O Observatório do Futebol publicou um relatório com as melhores assistências nos estádios de futebol de 42 países de todo o Mundo, nos últimos cinco anos, e o Estádio José Alvalade surge em 39.º lugar, com uma média de 39.068 espectadores.
Esta época tem vindo a inverter os números alcançados e deverá ser preocupação fundamental da direcção encontrar formas de fazer os adeptos regressarem ao estádio. Obviamente que cada um de nós também tem o seu papel, seja não virando as costas ao clube como forma de protesto, seja tentando não deixar vazio o seu lugar quando por algum motivo não pode dar uso à gamebox.
De regresso à lista, atentemos nas dez primeiras posições
1.º Borussia Dortmund – 80.230 espectadores de média
2.º Manchester United – 75.218 espectadores de média
3.º Barcelona – 74.876 espectadores de média
4.º Bayern Munique – 73.781 espectadores de média
5.º Real Madrid – 69.822 espectadores de média
6.º Schalke 04 – 61.328 espectadores de média
7.º Arsenal – 57,793 espectadores de média
8.º Hamburgo – 52.349 espectadores de média
9.º Estugarda – 52.012 espectadores de média
10.º Atlanta United – 51.547 espectadores de média
Cinco clubes alemães e três ingleses, desde logo numa demonstração cabal de quais os modelos futebolísticos que vale a pena seguir. Depois, a curiosidade de vermos clubes como Shalke, Arsenal, Hamburgo ou Estugarda, levando-nos a pensar, uma vez mais, que podem existir muitas formas reconhecerem o trabalho feito, mesmo que esse trabalho não se traduza em constantes vitórias (veja-se a posição ocupada pela Juventus ou, num exemplo mais próximo, pelo fcp).
Números e pormenores nos quais vale a pena pensar seriamente.
11 Abril, 2019 at 23:25
Boa Noite.
Primeiro comentário tem que ir para o Atlanta United da MLS, um clube com 2 anos, em 10º lugar.
Campeão em titulo.
Fantástico e com este estádio…
https://atlanta-mp7static.mlsdigital.net/images/ATLUTD_MontrealImpact_KH_09242017-194%20(1).jpg
Fico surpreso, por não ver nenhum clube brasileiro, principalmente o Corinthians.
Mas há um dado aqui interessante, que é capacidade do estádio de cada um.
Por exemplo o Liverpool, se por acaso estádio tivesse capacidade para 70Mil, tinham lá 70mil a cada jogo em casa.
Depois entra aqui a questão cultural de cada pais como é óbvio.
Para Sporting e benf@, são números bastante bons, para o porto é de facto um clube regional, tanto conquista e não chegam nem perto do Sporting, miserável.
Quanto a nós, uma mistura com acontecimentos que ainda marcam e vão marcar o futuro da realidade do adepto Sportinguista e com um futebol que não chama para já ninguém ao estádio, os números vão baixar.
Mas mantenho o que escrevi, SE para o ano o futebol começar bem e embalar, colocas 35 Mil em Alvalade a cada jogo…
11 Abril, 2019 at 23:34
sou-te sincero: acho ridículo não termos um mínimo de 40 mil pessoas em Alvalade. E não falo de assistências marteladas.
11 Abril, 2019 at 23:48
Somos mais instáveis que um governo centro-africano e espantas-te não teres 40 mil?
Já viste as tuas ultimas assistências em Alvalade?
12 Abril, 2019 at 0:01
Essa conversa das assistências marteladas é boa. Onde estão as provas disso?
12 Abril, 2019 at 1:30
Provas? Para qualquer pessoa que vá com regularidade a Alvalade… essa tua pergunta não faz sentido.
E mais….
É um facto que as assistências destas época são efectivamente mais baixas que a época anterior, mas também é um facto que nas ultimas épocas eram marteladas
12 Abril, 2019 at 1:44
Enquanto o produto e a marca SCP não forem bem trabalhadas, não vamos a lado nenhum…
Todo o modus operandi do clube é arcaico, para não falar que os bilhetes são caros para a qualidade proporcionada.
Estádio e PJR deviam estar em 50% (para não ir mais longe) dos jogos da época cheios!
12 Abril, 2019 at 7:40
obviamente, Doc. Ir a qualquer jogo do Sporting devia ser uma experiência que te fizesse ter vontade de passar o dia em Alvalade. Se não for ires às roulotes ter com pessoal, o que é que o Sporting te oferece a ti e, mais ainda, às crianças?
12 Abril, 2019 at 9:01
Basta ver a diferença de ambiente no JR e no Estádio para se perceber muita coisas. Depois os Gurus da inteligência que tirem as conclusões.
12 Abril, 2019 at 12:46
Verdade… mas para quem vive fora de Lisboa ainda mais!
12 Abril, 2019 at 7:03
Claro que são martelados… as provas é que nem vê-las.
Aliás, as assistências são auditadas, pois não é o número que cada clube manda para o ar… isso seria um festival.
Mas claro, os auditores estão todos metidos no esquema…. todos eles a martelarem os dados do Sporting, mas nos outros clubes todos os números são correctos até ao milimetro.
Se estão martelados do nosso lado, tb os outros estarão martelados. Agora continuarmos a dizer que andam a martelar números sem provas é apenas o que os rabolhos fazem, falam falam, falam falam, mas provas…. ninguem sabe delas. Talvez seja porque elas não existem.
12 Abril, 2019 at 7:39
leonidas, tens desde logo uma forma de martelar as assistências: contas o número de bilhetes vendidos, incluindo gameboxes.
Acontece que, todos os jogos, há dezenas, centenas, milhares (depende das épocas e dos jogos) de cadeiras vazias, precisamente de pessoas com bilhete de época. E, quando anunciado, esse lugar surge como ocupado.
Tens a prova disso, simples, quando tentas comprar bilhetes online. Tudo o que é lugar com gamebox está indisponível, mas chegas ao dia e o que lá vês é uma corrente de ar. O mesmo no João Rocha. Quantas vezes já foi anunciado que a lotação está esgotada e, no dia, tens umas 200 cadeiras vazias?
12 Abril, 2019 at 8:41
Eu sei disso, mas são formas diferentes de contar.
Se os bilhetes foram vendidos contam como bilhetes vendidos/assistências.
Por exemplo, quando um concerto está esgotado é porque todos os bilhetes foram vendidos, não porque a sala está cheia…
Há pessoas que falham o concerto e até casos do Pav Atlantico estar cheio mas apenas meia sala estar aberta. Mas listar um concerto como estando esgotado tem sempre outro impacto, mesmo que fosse possivel vender mais uns 500 ou 1.000 lugares por se abrir a outra metade da sala.
Apenas não gosto que nós andemos a insinuar que andamos a martelar coisas, quando o critério usado é esse e é público.
Martelar é dizer-se que existem 6M de rabolhos em Portugal, porque numa sondagem 60% das pessoas eram do carnide.
A populacão total não pode ser usada para multiplicar, mas apenas a populacão adepta de futebol.
Pode não ser muito rigoroso usar-se esse critério. Concordo ctg nesse aspecto. Mas é o que temos de momento.
Mas imagina que um sócio com lugar cativo decide aparecer na segunda parte…. ias vender o lugar e depois ele aparece? É chato que isso aconteca, mas os sócios deveriam poder vender os seus lugares legalmente.
Na Suica quem tem passe anual dos transportes, pode entregá-lo durante um periodo de ausência numa estacão e recebe um x de volta por cada dia. Se um sócio pudesse avisar o clube que não irá ao jogo poderiamos tentar vender o lugar e ele receber metade do preco do bilhete, ou algo do género. Ai contava-se realmente quem está, e nem quantas entradas foram vendidas.
13 Abril, 2019 at 8:44
Já entrei num jogo no intervalo com a minha GB.
12 Abril, 2019 at 12:47
Nem mais… já fui vitíma disso mesmo, e que já relatei aqui!
12 Abril, 2019 at 12:50
Até na mecânica da “bilhetica” somos uns amadores… nem sabem vender, nem enchem os recintos e pelos visto não querem adeptos lá… é só olhar para os camarotes a abarrotar esta época, que quererá decerto dizer MUITA COISA…
12 Abril, 2019 at 20:34
por acaso pode ser um numero que o clube mande para o ar
ou nao achas estranho e uma coincidencia do caraças o que acontece nos jogos do estadio do dragao: se reparares nas transmissoes eles dao sempre o numero na segunda parte, mas se o porto tiver marcado na primeira os numeros surgem logo no inicio, se nao tiver marcado anunciam mais perto do fim do jogo.
e o que acontece praticamente sempre: a terminaçao do numero de espectadores bate certo com o numero da camisola do jogador que tiver marcado o primeiro golo da equipa
12 Abril, 2019 at 7:45
o que tu dizes sobre as épocas anteriores não tem nada de factual. Não passa de uma opinião. Estive lá muitos jogos e nunca me pareceu haver nada de errado com os números das assistências. Volto a perguntar. Há provas de assistências marteladas? Ou é apenas mais tanga de cartilheiros? A mim é o que parece.
12 Abril, 2019 at 10:33
É legal sequer manipular esses números face à liga ?
12 Abril, 2019 at 20:37
o porto martela sempre que marca na primeira parte
e indo la é facil olhar a volta( por exemplo na altura do munda sabe que) e ter uma noçao do numero de espectadores, e o ano passado vi jogos com clareiras semelhantes a este ano a serem anunciadas assistencias de 40 mil para cima
12 Abril, 2019 at 7:35
Iorda, ao fim de 15 anos a ir ao novo estádio torna-se relativamente fácil olhares em volta e teres uma noção de quantos espectadores estão presentes. E ficares de boca aberta quando anunciam que estão mais cinco, seis ou sete mil do que aquilo que achas que estão
12 Abril, 2019 at 7:48
Cherba,
Nos últimos 10 anos estive muitas vezes no estádio. Nunca tive a sensação que estivessem menos pessoas do que as anunciadas. Na presidência de BdC, pareceu-me sempre que estavam lá mais de 40 mil pessoas. Mas deve ser relativamente simples verificar isso. Não há registos de venda de bilhetes? Também há muitos registos televisivos que mostram as bancadas durante o jogo. Desafio alguém a mostrar imagens convincentes de assistências marteladas.
12 Abril, 2019 at 8:10
Iorda, os números martelados tanto existiram no tempo da anterior Direcção como existem na actual Direcção.
12 Abril, 2019 at 9:08
Provas?!
Basta ir a Alvalade com frequência e ter olhos na cara…
12 Abril, 2019 at 16:28
Mais conversa da tanga. Mostrem os factos.
12 Abril, 2019 at 0:29
40 mil?
Fui a Alvalade no domingo, já não ia à algum tempo, ganhámos 3-0 mas não gostei do jogo, não havia ânimo nas bancadas… nem no campo… havia pessoal a dizer que tinha sido um bom jogo… boa vitória… o que vi foi uma equipa que não empolga, não mexe, não galvaniza…
É a minha opinião.
SL
12 Abril, 2019 at 1:21
Essa é a fiel imagem do nosso clube… mas mais é o que este CD está a semear… em menos de 1 ano já todos percebemos o que temos ali com esta gentalha de bananas!
12 Abril, 2019 at 7:42
RibAs, este ano, creio só ter sentido as bancadas a vibrarem a sério contra o benfica, nas meias finais da Taça, e no jogo do campeonato com o fcp
não é fácil encontrar estado de espírito quando tudo o que o é notícia sobre o clube… te afasta do que devia ser essencial
12 Abril, 2019 at 1:22
Tens toda a razão Cherba.
12 Abril, 2019 at 8:06
Face ao momento atual, acho normalissimo nao ter mais que 30.000 por jogo.
Mais que isso é só quando temos a ilusão de poder lutar pelo titulo e existe alguém na liderança do clube e no banco que dê um minimo de esperança.
Se sairem B. Fernandes, Mathieu e outros, mantendo-se um Varandas e um Keizer, julgo que a média abaixo dos 30.000 poderá vir a ser uma realidade…
12 Abril, 2019 at 14:07
Não sei qual o critério aqui da média, mas sem dúvida faltam aqui as equipas brasileiras – deixo um link atualizado sobre as médias dos clubes brasileiros em 2019 (lembrando que no Brasil ainda não começou o campeonato nacional – estão agora na fase final dos estaduais – campeonatos sem tanto interesse):
http://app.globoesporte.globo.com/futebol/publico-no-brasil/index.html
e do ano passado (2018):
https://globoesporte.globo.com/numerologos/noticia/balanco-final-veja-clubes-com-maiores-medias-de-publico-e-melhores-rendas-em-2018.ghtml
No Brasil no entanto existem várias questões que não ajudam a ter tanto público nos estádios consistentemente (para ter uma média alta), nomeadamente:
– Quantidade de jogos – Em alguns anos chega a haver cerca de 40 jogos em casa (se a equipa vai bem na Libertadores, por exemplo).
– Importância desses jogos: No Brasil de janeiro a abril jogam-se os campeonatos estaduais, campeonatos menores com equipas não tão interessantes – o que leva a ter médias de público muito baixas. O campeonato este ano começará só no final de abril e dura até dezembro.
– Horários dos jogos: Existe um horário fixo no Brasil de jogos nas quartas feiras às 22h (para dar na tv depois da novela). A própria Libertadores tem jogos que começam às 21h30 em dias de semana (terças, quartas e quintas), e outro que começa às 19h30, o que afasta muita gente dos estádios.
Enfim, são alguns dos problemas por aqui, nem mencionando a questão do preço dos bilhetes que, em tempos de crise, são outro fator importante.
Existe no entanto uma coisa que acho muito interessante e que podia ser copiado. Em um momento do jogo é costume dizer para além do público presente no estádio, o número de bilhetes vendidos e o dinheiro que gerou essa venda de bilhetes.
SL!
12 Abril, 2019 at 3:26
Todos juntos dava para o top 10 à vontade (num estádio com essa capacidade).
“Brunistas” dava >40.000 por jogo.
“Anti-brunistas” dão <30.000.
E qual é o papel dos "sportinguistas", perguntas tu? Os sportinguistas que se fodam, a mensagem vigente foi demasiado bem apreendida! Daí que o papel de muitos seja mas é cagar para esta palhaçada toda, até se sentir eventualmente um novo "vento de mudança", do género daquele que soprou a bancarrota financeira e desportiva que pairava por cima do Clube há 6 anos atrás.
Só que um vento é capaz de, desta feita, já não chegar. Qualquer dia, isto nem com um tornado vai lá….
Já foram tempos de Fight&Resist. Agora são mais tempo de "Sigh&Desiste".
12 Abril, 2019 at 7:44
Placebo, posso dizer-te que estás enganado. Felizmente. Mantém o Resist, pelo menos, que há-de chegar o tempo de sacares o Fight do bolso
12 Abril, 2019 at 13:09
Duvido, mas tenho sempre toda a disponibilidade em ser agradavelmente surpreendido…
12 Abril, 2019 at 7:33
Com tantos tumultos acho normal.
Neste momento quero que se lixem as assistências. Fico no essencial, por agora.
Primeiro organizar a casa. Depois podemos focar-nos nestas questões que têm tudo de causa/efeito.
“If you build it, they will come.”
12 Abril, 2019 at 7:34
*foco no essencial
12 Abril, 2019 at 8:11
Grande filme!
12 Abril, 2019 at 8:38
A frase é mais antiga do que isso.
12 Abril, 2019 at 7:47
Infelizmente enquanto não voltarmos a ter um presidente e um cd à dimensão do nosso clube vamos perder cerca de 1/4 das assistências médias e por consequência descer dezenas de posições.
É necessário alguém com carisma mobilizador, aglutinador e que não hostilize uma fatia considerável de sócios e adeptos.
Este CD já podia por diversas vezes ter feito isso mesmo, mas não soube ou não quis fazer.
Uma medida que tambem pode ser tomada mas apenas quando o estádio ou pavilhão estão esgotados é questionar os detentores de lugares anuais se vão estar presentes e caso contrário voltar a disponibilizar o lugar. Isso foi feito, e bem, no jogo de andebol contra o telekom vezprem.
12 Abril, 2019 at 7:53
PS: No pavilhão JR as assistências continuam abaixo do que deveriam sendo nós supostamente tão defensores do ecletismo.
Mas devo dizer que as assistências no andebol e no hóquei já superaram largamente as do ano passado sendo que as do futsal dificilmente estão algo abaixo. Já o vólei mantem assistências médias bem abaixo dos 1000.
No geral penso que o JR irá superar is números do ano de inauguração.
12 Abril, 2019 at 9:02
O nosso estádio tem essa virtude. Há sempre um obstáculo/pala, que apenas nos permite 2/3 das bancadas.
Odeio este estádio.
12 Abril, 2019 at 13:02
Concepção e arquitecturas péssimas… que resultou numa autêntica WC de azulejos de envergonhar qq adepto!
Tudo foi conjugado: acessos, zona envolvente, zonas adjacentes de exploração comercial, sem pavilhão, sem cidade desportiva, sem pista de atletismo…
12 Abril, 2019 at 9:12
Essa merda das assistências marteladas é só mais uma arma de arremesso para colar a BdC o epíteto de aldrabão.
Porque ele TEM de ser aldrabão.
Mesmo que não seja.
É à bruta.
Por convicção ideológica em vez de facto comprovável.
Quero lá saber se são marteladas pelo número de bilhetes vendidos!
O que é um facto é que o ambiente era diferente. E para melhor.
E quero ver é quem arranjamos agora para voltar a orgulharmo-nos de ser Sporting.
Essa é a questão.
12 Abril, 2019 at 9:13
*quem arranjamos para a direcção
12 Abril, 2019 at 9:18
Tou farto de dizer…
Os melhores adeptos do mundo é uma frase feita que não quer dizer nada nem tem nada a ver com a realidade. Como dizerem que somos 3 Milhões ou lá o que é.
Na área de Lisboa (Lisboa e arredores), Sportinguistas a sério não são mais de 150.000. 15 a 20 mil que podem ir ao estádio e os restantes que não têm essa possibilidade financeira ou horária de trabalho. O resto são sportinguistas para fazer conversa de café. E se calhar 150.000 estou a fazer já uma área muito grande de arredores…
E, por isso o que acontece é que o Sporting tem uma assistência praticamente garantida de 20.000. Os tais de Lisboa + os que vêm de longe ocasionalmente mas que todos os jogos há. Até quando lutávamos para não descer com o Godinho. Se a coisa estiver melhor e estivermos a lutar pelo 3º ou a não lutar por nada…sobe para os 25/27 mil. Com muitas ofertas talvez chegue aos 30.
Para encher a sério…é preciso estar em primeiro, a jogar muito bem, estar um tempo fabuloso, ser a um horário conveniente e arranjarmos transportes que convenham aos 10.000 que vão se não tiverem mais nada para fazer…
Os Sportinguistas não são os melhores adeptos do mundo. São iguaizinhos aos outros…
12 Abril, 2019 at 9:18
Atenção…são iguaizinhos aos outros…portugueses!
Obviamente. Por esse mundo fora o que não falta são exemplos de adeptos a sério em massa…
12 Abril, 2019 at 9:21
Mas interessa a quem esta conversa das assistências?
As assistências servem para auditar as contas das bilheteiras e para vender publicidade no estádio.
Portanto, faz muito bem à nossa credibilidade como clube andar a cartilhar que as contas são ‘marteladas’.
Acham que os rivais fazem o quê neste assunto? Acham que os publicitários não sabem disto?
Isto é um não assunto, usado pelos cartilheiros da tasca como arma de arremesso contra BdC, tal como manda a ‘direcção’ do fantoche.
O verdadeiro problema é a baixa das assistências no estádio. Este barulho criado só tira o foco disso.
As pessoas vão ao estádio por muitas razões e cerveja à venda até pode ser uma, mas falamos de preços, horário, adversário, experiência, segurança, acesso, etc
Isso são todas questões que devem ter especialistas a trabalhar para retirar barreiras aos adeptos.
A questão principal, acima disto tudo, é a expectativa dos adeptos de podermos ganhar o campeonato, de bater os rivais. O entusiasmo e a crença no ‘projecto’ do clube.
Obviamente que as pessoas não acreditam que contamos para o totobola porque a equipa não tem a competitividade que tinha o ano passado. Jogadores saíram, treinadores sem chama, presidente a desvalorizar o plantel, casos e mais casos de saneamento, falta de jogadores da formação na equipa.
E acima de tudo, a liderança. Agora temos esta croquetada a dizer que vivemos acima das possibilidades (não vá a gente investir e lutar por mais que o terceiro lugar…). Não vá a gente causar maçada, porque parece mal. Estamos bem como um clube simpático. Um clube que o braguilha se põe ao lado em bicos de pés, não obstante termos um histórico e uma massa adepta incomparável….
É este sentimento de inferioridade. É esta falta de ambição.
Nos últimos 5 anos, eu andava de cabeça levantada. Tinha orgulho no clube. Hoje, estou entre a tristeza e a apatia…e o nojo que me provoca esta gentalha que tomou de assalto o clube, e a frustração em relação a quem entre os sócios permitiu que isto acontecesse.
12 Abril, 2019 at 9:32
Acho que toda a gente percebe porque é que se passou a anunciar os bilhetes vendidos em vez da assistência no estádio.
Uns concordam com esse “engodo” porque dá mais poder negocial ao Sporting e chama mais gente, outros não porque por principio não gostam e portanto aplaudem mudar as assistências para o que dá a leitura das entradas e anunciar o nº de sócios pelos que têm as quotas em dia e não pelo nº de sócios, etc, mesmo que isso seja OBVIAMENTE prejudicial para o Sporting e para a sua imagem.
Outros nem sabem o que defendem mas esses são indiferentes…de qualquer forma defendem tudo e o seu contrário, dependendo de quem o faz ou se lhe convém…
Enfim…não acho que venha muito ao caso que temos em mãos que é o agora.
Quanto ao que temos agora. Concordo contigo. Há muita gente a querer tapar o sol com a peneira. E com esta conversa de mudança de critério estão a levar tudo para aí quando é evidente (mais uma vez para quem vai ao estádio) que o ambiente é bem pior e há MUITO menos gente no estádio. Até na melhor fase do Keizerball…
12 Abril, 2019 at 10:39
Quem desconfia dos números apresentados nestes últimos anos, não pode ser adepto, é só do Sporting, tenho Gamebox há 14 anos, há 9/8 que estou na norte e para além de já perceber as assistências percebo o que são gameboxes pagas mas ninguém lá mete os pés….há 4 anos que estou a tentar gamebox para a minha mãe na cadeira ao lado ou na fila da frente e há 6 anos que não há um jogo que eu não me sente em duas cadeiras, porque ninguém aparece, só quando é jogos grandes lá aparecem os velhos da frente e o puto ao meu lado..
12 Abril, 2019 at 12:54
Aí tens que falar com esses velhos e/ou o puto e negociar o lugar (nem que seja temporário).
Quando me falaram que havia malta a ir assistir com gameboxes dos outros nem queria acreditar… Mas, pelos vistos, é possível…
12 Abril, 2019 at 15:23
Ainda não os vi este ano… é uma fila inteira
12 Abril, 2019 at 13:28
Seria do interesse do SCP perceber, em estilo de CRM, a especificidade do sócio que detém a gamebox (entre as muitas variáveis, em especial a assiduidade, essa para mim a mais importante de todas).
Porque deveríamos vender estes lugares, caso as pessoas não fossem realmente ver os jogos…
Até vou mais longe, deveriam haver bilhetes de última hora…
Para não dizer que qualquer jovem até aos 18 anos não deveria pagar para ver qualquer jogo desde que fosse acompanhado/a de um adulto pagante…
Tanto para se fazer, para DINAMIZAR e GALVANIZAR especialmente os jovens que são o FUTURO!