Excelente 3 feira, Futsal, check. Futebol, check.
5 feira, Greenmachine estará em exibição em Bucareste.

Vitória claríssima e com categoria, estamos bem.
Que bonito ver as bandeiras Leoninas mas infelizmente só nos jogos fora no estrangeiro.

Boa vitória.
Peca por escassa.
Devia ter ficado uns 4-0…

Belo jogo, belissima vitória. Gyo, não há palavras. Gonçalo e Debast, granda joga – muito bem! Para Trincão também não há palavras, senão ainda me aparece aí um gajo a mandar-me calar. É campeão mundial de futebol em rotundas e reviangas. Mas hoje esteve bem a ajudar a defesa (tá bom assim?)

Venha Famalicão, com Harder no lugar do Trincão e Pote no onze. Spoooorting!

Ganhar ao Arsenal e empate com o City 🙂 🙂

Ainda bem que amanhã joga a rabolhagem. Para ver se a situação acalma no bairro do Zambujal.

SL

E para o artista que andava aí a contar os passes falhados do Debast não aparece hoje a rasgar o homem?? O mesmo que diz que o Hujlmand é uma merda,burro e cheio de mania…hoje fica calado??e os artistas que dizem que o Inácio é um cona de sabão,termo também aplicado ao Pote,gajos que de futebol pouco percebem…existe uma diferença entre correr feito tolo e correr bem,mas ia perder tempo a explicar,não vale a pena,fodam se.

A grande questão da atualidade desportiva em Portugal é …. quem vai ao funeral do Pinto da Costa

Presenças confirmadas por lista e convite… Aquilo vai ser ainda mais restrito que a última gala do Sporting.

Em relação ao jogo de ontem.

Jogo que era para ganhar. A par do jogo contra o Bolonha são os 2 adversários mais acessíveis dos 8 que temos para jogar na competição.

Entrada do Esgaio, como podia ser do Fresneda ou do puto Taibo.
Amorim não ia arriscar o Juste ou o M. Reis a entrar de inicio.
Esgaio sem deslumbrar, cumpriu.

Bragança a merecer a titularidade com o que tem feito, e muito bem, nos últimos jogos.
Morita não deve ainda ter recuperado das viagens para ir jogar pelo Japão.

Para mim o melhor jogador em campo foi o Debast.
Amorim se o tirou por apenas opção técnica, fez mal. Perdemos a nossa capacidade de sair. Inácio tem estado muito trapalhão. Teve cortes muito bons, mas na saída de bola não sei o que se está a passar mas não tenho gostado. Muito passes falhados sem risco, passes à queima e feitos de forma atabalhoada para os colegas que os compromete. Mas pronto, enquanto defender bem…e nessa matéria esteve muito bem. Bons cortes, bom jogo aéreo.

Pior jogador para mim foi o Trincão.
Mais, porque falhou na qualidade do último passe em alguns lances que podiam ter colocado os colegas com melhores condições para fazerem o golo e noutros lances nem sequer passou e insistiu no lance individual.
Tem que voltar ao registo de jogador de equipa. Se quer ter maior relevância vai voltar ao mesmo de antes. E esse Trincão complicativo e individualista não serve minimamente os interesses do clube.

3 jogos já estão. 7 pontos.
Pena não termos feito melhor contra o PSV.
Sobram 5.
City e Arsenal em casa.
Brugge e Leipzig fora.
Acabamos em casa contra o Bologna.

O jogo que mais dúvidas me trás é como jogaremos na alemanha contra o Leipzig.
De resto espero ganhar ao Brugge e ao Bolonha e ainda uma graça contra o Arsenal.
Acho que aos 7 pontos ainda vamos juntar 8 a 10 pontos. Ou seja um total de 15 a 17 pontos. O que seria muito bom.

Eu acredito.

Excelente e preciosa vitória, antes de mais. Olhando para alguns jogadores, a minha “mui” humilde análise:

Franco Israel – É inegável que parece mais seguro. Cresceu, o que é sempre bom sinal num jogador. Esteve sempre bem, exceto, talvez, um lance em que defendeu a bola para o lado e que podia ter resultado em golo (Inácio, salvo erro, muito bem, a salvar) Mas até aqui, a defesa pode considerar-se difícil, pelo que fez o possível.

Ricardo Esgaio – Voltei atrás com o comentário finalizado, porque me tinha esquecido dele. É sintomático, porque Esgaio é Esgaio, é isto. O melhor que se pode dizer, é que, se nos esquecermos dele, é muito bom sinal, porque não comprometeu. Deve ser uma excelente pessoa, e isso não é coisa pouca, tudo o mais…

Zeno Debast – Já o defendi aqui e perante terceiros. É muito novo e claro, vai errar para crescer (os erros até serão, provavelmente, por excesso de confiança). Ele sabe o seu potencial, o Sporting também. Tem muita confiança com bola e a passá-la, o que é uma enorme mais-valia num defesa central. Para mim, tem uma categoria que não engana.

Gonçalo Inácio – Fez um jogo muito bom. Está naquela fase em que, sendo novo, já tem os anos suficientes de Sporting para ser julgado mais severamente do que outros. Por vezes temo-lo como garantido, mas nota-se quando não está. Tem um passe ou outro falhado, mas ele arrisca porque também tem esse capital de confiança.

Geny Catamo – Comentei ao intervalo que tinha falhado quase tudo, exceto o lance do 1.º golo. Agora mais a frio, devo reconhecer que criou alguns desequilíbrios, não tanto no seu habitual ataque aos defesas, mas naquele seu jeito de fintar para dentro com o defesa nas costas (muitas vezes ainda no seu meio-campo), o que desposiciona a equipa adversária. Este seu jeito, por vezes, pode trazer o senão de perdermos bolas perigosas na transição, mas la está, não há bela sem…Foi um jogo razoável, no fim de contas e é um jogador cuja evolução ainda me surpreende.

Daniel Bragança – Está um pendulo e é impressionante o que evoluiu. Transmite muita calma à equipa quando tem a bola, ajuda muito a defender e parece ter mais “pulmão”, o que faz dele uma espécie de box-to-box. Não sei se vai ser um Pirlo, mas é um jogador de qualidade, inteligente e com muito caminho para fazer.

Morten Hjulmand – Sinceramente, não me parece no seu melhor momento de forma, mas ainda assim é sempre de confiança. Fez um jogo de sacrifício contra uma equipa muito física, “german style” e defendeu mais do que atacou. Cumpriu sem deslumbrar.

Nuno Santos – O mesmo que Hjulmand em relação ao momento de forma. É um jogador de raiva, que precisa do conflito para ir lá dentro desenterrar o seu melhor (mostrou na conferência essa sua personalidade). Tem um pézinho esquerdo que não engana, muito técnico, mas se calhar, por estar muito dependente dele, joga muito para trás quando, por vezes, todos gritamos para que ataque a linha e cruze. Não fico confiante quando tem que defender, não é a sua praia, mas é um jogador “suis generis”, que faz um plantel. Fez um golo, mesmo assim, fosse sempre assim.

Francisco Trincão – É o meu calcanhar de Aquiles, o jogador que mais me consegue tirar do sério. Tem uma técnica acima da média, cria desequilíbrios, é certo, mas parece faltar sempre aquele extra que o podia catapultar para o top mundial (Edwards tem semelhanças, já agora). É prejudicado pela pouca intensidade no choque (ficou uma mão cheia de lances no chão, a pedir falta) e pouca definição final dos lances. Posso ser ingrato, mas parece aquele jogador do “quase”, do “eu vou mas não vou” e não sei se passará disso, o que é uma pena. Quando “the going gets though, he doesn´t seem to get going”.

Maxi Araújo – Tenho esperança neste jogador. Tem pormenores de craque, sinceramente, mas parece mesmo um caso de adaptação ainda por concluir. Acho que fez o jogo mais conseguido, até agora, mas ainda está aquém. Estou convencido que pode ser importante esta época.

Viktor Gyökeres – O mais fácil de comentar. Que máquina, que panzer, que golo! Nem acho que esteja no top de forma, falha lá 2/3 lances de golo pouco habituais, um deles, quando Trincão tomou finalmente uma boa decisão (milagre), a de passar a bola em condições ao jogador que dá mais garantias de finalizar, mas quendo se faz, com regularidade, o que ele faz, só podemos agradecer aos deuses. Long live the King!

O futsal começou agora ás 13 horas , alguém tem um link para ver ?

Apenas uns pequenos apontamentos a propósito do jogo de ontem.

Vitória sem espinhas com uma exibição segura e personalizada.

Organizados a defender e a atacar, e mesmo quando permitimos alguma posse de bola ao adversário, essa posse resultou em pouco mais que tentativas isoladas e individuais de chegar à baliza de Israel.

É bem verdade que o Sturm não é um tubarão, mas também não é uma equipa vulgar, e foi completamente dominada pela nosso posicionamento, organização e qualidade.
O resultado foi curto.

Evitei discutir e comentar quando o assunto era a equipa ser curta.
Ainda é cedo para conclusões definitivas, mas até prova em contrário temos equipa para que todos possam ser importantes durante a época, e sempre poderemos socorrer-mo-nos da formação caso surja algum contra-tempo.

Só não seria suficiente se o nosso campeonato tivesse uma competitividade tal que obrigasse à constantes alterações no plantel, o que não é o caso.
Como está, é possível a Amorim gerir fisicamente os jogadores mexendo pontualmente num ou noutro sector.

Por último, o meu “momento-sem-noção” do dia: este formato da Champions garante uma imprevisibilidade que antes não existia, e com alguma sorte à mistura não será impossível chegar a uma final.
Basta acontecer uma Champions como a última que o Porto conquistou, com sorte nos sorteios e nos jogos, e azar de toda a ordem aos adversários, para que surja uma oportunidade inédita.

Uma final do Sporting contra a minha “segunda-equipa” Feyenoord (desde pequenino 😉 ) é que era…

A pergunta do dia:

Estando todos bem e a 100%, qual é o melhor trio de centrais do Sporting?
Não me venham que depende do jogo, que isso já sabemos. Falo no geral.

Para mim, hoje seria:
Debast – Diamonde – Inácio

E só meto Inácio porque é pé esquerdo, senão era:
Just – Diamonde – Debats