“É óbvio que as empresas são as pessoas, não só os métodos, mas temos um caminho feito. Ninguém faz nada sozinho e acho que se me perguntassem há três anos, era diferente. Todos sabem como é que as coisas se fazem, cada um foca-se no seu papel. O Sporting chegou a um momento em que só precisa dos adeptos, eles são a máquina disto, o ambiente que há no estádio… isto depende muito deles. Se isso se mantiver, o resto… já há um plano e uma forma de trabalhar que todos podem sair que isto vai manter-se como sempre. Estamos numa fase do clube em que há um método, uma ideia, um projeto e uma visão onde se podem mudar peças que tudo vai seguir com naturalidade”, Rúben Amorim.