Eu gostei de ver a equipa! Com exceção da maneira como o Trincão joga, com intensidade zero, acho que todos deram uma boa imagem.
Para o Hjulmand já não tenho palavras. É um craque!
Mas penso que já vi muito mais daquilo que tínhamos há 2 meses. Parece que voltaram a ser uma equipa. Muito importante ganhar em Vila do Conde. E seria bom usar bem este mercado de inverno.
O Rui Borges conseguiu uma boa prestação em 4 jogos muito difíceis. Espero que melhore. Mas ainda falta perceber como funciona este Sporting contra equipas autocarro!! Os últimos 4 jogos foi contra malta que joga o jogo pelo jogo.
Vamos com tudo Sporting!!

Contra a corrente, Trincao é jogador de futebol quem diz o contrário se calhar só calçou na escola primária, onde ele rende mais está a jogar o Genny.

Antes, ninguém queria a merda da taça. Devíamos ir com a B.
Agora, parecem umas putas histéricas.
Vão dormir, pá.

Israel – Se perder o lugar para o Rui Whatsisname, faz-se uma injustiça a um gajo que tem vindo a crescer e cumprir há já dois anos. Hoje três defesas importantes e uns quantos cruzamentos agarrados. Nos penalties, mostrou deficiências (gozar com o Florentino era estar a pedi-las, denunciou muito o que ia fazer, e isso não resulta a não ser na escola) mas mesmo assim quase agarrava um. Fica a ideia de que podia ter entrado o suposto especialista em penalties para os ditos cujos…

Quaresma – Exibição manchada pelo lance do golo adversário, em que escorregou, mas de resto quase imaculada. Chegou a ‘fazer’ de Gyokeres, mas falhou o remate após fazer o mais difícil. Ninguém percebe porque saiu.

St Juste – Em boa forma, é um excelente central, e provou-o hoje, com muita compostura e excelente poder de antecipação.

Diomandé – Provocou uns frissons ao querer inventar na construção, ao estilo Amorim, mas também esteve bem a garantir que o melhor avançado grego da Via Láctea não se via.

Maxi – Enervou ao perder contra-ataques perigosos com fintas e fintinhas aos ‘rivais’ argentinos, mas após corrigir essas tendências, partiu para uma exibição completa e aguerrida. Cada vez faz mais lembrar uma mistura de Acuña e Porro, com uns pózinhos de Bruno César à mistura.

Geny – Foi ele próprio, no melhor e no pior. Conduziu sempre o ataque com perigo, mas a ponderação e poder de decisão continuam a faltar.

Hjulmand – Começou desastrado, mas rapidamente corrigiu e partiu para uma exibição tipicamente composta, apagando ‘fogos’ a meio campo com classe e serenidade.

João Simões – Viu-se pouco, e esteve perto de comprometer algumas vezes, acusando a inexperiência. De resto, cumpriu.

Quenda – Que exibição! Encheu o campo, foi diabo à solta no ataque, e pareceu ter o dobro da idade. Está cada vez mais jogador, e vai ser muito importante para o Sporting no futuro próximo.

Trincão – Viu-se num ou noutro passe ou dividida, mas foi, de longe, o mais apagado em campo. Fica ligado ao desfecho com um penalty que teria sido criticado a um jogador das camadas jovens.

Gyokeres – Mesmo bem ‘guardado’ pela dupla de centrais adversária, conseguiu ter influência na jogada do ‘penalty’ e ainda marcar o mesmo, fixando o resultado. Tentou mais algumas assistências, sem sucesso.

Fresneda – Cumpriu tanto a nível ofensivo como defensivo, mostrando que poderia ter sido reforço se tivesse tido oportunidade.

Debast – Entrou para uma posição ‘estranha’, mas cumpriu sem grandes alaridos.

Harder – Quis resolver sozinho e, inevitavelmente, esbarrou na defesa adversária. Ainda soltou um remate, mas numa jogada em que essa não era a melhor opção. Aspecto a rever e trabalhar.