuar igual. Mudando o quadro competitivo a posição dos 3 grandes não vai mudar, e assim que se vislumbrar sequer uma mudança, principalmente se isso significar um decréscimo na quantidade de vezes que o Benfica ganha, volta tudo ao mesmo, foi exatamente o que aconteceu com o sorteio dos árbitros.
O nosso problema é que os 3 grandes mandam demasiado, e a entidade que devia de os amarrar e controlar não o faz. Na EPL o órgão máximo é a Liga. Na Bundesliga o órgão máximo é a Liga. Em Portugal são os 3 grandes. E enquanto isso não mudar, um gajo até pode arranjar a solução ideal, que assim que começar a fazer moça em quem não deve, torna-se completamente irrelevante e volta-se ao status quo.
A maior pedra no sapato da competitividade da Liga Portuguesa são os 3 grandes, porque querem aglutinar tudo para poderem continuar a ser geridos mal como a merda.
24 Setembro, 2024 at 13:26
Não acompanho o que tu achas…
Concordo que, ou se muda, ou nada mudará por decreto.
Isto, para mim, é 100% claro.
Dizer que é preciso mais dinheiro para os clubes fora dos 3 grandes, um puto de 10 anos também percebe isso! A questão é: como se faz isso acontecer?
A centralização dos direitos pode aumentar um pouco o volume total pago mas nunca transformará um Nacional – ou qualquer outro clube fora dos 3 grandes, Braga e Vitória – que recebe uns 3M a 4M por ano num clube que receba 10M€ e possa então competir para bater o pé aos 3 grandes.
Se subirem 20M ou 30M, mantendo os 3 grandes a receber o mesmo, têm esse dinheiro para dividir por 15 clubes. 20M€ dá pouco mais de 1M€ por clube e 30M€ dá mais 2M€ por cada clube. Vai fazer uma diferença grande?
Não vai.
Vão continuar a ser clubes fracos!
Fossem 12 clubes e o campeonato fosse muito mais competitivo, o bolo podia aumentar uns 100M€ na boa e até podiam vender para outros países. Se dividissem por 9… seriam mais 11M€ por clube, no caso de mais 100M€. Mas que fosse 80M€ seriam 8,8M€ a mais o que daria mais de 10M€ só em direitos televisivos. E com certeza, tudo aumentaria, desde os patrocínios à publicidade, passando pela venda de bilhetes.
Para mim isto é tudo óbvio.
Agora, sim, é preciso coragem para fazer uma cena destas!
24 Setembro, 2024 at 13:47
Lá está. Para tornar o campeonato competitivo os 3 grandes vão ter de receber menos. E isso só vai acontecer por decreto. Pelo menos durante uma década os 3 grandes deveriam de receber menos para que esse menos seja distribuído pelos outros.
O problema no teu raciocínio é que achas que ter o Porto, Sporting e Benfica a jogarem entre 6 a 8x entre eles por ano, trás mais consumidores, o que não é completamente verdade, aliás como expliquei em cima, acho que vai ter o efeito contrário.
Para mudar de maneira orgânica deviam de ter feito isto há 10 anos. Os 3 grandes não tinham feito contratos grandes e não tinham criado os vícios de merda que criaram. Agora só por obrigação é que vão cortar esses vícios e só por obrigação é que as desigualdades se vão atenuar. O problema é que a entidade que pode impor obrigações é como disse subserviente aos 3 grandes, e por isso a iniciativa terá sempre de vir deles. Mudar o modelo competitivo não só iria durar pouco, como iria aumentar ainda mais as desigualdades. Primeiro porque ninguém vai investir dinheiro a sério numa Liga experimental, segundo porque os 3 grandes não vão querer que as desigualdades se dissolvam de maneira orgânica.
24 Setembro, 2024 at 13:57
Na Alemanha e em Inglaterra, até os clubes da segunda divisão têm adeptos para encher estádios e ver jogos na televisão que dão lucro às operadoras!
Estás a comparar com Portugal?
24 Setembro, 2024 at 14:15
O problema é que o teu clube corrupto manda nesta merda toda, era, como dix o Fix e bem, centralizar e quem não quiser não joga, foi assim em Inglaterra, leiam a entrevista que o primeiro presidente da Liga inglesa deu quando este por cá nas conferencias sobe futebol organizadas pelo SPORTING. Agora quando há um clube que manda nas instituições do país, ou é como a rabolhagem quer ou não é ponto. Bem do futebol? Na, a bem da nação, a bem do rabolhistão.
24 Setembro, 2024 at 14:35
Claro que quero. Eu não estou a comparar a cultura. Eu estou a comparar o que se faz bem. Eu quero comparar o tipo de Gestão financeira e desportiva que o Bayern faz com o que o Sporting faz. Quero comparar a maneira como o órgão da Liga Inglesa se comporta com o que a Liga Portuguesa faz, que é nada a não ser prestar vassalagem na maioria das vezes ao Benfica.
Assim que se voltou a falar na centralização dos direitos televisivos, que é algo “bom” para todos, quem foram os primeiros fdp a vir dizer “calma lá com isso, que isto pode ser bom para 80% dos clubes da Liga, mas se não for para nós não vai avante”? O futebol português é podre, e todos contribuem para a podridão, uns claramente mais que os outros, não é uma mudança no formato que vai mudar isso. Hoje a falta de competitividade é resultado de uma decisão unilateral por parte de um Clube. Na EPL isso nunca iria acontecer, porque o Clube seria encostado. Mas não só, a Liga Portuguesa é uma merda e é uma merda porque tivemos 40 anos de PdC e 15 de Vieira, dois fdp que nunca contribuíram 1 pintelho para a Cultura e Desporto Nacional, só se serviram das pessoas através de compadrio e corrupção para tornar a Liga e o País uma valente merda.
24 Setembro, 2024 at 14:44
Como os ratings variam de acordo com o desempenho momentâneo, a ideia do valor da época de uma equipa não é deterministico.
Podiam usar uma formula do gênero: número de pontos feitos pelo Sporting nos últimos 5 anos sobre o número total de pontos dos últimos 5 anos de todas as equipas aplicado a 80 por cento das receitas de TV. Os outros 20 eram solidariedade para os menos fortes, até porque pode haver equipas que nunca jogaram a primeira liga.
Assim o valor dos grandes era protegido, até podia ser expandido como um modo de avaliar o historial todo, mas dando mais valor aos últimos 5 anos.
Tudo o que seja ligar fanfarronice a dados objectivos ajudará em Portugal.
Depois de vos ler fico ainda mais convencido da ideia do Ginhas. Um final de época de dificuldade mais alta traria mais atenção ao nosso futebol antes do mercado de verão.
Além disso neste formato a taça da liga podia desaparecer. Com o tempo extra dava para vender jornadas do final do Tugao, nesse modo só entre os 6 melhores, na China ou Angola, pois o valor desse produto é evidente, alem de ter um retorno louco.
O Real Madrid cobra entre 30 a 50 Milhões de euros por um jogo fora de Espanha, naquelas taças de pré época. A Liga talvez conseguisse vender as 3 últimas jornadas do Tugao por 120, 150M. Era guito e dava uma cena exótica ao nosso futebol e aos seus finais de época, lá por fora, como os emigrantes e os navegadores.
24 Setembro, 2024 at 18:38
Concordo…
23 Setembro, 2024 at 22:45
António Adán, no Barcelona.
24 Setembro, 2024 at 0:14
Mais uma notícia pra desestabilizar.
Mesmo que seja verdade, no aproveitar é que está o ganho pra essa gente.
Todas as migalhas servem pra deitar abaixo.
Tudo serve.
24 Setembro, 2024 at 0:18
Ter Stengen lesionou-se gravemente e arranjar g.r. nesta altura não é fácil, por isso não me admiro nada.
Não é um miúdo e possivelmente até Dezembro lhes irá servir.
Mas……..certamente não será uma aposta de futuro, será mesmo para desenrascar, porque o podem inscrever, está sem clube.
Qual é o problema ?
24 Setembro, 2024 at 0:14
Este Benfica não está à nossa altura, e não acredito que estará.
Se com uma equipa limitadíssima como o Boavista permitiram tanto espaço e remates à baliza de Trubin, contra nós dificilmente conseguiriam que não marcássemos.
São por agora um conjunto de jogadores, alguns muito bons, que lá vão resolvendo jogos individualmente. Como colectivo são uma manta de retalhos.
Irão crescer durante a época mas não os vejo com qualidade para contrariar o nosso futebol.
Quanto ao Boavista, AVS, Farense e outros, sem alguma capacidade financeira como acontece com Braga e Guimarães, nunca irão crescer ao ponto de gerar receitas e terem orçamentos minimamente razoáveis para competir.
Percebo o que o Xupa quer com a redução de equipas, mas sem uma melhor divisão das receitas televisivas na ordem das dezenas de milhões de euros para as equipas menores, não há palhaços nem circo.
No passado falava-se inclusive de ajudas no pagamento de salários em atraso (por parte dos rivais) a estas equipas, para além das compras e empréstimos de jogadores, mas as regras e aposentação dos antigos dirigentes tornou a coisa mais escrutinada e transparente.
Neste momento as equipas são mais profissionais, os estádios oferecem outras condições, mas o fosso financeiro cada vez maior é um obstáculo praticamente impossível de ser ultrapassado.
Se a isso somarmos uma capacidade de endividamento a que essas equipas não se podem dar ao luxo, não só a competitividade entre os 3 e os restantes já não existe , como os jogos da nossa Liga são cada vez mais pobres e menos atrativos.
E isso já ficou demonstrado com a desistência de vários paises em manter os direitos televisivos do nosso campeonato, em detrimento do campeonato árabe..
24 Setembro, 2024 at 0:29
Exato.
E ainda por cima com as câmaras de alguns sítios a retirar ou diminuir os apoios, porque elas também estão endividadas, e as SADs que aparecem não têm nenhuma sustentabilidade, veja-se o caso da SAD do Belenenses que apareceu e desapareceu com a equipa Belenenses SAD a vir por aí abaixo.
E é o que vai acontecer a outras SAD que vão aparecendo.
A pouco e pouco, as equipas do futebol português descem aos seus lugares realísticos, mas vão deixando dívidas no seu rasto, para com muita dificuldade se irem reerguendo durante alguns anos.
Mas a cegueira de estarem na 1 Liga tolda o pensamento de muita gente.
E o que vamos tendo, é o que temos vindo a assistir com tendência para se agravar.
24 Setembro, 2024 at 0:38
Pode não estar à nossa altura, mas há sempre alguém que expulsa um G. Inácio numa falta inexistente a meio campo, ou alguém que faz uso de um sermãozinho perante uma agressão ao Pote, que as televisões mostram e o VAR ignora, etc.
E lá vem o equilíbrio do campeonato para na hora certa, truz catrapuz já lá está quem se quer.
Agora que somos a equipa a jogar melhor, não restam dúvidas.
24 Setembro, 2024 at 0:41
Gosto e gostamos de ver o nosso Sporting jogar, mas pró BI estou como naquele ditado antigo, ” ver e crer como S. Tomé ”
Mas tenho esperança, evidentemente.
Mas temos que lutar contra montanhas.
24 Setembro, 2024 at 10:12
Isso é óbvio, temos de contar com isso…
24 Setembro, 2024 at 12:09
Eu acho que este campeonato só pode se tornar competitivo com o máximo de 14/15 equipas e com os direitos televisivos englobados num pacote geral.Penso que há possibilidades de alcançar esse sistema, desde que claro o Benfica não seja prejudicado, senão não há nada pra ninguém.
24 Setembro, 2024 at 10:29
Há cenas que me fazem rir…
Na altura de contratação do Harder…
“Jogarem juntos?! Não…não acredito. Só tipo…em momentos do jogo…”
Agora
“Claro que pode. Não dá o mesmo que o Pote mas, mas claro que pode.”
Na altura da contratação
“É caro…é bem caro! Não tem nada a ver com o Ioannidis. É muito diferente”.
Agora
“Não se percebe porque é que ficou tanto tempo à espera do Ioannidis se tinham este jogador. O preço é o que é, qualidade desta…”
Heheheheh
Foi 1 jogo!
24 Setembro, 2024 at 11:17
É a primeira vez que tens contato com o fenómeno futebol?
A mim já não me surpreende e até tenho bastante tolerância com estes aspetos do futebol porque futebol é muito dinâmico, volátil…
Como dizia o outro, “o que hoje é verdade amanhã é mentira e vice versa.”
Futebol é emoção e muito pouco de racional.
24 Setembro, 2024 at 11:19
“O futebol é momento”… 😀 😀 😀
24 Setembro, 2024 at 11:50
Aka tudo fala sem saber.
24 Setembro, 2024 at 11:18
Cherba, progama os Off Topic para a semana toda. Não custa nada… 🙁
https://www.youtube.com/watch?v=SLOlEAtvTRU
24 Setembro, 2024 at 11:19
Este campeonato está muito fraquinho.
Longe de mim fazer papel de fanfarrão porque estamos em 1º e termos tido bons resultados.
Mas vendo outros jogos, a maioria das equipas desde ano estão muito aquém.
Tenho o hábito de dizer que somos campeões ganhando os jogos ditos “pequenos”.
Este ano deve ser o primeiro que eu acho que isso por si só não chega.
Vai ser preciso ganhar em duelos diretos contra benfica e porto.
Um já está.
Faltam mais 3 jogos.
24 Setembro, 2024 at 11:21
Tendo a concordar.
Perder pontos com as 14 piores equipas vai ser decisivo para afastar os 3 grandes do titulo… E o Benfic@ já perdeu 5 pontos aí!
24 Setembro, 2024 at 13:34
Sim mas foi num momento de merda para eles.
Não foi preciso muito…porque acho que com Lage certos problemas continuam lá…para começarem a ganhar jogos atrás de jogos.
Nem mesmo o porto que foi a “Guimarães” sentiu grandes dificuldades.
A defesa do “Guimarães” andou completamente aos papeis.
24 Setembro, 2024 at 11:44
Tendo a concordar, perder pontos com os pequenos será fatal.
Dizem por aí que FCP e SLB não jogam nada, mas neste campeonato nem precisam de jogar, tem plantel 20 X superior, só um muito mau dia e uma grande manifesta infelicidade, poderá roubar pontos aos grandes, de modo que chega o que jogam para ganhar os jogos quase todos.
24 Setembro, 2024 at 11:51
A Europa… Faz diferença.
A chuva, as lesões, os castigos, as paragens de seleções em maus momentos…
Continua a ser complicado ser campeão para quem quer que seja
24 Setembro, 2024 at 13:34
Também me parece.
Espero bem que consigamos ganhar aos lampiões em casa e fora contra os 2 que pelo menos não percamos.