Há aqui vários quadros.
1 – Eu se fosse administrador do MU não despediria RA, porque tinha um plantel não elaborado por ele.
2- Reunia-me com RA pra saber o que ia na sua cabeça prá próxima época em relação a composição do plantel.
3- O resto desta época seria até pra ter uma época melhor na próxima, tendo a possibilidade de fazer melhorias mediante a sua (RA) análise ao que encontrou.
4- Melhorando obrigatoriamente na próxima época, a outra a seguir seria também obrigatoriamente para disputar lugares cimeiros.

Isto no MU

Em Portugal caso acontecer o despedimento de RA no MU :

1- Caso o Sporting seja campeão, Lage poderá ser despedido e aqui RA poderá ocupar o lugar de treinador do rival, aproveitando retomar a auréola que tinha aquando da saída do Sporting.
2- Caso o rival seja campeão, Rui Costa nunca despedira Lage, e aqui, RA terá que fazer um compasso de espera em qualquer lado.

Tudo isto, irá depender de como as coisas forem decorrendo e dos casos que forem aparecendo.

O rival, dependerá SEMPRE do resultado das ideias da administração do MU conjuntamente, e aqui menos, com as ideias de RA.

Contudo, eu administrador pensaria assim :

Esta equipa já teve vários treinadores, todos diferentes com ideias diferentes e os resultados forem quase sempre os mesmos, isto quererá dizer, que o mal nasce nos jogadores que é onde terá havido menos (embora algumas poucas) mudanças. Nesse caso terá que haver no plantel transformações profundas, daí a preparação de uma reestruturação profunda para a próxima época e com melhores resultados, continuar na outra a seguir. Mas a próxima teria que ser melhor obrigatoriamente.
Mas uma reunião com RA deverá ser fulcral.