O Liverpool anunciou, esta terça-feira, a contratação de Olivia Smith, médio canadiana, de 19 anos, que na última época brilhou ao serviço do Sporting, tendo marcado 16 golos em 28 jogos e foi considerada a jogadora revelação da liga portuguesa.
Com esta venda, o Sporting faz encaixe financeiro recorde, com a BBC a adiantar que os reds pagaram a cláusula de rescisão fixada em €250 mil euros, o que significa que é a maior transferência da história do futebol feminino português, depois de Cloé Lacasse (Benfica) ter assinado pelo Arsenal, por €75 mil.
2 Julho, 2024 at 15:24
Esse record deverá ser batido pois já se fala que a Kika sai por meio milhão para o Barcelona.
Não faz sentido clausulas tão baixas numa modalidade que começa a dar muito dinheiro a ganhar
A Olivia vai fazer falta se queremos dar o tar salto de ser tão grandes como as maiores da europa
2 Julho, 2024 at 19:04
Super de acordo!
2 Julho, 2024 at 18:19
Se está aí a dizer que a venda mais alta foi 75 mil…. é quase 4 vezes mais.
Foi uma jogadora que veio há um ano para o Sporting. Acredito que se esteja a trabalhar melhor o scouting. Já veio a Brittany no mercado de inverno tb.
2 Julho, 2024 at 20:58
Era só a melhor jogadora, ou a que tinha maior potencial..
E a treinadora fica?
2 Julho, 2024 at 22:34
Treinadora ou projecto de treinadora? Uns, têm tempo para tudo. Outros, rua, à primeira falha. Nada contra a pessoa, mas é poucochinho.
2 Julho, 2024 at 22:56
Tranquilo, este ano vamos limpar tudo!
Ouvi dizer que a batemos todos os recordes de receitas…
3 Julho, 2024 at 9:34
Porra, consegues estar mais tempo a desconsiderar o teu clube que um lampião ou tripeiro….
2 Julho, 2024 at 23:10
A Olivia Smith «era só a melhor jogadora ou a que tinha maior potencial» porque a “treinadora que fica” a escolheu e potenciou.
Podem até achar baixa a cláusula de rescisão de 250.000€ mas significa “só”:
– a maior venda de sempre do FF, em Portugal batendo a venda da goleadora benfiquista, também canadiana, Cloé Lacasse, ao ultrapassar o triplo do valor desta (Cloé tem 33 intern. pelo Canadá e foi tri campeão pelo fifica, com a marca impressionante de 102g e 42 ass em 131 jogos de “galinha” ao peito);
– equivaleu-se à “venda” da Samantha Kerr para o Chelsea em 2020, a MAIOR DA HISTÓRIA DO FUTEBOL FEMININO ATÉ 2022 (Sam Kerr era então, “apenas” a tri “bota de ouro da NWSL, Liga profissional dos USA e uma das maiores goleadoras dos últimos 15 anos no futebol mundial, com o score atual de 95 golos em 122 jogos no Chelsea);
– para que percebam os valores das cláusulas de rescisão no FF, estas são comparativamente bem inferiores aos vencimentos anuais (porque se pretende “defender” mais as jogadoras que os Clubes): a Sam quando assinou pelo Chelsea, “rendeu” ao Chicago Red Stars a então “astronómica” quantia de 275.000US$; mas a jogadora foi ganhar em Inglaterra quase 1M £/ano, cerca de 10 vezes mais do que auferia nos USA; agora renovou para auferir cerca de 3M£/ano);
E é bom que se perceba que é “contra” esses vencimentos (que se sobrepoem muito às cláusulas) que “procuramos” nos “segurar”.
Moral da história: em Portugal, no FF, ainda temos “pão para comer” para poder competir financeiramente com os “mercados” inglês, francês espanhol e italiano.
O conseguirmos rankings internacionais no FF como os que temos atualmente é um “milagre” quase tão grande como o ranking do nosso FM. E isso deve-se sobretudo à qualidade da nossa formação e à competência dos nossos/as técnicos/as.
Por pior que digamos deles/as. Tal como també é nosso costume em relação aos do FM.
Um abraço e saudações leoninas
2 Julho, 2024 at 23:23
Excelente comentário Álvaro.
Os meus parabéns!!!
3 Julho, 2024 at 7:46
Obrigado Álvaro pelo esclarecedor comentário!
3 Julho, 2024 at 10:04
pelo facto dos números serem esses, Álvaro, é que se torna ainda mais exasperante não haver 1 um milhão de euros destinados a investir a sério no futebol feminino.
não querendo estar sempre a bater no mesmo “desgraçado”, mas um Esgaio representa seis ou sete anos de orçamento para o futebol feminino, com possibilidade de atrair jogadoras bem acima da média, capazes não só de nos darem hegemonia, como de ajudar a crescer em qualidade as miúdas que chegam da formação.
Irrita-me, mas irrita-me a sério
3 Julho, 2024 at 10:58
Pois para mim a questão essencial é essa. 300 mil é incrível, espetacular, recorde e tudo o mais, mas depois não há guito para investir no FF. Mas se investissem 2/3M e apostassem num projecto com enorme potencial de crescimento, se calhar daqui a 3 anos tínhamos o retorno garantido
Já estoirar 5M para por o Koba a andar no carrossel tá tudo bem.
3 Julho, 2024 at 12:43
É um paradoxo pensar que para ganhar no FF é preciso estoirar milhões quando estamos a competir contra o Benfica
3 Julho, 2024 at 13:31
É preciso ter i) maior orçamento, ii) melhores dirigentes, iii) melhor equipa técnica, iv) melhor plantel, v) melhor onze, vi) tudo potenciado ao máximo. Podemos ter todas as, várias combinações das, apenas uma das ou nenhuma das anteriores. Quando não temos nenhuma das anteriores, ganhar só por sorte, vencer só por acaso. Aplica-se a qualquer modalidade e até a outras realidades, a não ser quando existam “anomalias probabilísticas” (os chamados “cisnes negros”, fenómenos imprevisíveis e contra as leis das probabilidades) ou factores anómalos extra-desportivos.
Se quiser, pode mostrar isto ao Dr. Varandas. Mas com uma cábula, que é para ele perceber bem.
3 Julho, 2024 at 17:00
Como no futebol masculino, futsal, no andebol e no volei em que eles têm orçamentos a rondar o dobro dos nossos….
Ė para desistir das modalidades? O que deve ser feito é dar a essas secções orçamentos que lhes permitam serem competitivos através de projetos de autor, como os acima mencionados e é exatamente isso que falta no futfem…..
3 Julho, 2024 at 19:11
Mas é isso mesmo que estou a defender Orgulho…. Nunca poderá ser só com os milhões que vamos ganhar, porque por esse critério vamos sempre estar atrás dos lampiões.
É pelo projecto, pelo treinador carismático, pela formação ou capacidade de trazer os jovens mais talentosos, é por ter jogadores á Sporting que sentem o clube e passam esse carismo aos restantes. E sim claro, também pelo investimento e scouting.
É pensar no futebol, futsal ou andebol e ver tudo isto lá.
Claro que não é fácil, mas deverá ser esse o caminho.
3 Julho, 2024 at 22:21
Pois mas mesmo para essas secções de autor funcionarem precisam de ter um orçamento digno, ou seja a diferença não pode ser abismal, no andebol temos o 3º maior orçamento a alguma distancia mas controlável devido ao projecto e ao dinheiro que o Frade cá deixou (ah pois é), futsal temos de investir mais para darmos uma hipótese ao Nuno, este ano foi “rasgadinho” no futmasc todos sabemos que o “projecto” é o Amorim e no futfem o que falta mesmo é o projecto para começar, já o tivemos agora temos mão cheia de nada, precisamos de um verdadeiro projecto, com um(a) verdadeira lider/treinador(a) e depois dotar a secção com um orçamento digno, é isto…
Os projectos de autor não funcionam sem dinheiro, gastam é menos que a solução dos lampiões que é atirar dinheiro para cima para ver se a coisa vai, mas qualquer projecto precisa de dinheiro!!!
3 Julho, 2024 at 22:12
A substituta
https://maisfutebol.iol.pt/futebol-feminino/sporting/telma-encarnacao-no-sporting-por-180-mil-euros
3 Julho, 2024 at 22:22
Não sobrou muito…
3 Julho, 2024 at 22:35
É muito boa jogadora, uma goleadora nata
https://www.zerozero.pt/jogador/telma-encarnacao/617156
3 Julho, 2024 at 22:34
Boa notícia.
3 Julho, 2024 at 22:44
Outra boa notícia. 🙂
“Rita Fontemanha renovou pelo #SportingCP até 2025.”
https://www.facebook.com/photo/?fbid=1015753593887999&set=a.131390652324302&__cft__%5B0%5D=AZV1MP2l4HVaNi3NvB0iwM71Xrt-1TzohCnZCY8ovWPlqxfiCLv5nq3Hr5H-Ep14OzOu_-_1FXvn6w4u3meIEUSpFAjg58PmC3DRikhNp3KmHTQkbprQPXKJnJE22DqrXQZeL6GZb-lMpmxU_0OOf2KdZaO09QLHPKPkJMI6OMaI-jUGYLJ-jkjWOB7CgaIAWVAQoJz14jqHHCiaRcLi8gT5&__tn__=EH-R
3 Julho, 2024 at 22:45
https://scontent.flis6-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/449761032_1015753590554666_1764720844312979685_n.jpg?_nc_cat=111&ccb=1-7&_nc_sid=833d8c&_nc_ohc=nVc_AP01R0oQ7kNvgGbNV_y&_nc_ht=scontent.flis6-2.fna&oh=00_AYDDRaGL3hPwunK-b8bwBGAEARp71kp78c3D4QaNTUdHTA&oe=668B8E6A
3 Julho, 2024 at 23:03
Para a frente já tínhamos a Brittany, também a Diana Silva poderia jogar ali e até a própria capeta.
A Smith era ala. Jogava pela direita.
Não é bem a mesma posição
4 Julho, 2024 at 1:44
Cherba, não sei porque motivo a minha resposta ao teu comentário apareceu com uma frase em vez do meu nome no cabeçalho.
Peço-te que publiques esta “cópia” (espero que agora saia com o remetente certo)
«Cherba, estou de acordo que falta investimento, e isso é tanto mais grave, quanto esse é um problema da SAD.
No entanto, esse “nosso” paradigma no FF até PARECE estar, de algum modo a mudar.
Para já, parece que:
1) “estancámos” os ciclos de saídas massivas de jogadoras nucleares em 2 anos consecutivos;
2) começamos a apresentar maior critério nas escolhas para a composição da equipa (quer por seguir uma lógica de aproveitamento da Formação acompanhada de aquisições mais ponderadas e mais “cirurgicamente” escolhidas, quer por se efetuar através do que parece ser um crescimento gradual do orçamento para o plantel. quer ainda pelo facto de condicionarem a grandeza, ou o ritmo, desse crescente investimento a algumas “garantias” ou a miores potenciais de receita que venham a suportar esse acréscimo;
3) começum bom exemplo é o facto de termos vendido a Olivia Smith (internacional canadiana, com custos regulares relaticamente elevados, leia-se futuros vencimentos) por 250.000€ e adquirirmos a portuguesa Telma Encarnação (que nos oferece boas garantias) por 180.000€, ganhando uma margem de 70.000€;
4) ao contrário do que considero uma muito injusta “avaliação” de alguns tasqueiros (respeitando a sua opinião), sou de opinião que é exatamente a competência da Mariana Cabral em captar e potenciar talentos e em ler e responder às dinãmicas do jogo que faz dela a melhor escolha para liderar tecnicamente um projeto que recupere a ambição original.
Esperemos para ver quem tem razão.
O que é indisfarçável é que, mesmo com muito menor investimento que o rival direto, ficámos a 2 pontos de vencer o campeonato, que lhes foi oferecido pela escandalosa arbitragem do último jogo SLB vs Racing Power (o empate – que lhes retirava o título – já seria lisonjeiro, peloface ao roubo a que foi sujeita a equipa sensação de Amora/Seixal) e, até mesmo co investimento menor que o Braga (muito menor se considerados os últimos 3 anos) ficámos em 2ª lugar e garantimos um presença nas eliminatórias primárias da Champions.
E é aqui que a “porca mais torce o rabo”, no que respeita a tua justa preocupação com o nível de investimento da Sporting SAD na equipe A do nosso FF: esta presença na Champions deveria FORÇAR um impulso no tal ritmo de crescimento do investimento, por forma a “atacar” uma boa presença na prova (ir aos quartos seria bom, mesmo ufalhar os quartos com um percurso generoso até lá, não seria mau) e, assim, não apenas ganhar mais rceitas diretas de prémios UEFA e bilhética, mas também cimentar um estatuto da equipa que lhe garanta mais mediatização, mais utilização do José Alvalade, mais capacidade de atrair novos públicos, maior sedução para sponsoring, publicidade, merchandising, etc.
ESte poderá ser um ano de “salto qualitativo” do projeto.
A treinadora, a equipa técnica e o staff da “secção” parecem estar empenhados em fazer bem a sua parte do trabalho.
Era muito bom que o CA da SAD compreendesse que esta é a altura ideal para oferecer muito melhores condições materiais para que esse trabalho atinja sucesso e, com isso, garanta RETORNO ao maior investimento.»
Um abraço e saudações leoninas
4 Julho, 2024 at 7:55
Caro Álvaro,
Obrigado pelo seu, como sempre, excelente comentário.
Duas notas breves:
1. A Mariana é uma treinadora “in the making”. Sempre tive problemas com este tipo de apostas. Revelam sempre uma tolerância que se traduz em menor probabilidade de ganhar. E isso, perdoe-me, perturba-me.
2. O problema de projectos gradualistas (todos os anos melhoramos um bocadinho) é que parecem esquecer que o mundo muda, a começar pelos rivais, cá dentro e lá fora. Um projecto como o do Sporting, no FF, não pode esquecer o que o Benfica faz, nem pode ignorar as dinâmicas internacionais da modalidade. O custo de oportunidade do gradualismo é o risco que corremos de que a sua velocidade de melhoria seja inferior à velocidade de melhoria dos rivais e da própria modalidade.
Saudações leoninas!
4 Julho, 2024 at 10:14
A dinâmica do Benfica
https://www.abola.pt/futebol/noticias/jessica-silva-em-jeito-de-despedida-do-benfica-e-hora-de-voltar-a-ser-feliz-2024070322175424308
A Kika está hoje para assinar contrato com o Barça
https://www.google.com/amp/s/www.record.pt/futebol/futebol-feminino/amp/saidas-no-benfica-kika-nazareth-viajou-para-barcelona-e-jessica-silva-pode-ser-a-proxima
E por acaso sabes qual vai ser a dinâmica do Sporting no futuro ?
4 Julho, 2024 at 10:58
Não, não sei. Mas sei a dinâmica – ou a falta dela – no passado recente.
4 Julho, 2024 at 15:01
Sniper é a sua opinião e, claro, respeito-a.
É sobretudo para isso que deve servir este espaço: para debatermos sem preconceitos, mas com respeito e tolerância as nossas diferentes (ou coincidentes ) visões sobre o Nosso Grande Amor – o SPORTING.
O meu problema com os projetos gradualistas não tem quase nada que ver com os rivais (pelo menos, não diretamente com as opções de investimento que fazem.
Acho que eles são impostos, até uma larga medida, pelas limitações financeiras do próprio Clube. E isso acho bom, COMO PRINCÍPIO. Se os outros “dão passos maiores que as pernas” e “têm mais olhos que barriga”, é problema deles e acabarão por sofrer as consquências disso (porque no Desporto competitivo, mais até do que na maioria das outras atividades económicas concurrenciais) os fatores aleatórios são muitos e o risco permanente só resulta para os que têm mesmo muito dinheiro e, mesmo assim, nem sempre.
Portanto essa opção gradualista acho-a realista e responsável.
De qualquer modo é investimento (independendo do montante e do ritmo) o que denota , nos últimos 2 anos, uma inversão do descalabro de desinvestimento dos 2 anos anteriores, que levou ao esfrangalhamento quase total do projeto iniciado em 2017.
Além disso, começa a mostrar resultados até bem superiores ao expetável para o reduzido ritmo desa inversão (se não fossem escandalosas arbitragens teríamos até sido campeões).
Onde já concordo consigo (pelo menos assim acredito), é que existem momentos para assumir maiores investimentos porque o potencial de retorno poderá ser bem maior que o factor de risco de fracasso financeiro. E até acho que ESTE É UM DESSES MOMENTOS IDEAIS PARA SSUMIR ESSE INVESTIMENTO.
Por vários motivos que nos podem colocar de novo na liderança sustentada do FF em Portugal:
1º – porque a assertividade na reconstrução do plantel e os resultados decorrentes (em particular no último ano) constituem uma boa base de garantia para uma maior aposta de investimento, desde que mantenham essa assertividade nas escolhas ;
2º – porque, até agora, os indicadores desta janela de mercado até estão a ser bons (no SCP, extensão dos contratos da Borges, da Diana, da Capeta, da Fontemanha; saída por muito bons números da Olivia; contratação da Telma. No SLB, saídas de 2 jogadoras nucleares como a Kika e a Jéssica; falhada a contratação da Telma, anunciaram a contratação ao Sevilha da 3ª goleadora da La Liga feminina ao Sevilha);
3º – porque a ida á Liga dos Cmpeões “exige” outro nível de investimento para procurar garantir maior retorno e alavancar o posicionamento internacional do Clube, disputando uma área competitiva e DE NEGÓCIO que tem sido exclusivo nacional do nosso principal rival e que lhes tem facilitado imenso criar uma hegemonia que é URGENTE quebrar.
4º – porque, dentro de pouco tempo, haverá mais alguns players internos de peso (Guimarães e FC Porto) a concorrer connosco;
5º – porque TODOS OS INDICADORES confirmam INEGAVELMENTE a continuidade da EXPANSÃO DO MERCADO E DA QUALIDADE COMPETITIVA E DE ESPETÁCULO DO FUTEBOL FEMININO;
6º – porque o sucesso em todas as áreaa desportivas que possam cativar para o nosso associativismo e para a nossa Marca esse importantíssimo segmento de população e com crescente importância no mercado, é condição sine qua non para o crescimento definitivo e sustentabilidade duradoura do Clube.
E como estamos então nesta fase? Quais as perspetivas? como deveríamos investir no imediato?
Olhando para a ATUALIDADE do plantel temos:
G-R: Catriona Sheppard (USA, contratada ao Albergaria) e ESPERO que vamos manter Hannah Seabert
DEFESAS: Ana Borges, Andrei Norheim, Alicia Correia, Mariana Rosa e vieram a canadiana Mégane Sauvé do Valadares e a Ana Ribeiro do Braga (anbas defesas esquerdas onde já temos a Alícia e saíu a Dutra, mas a Ribeiro por ter apenas 18 anos e pouca competição senior suponho que para crescer na equipa B)
MÉDIAS: Fátima Pinto, Rita Fontemanha, Joana Martins, Cláudia Neto, Brenda Perez, Maiara Nunes e Vera Cid
AVANÇADAS: Jacynta Gala, Diana Silva, Brittany Rapino.Maísa Correia, Ana Capeta e Telma Encarnação
Em minha opinião, se não sair nenhuma desta entretanto, seria necessário reforçar com 2 DEFESAS CENTRAIS (uma de muito grande qualidade e outra que oferecesse boas garantias de rotação): procurava a contratação de uma MÉDIA BOX-TO-BOX, potente fisicamente, mas com boa capacidade defensiva e de ocupação de espaços; … e faria tudo para “convencer” a Jordynn Dudley (avançada móvel – extrema, ou 10, ou PL – de 19 anos , “estrela ascendente da 1ª Divisão do futebol Universitário dos EUA, pertencente ao Florida State Seminoles, 1,80m, rápida, possante, excelente técnica e muito inteligente a ler o jogo) … esta contratação teria tudo para render muito desportivamente e, dentro de anos nos render uma fortuna financeiramente … poderá facilmente, se não tiver azares, vir a ser uma das mais caras do mundo dentro de 2 ou 3 anos … pelo que investir numbom contrato e colocar uma cláusula de rescisão alta seria um acto de grande inteligência e ótima gestão.
Um abraço e saudações leoninas
4 Julho, 2024 at 18:02
Caro Álvaro.
Com as alterações e novas dinâmicas, que estão a ser criadas na América do Norte. Com uma nova Liga Profissional, com calendário europeu e sem drafts, assim como a Super 8 Canadiana, nos mesmos moldes e com a atual WNSL a ter que investir para não ser ultrapassada e juntando a Liga Mexicana, em crescendo. Estou em crer que a Olivia Smith, terá sido a última jogadora de nível mundial a cruzar o Atlântico. Pelo menos de lá para cá
4 Julho, 2024 at 10:55
O Sporting, perde duas titulares. Uma FL, outra NFL. O Benfica, perde três, todas FL.
No Sporting, entram até ao momento 1 NFL, 1 FL. 2 FL e 1 NFL, podem ser anunciadas hoje. O Benfica, contrata 1 FL, 2 NFL.
Estas coisas, estes números, também têm que ser tidos em conta. A forma como podemos possuir e dispor as pedras.
4 Julho, 2024 at 10:59
O que interessa é i) a qualidade individual de cada uma e ii) o seu contributo para uma dinâmica colectiva ganhadora. Não é uma coisa ou outra; é uma coisa e outra. Sem isso, são apenas siglas, números.
4 Julho, 2024 at 11:36
Ao termos visto apenas jogar, uma das jogadoras que entram no Benfica, e termos já visto jogar todas que entram no Sporting. Temos que admitir que Sem Kika, Jessica e Ana Seiça. Teoricamente, o Benfica está mais fraco que um Sporting sem Olivia e Fátima Dutra. Claro que a Jamaicana e a Espanhola podem surpreender. Mas com os dados existentes neste momento, é factual que no deve e no haver um clube perdeu mais que outro.
4 Julho, 2024 at 18:56
A Jordynn Dudley continua no campeonato universitário!
O não haver drafts para a NWSL, só facilita ainda mais ir buscar nos Universitários (foi de lá que veio a Brittany Rapino); foi de lá que veio a Brown para o fifica (curiosamente era colega da Jordynn Fudley nas Miami Seminoles).
A Olivia foi um “achado” de mestre , tendo 19 anos e já sendo internacional canadiana.E esse “achado” deve-se exatamente a ter ido buscà-la à 1ª Div. Univ. Americana, nos 6 meses que lá esteve a representar a Penn State University!!
“Achados” destes dão trabalho e requerem uma muito boa orhganização, mas é isso que é imprescindível em clubes de menor poder financeiro para poder sonhar em ter sucesso.
Um abraço e saudações leoninas
4 Julho, 2024 at 19:03
Este comentário passou para baixo mas era para debater o comentário do Sou Sporting das 1802.
Permita-me discordar da sua apreciação da olivia Smith como «a última jogadora de nível mundial a cruzar o Atlântico. Pelo menos de lá para cá»
Não o era na altura e não sei se o será já. Que tem um grande potencial tem.
Mas a questão mantém-se: com ou sem essa classe toda, por que razão foi o Sporting a conseguir contratá-la?
A isto é que acho importante termos uma resposta compreensiva, pois só assim estaremos mais perto de produzir BOAS PRÁTICAS.
Mais uma vez, um abraço, saudações leoninas e obrigado pela troca de ideias.