Na segunda jornada, o CA da FPF foi célere em vir explicar que tinha havido um erro de apreciação no primeiro golo do Sporting, marcado por Paulinho ao Casa Pia, pelo facto do avançado leonino se encontrar 9 centímetros fora de jogo e as linhas de análise terem sido mal colocadas.

O VAR, Hugo Miguel, foi suspenso em praça pública, num jogo onde até havia bem mais para dizer. Um penálti sobre Edwards, por exemplo, ou uma falta sobre Gyokeres no início da jogada que deu o empate ao Casa Pia.

Ontem, em Vila do Conde, Eustáquio deveria estar na rua aos 5 minutos (o carrinho à canela é vermelho sem apelo nem agravo, o pontapé estúpido, em meu entender, é amarelo, pois acontece porque o jogador do Rio Ave saca a bola primeiro e o framboesa chuta no que está mais ao pé – exactamente como o Luisão fez, na Luz, contra nós, dentro da área, num penálti que ficou por assinalar e que nos atirou para fora da Taça de Portugal).

Depois, a fechar, um penálti em que as imagens falam por si, com um extra: se a justificação é que em nenhuma imagem se confirma ou não o toque, então a decisão foi inteiramente do árbitro, sem ter certeza do que quer que seja.

A fechar, esta pérola, com uma explicação que remonta há 40 anos.