Comparar construir um pavilhão, que nunca saiu do papel com renovar com putos é de escroque ressabiado mesmo.

Pavilhão
Sporting TV
Contrato NOS
Modalidades criadas e regressadas
Pleno de títulos nas modalidades
Futebol Feminino
Luta contra fundos
Luta pelo VAR
Etc
Todos faziam e aconteciam, só que ninguém fez.

Entre este porco ressabiado e o Riveiro/Jubidé do Exército do Nojo a diferença é nula. Aliás como se vê pelas palminhas dele.

Diogo Carvalho concordo a 100% da sua opnião no último comentário.

1) o Varandas não ganhou 2 títulos europeus. Foram 8 + 1 Intercontinental. Convenhamos, no entanto que nem 1 único jogador, treinador ou atleta titulado foi adquirido no mandato de Frederico Varandas. Chamo, todavia, a sua atenção para que eu apenas salientei, de memória, alguns dos FACTOS que ocorreram após 2015 para demonstrar que não terá descambado como afirmou. Em lugar algum leu que eram feitos de BdC. Por isso, falar em títulos europeus de Varandas e vir com a demagogia que os Presidentes “não fazem mais do que a sua obrigação” ou que “o Clube são os seus adeptos e os seus atletas e não os seus Presidentes” será, no mínimo, uma monumental contradição. Recordo também que afirmar, nos dias de hoje, “até porque as modalidades, como bem sabe, têm felizmente sido geridas por quem sabe da coisa” será negar a evidência, sobre essa matéria, dos factos mais recentes.
2) Afirmar que o contracto milionário com a NOS “é algo que não surpreende, a não ser que não consideremos o Sporting como um grande” é apenas mais demagogia, pois sabe bastante bem que o Sporting conseguiu melhores condições que os outros 2 grandes e que a surpresa por esse facto foi na altura BEM EVIDENTE até pelas declarações e tentativas de revisão do seu contracto por parte do presidente do rival encarnado. É bom lembrar que o contrato do ass-hole-bê foi o primeiro a ser feito, quebrando o princípio da centralização de negociação e que foi apregoado por LFV que era imbatível e que até tinha uma cláusula em que se alguém o batesse seria revisto em alta sobre esse outro. Mais uma vez, a História não se compadece com certas narrativas revisionistas.
3) Onde é que leu que o VAR existe por causa de BdC? O que afirmei foi que ele deu um “inegável contributo para a sua implementação em Portugal. E, já agora, sobre o “Tem-no assim em tão boa conta no panorama do futebol mundial?”, convém lembrar que Portugal foi só o 2º país europeu (em simultâneo com a Alemanha e 1 ano após a Holanda, esta experimentalmente) a introduzir oficialmente o VAR nas suas competições profissionais. E volto a fazer apelo à memória e ao contexto. Em Portugal o único Presidente de Clube a bater-se publicamente pelo VAR e até merecendo por isso frequente enxovalho dos rivais e a resistência da FPF foi o então Presidente do Sporting. Mais uma vez a factualidade histórica não se compadece com revisionismos à la carte.
Comparar o tratamento da CS antes de 2017 com aquele verificado após Fevereiro de 2018 é comparar a beira da estrada com a estrada da Beira. E pior ainda se falarmos do envolvimento massivo de uma franja de associados com acesso aos CS nesse tratamento pós fevereiro de 2018.
E até acho que BdC não conseguiu gerir convenientemente esse ataque massivo orquestrado, seja por inépcia comunicacional, seja por evidente desgaste, seja por falta de apoio interno. Lembro, no entanto, que nunca em Portugal houve alguém tão atacado na CS em tão pouco tempo e com tanta desinformação e falsas notícias; existe mesmo uma Tese em Sociologia (não lembro o título nem o nome da autora mas haverá na tasca quem possa informar ou até dar o link dessa Tese) que releva essa campanha como um exemplo de modelação da percepção das massas.
Finalmente, permita-me discordar do seu paradigma nestes comentários, segundo o qual “o Clube são os seus adeptos e os seus atletas e não os seus Presidentes”. Não meu caro, os seus Presidentes fazem muito mais parte do Clube e da história do Clube que grande parte dos seus atletas, que tão depressa podem vestir a listada verde e branca como as cores dos rivais ou vice-versa. E os Presidentes, as Direcções, os Órgãos Sociais são quem, dependendo da sua maior ou menor competência, da sua maior ou menor empatia com a massa associativa e adepta, também com certeza da maior ou menor fortuna que a conjuntura lhes ofereça, gere os destinos do Sporting Clube de Portugal. Atirar a atoarda de que os presidentes apenas fazem o que lhes compete além de não corresponder à verdade (porque muitos não fizeram o que lhes competia que era cumprir com as promessas que os elegeram) revela outra enorme demagogia populista (eles são todos iguais, quando prestam apenas estarão a fazer a sua obrigação).
Não! Presidentes e dirigentes como José de Alvalade, Francisco Stromp, Oliveira Duarte, João Rocha, Sousa Cintra (o eleito, não o indigitado) e Bruno de Carvalho ficarão historicamente ligados a períodos de expansão do Sporting. Não querendo isso dizer que devam “pedir alvíssaras” pelo seu trabalho (ou que alguma vez o tenham feito; coisa diferente é reclamar o reconhecimento da factualidade histórica).
Do mesmo modo que Presidentes como Santana Lopes, Filipe Soares Franco, José Eduardo Bettencourt, Luis Godinho Lopes e Frederico Varandas ficarão ligados a períodos de retração do Sporting. Não querendo isso dizer que devam ser banidos pela sua incompetência (não defendi, nem defendo, por exemplo, a expulsão de Godinho Lopes; no entanto, defendi e defendo a expulsão de Paulo pereira Cristóvão).
SL