Durante estes anos, a equipa B do Sporting tem sido vários projectos, várias ideias e várias fórmulas, que por vezes até se alteram com a temporada a decorrer.
A ideia da criação desta equipa dava a possibilidade a que os jogadores pudessem ser integrados no futebol profissional, crescendo sustentávelmente dentro dos clubes, podendo ser opções imediatas na equipa principal, e até que elementos dos séniores pudessem ganhar ritmo num dos muitos jogos que decorrem na Segunda Liga. Assim, os jovens que saiam dos juniores encontravam um ambiente “friendly” para afirmarem as suas qualidades, podendo, os que se destacavam, subir imediatamente à equipa principal, para além de se habituarem aos duros jogos do futebol português.
Passados quatro anos, conseguimos identificar vários problemas associados à utilização da equipa B, e verificamos que, apesar de garantidamente existirem mais jogadores portugueses nos 3 grandes, poucos são os que sobem directamente da equipa B. E aqui estão alguns dos mais graves problemas:
Integração de excedentários quando não se consegue colocação – A equipa B tem de funcionar exactamente como isso, como uma equipa. A constante entrada e saída de elementos alheios aqueles jovens, muitos deles com ordenados imensos e com idade para fazerem vida noutro lado, em nada ajuda o clube nem os atletas que estão a terminar a formação. A mobilidade é normal, recomenda-se e existirá sempre, mas têm de existir plantéis bem definidos e não colocar todas as sobras que o mercado rejeitou a treinar e jogar junto de jogadores que vemos como opções a médio prazo. A mensagem que se envia é errada, a dedicação dos atletas só pode descer e o clube parece ganhar alguma “preguiça” por saber que existe sempre aquela opção. Não pode nem deve ser uma opção o condicionamento de uma das equipas profissionais.
A prova de que isto é um facto é de que o Sporting B tem sempre subido as suas performances na segunda volta, quando a equipa está praticamente limpa. Este ano sairam elementos como Sacko, Rosell, Viola, Salim Cissé, Labyad e Diogo Salomão (a sério?) e naturalmente as vitórias acumuladas regressaram.
A necessidade de os mandar para fora, para voltarem para dentro – O facto de alguns jogadores precisarem de sair, para ganhar mais rotação e experiência, não significa que a fórmula tenha de ser repetida com todos eles. Na realidade, o projecto da equipa B foi criado exactamente para ter de evitar este tipo de saídas. Matheus e Gelson podem parecer-nos verdinhos, mas a verdade é que estando inseridos no contexto competitivo da equipa principal, a disputar títulos e a aprender junto de jogadores de classe e melhores treinadores, pode ser o percurso perfeito para um jovem jogador de talento inegável. Hoje o jogador não pode afirmar-se no Sporting com menos de 21 anos. Porquê? Se os potenciais grandes jogadores estão identificados dentro de portas, não existe qualquer problema em mantê-los a crescer sobre a nossa alçada, mesmo que cumprindo alguns jogos esporádicos na equipa secundária. Foi para isso que a mesma foi criada.
Nesse sentido, há que acompanhar o que fazem o Ajax e o Dortmund, que lançam os seus jogadores mais promissores, o que não implicam que não emprestem alguns para crescer.
O modelo tem de ser o mesmo – O mesmo sistema de jogo, com princípios mais ou menos parecidos, obrigando os jovens jogadores a crescer com as mesmas funções que teriam se estivessem na equipa A. Algo que não se passa, nem de perto nem de longe, no Sporting. Até o próprio sistema de dois avançados só agora começou a ser utilizado, com Podence a actuar a 9,5 nos últimos jogos.
Estes jogadores partem em desvantagem perante qualquer um outro que chegue ao Sporting no mercado, uma vez que o clube gastou dinheiro com uns, e não com outros, e todos têm de aprender a forma de atacar e defender, o posicionamento e as funções tácticas.
Assumir que na equipa B estão segundas linhas – Se existem jogadores de qualidade, ainda que jovens, para posições em que a equipa principal está carenciada, esses jogadores deverão ser vistos como a segunda linha do plantel. Para quê comprar um lateral direito para o banco? Para quê comprar extremos que pouco vão jogar? Para quê ir buscar médios centro que apenas terão minutos quando o titular estiver suspenso ou lesionado? Esses jogadores devem treinar e jogar com a equipa principal, porque estão muitíssimo comprometidos com o nosso clube, porque os ordenados não serão tão avultados, muito menos o investimento e porque está na nossa matriz formadora deixá-los competir com quem joga sempre.
*às terças, a Maria Ribeiro revela os seus apontamentos sobre as novas gerações que evoluem na melhor Academia do mundo (à excepção do Dubai)
19 Abril, 2016 at 16:23
Excelente texto Maria e uma discussão que deve haver!
Para mim a equipa B serve para os jogadores com potencial que saem dos Juniores! Admito que estejam 2 anos na B depois da saída dos juniores, aqueles com melhor espírito e talvez menor talento até podem estar 3! O primeiro ano sénior é para irem entrando e jogando alguns jogos, o segundo ano de maior afirmação e de maior regularidade! 3º ano ou equipa principal ou empréstimo. Para mim o modelo é este!
Admito um ou outro caso em que consigamos comprar jogadores muito jovens de grande valor que preencham lacunas que os que lá estão não preenchem!
Admito igualmente a utilização +- regular de 1/2 jogadores da equipa A para ganharem ritmo…não os mesmos mas vão rodando os que vão ganhando ritmo!
Ou seja todos os anos a equipa B deve ser constituída por Seniores de 1º ano, Seniores de 2º ano, alguns seniores de 3º ano (que não tenham potencial para a equipa A nem sejam atrativos para bons empréstimos), algumas contratações interessantes de putos (muito poucas) que preenchem lacunas e depois entre Juniores que venham dar uma mãozinha de vez em quando e da equipa A que desçam 1 ou outro jogo para manter ritmo! Sou defensor de um plantel o mais estanque possivel em que se faça os miúdos crescer dentro do modelo pretendido e com trabalho individual importante! Para o próximo ano ainda por cima há menos jogos por isso o plantel pode ser menor!
19 Abril, 2016 at 16:49
Para mim isto é simples. Admito que sendo uma visão de fora, quem lá está… sabe bem melhor.
A equipa B deve servir para integrar quem vem dos Juniores e tem qualidade para integrar uma equipa senior. Ganharão experiência e mais tarde cumprirão o final do estágio com um empréstimo (o chamado “sair do berço”).
Admito casos excepcionais de entrada directa na A e será bom se os tivermos.
Por outro lado, deve servir tb para dar minutos a algum jogador da A que venha de lesão ou precise de o fazer para ter ritmo. Mas sempre controlado, um/dois no máximo por partida.
Por fim, deverá sempre trabalhar no sistema da A. Aceito mexidas durante a partida conforme os resultados, mas tentar sempre estar no sistema táctico da equipa principal.
Para encerrar, espero um investimento (assim que possível) no scouting e na própria academia (mais relvados).
19 Abril, 2016 at 16:56
Maria, parabéns pela excelente prosa!
A equipa B não pode servir para colocar os erros de casting / “lixo” da Equipa A.
A equipa B faz todo o sentido do mundo para:
—> ser a fase de transição dos juniores para a Equipa Principal. Ou seja, é o ultimo “funil” para ver quem tem unhas para a Equipa Principal
—> Dar ritmo de jogo a elementos do plantel principal após Lesões. O ritmo de jogo é fundamental para um melhor desempenho, pelo que aquando de lesões que impliquem algum tempo de paragem …. nada como uns jogos seguidos na B para recuperarem o ritmo.
—> jogar no mesmo sistema de jogo da Equipa Principal, pois é bom não esquecer que o Objetivo principal é formar jogadores para a Equipa A
Sobre o passado recente e esta época espero:
—> Que tenha sido esta ultima vez que a B começou com todo o “lixo”
—> Que se dê continuidade à aposta recente no modelo de jogo da equipa principal
E aproveitando o tema, até porque são 2 das Estrelas da Equipa B recupero o que escrevi no outro tópico, ainda para mais quando ouço falar em crise na formação e o caraças e que nas seleções jovens já somos uma minoria.
Apanhei isto num comentário no Artista do Dia.
Não fui confirmar os dados, mas sendo verdadeiros,e acredito que sim, até porque não me lembro de ver estes jogadores nem na seleção sub-20 nem nas esperanças …. “explica-se” o porque da lampionagem ter ultimamente mais gente nas seleções jovens —> Aquilo é pela cor da camisola!!
Como é possível jogadores como Francisco Geraldes e Daniel Podence terem tão poucas presenças nas seleções????
“Francisco Geraldes (20 anos) nas Selecções Nacionais: sub-16 (0 jogos e 0 minutos), sub-18 (3 jogos e 153 minutos), sub-19 (0 jogos e 0 minutos), sub-20 (2 jogos e 93 minutos), sub-21 (0 jogos e 0 minutos).
Daniel Podence (20 anos) nas Selecções Nacionais: sub-16 (2 jogos e 77 minutos), sub-18 (5 jogos e 188 minutos), sub-19 (3 jogos e 179 minutos), sub-20 (1 jogo e 60 minutos), sub-21 (0 jogos e 0 minutos).”
19 Abril, 2016 at 17:13
Não só, Ricardo.
Os lampiões têm trabalhado muito nessa área desde que iniciámos o processo de contenção. Não quer dizer que trabalhem bem, já que na equipa A tens um “renato” e nada mais.
Mas eles formam para vender e nós formamos para jogar. Parece que o nosso caminho será formar para jogar e vender bem mais tarde.
Eles têm uma Academia com condições bem melhores, eles têm alguns dos nossos profissionais que sairam (acredito que os bons pq lhes devem estar a pagar muito bem). E depois são sacanas e pagam aos pais dos putos espalhados por esse país para que a preferência lhes seja dada. Ao invés, tenho ideia que nos mais pequenos são os próprios pais que suportam deslocações, etc.
Por isso, espero que a direção esteja atenta e mesmo demore, volte a investir no scouting e na Academia, como disse no meu comentário mais acima.
19 Abril, 2016 at 17:15
O carnide paga aos pais dos miudos avenças para os convencer a assinar.
19 Abril, 2016 at 17:19
Sei de um caso no Real Massamá. Tudo tratado para Alcochete… 500€ nas mãos de um pai que se decidiu pelo carnide.
Imagina os casos que não sabemos…
19 Abril, 2016 at 18:45
A boa matéria prima tem que se conseguir cada vez mais cedo
antigamente era aos 15 ou 16 anos agora é aos 10 ou 11 anos
para entrarem na academia aos 13. É preferível ter um bom
núcleo de olheiros sportinguistas e dar algum aos pais do que
gastar alguns milhões com lixo pois fica muito mais barato.
19 Abril, 2016 at 19:10
Não vou por aí, dar aos pais. Isso é método lampião.
Mas fazer com que eles não tenham custos nem preocupações, percebam que a escola conta, que há formação tb de homens e que há futuro no futebol, dependendo claro tb do jovem.
19 Abril, 2016 at 17:25
Desconheço o que se passa em termos de camadas jovens, no que diz respeito à verdadeira qualidade dos jogadores… principalmente nos escalões mais baixos onde o “físico” (e idade!!) faz a diferença.
Mas ainda assim, mesmo que a concorrência trabalhe bem….. consegues dizer-me quem são as estrelas de qualidade superior que impedem a presença nas seleções dos seguintes atletas
Francisco Geraldes (fora do mundial sub-20) e praticamente não calça nas seleções
Podence —-> ??’
Palhinha —> no mundial sub-20 jogava quem? E agora nas esperanças?
Na seleção A…. como é que o Mané (na época passada) nunca foi chamado e do carnide…. para a mesma posição temos os internacionais guedes, cavaleiro
E para LD o internacional nelson semedo que apresenta falhas graves em termos de posicionamento defensivo
E depois…. o supra-sumo Deus renato…. que nos poucos jogos que lhe vi devo ter tido um azar do caraças, pois apenas vi um gajo que corria muito e sem critério e sem posicionamento. Mas devo ter tido azar…
19 Abril, 2016 at 17:49
Nem sequer discuto as opções dos selecionadores em cada camada. Se calhar são maus, se calhar são influenciados, etc, etc.
Mas é um facto o que dizes.
19 Abril, 2016 at 19:59
No mundial de sub-20 optaram por chamar o Estrela ( 😀 uma espécie de Fokobo), da formação do slb, emprestado ou vendido a um clube dos EUA… Palhinha ficou em casa a ver o mundial. O titular foi o Podwtaski ( na minha opinião não é nada de especial).
19 Abril, 2016 at 18:58
Aquilo que tenho observado, desde sempre, com excepção de Scolari, é que qualquer jogador do Sporting, em que categoria que seja, tem de trabalhar mais e provar que é melhor, para ser convocado e mesmo isso, às vezes, não basta: lembrem-se de Moutinho e Adrien.
Já desde Manuel Fernandes, era assim, continuou assim, com algumas exceções e mantém-se assim, com o atual selecionador.
19 Abril, 2016 at 17:19
Como alguns tasqueiros, partilho da opinião que a equipa B sirva para integrar os juniores que sobem ao futebol de primeira água. É um género de rampa de lançamento para o futebol a sério. Para mim a equipa B de primeiro ano é a última fase de formação de um jogador. Sendo que se precisar de um segundo ano de B, o que pode ser natural, já se enquadra em futebol profissional.
Portanto em primeiro lugar, dar lugar aos juniores e aos jovens da Academia. Depois acho importante ter um ou dois jogadores que se mantenham na B, que sejam da casa, mas que não se espere grande evolução. Casos de Mica, Nuno Reis.
A equipa B terá ainda mais duas componentes: jogadores jovens recrutados no futebol europeu e que possam rapidamente singrar, caso de Wallyson ou Gauld e jogadores em recuperação de lesão da equipa A durante um, dois jogos.
A máxima da equipa B deve sempre estar presente ao máximo: deve haver o minimo de “entulho” possível.
19 Abril, 2016 at 17:44
Quanto às constantes mudanças, parecem-me normais.
Levámos com o entulho do Godinho e mais entulho que o próprio Bruno contratou numa fase em que tínhamos de mandar uns tiros no escuro para ver se algum acertava.
Para o ano, poucos ou nenhuns restarão do tempo do Godinho e acredito que se saiba dar o melhor seguimento às carreiras dos já contratados neste mandato.
É natural um começo menos titubeante e um plantel mais definido desde o início, que será até propício a que os miúdos de 1º ano joguem mais do que o habitual.
Depois há ainda a dificuldade em colocar jogadores por empréstimo. Não podemos ignorar que há clubes que passam a vida a favorecer os rivais para depois lhes oferecer jogadores que contribuirão para atingirem os seus objectivos.
Clubes sérios e honestos, estarão aptos a receber o nosso talento e clubes destes, há poucos (daí a obrigatoriedade de emprestar alguns para fora).
Depois, é fazer mais ou menos o que se tem dito por aqui. Dentro de uma janela de 3 anos, cada um evoluirá ao seu ritmo, tendo sempre em vista o reforço da equipa principal ou um futuro retorno financeiro.
Acredito que o próximo ano será aquele em que mais facilmente se programará a época da equipa B.
19 Abril, 2016 at 17:54
+1
19 Abril, 2016 at 20:36
Like 😉
19 Abril, 2016 at 17:54
Jogadores devem jogar na B se estiverem numa destas situações:
– até 3 anos de já não poderem jogar nos júniores. Depois disso ou empréstimo ou adeus (não podemos ficar com todos);
– Júnior acima da média;
– Jogador da A que tenha vindo de lesão para ganhar ritmo. Nesta opção nunca colocar mais de 2 por jogo.
Jogadores que NÃO devem jogar na B:
– Dispensados;
– Gajos contratados para a A mas que afinal não convenceram logo a abrir.
Não se deve comprar jogadores para a B a não ser que seja um possível prodígio (tipo Gauld).
A B deve jogar no mesmo esquema táctico que a A, e para isso parece-me que o João de Deus é o treinador ideal dada a boa relação que tem com o JJ.
Agora importante importante… era formarmos um avançado goleador. Isso é que era…
19 Abril, 2016 at 17:54
OFF
Artolas a Dias em Vila do Conde,
Rui Bosta em Alvalade.
Artolas para fazer bóbó ao Vieira e em estágio para nos ir roubar ao Morcão.
19 Abril, 2016 at 17:55
Com o Rui Costa ganhámos os 3 jogos deste ano 😉
19 Abril, 2016 at 18:12
Nao sei nao…
Cheira-me que o Soares Dias vai ser o proximo Marco Ferreira.
É um palpite… E sinto um certo cheiro no ar.
19 Abril, 2016 at 19:04
O Artolas vai fazer um grande bóbó ao Vieira. Com o auto-suspensão de Jorge Sousa, é a grande oportunidade do Artolas passar a ser o nº1 em Portugal. Bóbó ao vieira e a seguir no nosso jogo no morcão mais um bóbo ao vieira lixando-nos, e de caminho fica bem com o padrinho azul.
19 Abril, 2016 at 18:31
A equipa B deve servir para desenvolver os miudos da nossa cantera e uma ou outra compra de jogador com potencial (caso do Gauld). Pontualmente pode servir para algum jogador da A ganhar ritmo.
Nos últimos anos a equipa B tem tido muito entulho (casos herdados difíceis de resolver, compras desnecessárias…). Espero que a partir da próxima época a equipa B fique completamente limpinha!
Os jogadores não deverão ficar mais de 2 anos na equipa B. Depois disso devem rodar numa primeira liga e voltar à equipa principal (como espero que aconteça com o Iuri, o Palhinha e o Wallyson!) ou serem vendidos, serem incluídos nalgum negócio ou “dados” com a ressalva de ficar com X de percentagem futura.
Temos na equipa B jogadores que deverão rodar para aumentar o grau competitivo ou subir para a A na próxima época (acho por exemplo que o Matheus já tem futebol para jogar regularmente na A).
Há muito potencial para aproveitar!
19 Abril, 2016 at 18:35
off:
Os resultados começam a estar à vista. Não fosse o nosso presidente agressivo na comunicação e fosse um “coninhas” como muitos queriam que fosse JJ não teria sido multado em 192 euros, teria sido suspenso, quase que aposto, em dois jogos.
Obg Presidente e mantenha a postura agressiva que esta gente só à lei da “cacetada” é que entendem que o SCP deixou de ser o clube “coninhas” que todos gostavam que desse luta mas que se mantivesse no 3 lugar sem causar problemas aos outros dois.
19 Abril, 2016 at 18:48
Acho engraçado é que, depois de ter montado o circo, Bruno Paixão tenha pedido dispensa de arbitrar a próxima jornada.
19 Abril, 2016 at 19:00
+ um
19 Abril, 2016 at 18:52
Porque 5m por um jovem sul americano que ainda tem de provar que se adapta?
Porquê ?
Porque é que apostar num Geraldes ou gauld definitivamente é mais arriscado que um ruiz jovemzito?
5 m não deixa a muita margem !
Para não ser titular absoluto.
Podem pensar que é Off-topic má suada disso. O criação da equipa B devia servir para que o SCP ao comprasse “garantias ” que não tivesse na academia.
So jogadores feitos a apontar ao onze.
E isso seriam dois ou três por ano, no máximo e dependendo de saídas de titulares
19 Abril, 2016 at 19:31
Não percebo…mas enfim…pode ser que seja um fora de série….
19 Abril, 2016 at 21:55
O jovem sul americano é avançado. Vem fazer de Teo. Não façamos confusão
19 Abril, 2016 at 22:48
entao, o teo vai embora?
de qqr modo, nao tinha essa ideia
19 Abril, 2016 at 22:57
Tem jogado a avançado. Mas a posição de origem e principal é médio ofensivo.
19 Abril, 2016 at 18:56
Equipa B: plantel sub 23, com possibilidade de integrar o plantel 3 jogadores com mais de 23 anos (atletas que: não foram vendidos, não conseguiram empréstimos, não explodiram antes…). Uma convocatória de 18 jogadores, não pode conter mais de 5 jogadores com mais de 23 anos (3 que fazem parte do plantel+2 que trabalham com a A).
19 Abril, 2016 at 19:00
https://www.youtube.com/watch?v=xRN5SM8dOuM&feature=youtu.be
Novo video pessoal,desta sobre a “Reconquista Europeia” do nosso Sporting.
Desfrutem!
19 Abril, 2016 at 19:14
Saudades do Insua
19 Abril, 2016 at 19:51
É isso tudo Maria.
Penso que seja unânime o ideal de projecto para a equipa B.
SL
19 Abril, 2016 at 20:38
Bom post Maria
19 Abril, 2016 at 21:09
Bom artigo.
Ainda sobre o falhanço do gajo do Vitória ontem aos 90′, se fosse contra o Sporting estava lá dentro. Tropeçava no Patrício, caía em cima da bola, voltava a levantar-se, chutava, batia na andorinha, na barra, nos dois postes e entrava.
Contra o Sporting qualquer boneco tem o maior ranço.
Faz-me lembrar o dia (época 94/95) em que o Estrela da Amadora ganhou em Alvalade por 0-1, com um golo de um gajo chamado Mário Jorge. Foi o Sporting a dar carga durante o jogo todo, Balakov falha um penalti, até que um contra-ataque dá o golo ao Estrela. O treinador da equipa de Sintra? Era um barbudo chamado Fernando Santos.
19 Abril, 2016 at 21:14
Não quero ir mais longe…
… Buba, Beira-Mar, hatrick contra o Sporting.
O MaisTabaco escrevia na altura:
“o camaronês da equipa de Aveiro conseguiu também superar o seu máximo pessoal: até esta noite contava dois golos em 30 presenças em jogos do escalão principal, apontados com a camisola do Estoril, na época 2004/05”
Estamos num caminho brilhante quanto à recuperação desportiva do clube, mas enquanto não aniquilarmos estes bonecos ficamos à mercê de perder títulos nacionais com trivialidades.
Estes bonecos que façam história com a equipa do Orelhas.
19 Abril, 2016 at 21:57
isto da formação… tem muito que se lhe diga.
julgo que não há muitas regras estanques.
A única que estou a ver assim de repente, é a qualidade a cima da média!
Depois… é um espaço, onde se deve misturar o melhor possível, diferente tipos de jogadores e neste ponto sinto que a nossa formação está a fazer o caminho certo!
Ao fim de quase 3 anos … finalmente estamos com a academia limpa. Se continuarmos o caminho feito com a seriedade até aqui demonstrada… dá me ideia que dentro de 3 anos, podemos ter a melhor academia do Mundo (real)!
No final do ano “lético”, terei todo o gosto em dar a minha opinião relativamente aos jogadores … e isto serve para a equipa A.
Neste momento só temos é de ganhar todos os jogos!!!
20 Abril, 2016 at 10:09
100% de acordo com a Maria! Parabens pelo post. Muito pertinente! A ver se é para o ano que a equipa B entra em velocidade de cruzeiro.
20 Abril, 2016 at 17:11
Os B: mesmos esquemas tácticos da A, rapazes made em Alcochete até aos 21 (terceiro de sénior), sede de adaptação ao clube de miúdos estrangeiros comprados em mercados extra europeus, até aos 23, banco de ensaio para o regresso de lesionados e, caso seja útil a qualquer uma das equipas, palco para fazer jogadores da A que não competem há muito (como Jug, por exemplo).
Objectivos: Taça de Honra da AFL (toca a chagar esses bois para a reatarem), 5 primeiros lugares da II divisão, lucília como ”Europa” do escalão. Promoção aos séniores dos mais válidos, empréstimos daqueles imediatamente abaixo em grupos de 3 a equipas da A decentes (ponderando os calendários para os fazerem defrontar as nalgas Sempre que possível – quem não servir, usar como moeda de troca em transferências nacionais ou vender para outros campeonatos: Bélgica, França, Chipre, Grécia, Suíça, etc.) ; os restantes, se lhes sobrar contrato, no Farense e no Sp. Covilhã, filiais históricas e à margem da teia de interesses dos corruptos, às quais dariam muito jeito para voltarem ao estatuto que já tiveram e para reforçar a simpatia pelo Sporting nas respectivas regiões. SL