O Jornal Record tinha o Director João Querido Manha que era um insulto à inteligência, primeiro e um insulto aos Sportinguistas, depois. Os Sportinguistas que liam o Record todos os dias começaram a ser agredidos no quotidiano por um gajo cujo intelecto não só era vermelhucho como cheirava a merda e, decididamente, cada um “per se” deixaram de comprar o Record e o Record ressentiu-se disso. Claro que, às escondidas lá o íamos lendo nos café porque a Bosta não valia a pena, apesar de fazer melhor jornalismo. Quer queiramos quer não, a Bosta é menos péssima,jornalisticamente falando, que o rascord.

O Manha, foi à PDVD isto é ,à puta da vida dele, e os Sportinguistas arrebitaram as orelhas e pensaram, pode ser, sabe-se lá, pode ser que volte a ser um jornal a sério.
Aparentemente o vermelhucho que lhe fez mal, tinha desbotado. Fizeram alguma publicidade na Sporting TV o que me agradou como se de um “acto de contrição” se tratasse mas, eis que os Sportinguistas voltaram a ir ao site do Record e a comprar por vezes o Jornaleco, convencidos que de novo, havia um jornal desportivo Português que não lambia as botas do Vieira, desde o calcanhar até ao olho do cú.
Mas, afinal não era verdade, o Record dava uma no cravo e 20 na ferradura, outros agentes de vieira subiram ao trono e rapidamente voltou ao que era com as manhas do Manha querido. Chega de manhosos.

O Rascord, o nome que merece por ser benfiquista, querendo mostrar-se Sportinguista, é dos três pasquins desportivos, o mais infecto de todos.

Desde que Nuno Farinha, infecto Lampião, dedica a sua sub-directoria a atacar o Sporting, o Record voltou a ser o pasquim indisfarçável que, não deixou de ser nunca. Voltou a ser o órgão do Vieira, sem durex a protegê-lo e do lado do Sporting pode metê-lo onde quiser mas não, nas carteiras e porta moedas dos Sportinguistas.O Rascord é cão que não conhece o dono, nem a mão que lhe dá pão. Sendo cão, o jornaleirismo do Rascord, que faça o que fazem os cães: – Auto-Fellatio em circuito fechado. Os lampiões não o lêem e os Sportinguistas, não só o não lêem, como o não querem, nem nas casas de banho dos cafés, em forma de rolo, com picotados a separar as folhas.

Passei uns dias em Lisboa e aproveitei para perguntar nos cafés se o Rascord lhes era oferecido, se acontecia, o que se passa na província que eu conheço, serem-lhes oferecidos dois exemplares, por café,, porque ninguém os compra nas bancas. Não sei se é efectivamente uma coisa local ou se é generalizado à periferia das cidades maiores. O facto permanece: Na minha Aldeia há hoje quatro cafés e cada um deles tem “à borla” diariamente, dois exemplares de “O Rascord”.

Sem generalizar, acho a opção interessante e se generalizada conseguirá certamente levar à certa alguns anunciantes pois, as tiragens hão-de continuar em alta. Porém, ninguém o quer ler. Os Benfiquistas continuam a achar que o Rascord é um Jornal Sportinguista e os Sportinguistas consideram-no um órgão “venusiado” do benfica.

Talvez os gajos que começam com bagaço o pequeno almoço, ao final do dia terminam o dia com bagaço e ao lanche acompanham a bagaço uma “sandes de couratos”, talvez esses gajos leiam o Rascord antes de voltar a casa aos ssss e talvez gostem por nem sequer perceberem o que dizem os títulos.

Enquanto à frente do Record estiverem energúmenos como o Nuno Farinha, correia de transmissão do vieira dos camions, Um jornaleiro que nem Português sabe escrever porque escreve, sempre e só em benfiquês. Farinha é farinha, há de primeira, de segunda e imprópria para consumo. A Farinha do Rascord é imprópria para consumo. Desejo ao Rascord, um lindo enterro.Pode contar com uma coroa de manjericos mandada entregar pelos “Croquetes”, logo pela fresquinha.

ESCRITO POR Mário Tulio
*às quartas, a cozinha da Tasca abre-se a todos os que a frequentam. Para te candidatares a servir estes Leões, basta estares preparado para as palmas ou para as cuspidelas. E enviares um e-mail com o teu texto para [email protected]