Em homenagem ao eterno Héctor Yazalde, os Supporting lançaram uma música que entra para aquela gaveta onde cabem as canções para partilhar e cantar com a família verde e branca.
16 de Outubro de 1974… 50 anos depois de Hector Yazalde, na cidade de Paris, ter sido o primeiro Sul Americano , um dos dois únicos argentinos, a par de Leonel Messi, e o primeiro jogador do Sporting a receber a Bota de Ouro referente ao artilheiro máximo do futebol Europeu (época 1973/1974) com uns inatingíveis, até hoje em Portugal… 46 golos.
16 Outubro, 2024 at 17:23
Bela canção e excelente compilação. Grandes golos e jogadas.
16 Outubro, 2024 at 17:43
Grande Yazalde , a par de Damas os meus 1os grandes ídolos.
Bela iniciativa.
16 Outubro, 2024 at 17:51
Inesquecível, lembro-me de tudo nessa época de 1973/1974 das coisas boas que foram muitas e das más que foram algumas. As lesões de Yazalde e Diniz nas meias finais da taça das taças com o Magdeburgo tiraram-nos o troféu.
16 Outubro, 2024 at 17:52
Sou Sportinguista graças a este Homem!
16 Outubro, 2024 at 18:15
O jogador de futebol que mais admiro entre os muitos que vi jogar no nosso Sporting.
QUE VÍDEO FANTÁSTICO! Muito bem prodizido. Parabéns aos Supporting por aquilo que será mais umsucesso musical leonino. Mas prestem bem atenção ao vídeo do lançamento Youtube da canção: Dá para perceber o quão genial e completo era o “nosso” Chirola. Não era só marcar golos de finíssimo recorte técnico, de enorme capacidade atlética, de inigualével sentido de oportunidade (para satisfazer todos os gostos e feitios de quem verdadeiramente ama ver bom futebol). Tinha um poder de aceleração incrível, uma progressão em finta estonteante, uma capacidade técnica ó ao alcance dos eleitos.
E era ums era humano extraordinário. Tive a oportunidade de o conhecer. Sentado ao seu lado direito, partilhei com ele uma viagem de avião de 10 horas entre o Rio de Janeiro e Lisboa. Claro que tomei a iniciativa de dizer que o reconhecia que o admirava e que era sportingista,. A 1ªa coisa que fez foi levantar-se pediu para me levantar e deu-me um abraço agradecendo-me, de olhos marejados, como se eu estivesse ali a representar o Sporting. QUE HUMILDADE! Ao seu lado esquerdo ia um outro argentino que ele me apresentou, de seu nome Sérgio Saucedo. Disse-me que era um avançado revelação na Argentina que o trazia para testes no Sporting (estávamos a meio de Dezembro de 1984, terminara a época na Argentina e ia abrir a janela de mercado em Janeiro na Europa). Quem os iria receber no Aeroprto era o “Mister Mário Lino” dise ele em ar respeitoso. Quando eu lhe disse que ele era açoreano e eu vivia nos Açores ele disse : “Então quando chegarmos vou apresentá-lo ao mister Lino”. Começou então a perguntar por alguns dos companheiros que com ele jogaram no Sporting (alguns como o Nelson “bagaço” ou o Chico Faria não lhes conhecia o paradeiro; de outros sabia o destino de então. O Dinis estava em Angola, o Damas ainda jogava na nossa baliza, o Hilário, por coincidência também estava mos Açores a treinar o Lusitânia, uma das nossas mais antigas filiais) quando lhe perguntei eu pela Carmizé ele estranhou lembrar-me do nome e disse~lhe que ela também foi estrela em Portugal e deixou na época uma forte marca nas nossas passereles influenciando outras modelos pelo incentivo a não usar a beleza como uma atma mas apenas como um adorno de bom carácter (e como ela era uma estampa admirável) ele mostrou-se grato também por esse recnhecimento e ainda hoje fixo as suas palavras “continuamos tão apaixonados e companheiros como éra,os na nossa adolescência qd começámos a namorar”. Passado um tempo uma hospedeira veio chamar-me para ir ao cockpit; enquanto me levantava o Chirola perguntou se tinha acontecido algo e eu contei-lhe que n-ap mas que, como era Controlador Aéreo, as viagens que aTAP nos cedia obrigavam a uma passagem no cockpit para fazer um relatório sobre familiarização sobre requisitos de voo, equipamentos, comunicações, procedimentos (de controlo aéreo e de pilotagem). Quando regressei ao meu lugar estava o comandante a chamar ao cockpit os passageiros Hector Yazalde e Sérgio Saucedo. Contei ao comandante da sua presença a bordo (ele e o co-piloto eram sportinguistas, algo de que me apercebi logo porque estavam absortos a seguir numa das frequências rádio o relato do jogo, já nem sei contra quem). No regresso aos seus lugares o Chirola satisfeitíssimo disse-me: «entrei pela 1º vez numa cabine pilotagem e ainda tive a alegria de ouvir relatar um golo do Sporting e comemorar com o comandante e o co-piloto, Foi ótimo porque o rapaz ( o Saucedo) ainda não chegou a Portugal e já está a conhecer a grandeza do Sporting».
Como foi bonito ouvir isto de alguém que esteve no Clube pouco mais de 2 anos e que já havia saído dele há mais de 10.
E ainda dizem que não há ídolos?
SL
p.s.: há alguns anos, a Carmizé e o filho mais velho vieram a Lisboa a convite da Direcção de BdC e deu uma excelente entrevista na Sporting TV ao enorme Sportinguista e jornalista Vitor Cândido (grande amigo da família Yazalde): de tocar a alma leonina
16 Outubro, 2024 at 18:34
Não dá para explicar o sentimento, só sentindo.
16 Outubro, 2024 at 18:37
Obrigado por honrar e celebrar a entrega da Bola de Ouro pelo Presidente João Rocha, em Paris, faz hoje 50 anos.
A ex-esposa (a modelo profissional Portuguesa Carmize) o ano passado ainda estava na sua Boutique em Buenos Aires.
O Eterno Chirola foi o meu ídolo de infância. Conheci na Praia de Carcavelos num treino de pré época, quando tinha 10 anos.
Em 1974 ganhamos Campeonato e Taça de Portugal. Escapou a Taça das Taças. Chirola estava lesionado…
16 Outubro, 2024 at 18:40
E Dinis também estava. Outro craque desequilibrador.
SL
16 Outubro, 2024 at 19:29
Desculpa mas acho que a deve tratar por viúva: ela e o Yazalde sempre estiveram casados e apaixonados e a Carmen nunca se apaixonou por mais ninguém após o falecimento do Chirola.
Não deixa de ser ex- mulher, é um facto … mas também o são todas as que se divorciam ou separam e existe, por isso, essa distinção. A propria Carmizé continua a tratar o Yazalde por “o meu marido” e, claro, a manter o nome de Carmen Yazalde, ela que foi batizada de Maria do Carmo Ressureição de Deus.
Não leve a mal a correção
SL
16 Outubro, 2024 at 18:51
Incrível, Álvaro. Simplesmente incrível.
16 Outubro, 2024 at 19:06
Fantástico Álvaro.
16 Outubro, 2024 at 19:50
Até me fazes deitar uma lágrimas com esta história…
O Yazalde foi o meu primeiro ídolo estrangeiro do Sporting. Muitas alegrias me deram o trio Marinho, Yazalde e Dinis, e o Chico Faria às vezes lá metido.
Damas e Fraguito, Yazalde um pouco mais tarde, fizeram de mim sportinguista – mas também gostava muito do Dinis e do Marinho.
Já nessa altura éramos muito gamados – o Humberto ganhou vários anos o prémio do melhor bandeirinha à conta disso!
Yazalde é alguém que um sportinguista que o viu jogar nunca esquecerá!
Ele, Keita e Balakov foram jogadores de nível mundial que tivemos e hoje é praticamente impossível acontecer – o Luisinho também!
17 Outubro, 2024 at 8:19
Obrigado Álvaro pela partilha e por representar tão bem o ser Sporting!
Que história tão bonita!
Já ganhei o dia!
17 Outubro, 2024 at 9:08
Que magnifica história, caro Álvaro. Obrigado por partilhar.
17 Outubro, 2024 at 9:50
que maravilha de história
17 Outubro, 2024 at 10:08
Bom dia Álvaro, obrigado pela partilha, isto é Sporting.
16 Outubro, 2024 at 19:59
O melhor que já vi jogar no Sporting. De outro planeta. Nunca mais tivemos ninguém assim. Maravilhosa a história contada pelo Álvaro. Outros tempos, sem dúvida.
Meu querido Chirola, nunca te esqueceremos. O Sporting é muito grande também devido a ti.
Obrigado do fundo do coração.
PS. Supporting, mais uma grande malha. Épico!
16 Outubro, 2024 at 20:46
Eu também o vi, umas três vezes, ainda com o velódromo. Nem o Jardel. O maior dos Leões estrangeiros, na minha opinião.
16 Outubro, 2024 at 22:11
Eu vi Yazalde jogar, felizmente.
Que sorte que eu tive, feliz por isso.
Vou contar uma coisa, em relação ao Keita, viu-o quando chegou ao Sporting ainda no velhinho Alvalade quando ainda não era todo fechado, e quando o vi jogar, fiquei de olhos esbugalhados e muitos minutos em silêncio estupefacto a pensar, como era possível um ser humano fazer o que fazia com a bola.
E com Yazalde quase igual mas em termos de concretização, Yazalde foi muito antes, logicamente .
E para mim também, Yazalde, Keita e Balakov foram talvez os melhores estrangeiros, Fraguito foi tecnicamente um dos melhores portugueses no Sporting e nós sportinguistas fomos muito injustos com ele, não o pormos lá no cimo, que simplicidade ele tinha, que qualidade ele tinha, sempre humilde e sempre influente e sempre discreto, que a nossa história no mínimo não o esqueça.
17 Outubro, 2024 at 0:08
Fantástico.
Já que homenagearam CR7, Stromp (e mal) e até já vestiram rosinha que tal uma camisola linda igual à da fotografia para jogar a 2° volta toda do campeonato?
Era ao chirola e a Manuel Fernandes que prestavam uma homenagem e aos Sportinguistas uma alegria por voltar a ver a equipa entrar em campo com uma simples camisola verde e branca sem invenções de marketing made in Nike carcavelos.
17 Outubro, 2024 at 8:22
Malta forte nas redes sociais, toca a lançar o movimento:
#QueroCamisolaÀChirola
17 Outubro, 2024 at 9:51
Outro aqui!
17 Outubro, 2024 at 10:09
+1906
17 Outubro, 2024 at 10:14
Acho que camisolas bonitas não estão na lista este ano, quem sabe para o ano, mas pelo andar da carruagem só mesmo pacotes especiais com stock reduzido e preço elevado.
18 Outubro, 2024 at 5:33
No dia em que se voltar a entrar em campo com a listada verde e branca vai ser festa inesquecível…!!
17 Outubro, 2024 at 21:26
Fantástico! 🙂