sub 23 é um primeiro escalao de adaptaçao para quem sai dos juniores e ainda nao está pronto para a equipa b
mas nos como jogamos normalmente com gente um escalao acima nos sub 23 tens os seniores de segundo ano que ainda nao conseguiram saltar para a b e os juniores de segundo ano
quando foram criadas as equipas sub 23 foi com esse intuito, nem todos os jogadores estão preparados para o futebol senior ao mesmo tempo e aquele é 1 escalao intermedio para esses jogadores
Eu nao entendo equipa B + sub 23. Faça-se logo a selecção baseado em potencial e ficamos só com a B para o caso de algum jogador >23 da equipa A ter que ganhar rotação.
Precisamente por causa da limitação de idade, eu ficaria com a sub23.
Jogadores com mais de 23 anos que não estão prontos para jogar na A, vão à sua vida. Exceção para 2 ou 3 emprestados. Nunca emprestaria duas vezes o mesmo jogador.
Campeonato sub 23 é um troféu. Levar porrada nos distritais ou na terceira divisão não prepara ninguém para absolutamente nada.
E os jogadores têm que jogar é no seu escalão, não é jogar acima.
Vamos a ver e não temos ninguém pronto para a A, e nos escalões mais velhos (23 e B) é só derrotas. E depois dão a desculpa que perdemos porque são novos.
“Campeonato sub 23 é um troféu. Levar porrada nos distritais ou na terceira divisão não prepara ninguém para absolutamente nada.”
A mim parece-me óbvio que não é assim.
A 3ª divisão não é só porrada mas se fosse também tinha o seu mérito no crescimento competitivo de jogadores que vêm dum contexto onde 90% dos jogos não oferecem grandes dificuldades.
Um dos problemas de passar duns “juniores” para a “equipa A” é exactamente um contexto muito mais exigente. Maior intensidade, muito maior uso do físico, maior exigência competitiva, mais velocidade, etc… Até no FF, onde a diferença é bem menor porque o nível competitivo das equipas A também é menos exigente, isso se vê.
Quem tem um nível já muito bom, como são casos como o Nuno Mendes, como o Futre, como o Chalana, como o Ronaldo, etc., fica mais fácil passarem dum contexto para o outro – muito porque já estão bem acima do contexto da formação – mas para os jogadores, digamos, mais normais, a dificuldade é evidente e é bom baterem de frente com um contexto intermédio que lhes dê tempo e armas para se adaptarem ao contexto muito mais exigente que vão depois apanhar.
Se não fosse assim, nenhum clube teria “equipa B” ou “sub23” porque não faria sentido estar a gastar dinheiro num ou em dois planteis quando se podia passar logo dos juniores para a equipa principal.
Depois, também não concordo que “os jogadores têm que jogar é no seu escalão”. Subir os jogadores de escalão é um primeiro passo para os preparar para as adversidades que vêm à medida que vão crescendo (em idade).
Normalmente as equipas de iniciados têm iniciados.
É nos juvenis que pode aparecer um ou outro iniciado – que são casos muito excepcionais – e depois disso é que já se vê com alguma regularidade jovens a jogar acima do escalão – juvenis nos juniores, juniores nos sub23 e equipa B.
Na minha opinião é bem feito e é o que deve ser, tendo sempre em conta a individualidade do jogador – tendo a mesma idade, um jogador pode estar preparado para isso e outro não!
O Benfic@ faz isso há mais de 10 anos e com bons resultados, que estão à vista de quem quiser ver.
Exactamente…. Observe -se também os rivais.
Dos casos de maior sucesso da sua formação, foram jogadores que fizeram primeiro algumas dezenas de jogos pela equipa B, sendo posteriormente lançados na equipa principal.
Nenhum saltou dos escalões de formação directamente para a equipa principal.
Agora o nosso problema parece me ser que qualquer jogador identificado com potencial chega á equipa e sub23 e parece que estagna
Faltou-me dizer que, no contexto dos Sub23 e Equipa B a prioridade é o jogador e não a equipa, isto é, valoriza-se mais o crescimento do jogador com vista a uma possível utilização mais tarde na equipa principal, do que ganhar jogos.
Já se sabe que se apresentas uma equipa B com jogadores de 17, 18, 19 e 20 anos a jogar contra equipas de “gajos batidos”, alguns deles que até ja passaram pela 1ª Liga, a probabilidade de ganhares esses jogos é bem menor. Mas isso faz parte do processo.
Estas equipas “Sub23” e “B” têm muito mais qualidade do que tinham as mesmas equipas a época passada – o que também faz parte do processo de transformação que a formação está a passar, e eu falei nisso na época passada. Mesmo assim, ainda há lá elementos que só lá estão a “fazer número” – ou porque tinham contrato, ou porque é mesmo preciso ter x jogadores destes porque de momento não há mais com a qualidade que se deseja para ocuparem esses lugares. Não se passa do que era a formação antes para o que querem que seja, duma época para a outra ou em 2 ou 3 épocas. Leva mais tempo – e mais uma vez digo, vejam como o Benfic@ fez!
As coisas só mudam com um “plim” para quem está sentado no sofá com uma varinha mágica. Quem trabalha no terreno, seja nisto ou noutra coisa, sabe que mudar implica trabalho e tempo, e muitas vezes com erros e más opções pelo meio, o que não quer dizer que não se chegue lá.
Não vejo grande utilidade (ou nenhuma)…acho que os juniores bons subiam para a B e dava na boa.
A B sim, pode dar muito mais andamento e competitividade a putos de 17/18 anos. Os de mais qualidade é aqui que se enquadram. E acho que a equipa B deste ano tem muito mais qualidade que a do ano passado. Vamos ver como os jogadores e a equipa evoluem.
Treinador é muito importante. Não acredito nisso de os jogadores cresceram individualmente e a equipa em si não crescer ou vice versa. A coisa do centrado no jogador…na B…não me cola. As coisas estão ligadas, a este nivel. Precisávamos de um bom treinador para a B para ajudar esta malta toda a crescer. O jogador cresce com a equipa e a equipa tem de crescer com o jogador. Não dá para ser estanque a este nivel.
Também aqui acho muito importante a parte do plantel principal. Ao contrário do que tem sido feito, eu acho que é muito importante o treinador principal ter as suas prioridades de jogadores do plantel principal muito claros. E jogador que sobe à A em definitivo e não apenas para fazer numero no treino e adaptar-se, desce só em caso de necessidade. Ver o RR jogar na A no Sábado e na B na segunda…detesto. Não é bom para a equipa B, não é bom para ele, não é bom para os outros. Ou acredita no RR a sério, ele é da A e ali se fixa…e com a B joga quem lá trabalha…ou foi temporário e ele vai voltar e treinar e jogar com a B. Este “vai e vem” não é bom para os jogadores. Querem quantos exemplos? Não foi bom para o Esteves, não foi bom para o Essugo, não foi bom para o Nazinho, não está a ser bom para o RR, não vai ser bom para o MF se acontecer….
O grau de exigência nos Sub23 é, obviamente, superior aos juniores e inferior à equipa B que compete na Liga 3. Portanto, é um patamar intermédio.
Se tens a equipa B com jogadores de 17 anos (juvenis de 2º ano ou juniores de 1º ano) a 20 ou 21 anos, nos Sub23 tens jogadores juvenis (alguns) e juniores (na sua maioria) o que é o patamar onde podem desenvolver-se – porque na equipa B já é fruta a mais para eles.
Portanto, para mim faz sentido.
Isto é um processo.
Não é uma cena estanque.
O que interessa, em 1º lugar, é o desenvolvimento do próprio jogador (físico, competitivo, táctico, etc). Depois, sim, e claro, interessa a equipa desenvolver-se porque isso também ajuda ao desenvolvimento do jogador e porque jogamos com as camisolas do Sporting, logo à que defender a imagem do Clube.
Portanto, tudo interessa, mas o desenvolvimento dos jogadores está à frente de ganhar o campeonato dos Sub23 ou de subir de divisão os B.
E, como disse, isto leva o seu tempo até teres as equipas “sobre carris”, que foi o que aconteceu no Benfic@, por exemplo, com um rol de criticas dos adeptos na altura mas que hoje toda a gente diz que o trabalho é bom!
Continuo a perguntar aonde estão os resultados de 4 anos desta estratégia quando os putos com a mesma idade de TT, NM e GI não têm qualidade nem para evitar gastarmos dinheiro em médios, extremos, guarda-redes, centrais, e sentarem no banco como suplentes dos suplentes.
Mas sempre se pode fazer como no FF. O que não se entende é vocês criticarem o que se faz no FF e depois virem para o FM pedir para fazer o que se faz no FF…
Quem tem de passar pelos sub23 1 ano para depois conseguir chegar à B e “ser alguém”, não tem qualidade para chegar à A.
RR mal passou nos sub23, Afonso Moreira não passou, Essugo não passou…
Quando tens equipa B, os bons saltam para lá. Os sub23 são para os que não são os melhores e por isso não têm capacidade para saltar dos juniores para a B. E quando é assim também não têm qualidade para chegar à A…
Não estás a perceber. A sub-23 nao permite que tipos regressados de lesao por ex recuperem. Ainda me lembro do Boloni andar às voltas ao campo com o Jardel para perder peso.
O que não faz sentido é contratar jogadores para jogar na B com mais de 23 anos. A B é mt util para crescer no futebol real.
Eu percebo que na equipa B, face à grande diferença de idade e fisíco, os resultados não sejam bons a nível colectivo.
O mesmo, já não se aplica nos Sub-23. Perante equipas , com as mesmas condições, os resultados têm sido miseráveis. Só não descemos de divisão , porque não existe.
O problema, no meu fraco entendimento, é a falta de qualidade da estrutura , que acompanha este escalão.
Nenhuma equipa de Sub23 joga com alguns juvenis e o resto juniores – talvez o Benfic@ se aproxime disso!
Portanto, não é verdade que os outros tenham as mesmas condições.
Bem, tens a equipa mais jovem, que deve querer dizer na realidade o plantel mais jovem.
Nos 11 que jogam deve ser um pouco diferente porque noutras equipas jogam gajos com 22 e 23 e alguns até mais velhos, como se debateu aqui há uns tempos.
Porque é que gajos como o ugarte, com 19, 20, 21 anos chegam e jogam? Ou o Matheus Nunes, ou agora o fatawu (ainda não atinei como o nome do moço). Ou mesmo o Esteves que veio do porto!
Fisicamente são sobredotados? Tecnicamente? Tem que ver com mentalidade? Têm mais conhecimento do jogo? Estão mais preparados para tomar decisões num contexto competitivo?
Aquilo que eu queria de uma das melhores academias da Europa era que pegasse em indivíduos normais, com 7, 8, 9 anos e os formasse para serem profissionais de futebol. Um tipo que entre com 10 anos para a academia, aos 18 já fez 8 anos de verde e branca ao peito. E vem um estrangeiro formado sabe-se lá onde e está mais preparado que um formado no Sporting?
Eu acho que se é pra isso, não compensa minimamente ter uma “estrutura” com treinadores, preparadores, olheiros, psicólogos… Instalações, não sei quantos campos… Temos academia há quantos anos? Contam-se pelos dedos das mãos os jogadores que deram rendimento desportivo ou financeiro ao clube. Acho que formamos mais jogadores aproveitados pelo porto do que os aproveitamos nos. (Quaresma à cabeça, mas não faltam exemplos… Montinho, Varela… )
Se é para saírem todos os anos 10 a 12 jogadores para equipas da segunda liga ou campeonatos periféricos e não há 1 que seja que tem qualidade para a equipa principal do Sporting, ao ponto de termos que gastar milhões em contratações, não percebo como é que todo este investimento na formação pode ser proveitoso. É dinheiro mal gasto.
31 Agosto, 2022 at 10:59
O sub-23 tem bicho?
E a equipa B cuja média de idades é 18 anos já não conta como formação?
31 Agosto, 2022 at 11:14
nop sao ambas ja consideradas equipas seniores
31 Agosto, 2022 at 11:38
Ahhh, 2 equipas seniores e temos de comprar reforços…
Para que servem mesmo estes 2 escalões de “seniores”?
31 Agosto, 2022 at 11:41
sub 23 é um primeiro escalao de adaptaçao para quem sai dos juniores e ainda nao está pronto para a equipa b
mas nos como jogamos normalmente com gente um escalao acima nos sub 23 tens os seniores de segundo ano que ainda nao conseguiram saltar para a b e os juniores de segundo ano
31 Agosto, 2022 at 11:43
quando foram criadas as equipas sub 23 foi com esse intuito, nem todos os jogadores estão preparados para o futebol senior ao mesmo tempo e aquele é 1 escalao intermedio para esses jogadores
31 Agosto, 2022 at 12:37
Eu nao entendo equipa B + sub 23. Faça-se logo a selecção baseado em potencial e ficamos só com a B para o caso de algum jogador >23 da equipa A ter que ganhar rotação.
1 Setembro, 2022 at 1:54
Mesmo a sub23 pode ter um determinado número de inscritos acima dessa idade.
Acabar com a b não era mal pensado, como fez o maluco.
31 Agosto, 2022 at 13:37
Eu so teria uma dessas equipas, e prefiro a B porque e mais competitiva.
31 Agosto, 2022 at 13:39
E não tens a limitação da idade.
31 Agosto, 2022 at 13:51
Precisamente por causa da limitação de idade, eu ficaria com a sub23.
Jogadores com mais de 23 anos que não estão prontos para jogar na A, vão à sua vida. Exceção para 2 ou 3 emprestados. Nunca emprestaria duas vezes o mesmo jogador.
Campeonato sub 23 é um troféu. Levar porrada nos distritais ou na terceira divisão não prepara ninguém para absolutamente nada.
E os jogadores têm que jogar é no seu escalão, não é jogar acima.
Vamos a ver e não temos ninguém pronto para a A, e nos escalões mais velhos (23 e B) é só derrotas. E depois dão a desculpa que perdemos porque são novos.
31 Agosto, 2022 at 14:17
“Campeonato sub 23 é um troféu. Levar porrada nos distritais ou na terceira divisão não prepara ninguém para absolutamente nada.”
A mim parece-me óbvio que não é assim.
A 3ª divisão não é só porrada mas se fosse também tinha o seu mérito no crescimento competitivo de jogadores que vêm dum contexto onde 90% dos jogos não oferecem grandes dificuldades.
Um dos problemas de passar duns “juniores” para a “equipa A” é exactamente um contexto muito mais exigente. Maior intensidade, muito maior uso do físico, maior exigência competitiva, mais velocidade, etc… Até no FF, onde a diferença é bem menor porque o nível competitivo das equipas A também é menos exigente, isso se vê.
Quem tem um nível já muito bom, como são casos como o Nuno Mendes, como o Futre, como o Chalana, como o Ronaldo, etc., fica mais fácil passarem dum contexto para o outro – muito porque já estão bem acima do contexto da formação – mas para os jogadores, digamos, mais normais, a dificuldade é evidente e é bom baterem de frente com um contexto intermédio que lhes dê tempo e armas para se adaptarem ao contexto muito mais exigente que vão depois apanhar.
Se não fosse assim, nenhum clube teria “equipa B” ou “sub23” porque não faria sentido estar a gastar dinheiro num ou em dois planteis quando se podia passar logo dos juniores para a equipa principal.
Depois, também não concordo que “os jogadores têm que jogar é no seu escalão”. Subir os jogadores de escalão é um primeiro passo para os preparar para as adversidades que vêm à medida que vão crescendo (em idade).
Normalmente as equipas de iniciados têm iniciados.
É nos juvenis que pode aparecer um ou outro iniciado – que são casos muito excepcionais – e depois disso é que já se vê com alguma regularidade jovens a jogar acima do escalão – juvenis nos juniores, juniores nos sub23 e equipa B.
Na minha opinião é bem feito e é o que deve ser, tendo sempre em conta a individualidade do jogador – tendo a mesma idade, um jogador pode estar preparado para isso e outro não!
O Benfic@ faz isso há mais de 10 anos e com bons resultados, que estão à vista de quem quiser ver.
Mas, lá está, cada um com a sua ideia e opinião…
31 Agosto, 2022 at 14:28
Exactamente…. Observe -se também os rivais.
Dos casos de maior sucesso da sua formação, foram jogadores que fizeram primeiro algumas dezenas de jogos pela equipa B, sendo posteriormente lançados na equipa principal.
Nenhum saltou dos escalões de formação directamente para a equipa principal.
Agora o nosso problema parece me ser que qualquer jogador identificado com potencial chega á equipa e sub23 e parece que estagna
31 Agosto, 2022 at 14:30
Faltou-me dizer que, no contexto dos Sub23 e Equipa B a prioridade é o jogador e não a equipa, isto é, valoriza-se mais o crescimento do jogador com vista a uma possível utilização mais tarde na equipa principal, do que ganhar jogos.
Já se sabe que se apresentas uma equipa B com jogadores de 17, 18, 19 e 20 anos a jogar contra equipas de “gajos batidos”, alguns deles que até ja passaram pela 1ª Liga, a probabilidade de ganhares esses jogos é bem menor. Mas isso faz parte do processo.
Estas equipas “Sub23” e “B” têm muito mais qualidade do que tinham as mesmas equipas a época passada – o que também faz parte do processo de transformação que a formação está a passar, e eu falei nisso na época passada. Mesmo assim, ainda há lá elementos que só lá estão a “fazer número” – ou porque tinham contrato, ou porque é mesmo preciso ter x jogadores destes porque de momento não há mais com a qualidade que se deseja para ocuparem esses lugares. Não se passa do que era a formação antes para o que querem que seja, duma época para a outra ou em 2 ou 3 épocas. Leva mais tempo – e mais uma vez digo, vejam como o Benfic@ fez!
As coisas só mudam com um “plim” para quem está sentado no sofá com uma varinha mágica. Quem trabalha no terreno, seja nisto ou noutra coisa, sabe que mudar implica trabalho e tempo, e muitas vezes com erros e más opções pelo meio, o que não quer dizer que não se chegue lá.
31 Agosto, 2022 at 14:42
Eu tenho duvidas sobre os sub23.
Não vejo grande utilidade (ou nenhuma)…acho que os juniores bons subiam para a B e dava na boa.
A B sim, pode dar muito mais andamento e competitividade a putos de 17/18 anos. Os de mais qualidade é aqui que se enquadram. E acho que a equipa B deste ano tem muito mais qualidade que a do ano passado. Vamos ver como os jogadores e a equipa evoluem.
Treinador é muito importante. Não acredito nisso de os jogadores cresceram individualmente e a equipa em si não crescer ou vice versa. A coisa do centrado no jogador…na B…não me cola. As coisas estão ligadas, a este nivel. Precisávamos de um bom treinador para a B para ajudar esta malta toda a crescer. O jogador cresce com a equipa e a equipa tem de crescer com o jogador. Não dá para ser estanque a este nivel.
Também aqui acho muito importante a parte do plantel principal. Ao contrário do que tem sido feito, eu acho que é muito importante o treinador principal ter as suas prioridades de jogadores do plantel principal muito claros. E jogador que sobe à A em definitivo e não apenas para fazer numero no treino e adaptar-se, desce só em caso de necessidade. Ver o RR jogar na A no Sábado e na B na segunda…detesto. Não é bom para a equipa B, não é bom para ele, não é bom para os outros. Ou acredita no RR a sério, ele é da A e ali se fixa…e com a B joga quem lá trabalha…ou foi temporário e ele vai voltar e treinar e jogar com a B. Este “vai e vem” não é bom para os jogadores. Querem quantos exemplos? Não foi bom para o Esteves, não foi bom para o Essugo, não foi bom para o Nazinho, não está a ser bom para o RR, não vai ser bom para o MF se acontecer….
31 Agosto, 2022 at 18:01
O grau de exigência nos Sub23 é, obviamente, superior aos juniores e inferior à equipa B que compete na Liga 3. Portanto, é um patamar intermédio.
Se tens a equipa B com jogadores de 17 anos (juvenis de 2º ano ou juniores de 1º ano) a 20 ou 21 anos, nos Sub23 tens jogadores juvenis (alguns) e juniores (na sua maioria) o que é o patamar onde podem desenvolver-se – porque na equipa B já é fruta a mais para eles.
Portanto, para mim faz sentido.
Isto é um processo.
Não é uma cena estanque.
O que interessa, em 1º lugar, é o desenvolvimento do próprio jogador (físico, competitivo, táctico, etc). Depois, sim, e claro, interessa a equipa desenvolver-se porque isso também ajuda ao desenvolvimento do jogador e porque jogamos com as camisolas do Sporting, logo à que defender a imagem do Clube.
Portanto, tudo interessa, mas o desenvolvimento dos jogadores está à frente de ganhar o campeonato dos Sub23 ou de subir de divisão os B.
E, como disse, isto leva o seu tempo até teres as equipas “sobre carris”, que foi o que aconteceu no Benfic@, por exemplo, com um rol de criticas dos adeptos na altura mas que hoje toda a gente diz que o trabalho é bom!
31 Agosto, 2022 at 20:00
Continuo a perguntar aonde estão os resultados de 4 anos desta estratégia quando os putos com a mesma idade de TT, NM e GI não têm qualidade nem para evitar gastarmos dinheiro em médios, extremos, guarda-redes, centrais, e sentarem no banco como suplentes dos suplentes.
31 Agosto, 2022 at 23:10
Epá, não tens ninguém pronto e com qualidade.
Mas sempre se pode fazer como no FF. O que não se entende é vocês criticarem o que se faz no FF e depois virem para o FM pedir para fazer o que se faz no FF…
Orientem-se!
1 Setembro, 2022 at 9:34
Os jogadores bons saltam dos juniores para a B.
Quem tem de passar pelos sub23 1 ano para depois conseguir chegar à B e “ser alguém”, não tem qualidade para chegar à A.
RR mal passou nos sub23, Afonso Moreira não passou, Essugo não passou…
Quando tens equipa B, os bons saltam para lá. Os sub23 são para os que não são os melhores e por isso não têm capacidade para saltar dos juniores para a B. E quando é assim também não têm qualidade para chegar à A…
31 Agosto, 2022 at 17:54
Não estás a perceber. A sub-23 nao permite que tipos regressados de lesao por ex recuperem. Ainda me lembro do Boloni andar às voltas ao campo com o Jardel para perder peso.
O que não faz sentido é contratar jogadores para jogar na B com mais de 23 anos. A B é mt util para crescer no futebol real.
31 Agosto, 2022 at 18:07
Obviamente que não faz sentido contratar esse tipo de jogadores para a equipa B – aliás, nem acima de 19/20 anos.
E esse foi um dos grandes erros que o Bruno cometeu, que contratava aos molhos para a equipa B – que foi daí que veio o desentendimento com o Abel!
31 Agosto, 2022 at 16:30
Eu percebo que na equipa B, face à grande diferença de idade e fisíco, os resultados não sejam bons a nível colectivo.
O mesmo, já não se aplica nos Sub-23. Perante equipas , com as mesmas condições, os resultados têm sido miseráveis. Só não descemos de divisão , porque não existe.
O problema, no meu fraco entendimento, é a falta de qualidade da estrutura , que acompanha este escalão.
31 Agosto, 2022 at 18:04
Nenhuma equipa de Sub23 joga com alguns juvenis e o resto juniores – talvez o Benfic@ se aproxime disso!
Portanto, não é verdade que os outros tenham as mesmas condições.
31 Agosto, 2022 at 18:06
os clubes sem equipa b utilizam a equipa sub 23 como sendo equipa b
31 Agosto, 2022 at 19:55
No caso do Porto nem sub-23 e não é por isso que deixam de formar jogadores para a equipa principal.
31 Agosto, 2022 at 20:00
o porto tem equipa b
31 Agosto, 2022 at 20:03
Exacto. Abdicou dos sub-23.
31 Agosto, 2022 at 21:59
Médias de idade das equipas de sub 23 segundo o transfermarkt:
– Sporting: 18,2
– toupeirense: 18,5
– Vizela: 18,5
– Braga: 18,9
– Gil Vicente: 19,0
– Estoril: 19,1
– Famalicão: 19,3
– Rio Ave: 19,4
– Farense: 19,8
– Mafra: 19,9
– Leixões: 20,0
– BSad: 20,1
– Portimonense: 20,2
– Amadora: 20,2
–
31 Agosto, 2022 at 23:12
Bem, tens a equipa mais jovem, que deve querer dizer na realidade o plantel mais jovem.
Nos 11 que jogam deve ser um pouco diferente porque noutras equipas jogam gajos com 22 e 23 e alguns até mais velhos, como se debateu aqui há uns tempos.
1 Setembro, 2022 at 0:16
Porque é que gajos como o ugarte, com 19, 20, 21 anos chegam e jogam? Ou o Matheus Nunes, ou agora o fatawu (ainda não atinei como o nome do moço). Ou mesmo o Esteves que veio do porto!
Fisicamente são sobredotados? Tecnicamente? Tem que ver com mentalidade? Têm mais conhecimento do jogo? Estão mais preparados para tomar decisões num contexto competitivo?
Aquilo que eu queria de uma das melhores academias da Europa era que pegasse em indivíduos normais, com 7, 8, 9 anos e os formasse para serem profissionais de futebol. Um tipo que entre com 10 anos para a academia, aos 18 já fez 8 anos de verde e branca ao peito. E vem um estrangeiro formado sabe-se lá onde e está mais preparado que um formado no Sporting?
Eu acho que se é pra isso, não compensa minimamente ter uma “estrutura” com treinadores, preparadores, olheiros, psicólogos… Instalações, não sei quantos campos… Temos academia há quantos anos? Contam-se pelos dedos das mãos os jogadores que deram rendimento desportivo ou financeiro ao clube. Acho que formamos mais jogadores aproveitados pelo porto do que os aproveitamos nos. (Quaresma à cabeça, mas não faltam exemplos… Montinho, Varela… )
Se é para saírem todos os anos 10 a 12 jogadores para equipas da segunda liga ou campeonatos periféricos e não há 1 que seja que tem qualidade para a equipa principal do Sporting, ao ponto de termos que gastar milhões em contratações, não percebo como é que todo este investimento na formação pode ser proveitoso. É dinheiro mal gasto.
1 Setembro, 2022 at 6:50
🙂
Tem logica, mas somos um clube que fomenta o desporto e isso implica a formação.
É legitimo a discussão dos custos versus benefícios.