Porta 18 – coca – cavalo. Ta tudo ligado.

Quanto à bola, cá para mim nao querem ler os mails para nao ser processados. Este comunicado lampião foi só a maior admissão possivel da veracidade dos mails.

O cavalo só passa uma vez na vida. Há que apanhá-lo.

Hoje vai ser um dia fodido para os lados de carnide:

Tirado do ForadeJogo

“Foram divulgados numa página de internet mais emails, contendo contratos do Benfica e vários dados pessoais de funcionários e dirigentes. O suposto contrato que Carrillo assinou com as águias incluiu um prémio de assinatura de 2,5 milhões de euros. O Benfica tinha comunicado à CMVM um investimento superior a 6 milhões na aquisição de Carrillo e que englobava precisamente esse prémio e encargos com serviços de intermediação. O jogador teria ainda um bónus de 510 mil euros por cada 15 jogos a titular e um salário bruto de 2,9 milhões. O alegado contrato de Hermes foi também divulgado, apontando para um valor de 600 mil euros/época.
Nestes contratos que foram expostos na net estará o do patrocínio da Emirates que supostamente parte de um valor base de 5,7 milhões por ano e que tem bónus de conquistas europeias. Na altura a comunicação social revelou uma verba de 9 milhões.
Também terá sido revelada, em correspondência que será relativa a 2009, uma lista com dados pessoais (nomes, moradas, números de telefone e endereços de email) de milhares de sócios, alegadamente pertencentes à claque No Name Boys, não reconhecida oficialmente pelo Benfica.”

Falando nessa situação do Ruiz, viram mais uma vez a diferença de tratamento da comunicação social? Pois quando o Pizzi resolveu mandar o seu treinador para um sítio, houve uma explicação do benfica dizendo que o jogador estava “frustrado” com a sua própria exibição. E pronto assunto fechado! O Ruiz faz um jogo da treta (como sempre), sai, é assobiado e tem uma atitude de frustração no banco. O que acontece? Chama-se o pai/empresário do jogador para falar na sport tv como eu vi ontem e faz-se uma notícia com o ferrari vermelho…. Mais uma vez as novelas passam-se todas no Sporting e os outros continuam a assobiar para o ar com todo o nojo que se passa…
É duro ser do Sporting, mas cada vez tenho mais orgulho!
E o Ruiz que nos faça um favor… vá de ferrari daqui para fora que ninguém quer saber dele!

Dirigentes da FPF, o Povo Português “abismado”, LOL, exige a todos imediata demissão!

Está tanta gente e instituição envolvida e enrolada nestas trafulhices que não vai acontecer nada. O edificio do futebol tuga ruiria todo, não ficaria ninguém cá fora. E depois como é que ‘iamos falar de bola’?

Nojo desta gente. Que asco!

Permito-me fazer, como é hábito em sujeitos da minha idade, uma pequena incursão ao passado…
Durante os mais de 21 anos em que trabalhei na zona do Rato, e já lá vão dez, ia almoçar com frequência, com alguns bons amigos (sendo que três deles, infelizmente, já não estão entre nós) a um pequeno restaurante no Bairro Alto, dirigido por um casal minhoto. A senhora cozinhava divinamente e era frequente, dada a qualidade dos seus petiscos, termos que esperar à porta, à espera de lugar.
Entre os seus fiéis clientes, estavam alguns funcionários dos dois jornais desportivos daquela zona, jornalistas incluídos, que assistiam às nossas, por vezes acesas discussões, sobre futebol (os 3 grandes estavam habitualmente representados) e… pesca.
Hoje confesso, tal a revolta que sinto perante a vergonha que é aquela classe, ser-me-ia impossível essa frequência sem acontecerem situações complicadas…
Não o digo só por mim. Prestarei sobretudo homenagem, a um grande e emotivo Sportinguista, falecido em 2011 e que com os nossos dois filhos e demais amigos, me acompanhou em 2000, nalgumas deslocações do Clube, a partir da vitória em Alvalade sobre o fcp. O meu saudoso companheiro Alberto Lopes não se calaria por certo perante o que se está a passar. Era demasiado incontido para tal…
Paz para ti, Alberto, para ti, Gustavo, para ti, Quim. Os 3 grandes representados nestes amigos.
Quim, desculpa lá, o teu clube é uma merda.
E que me desculpem na Tasca…

Se o problema fosse a ruína do “edifício do futebol”, estávamos nós bem. A questão é que isto não é um edifício, é um condomínio inteiro, com política, autarquias, finança e construção metidas ao barulho.

Tão triste como pensar ao que este país chegou, é olhar para o papel do jornalismo em tudo isto. Porque este caso anda claramente rebocado pelas redes sociais. Os jornais limitam-se a ser correias de transmissão de notícias, até copiam uns dos outros sem qualquer tipo de revisão ou investigação, isto aqueles que preferem não olhar para o outro lado a ver se o vento passa. Ao contrário de alguns, acredito piamente na Justiça e no Jornalismo. Ou melhor, quero acreditar, pois sem estes não existe Estado de Direito. E tenho medo, muito medo, que tanta gente aceite como natural obter a informação de blogs e redes sociais.