Estes são os resultados absolutos.
Em termos percentuais, o Sporting ficou em 1º (79,10% contra 77,77% do Man.City, 76,92% do Bayern e 68,37% do PSG).
Depois há outro dado relativo MUITO IMPORTANTE que diz respeito à competitividade dos respectivos campeonatos e aí o nosso “mérito” esbate-se um bom bocado.
Mas, mesmo assim:
– o Campeonato francês é ainda mais desequilibrado nos lugares cimeiros e o PSG tem mais do dobro do Orçamento da 2ª equipa francesa mais “rica”; e a diferença percentual é de 11%;
– o campeonato alemão, também é claramente dominado pelo Bayern há anos, mas aí a diferença pontua percentual de 2,2% não compensa, ainda assim, maior diferença de competitividade do campeonato alemão;
– esse argumento ainda é mais verdadeiro no caso do campeonato inglês, por isso, Bayer e Manchester City justificam vantagem relativa;
– quanto a Real Madrid e Juventus a diferença percentual é tanta que nem a maior competitividade dos seus campeonatos a justifica (e, no caso da Juventus, acho que tinha ganhos todos os campeonatos dos 8 anos anteriores).
Por isso, mesmo que tentem de algum modo desvalorizar este feito não têm como.
Grande ano da equipa principal de Futebol do Sporting Clube de Portugal/
SL
A Juventus estar aqui só prova que estes dados não querem dizer rigorosamente nada. Juventus e Real. Ainda assim o Real vá…está em 1º agora. Mas não ganhou puto…
Por isto é que me irrita a atitude de ‘ah, estejam mas é calados, a bazófia’ e tal.
Porra! Nós igualámos aquela época do Arsenal ‘Invincibles’! Igualámos o recorde de golos sofridos no campeonato ‘daquele’ Chelsea de 2005! Mas não podemos considerar esta equipa tão lendária como essas porque…somos o Sporting, e portanto, ah e tal, não?
Li com toda a atenção o comentário do Álvaro Antunes e se formos olhar para os dados levantados não há dúvidas.
Mas…
Se olharmos para os orçamentos das equipas e a assistência nos outros campeonatos também não podemos ignorar que no nosso campeonato somos muitíssimos superiores ao restante das equipas exceptuando os 2 rivais e o Braga. O jogo de ontem do nosso campeonato teve menos de 500 pessoas na assistência.
Um campeonato em que os 2 líderes ainda não perderam qualquer jogo diz muito da sua competitividade.
Estamos muito fortes e acredito que terminaremos este campeonato invictos e com o Troféu.
Meu caro foi essa a última comparação que fiz. E, em termos de Orçamento não há maior desequilíbrio que em França. Também nos outros campeonatos (excepto o Inglês, há um desequilibrio crónico entre os 3, 4 primeiros e os restantes, mas há mais equipas capazes de tirar pontos a esses; ou dito de outra forma 90% das restantes equipas desses campeonatos ganhariam 905 dos jogos a mais de 90% das equipas portuguesas abaixo dos 4 primeiros agora crónicos).
Mas, enquanto a diferença percentual dos pontos realizados em 2021 apenas é esbatida por essa competitividade nos casos de Manchester City e Bayern de Munique, já em todos os outros casos a diferença percentual de pontos/jogos é tão grande que não há competitividade que a justifique … apenas mérito do Sporting
Um abraço, saudações leoninas e um bom ano de 2022 (para o NOSSO SPORTING que seja tão bom OU MELHOR que o de 2021).
Mas estes totais de jogos reportam-se apenas aos campeonatos?
Quanto às competitividades, claro que Bayern e PSG são super-equipas, têm mais que obrigação de varrer as suas ligas, mas os obstáculos que lhes põem à frente são bem mais complicados que os que Sporting tem semanalmente.
Não caro Nuno, o que reflicto é se a diferença no ratio jogos vs pontos pode ser esbatida pelo maior número de jogos mais competitivos; e a conclusão a que chego é que “engolida” nos casos do Bayern e do Manchester City mas nos outros casos a diferença competitiva não justifica uma tão grande diferença pontual:
– PSG tem, em termos relativos, menos jogos com maior grau de dificuldade que o SCP e ficou a 11% de distância no ratio referido (diria que com a diferença de orçamentos em França é escandaloso como não foi campeão; mesmo na prestação da LC ficou aquém do seu favoritismo teórico)
– Real Madrid (ratio de 67,27%, a quase 10% do Sporting e até chegou às meias da Champions em 2021 e teve 5 vitórias no seu Grupo desta época; portanto decisiva mesmo foi a prestação na La Liga)
– Juventus (ratio de 65,5% não indo longe na Champions e não ganhando a Serie A do Calcio depois de ter sido Campeão 7 ou 8 anos consecutivos).
Por isso existe MUITO MÉRITO nestes números, particularmente se compararmos Orçamentos (o do Sporting em termos externos devia ser um dos 4 mais baixos da Champions – e era o mais baixo do Grupo – e, em termos internos estava a anos-luz do ass-hole-bê, bem distante dos tripeiros e equiparado ao do Braga)
Saudações Leoninas e um bom ano de 2022
E as vantagens que têm tornam mais fácil perder pontos na segunda metade da época, especialmente em alturas champions…
Já o City é diferente…é um trabalho brutal aparecer aqui. Significa ser regular numa liga super-equilibrada e ter estado ao mesmo tempo na champions…é brutal…
Pode-se gostar mais ou menos do Guardiola, mais ou menos do City, mais ou menos do estilo de jogo…mas foda-se…é impossivel não olhar para o que eles conseguem e dizer que é animal…
O trabalho do Amorim é muito bom. É brutal. Não nego nem é minha intensão negar…
Mas aquilo que me salta à vista nestes dados é isto: Isto não interessa para nada sem títulos e isso é que conta. Real e Juventus tiveram anos de merda e estão aqui. E para mim o trabalho brutal do Amorim não se vê por aqui mas sim pelos titulos e pela qualificação para a champions.
Mas o City estar aqui, tendo uma % de vitórias tão alta, com a competitividade que tem na liga e com a quantidade abismal de jogos e com titulo de campeão + final de champions…é brutal. Não é por acaso que é a única Inglesa…
Caro Tiago, o investimento feito tem que contar para alguma coisa nestas comparações. Só para lhe dar um exemplo, um dispensável do City foi um dos pilares das conquistas do Sporting em 2021 (Pedro Porro). E repare que eu coloco o City e o Bayern à frente do Sporting em termos relativos, contando com a maior competitividade que enfrentam. Já o mesmo não concordo que se faça com Real, Juventus e, sobretudo PSG, porque a maior competitividade de alguns dos seus jogos não justificam a diferença estatística de ratio nºpontos vs nºjogos.
Um abraço, saudações leoninas e um óptimo 2022
Acho que não há comparação possivel. Não consigo “pesar” um e outro…são 2 grandes trabalhos.
O Bayern para mim até está à parte. Tem dinheiro a rodos, foi tranquilamente buscar treinador e 2 jogadores muito importante ao Leipzig sem pestanejar. Anda tudo a lutar para formar jogadores, numa luta titânica e depois chega o Bayern e compra-os…ou então vão para Inglaterra. Até acho o trabalho do Amorim no Sporting mais impressionante.
A minha questão com o City é um clube ter esta regularidade numa liga em que todos gastam bateladas de dinheiro, em que há jogos que nunca mais acaba, em que cada adversário deveria ser uma “montanha” para escalar…e eles conseguem uma regularidade de atropelos, ser campeões com relativa tranquilidade no ano passado, estar lançados para ser este ano e pelo meio foram à final da champions.
Não é por acaso que eu acho o Liverpool e o Chelsea grandes equipas, com grandes treinadores…e no entanto não conseguem nem perto da regularidade e potencia do City. E se eles gastam dinheiro….
O que o Guardiola conseguiu com este City é muito impressionante. Se se meter de lado ódios pessoais ao clube, ao Guardiola ou mesmo ao futebol mais de posse (ou aos comentadores chatos como a merda com esta paixão agora de ter bola e o diabo a 4), é impossivel não olhar para o City e não perceber o foi feito nestes anos, que é uma máquina brutal de jogar futebol…
O Bayern é um monopólio. Vai sacar os melhores a Dortmund, Leipzig ou Bayer nas calmas. Têm aura de “anjinhos” porque não entram nas doideiras de um PSG, mas são um eucalipto e estão muito à frente do resto lá na terra deles. Não estão dez anos, mas quase.
A Liga francesa é um bocado desvalorizada, porque ganham sempre os mesmos. Foi o Lyon, agora o PSG passeia (falhou o ano passado, mas foi um acaso cósmico, tal como fora Mónaco). Mas se tirassem o PSG da equação ficava-se com uma liga ao nível da nossa, e mais nivelada por cima.
E o City, contra eles, vai fazer 4 campeonatos em 5 anos…
Isso só mostra o trabalho brutal que foi feito. 2 equipas muito boas, que conseguem ser campeãs europeias…e perdem 4 títulos em 5 anos para o City quando se trata de prova de regularidade….
O City tem o que Chelsea, Liverpool e Manchester não têm. No caso do Liverpool têm muito mais dinheiro para gastar, e nem é de perto (fair-play financeiro de olhos fechados não ajuda). No caso de Chelsea e Manchester têm estabilidade do comando técnico, coisa que os dois não conseguiram, mesmo com o Chelsea sendo campeão há não muitos anos.
É inegável que o Guardiola é um treinador de topo, mas o facto de conseguir gastar o que quer e bem lhe apetece também facilita no sucesso. O Liverpool tem um futebol tão atrativo ou mais que o City, mas não tem o dinheiro para ter um plantel tão profundo como o City, e o Manchester tem sido uma anedota, pior este ano com a ida do Rolando para lá.
Pois Tiago, não deixam de ser dominadores, mas têm, ainda assim, uma considerável diferença de orçamentos e nos últimos 8 anos ganharam 4 campeonatos e 2 deles os mais “apertados” dessa época (1 e 2 pontos à frente de Liverpool com orçamento bem mais baixo e bastava esse “danoninho” para ter 3 campeonatos contra 2 do City).
Nos 4 que não ganhou ficou em 2º a 18 pontos (!) do Liverpool; em 3º a 15 pontos (!) do Chelsea; em 4º! a 15 pontos do surpreendente Leicester; e em 2º a 8 pontos do Chelsea
” E o City contra eles, vai fazer 4 campeonatos em 5 anos”
Será que vai?
Mas este mês vai ser muito duro para o Liverpool por causa da CAN
Pena este fim de semana o Arsenal não ter vencido ( aquele mergulho do Bernardo)
Diferença de orçamentos, o city?
Para quem, Liverpool, Chelsea e United?
Os reds então estoiram dinheiro como tudo, têm é milhões entalados em coxos que não jogam.
Para o Liverpool a diferença já é boa…400M em 5 temporadas, são 80M por ano. Enfim…é 1 bom jogador por ano a preços atuais.
Mas repara…eu não digo que o mais impressionante é ganharem…apesar de ser, porque estas diferenças tornam-se grandes porque o trabalho é muito bom. Não são diferenças que façam o clube ganhar só por si.
Mas faz uma coisa…mete aqui os 5 anos dos 6 mais gastadores da liga tuga, da liga Alemã, da liga Espanhola ou da liga Francesa e a diferença é abismal. Seria muito mais normal o City perder muito mais pontos. Não é pelo dinheiro que eles perdem tão poucos pontos…
E acima dos 400 mi. de Euros, ou seja, a gasta +- metade do City em 5 anos, ainda tens Tottenham, Leichester e West Ham. Metade. Tomara o Braga gastar metade do Sporting/lamps e porcos nos últimos 5 anos…quanto mais ter nesse pack 10 clubes. Seria muito mais fácil o City perder pontos do que equipa de topo de qualquer outro campeonato. E não é verdade…
As estatísticas do Sporting de Amorim são e vão continuar a ser históricas.
Comparar equipas de países diferentes é algo que para mim não faz sentido.
O que o Sporting do Rúben está a fazer era inimaginável até há bem pouco tempo, mas acredito que é possível terminar o campeonato sem derrotas, o que seria incrível.
Agora, só para animar a conversa, fomos campeões com 85 pontos, o primeiro Sporting de JJ fez 86.
Prefiro este e prefiro o Rúben, mas a época 2015-16 teria de ser investigada, em qualquer país decente.
Amorim é a prova que os recursos e as ideias estiveram sempre lá, que faltou sempre quem as conseguisse implementar a nivel técnico e suportar a nível directivo – a mescla juventude/experiênciae e contratar para acrescentar.
Li em qualquer lado que 34% dos minutos foram jogados por jogadores da formação, foi apenas 1/3 mas foi 1/3 efectivo, valorizador e motivador para quem está – este ano os números devem ser menores, atenção.
O maior mérito de Amorim para mim é o de largar imediatamente com quem nao conta, suportar de forma clarissima com quem conta e afirmar claramente que ou é quem quer ou não quer ninguém. E manter todos motivados.
Isso da % de minitos jogados por jogadores da formação tem muito que se lhe diga. Jorge Jesus seria provavelmente o melhor treinador que já passou pelo Clube nesse registo…
Nao me recordo de.onde lo, é apenas um dsdo estatístico que desmistifica que foi um campeonato ganho “pela casa”. Mas foi o Sporting a utilizar mais jogadores “da casa”.
Jorge Jesus só no 1º ano, em que aceitou o que o Clube lhe oferecia (com algum peso na equipa entraram Téo Gutierrez, Ezequiel Schelotto e Bryan Ruiz) é que usou “muita” formação.
Mas era formação que já estava bem vincada na equipa A, antes dele chegar: Rui Patrício, Ricardo Esgaio e o meio-campo com William, Adrien e João Mário. As única apostas novas foram o Ruben Semedo (2.919 minutos) e um pouco o Gelson Martins (1.803 min.). O resto foram fogachos: Tobias Figueiredo (470 min.); André Martins (240 min.); Carlos Mané (1.027 min., dos quais só 351 no Campeonato); Daniel Podence (31min. na Taça da Liga) e Matheus Pereira (716min. dos quais 146 na Iª Liga; daria um caso de estudo foi titular no jogo contra o FCP na penúltima jornada da 1ª volta onde brilha, contribuindo bastante para a vitória por 2-0 que nos dá a liderança e depois faz mais … 56 minutos no campeonato!?).
Outro caso de estudo é o de Iuri Medeiros: jogou 0 minutos até Janeiro de 2016, foi cedido por empréstimo ao ;oreirense onde, de Janeiro a Maio, marcou 10 golos e fez 10 assistências!; no ano seguinte esteve de novo até Janeiro sem “tocar na chincha” e, de Janeiro a Maio, até na merda do Boavista marcou 8 golos e fez 8 assistências. No ano seguinte a velha da Reboleira “aposta” nele: joga 128 minutos em 6 jogos de 16 jogos na 1ª Liga e 4 minutos num jogo de qualificação da Liga dos Campeões; depois de bem “queimado” segue de empréstimo para o Génova em Janeiro.
Resumindo, o ano de jeito do JJ em Alvalade (em que viu um Campeonato ser-lhe gamado) “apostou” na Formação que já vinha de trás.
Falar em JJ como quem mais apostou na Formação é uma aberração. E esquece Paulo Bento ou, agora, Ruben Amorim. Noutros tempos, um Mirko Josic ou um Laszlo Boloni.
SL
Não era a aposta (ou falta dela) na formação que estava a relevar, Álvaro, e sim os minutos em campo de jogadores da formação.
Num plantel com Patrício, William, Gelson Martins, João Mário, Adrien Silva, André Martins, Ruben Semedo, Esgaio, Tobias Figueiredo, Carlos Mané, Matheus Pereira, Podence, João Palhinha, Xico Geraldes, Iuri Medeiros, Jovane, Rafael Leão, somados os jogos, competições e minutos disputados, seria difícil que JJ não tivesse números significativos.
Pois, mas o JJ esteve 3 anos e dos nomes que falou só Patrício e William duraram os 3 anos (João Mário durou 1 e Adrien 2).
Quase todos os outros foram relativos fogachos (a excepção foi o Gelson Martins e porque fez um jogão em Madrid contra o Real que seria impossível a qualquer treinador não continuar a apostar nele após essa “montra”; de qualquer modo, para se perceber o que JJ preparava para o Gelson, basta perceber as contratações de Campbell, Markovic, Elias, ou Alan Ruiz a pedido do mestre da táctica.
SL
E os recursos que aproveitou são de resto o que de melhor sempre tivemos e que foi desaproveitado pelos anteriores treinadores: a formação.
Exemplos? Matheus Nunes e Palhinha.
Ideias não tiveram de certeza…basta olhar para os 2 anos anteriores para perceber que não havia puto de ideia coisa nenhuma. Quem trouxe as ideias foi o Amorim…
Nos primeiros anos da administração Varandas, a aposta na formação, que o Porrinho diz que já lá estava, levou o Sporting a entrar em campo, pela primeira vez em muitos, muitos anos, sem qualquer jogador titular oriundo da academia.
Traduziu-se, também, em reforços como Camacho e Ilori, contratações cirúrgicas, com certeza.
Ou mesmo na venda de Thierry Correia para contratar Rosier.
Amorim traz competência, uma ideia e uma visão a longo prazo. Tudo que os dirigentes não mostraram nos dois anos anteriores.
A conversa da aposta na formação já chateia, mas acredito, porque o Rúben dá todos os sinais nesse sentido, de que é mesmo para valer, numa lógica de preparar os próximos anos.
E de há 30 anos para cá que raramente houve de facto aposta na formação.
Foi Mirko Josic. Foi Laszlo Boloni. Ambos com projectos de aproveitamento da Formação coerentes.
Foi Paulo Bento, mas, sobretudo, porque a isso foi sendo obrigado. No entanto, tirou um óptimo rendimento dos ovos que lhe deixavam e foi produzindo omeletes bem “apetitosas” ( um campeonato gamado com a célebre mão de Rony e 3 2ºs lugares que deram idas à Champions, uma delas com apuramento para os oitavos).
E é agora o Ruben Amorim, claramente mais como ideia e projecto de sua opção do que, por qualquer imposição financeira (embora saibamos que existe essa condicionante).
O trabalho do treinador é irrepreensível, e estes dados são a prova disso. Não tínhamos o melhor plantel, continuamos a não ter, mas temos de longe o melhor treinador do campeonato. Solidez defensiva, um ataque dinâmico e um meio campo que dentro de portas consegue ser avassalador foi o que nos deu. Também ganhou muitos jogos a partir do banco, o que demonstra que percebe o que o jogo pede em certos momentos. Que seja o projeto durante muitos mais anos.
Outro que queria realçar no meio de todos é o Real Madrid. É certo que não ganharam nada, mas estamos a falar da única equipa quadro que não contratou ninguém. Isto para um clube que contrata mil gajos por época é notável porque se aguentou na luta até ao fim. Mesmo este ano contratam o Alaba, mas vendem o Varane e Ramos, e o Camavinga que é aposta de futuro, e estão em primeiro. Foram uma surpresa para mim, se conseguem sacar mesmo o Mbappé e o Halaand, com uma ou outra renovação na defesa, têm tudo para fazer um triplete num futuro próximo.
Acho que têm de renovar aquele meio campo.
Percebo a ideia de irem buscar o Haaland, porque pode ser um fenómeno na próxima década, mas a curto prazo é posição para que não precisam de ninguém. Benzema é dos melhores do mundo na actualidade, tanto a fazer golos como a associar-se.
Correm rumores de que o Benzema é capaz de sair para o PSG para se juntar ao Zidane. O meio campo só acredito numa mudança se for o Modric, mas têm lá o Camavinga que é mais ofensivo, e também têm o Valverde que aprecio muito, mas é um médio mais na linha do Casemiro. Acho que o Kroos é o médio mais importante dos 3 e ainda o vejo a fazer mais uma ou duas épocas de alto nível. O único problema que vejo com a compra do Haaland é como se encaixa com o Mbappe.
Ou fazer uma crónica diária do BBF.
Duvido que suplantasse o Diário da Vida de um Médico-Capitão-Autarca-Presidente-Empresário que o M60 aqui publicava diariamente, no cantinho do off topic em comentário com título FREDERICO VAI À GUERRA – DIÁRIO DE UM HERÓI (TEMPORADAS 1 E 2).
O J. e o João Oliveira tinham sonhos húmidos com o “ditador coreano DJ gordo e com casaco de cabedal; o BBF está a dar-lhes a possibilidade única de sublimarem esses sonhos.
Há que dar-lhes, por isso desconto.
A reunião tripartida entre Liga, Estoril e FC Porto, realizada na manhã desta terça-feira via online, no seguimento do surto de Covid-19 na equipa da Linha, manteve, pelo menos por agora, a partida da próxima jornada agendada para sábado, dia 8. Com parte importante do plantel principal infetado, além de elementos do staff assim como alguns jogadores do plantel sub-23, o Estoril abriu a porta a um eventual adiamento do encontro à margem do atual regulamento, mas não chegou a acordo com o FC Porto.
4 Janeiro, 2022 at 12:16
Tão grandes como os maiores da Europa…
4 Janeiro, 2022 at 15:48
Subscrevo!
Renovem com o Amorim por 5 anos, com 50M€ de clausula… É o homem que sustenta o futebol do Clube, que é quem sustenta grande parte do Clube!
4 Janeiro, 2022 at 19:45
Perfeito era que ele não tivesse cláusula, isso é que era!
E aceitava que o aumento fosse generoso para que isso acontecesse!
4 Janeiro, 2022 at 20:42
Nunca me ocorreu pensar no ordenado do Ruben Amorim! Não faço a mínima ideia de quanto ele recebe! Mas acho que já é capaz de ser pouco!!!!!
4 Janeiro, 2022 at 12:17
Felizmente nao foi só incrível ao nível do futebol mas sim no que nos diferencia dos “clubes de futebol”: o nosso ecletismo.
Ano memorável, venham mais iguais ou, preferencialmente, ainda melhores!
SL
4 Janeiro, 2022 at 13:20
Subscrito
4 Janeiro, 2022 at 12:24
Não vejo muito futebol, quem são as equipas em 1° e do 3° ao 6°?
Podem-me elucidar?
4 Janeiro, 2022 at 12:29
A confirmação foi o titulo e a passagem na fase de grupos na champions…
Estas estatísticas dos anos civis…não me dizem nada. Não percebo muito bem quando é que se começou a analisar anos civis…
Como o porco ter sido o único a não perder para o campeonato em 2021…valeu-lhes de muito.
4 Janeiro, 2022 at 12:40
Estes são os resultados absolutos.
Em termos percentuais, o Sporting ficou em 1º (79,10% contra 77,77% do Man.City, 76,92% do Bayern e 68,37% do PSG).
Depois há outro dado relativo MUITO IMPORTANTE que diz respeito à competitividade dos respectivos campeonatos e aí o nosso “mérito” esbate-se um bom bocado.
Mas, mesmo assim:
– o Campeonato francês é ainda mais desequilibrado nos lugares cimeiros e o PSG tem mais do dobro do Orçamento da 2ª equipa francesa mais “rica”; e a diferença percentual é de 11%;
– o campeonato alemão, também é claramente dominado pelo Bayern há anos, mas aí a diferença pontua percentual de 2,2% não compensa, ainda assim, maior diferença de competitividade do campeonato alemão;
– esse argumento ainda é mais verdadeiro no caso do campeonato inglês, por isso, Bayer e Manchester City justificam vantagem relativa;
– quanto a Real Madrid e Juventus a diferença percentual é tanta que nem a maior competitividade dos seus campeonatos a justifica (e, no caso da Juventus, acho que tinha ganhos todos os campeonatos dos 8 anos anteriores).
Por isso, mesmo que tentem de algum modo desvalorizar este feito não têm como.
Grande ano da equipa principal de Futebol do Sporting Clube de Portugal/
SL
4 Janeiro, 2022 at 14:10
A Juventus estar aqui só prova que estes dados não querem dizer rigorosamente nada. Juventus e Real. Ainda assim o Real vá…está em 1º agora. Mas não ganhou puto…
4 Janeiro, 2022 at 12:41
Por isto é que me irrita a atitude de ‘ah, estejam mas é calados, a bazófia’ e tal.
Porra! Nós igualámos aquela época do Arsenal ‘Invincibles’! Igualámos o recorde de golos sofridos no campeonato ‘daquele’ Chelsea de 2005! Mas não podemos considerar esta equipa tão lendária como essas porque…somos o Sporting, e portanto, ah e tal, não?
Pá…chateia.
5 Janeiro, 2022 at 12:58
É mt bom para nós mas é dificil dizer que é a mesma coisa em ligas diferentes…
4 Janeiro, 2022 at 13:22
Li com toda a atenção o comentário do Álvaro Antunes e se formos olhar para os dados levantados não há dúvidas.
Mas…
Se olharmos para os orçamentos das equipas e a assistência nos outros campeonatos também não podemos ignorar que no nosso campeonato somos muitíssimos superiores ao restante das equipas exceptuando os 2 rivais e o Braga. O jogo de ontem do nosso campeonato teve menos de 500 pessoas na assistência.
Um campeonato em que os 2 líderes ainda não perderam qualquer jogo diz muito da sua competitividade.
Estamos muito fortes e acredito que terminaremos este campeonato invictos e com o Troféu.
4 Janeiro, 2022 at 13:46
Meu caro foi essa a última comparação que fiz. E, em termos de Orçamento não há maior desequilíbrio que em França. Também nos outros campeonatos (excepto o Inglês, há um desequilibrio crónico entre os 3, 4 primeiros e os restantes, mas há mais equipas capazes de tirar pontos a esses; ou dito de outra forma 90% das restantes equipas desses campeonatos ganhariam 905 dos jogos a mais de 90% das equipas portuguesas abaixo dos 4 primeiros agora crónicos).
Mas, enquanto a diferença percentual dos pontos realizados em 2021 apenas é esbatida por essa competitividade nos casos de Manchester City e Bayern de Munique, já em todos os outros casos a diferença percentual de pontos/jogos é tão grande que não há competitividade que a justifique … apenas mérito do Sporting
Um abraço, saudações leoninas e um bom ano de 2022 (para o NOSSO SPORTING que seja tão bom OU MELHOR que o de 2021).
4 Janeiro, 2022 at 13:48
* “… desses campeonatos ganhariam 90% dos jogos…” (é o que dá a PDI: ficamos com menos força nos dedos para carregar na tecla de maiúsculas)
4 Janeiro, 2022 at 16:41
Enquanto houver língua e dedo, não há teclado que meta medo.
4 Janeiro, 2022 at 17:57
🙂
4 Janeiro, 2022 at 14:24
Obrigado, Álvaro.
Um excelente 2022 para si e para os seus e que este ano seja ainda melhor que 2021 para o NOSSO SPORTING!
Um abraço e saudações leoninas.
4 Janeiro, 2022 at 13:46
Mas estes totais de jogos reportam-se apenas aos campeonatos?
Quanto às competitividades, claro que Bayern e PSG são super-equipas, têm mais que obrigação de varrer as suas ligas, mas os obstáculos que lhes põem à frente são bem mais complicados que os que Sporting tem semanalmente.
4 Janeiro, 2022 at 14:13
Não caro Nuno, o que reflicto é se a diferença no ratio jogos vs pontos pode ser esbatida pelo maior número de jogos mais competitivos; e a conclusão a que chego é que “engolida” nos casos do Bayern e do Manchester City mas nos outros casos a diferença competitiva não justifica uma tão grande diferença pontual:
– PSG tem, em termos relativos, menos jogos com maior grau de dificuldade que o SCP e ficou a 11% de distância no ratio referido (diria que com a diferença de orçamentos em França é escandaloso como não foi campeão; mesmo na prestação da LC ficou aquém do seu favoritismo teórico)
– Real Madrid (ratio de 67,27%, a quase 10% do Sporting e até chegou às meias da Champions em 2021 e teve 5 vitórias no seu Grupo desta época; portanto decisiva mesmo foi a prestação na La Liga)
– Juventus (ratio de 65,5% não indo longe na Champions e não ganhando a Serie A do Calcio depois de ter sido Campeão 7 ou 8 anos consecutivos).
Por isso existe MUITO MÉRITO nestes números, particularmente se compararmos Orçamentos (o do Sporting em termos externos devia ser um dos 4 mais baixos da Champions – e era o mais baixo do Grupo – e, em termos internos estava a anos-luz do ass-hole-bê, bem distante dos tripeiros e equiparado ao do Braga)
Saudações Leoninas e um bom ano de 2022
4 Janeiro, 2022 at 14:18
E as vantagens que têm tornam mais fácil perder pontos na segunda metade da época, especialmente em alturas champions…
Já o City é diferente…é um trabalho brutal aparecer aqui. Significa ser regular numa liga super-equilibrada e ter estado ao mesmo tempo na champions…é brutal…
4 Janeiro, 2022 at 14:21
Pode-se gostar mais ou menos do Guardiola, mais ou menos do City, mais ou menos do estilo de jogo…mas foda-se…é impossivel não olhar para o que eles conseguem e dizer que é animal…
4 Janeiro, 2022 at 14:28
O City deve ter investido mais dinheiro nos ultimos 10.anos que o Sporting nos seus 115 anos de vida… e nao investiu apenas com Guardiola
4 Janeiro, 2022 at 14:33
E o Man. United? E o Arsenal? E o Chelsea? E o Liverpool?
A diferença do City para o resto da PL tirando os 3 maiores é muito mais pequena que do Sporting para o resto da liga tuga tirando os 3 grandes.
O City está na liga mais equilibrada do mundo….e faz isto…é brutal…
4 Janeiro, 2022 at 14:36
https://en.as.com/en/2021/05/28/soccer/1622216528_224200.html
Sem contar com esta época
4 Janeiro, 2022 at 14:38
O trabalho do Amorim é muito bom. É brutal. Não nego nem é minha intensão negar…
Mas aquilo que me salta à vista nestes dados é isto: Isto não interessa para nada sem títulos e isso é que conta. Real e Juventus tiveram anos de merda e estão aqui. E para mim o trabalho brutal do Amorim não se vê por aqui mas sim pelos titulos e pela qualificação para a champions.
Mas o City estar aqui, tendo uma % de vitórias tão alta, com a competitividade que tem na liga e com a quantidade abismal de jogos e com titulo de campeão + final de champions…é brutal. Não é por acaso que é a única Inglesa…
4 Janeiro, 2022 at 14:53
Caro Tiago, o investimento feito tem que contar para alguma coisa nestas comparações. Só para lhe dar um exemplo, um dispensável do City foi um dos pilares das conquistas do Sporting em 2021 (Pedro Porro). E repare que eu coloco o City e o Bayern à frente do Sporting em termos relativos, contando com a maior competitividade que enfrentam. Já o mesmo não concordo que se faça com Real, Juventus e, sobretudo PSG, porque a maior competitividade de alguns dos seus jogos não justificam a diferença estatística de ratio nºpontos vs nºjogos.
Um abraço, saudações leoninas e um óptimo 2022
4 Janeiro, 2022 at 14:58
Eu nem comparo…
Acho que não há comparação possivel. Não consigo “pesar” um e outro…são 2 grandes trabalhos.
O Bayern para mim até está à parte. Tem dinheiro a rodos, foi tranquilamente buscar treinador e 2 jogadores muito importante ao Leipzig sem pestanejar. Anda tudo a lutar para formar jogadores, numa luta titânica e depois chega o Bayern e compra-os…ou então vão para Inglaterra. Até acho o trabalho do Amorim no Sporting mais impressionante.
A minha questão com o City é um clube ter esta regularidade numa liga em que todos gastam bateladas de dinheiro, em que há jogos que nunca mais acaba, em que cada adversário deveria ser uma “montanha” para escalar…e eles conseguem uma regularidade de atropelos, ser campeões com relativa tranquilidade no ano passado, estar lançados para ser este ano e pelo meio foram à final da champions.
Não é por acaso que eu acho o Liverpool e o Chelsea grandes equipas, com grandes treinadores…e no entanto não conseguem nem perto da regularidade e potencia do City. E se eles gastam dinheiro….
4 Janeiro, 2022 at 15:01
O que o Guardiola conseguiu com este City é muito impressionante. Se se meter de lado ódios pessoais ao clube, ao Guardiola ou mesmo ao futebol mais de posse (ou aos comentadores chatos como a merda com esta paixão agora de ter bola e o diabo a 4), é impossivel não olhar para o City e não perceber o foi feito nestes anos, que é uma máquina brutal de jogar futebol…
4 Janeiro, 2022 at 15:49
O Bayern é um monopólio. Vai sacar os melhores a Dortmund, Leipzig ou Bayer nas calmas. Têm aura de “anjinhos” porque não entram nas doideiras de um PSG, mas são um eucalipto e estão muito à frente do resto lá na terra deles. Não estão dez anos, mas quase.
A Liga francesa é um bocado desvalorizada, porque ganham sempre os mesmos. Foi o Lyon, agora o PSG passeia (falhou o ano passado, mas foi um acaso cósmico, tal como fora Mónaco). Mas se tirassem o PSG da equação ficava-se com uma liga ao nível da nossa, e mais nivelada por cima.
4 Janeiro, 2022 at 14:38
Ah, e Liverpool e Chelsea já conseguiram vencer a Champions nos últimos anos e o City não…
4 Janeiro, 2022 at 14:41
E o City, contra eles, vai fazer 4 campeonatos em 5 anos…
Isso só mostra o trabalho brutal que foi feito. 2 equipas muito boas, que conseguem ser campeãs europeias…e perdem 4 títulos em 5 anos para o City quando se trata de prova de regularidade….
4 Janeiro, 2022 at 15:07
O City tem o que Chelsea, Liverpool e Manchester não têm. No caso do Liverpool têm muito mais dinheiro para gastar, e nem é de perto (fair-play financeiro de olhos fechados não ajuda). No caso de Chelsea e Manchester têm estabilidade do comando técnico, coisa que os dois não conseguiram, mesmo com o Chelsea sendo campeão há não muitos anos.
É inegável que o Guardiola é um treinador de topo, mas o facto de conseguir gastar o que quer e bem lhe apetece também facilita no sucesso. O Liverpool tem um futebol tão atrativo ou mais que o City, mas não tem o dinheiro para ter um plantel tão profundo como o City, e o Manchester tem sido uma anedota, pior este ano com a ida do Rolando para lá.
4 Janeiro, 2022 at 15:09
Pois Tiago, não deixam de ser dominadores, mas têm, ainda assim, uma considerável diferença de orçamentos e nos últimos 8 anos ganharam 4 campeonatos e 2 deles os mais “apertados” dessa época (1 e 2 pontos à frente de Liverpool com orçamento bem mais baixo e bastava esse “danoninho” para ter 3 campeonatos contra 2 do City).
Nos 4 que não ganhou ficou em 2º a 18 pontos (!) do Liverpool; em 3º a 15 pontos (!) do Chelsea; em 4º! a 15 pontos do surpreendente Leicester; e em 2º a 8 pontos do Chelsea
4 Janeiro, 2022 at 15:39
” E o City contra eles, vai fazer 4 campeonatos em 5 anos”
Será que vai?
Mas este mês vai ser muito duro para o Liverpool por causa da CAN
Pena este fim de semana o Arsenal não ter vencido ( aquele mergulho do Bernardo)
4 Janeiro, 2022 at 15:45
Diferença de orçamentos, o city?
Para quem, Liverpool, Chelsea e United?
Os reds então estoiram dinheiro como tudo, têm é milhões entalados em coxos que não jogam.
4 Janeiro, 2022 at 15:52
City: 942 mi. €
2020/2021: 171,80 mi. €
2019/2020: 159,52 mi. €
2018/2019: 78,59 mi. €
2017/2018: 317,50 mi. €
2016/2017: 215,00 mi. €
Chelsea (com uma janela proibidos de contratar): 894,3 mi. €
2020/2021: 247,20 mi. €
2019/2020: 45,00 mi. € (Kovacic)
2018/2019: 208,80 mi. €
2017/2018: 260,50 mi. €
2016/2017: 132,80 mi. €
United: 776 mi. €
2020/2021: 83,50 mi. €
2019/2020: 226,78 mi. €
2018/2019: 82,70 mi. €
2017/2018: 198,40 mi. €
2016/2017: 185,00 mi. €
Arsenal: 592,44 mi. €
2020/2021: 86,00 mi. €
2019/2020: 160,40 mi. €
2018/2019: 80,15 mi. €
2017/2018: 152,85 mi. €
2016/2017: 113,04 mi. €
Everton: 584,87 mi. €
2020/2021: 74,87 mi. €
2019/2020: 121,00 mi. €
2018/2019: 99,80 mi. €
2017/2018: 203,20 mi. €
2016/2017: 86,00 mi. €
Liverpool: 526,08 mi. €
2020/2021: 79,70 mi. €
2019/2020: 10,40 mi. €
2018/2019: 182,20 mi. €
2017/2018: 173,88 mi. €
2016/2017: 79,90 mi. €
Para o Liverpool a diferença já é boa…400M em 5 temporadas, são 80M por ano. Enfim…é 1 bom jogador por ano a preços atuais.
Mas repara…eu não digo que o mais impressionante é ganharem…apesar de ser, porque estas diferenças tornam-se grandes porque o trabalho é muito bom. Não são diferenças que façam o clube ganhar só por si.
Mas faz uma coisa…mete aqui os 5 anos dos 6 mais gastadores da liga tuga, da liga Alemã, da liga Espanhola ou da liga Francesa e a diferença é abismal. Seria muito mais normal o City perder muito mais pontos. Não é pelo dinheiro que eles perdem tão poucos pontos…
E acima dos 400 mi. de Euros, ou seja, a gasta +- metade do City em 5 anos, ainda tens Tottenham, Leichester e West Ham. Metade. Tomara o Braga gastar metade do Sporting/lamps e porcos nos últimos 5 anos…quanto mais ter nesse pack 10 clubes. Seria muito mais fácil o City perder pontos do que equipa de topo de qualquer outro campeonato. E não é verdade…
5 Janeiro, 2022 at 13:17
E isso foi assim só em 2021 ou é assim desde que começaram os campeonatos há 100 anos?
O que estamos a fazer é histórico, só ao nível dos melhores Sportings da história, onde este já se inclui.
4 Janeiro, 2022 at 15:46
As estatísticas do Sporting de Amorim são e vão continuar a ser históricas.
Comparar equipas de países diferentes é algo que para mim não faz sentido.
O que o Sporting do Rúben está a fazer era inimaginável até há bem pouco tempo, mas acredito que é possível terminar o campeonato sem derrotas, o que seria incrível.
Agora, só para animar a conversa, fomos campeões com 85 pontos, o primeiro Sporting de JJ fez 86.
Prefiro este e prefiro o Rúben, mas a época 2015-16 teria de ser investigada, em qualquer país decente.
4 Janeiro, 2022 at 16:00
Amorim é a prova que os recursos e as ideias estiveram sempre lá, que faltou sempre quem as conseguisse implementar a nivel técnico e suportar a nível directivo – a mescla juventude/experiênciae e contratar para acrescentar.
Li em qualquer lado que 34% dos minutos foram jogados por jogadores da formação, foi apenas 1/3 mas foi 1/3 efectivo, valorizador e motivador para quem está – este ano os números devem ser menores, atenção.
O maior mérito de Amorim para mim é o de largar imediatamente com quem nao conta, suportar de forma clarissima com quem conta e afirmar claramente que ou é quem quer ou não quer ninguém. E manter todos motivados.
4 Janeiro, 2022 at 16:04
Isso da % de minitos jogados por jogadores da formação tem muito que se lhe diga. Jorge Jesus seria provavelmente o melhor treinador que já passou pelo Clube nesse registo…
4 Janeiro, 2022 at 16:20
Nao me recordo de.onde lo, é apenas um dsdo estatístico que desmistifica que foi um campeonato ganho “pela casa”. Mas foi o Sporting a utilizar mais jogadores “da casa”.
4 Janeiro, 2022 at 20:18
Jorge Jesus só no 1º ano, em que aceitou o que o Clube lhe oferecia (com algum peso na equipa entraram Téo Gutierrez, Ezequiel Schelotto e Bryan Ruiz) é que usou “muita” formação.
Mas era formação que já estava bem vincada na equipa A, antes dele chegar: Rui Patrício, Ricardo Esgaio e o meio-campo com William, Adrien e João Mário. As única apostas novas foram o Ruben Semedo (2.919 minutos) e um pouco o Gelson Martins (1.803 min.). O resto foram fogachos: Tobias Figueiredo (470 min.); André Martins (240 min.); Carlos Mané (1.027 min., dos quais só 351 no Campeonato); Daniel Podence (31min. na Taça da Liga) e Matheus Pereira (716min. dos quais 146 na Iª Liga; daria um caso de estudo foi titular no jogo contra o FCP na penúltima jornada da 1ª volta onde brilha, contribuindo bastante para a vitória por 2-0 que nos dá a liderança e depois faz mais … 56 minutos no campeonato!?).
Outro caso de estudo é o de Iuri Medeiros: jogou 0 minutos até Janeiro de 2016, foi cedido por empréstimo ao ;oreirense onde, de Janeiro a Maio, marcou 10 golos e fez 10 assistências!; no ano seguinte esteve de novo até Janeiro sem “tocar na chincha” e, de Janeiro a Maio, até na merda do Boavista marcou 8 golos e fez 8 assistências. No ano seguinte a velha da Reboleira “aposta” nele: joga 128 minutos em 6 jogos de 16 jogos na 1ª Liga e 4 minutos num jogo de qualificação da Liga dos Campeões; depois de bem “queimado” segue de empréstimo para o Génova em Janeiro.
Resumindo, o ano de jeito do JJ em Alvalade (em que viu um Campeonato ser-lhe gamado) “apostou” na Formação que já vinha de trás.
Falar em JJ como quem mais apostou na Formação é uma aberração. E esquece Paulo Bento ou, agora, Ruben Amorim. Noutros tempos, um Mirko Josic ou um Laszlo Boloni.
SL
4 Janeiro, 2022 at 20:43
Não era a aposta (ou falta dela) na formação que estava a relevar, Álvaro, e sim os minutos em campo de jogadores da formação.
Num plantel com Patrício, William, Gelson Martins, João Mário, Adrien Silva, André Martins, Ruben Semedo, Esgaio, Tobias Figueiredo, Carlos Mané, Matheus Pereira, Podence, João Palhinha, Xico Geraldes, Iuri Medeiros, Jovane, Rafael Leão, somados os jogos, competições e minutos disputados, seria difícil que JJ não tivesse números significativos.
Mas não fiz contas, confesso…
4 Janeiro, 2022 at 21:13
Pois, mas o JJ esteve 3 anos e dos nomes que falou só Patrício e William duraram os 3 anos (João Mário durou 1 e Adrien 2).
Quase todos os outros foram relativos fogachos (a excepção foi o Gelson Martins e porque fez um jogão em Madrid contra o Real que seria impossível a qualquer treinador não continuar a apostar nele após essa “montra”; de qualquer modo, para se perceber o que JJ preparava para o Gelson, basta perceber as contratações de Campbell, Markovic, Elias, ou Alan Ruiz a pedido do mestre da táctica.
SL
4 Janeiro, 2022 at 16:07
E os recursos que aproveitou são de resto o que de melhor sempre tivemos e que foi desaproveitado pelos anteriores treinadores: a formação.
Exemplos? Matheus Nunes e Palhinha.
4 Janeiro, 2022 at 16:21
Exactamente o que eu disse
4 Janeiro, 2022 at 16:13
Como?!
“recursos e as ideias estiveram sempre lá”?!
Ideias não tiveram de certeza…basta olhar para os 2 anos anteriores para perceber que não havia puto de ideia coisa nenhuma. Quem trouxe as ideias foi o Amorim…
4 Janeiro, 2022 at 16:19
A ideia de utilizar a formação e contratar de forma cirurgica.
E nao me viste falar sobre espaços tempprais da “ideia”, que manianestupida neste espaço de se compartimentar antes e depois de OS…
4 Janeiro, 2022 at 16:41
?!
Não é compartimentar…é uma verdade…a maior parte das vezes, os recursos estavam lá, as ideias não…
4 Janeiro, 2022 at 16:42
Nos primeiros anos da administração Varandas, a aposta na formação, que o Porrinho diz que já lá estava, levou o Sporting a entrar em campo, pela primeira vez em muitos, muitos anos, sem qualquer jogador titular oriundo da academia.
Traduziu-se, também, em reforços como Camacho e Ilori, contratações cirúrgicas, com certeza.
Ou mesmo na venda de Thierry Correia para contratar Rosier.
Amorim traz competência, uma ideia e uma visão a longo prazo. Tudo que os dirigentes não mostraram nos dois anos anteriores.
A conversa da aposta na formação já chateia, mas acredito, porque o Rúben dá todos os sinais nesse sentido, de que é mesmo para valer, numa lógica de preparar os próximos anos.
4 Janeiro, 2022 at 17:04
Tens de aprender a compreender!
A sposta na formação é uma coisa que se fala há 30 anos! Qual administração Varandas qual merda.
É compartimentar, compartimentar, compartimentar… nao se passa desta merda
4 Janeiro, 2022 at 20:28
E de há 30 anos para cá que raramente houve de facto aposta na formação.
Foi Mirko Josic. Foi Laszlo Boloni. Ambos com projectos de aproveitamento da Formação coerentes.
Foi Paulo Bento, mas, sobretudo, porque a isso foi sendo obrigado. No entanto, tirou um óptimo rendimento dos ovos que lhe deixavam e foi produzindo omeletes bem “apetitosas” ( um campeonato gamado com a célebre mão de Rony e 3 2ºs lugares que deram idas à Champions, uma delas com apuramento para os oitavos).
E é agora o Ruben Amorim, claramente mais como ideia e projecto de sua opção do que, por qualquer imposição financeira (embora saibamos que existe essa condicionante).
4 Janeiro, 2022 at 18:01
Subscrevo, Kovacevic.
E o Tiago também tem razão em relação a falta de ideias nos 2 primeiros anos de mandato.
4 Janeiro, 2022 at 15:48
O trabalho do treinador é irrepreensível, e estes dados são a prova disso. Não tínhamos o melhor plantel, continuamos a não ter, mas temos de longe o melhor treinador do campeonato. Solidez defensiva, um ataque dinâmico e um meio campo que dentro de portas consegue ser avassalador foi o que nos deu. Também ganhou muitos jogos a partir do banco, o que demonstra que percebe o que o jogo pede em certos momentos. Que seja o projeto durante muitos mais anos.
Outro que queria realçar no meio de todos é o Real Madrid. É certo que não ganharam nada, mas estamos a falar da única equipa quadro que não contratou ninguém. Isto para um clube que contrata mil gajos por época é notável porque se aguentou na luta até ao fim. Mesmo este ano contratam o Alaba, mas vendem o Varane e Ramos, e o Camavinga que é aposta de futuro, e estão em primeiro. Foram uma surpresa para mim, se conseguem sacar mesmo o Mbappé e o Halaand, com uma ou outra renovação na defesa, têm tudo para fazer um triplete num futuro próximo.
4 Janeiro, 2022 at 15:51
Acho que têm de renovar aquele meio campo.
Percebo a ideia de irem buscar o Haaland, porque pode ser um fenómeno na próxima década, mas a curto prazo é posição para que não precisam de ninguém. Benzema é dos melhores do mundo na actualidade, tanto a fazer golos como a associar-se.
4 Janeiro, 2022 at 15:56
Correm rumores de que o Benzema é capaz de sair para o PSG para se juntar ao Zidane. O meio campo só acredito numa mudança se for o Modric, mas têm lá o Camavinga que é mais ofensivo, e também têm o Valverde que aprecio muito, mas é um médio mais na linha do Casemiro. Acho que o Kroos é o médio mais importante dos 3 e ainda o vejo a fazer mais uma ou duas épocas de alto nível. O único problema que vejo com a compra do Haaland é como se encaixa com o Mbappe.
4 Janeiro, 2022 at 16:08
Mbappe + Haaland! Até arrepia!
4 Janeiro, 2022 at 16:26
Varandas out!
4 Janeiro, 2022 at 17:54
Será quando o Amorim sair… 🙂
4 Janeiro, 2022 at 18:16
Continua a fazer figas.
Às 19 não percas na TVI um resumo do dia do teu ídolo.
4 Janeiro, 2022 at 19:12
Não é o meu ídolo, idiota, e se estivesses atento até sabias que votei no Varandas…
Só dizes merda, pá!
5 Janeiro, 2022 at 0:02
Votaste no Varandas? Ahahaah.ahahahahahahahahahahahahahahahahahahhaahahahahhahaha
4 Janeiro, 2022 at 19:30
Até sabes a hora e tudo.
Que paixão!
4 Janeiro, 2022 at 19:49
Não perde uma!
É tal e qual como disse ontem: “ele está a viver na cabeça de muita gente rent free”
4 Janeiro, 2022 at 20:25
Já te pedi ontem, faz um resumo para a gente.
Aliás, podes pedir ao Cherba uma rubrica
4 Janeiro, 2022 at 21:23
LOL
4 Janeiro, 2022 at 21:27
Ou fazer uma crónica diária do BBF.
Duvido que suplantasse o Diário da Vida de um Médico-Capitão-Autarca-Presidente-Empresário que o M60 aqui publicava diariamente, no cantinho do off topic em comentário com título FREDERICO VAI À GUERRA – DIÁRIO DE UM HERÓI (TEMPORADAS 1 E 2).
O J. e o João Oliveira tinham sonhos húmidos com o “ditador coreano DJ gordo e com casaco de cabedal; o BBF está a dar-lhes a possibilidade única de sublimarem esses sonhos.
Há que dar-lhes, por isso desconto.
4 Janeiro, 2022 at 17:41
E felizmente, não foi só futebolísticamente
4 Janeiro, 2022 at 18:17
Mas não era o caos nas modalidades?
4 Janeiro, 2022 at 18:31
No clube…
4 Janeiro, 2022 at 19:47
A reunião tripartida entre Liga, Estoril e FC Porto, realizada na manhã desta terça-feira via online, no seguimento do surto de Covid-19 na equipa da Linha, manteve, pelo menos por agora, a partida da próxima jornada agendada para sábado, dia 8. Com parte importante do plantel principal infetado, além de elementos do staff assim como alguns jogadores do plantel sub-23, o Estoril abriu a porta a um eventual adiamento do encontro à margem do atual regulamento, mas não chegou a acordo com o FC Porto.
4 Janeiro, 2022 at 20:20
Jogo da Taça, uma boa e uma má notícia.
A má notícia é que relvado do Leça não está nas melhores condições.
A boa é que não vamos estranhar.
O jogo pelos vistos vai ser transmitido na TVI.
5 Janeiro, 2022 at 0:41
Acho que o jogo vai passar para Paços Ferreira.