“Não estamos com tempo de fazer músicas bonitas”, disse Rui Borges, que vai olhando para a lista de disponíveis e, de forma inacreditável, parece ter cada vez menos soluções.

Concordo com ele. Temos que ganhar. Hoje, no próximo, no próximo, no próximo, e ainda no seguinte. Precisamos entrar numa espiral de vitórias, que nos embale para um final de época cada vez mais afirmativo.

Hoje, jogue quem jogar, importa é ganhar, e seria este o momento de Alvalade encher, mas isso é luta que parece perdida nos tempos mais próximos. Que quem for, consiga valer por quem não vai, e que surja mais um miúdo a dizer “estou pronto!”, antes de correr a abraçar o Gyokeres por três vezes.

Spooooooooooorting!