Telma Encarnação é a mais recente jogadora da equipa principal feminina de futebol do Sporting Clube de Portugal. A avançada, de 22 anos, chega proveniente do CS Marítimo e assinou contrato até 2027.
“Estava há muitos na Madeira, com muitas oportunidades para sair, mas o Sporting CP apareceu no momento certo. É um desafio muito grande porque é um clube grande, é muito diferente do CS Marítimo e aqui os objectivos também são diferentes, mas estou pronta para isso”, começou por dizer a jogadora madeirense, aos meios de comunicação Leoninos, referindo: “Jogar no Sporting CP é a realização de um sonho. Estou a seguir o exemplo do Cristiano Ronaldo e, para mim, é um orgulho enorme”.
“Estou com muita vontade de começar a jogar e espero marcar o meu primeiro golo logo no primeiro jogo”, atirou, revelando depois: “Os meus objectivos passam por ajudar o Sporting CP e conquistar muitos títulos. Infelizmente ainda não conquistei qualquer troféu na minha carreira, é um dos sonhos que também tenho e venho para aqui para os conquistar”.
Muito satisfeita pelo que se avizinha de Leão ao peito, Telma Encarnação, que se diz fã e sempre atenta ao trabalho de Cristiano Ronaldo e da Leoa Ana Borges, admitiu ainda que jogar na Liga dos Campeões também é um desejo antigo: “Estou muito feliz por isso também. É uma competição que adoraria jogar, será também a realização de um sonho”.
No Sporting CP, a avançada vai encontrar várias jogadoras da Selecção Nacional que, revelou, nas últimas semanas já lhe tinham aberto a porta do Clube e, por isso, acredita que a adaptação será fácil.
“Diziam-me para vir jogar para o Continente porque seria o melhor para mim e que se fosse para o Sporting CP melhor ainda. Por isso, acho que vou ser muito bem recebida. As jogadoras do Sporting CP sempre foram muito simpáticas comigo e acredito que vai ser bom sermos colegas aqui e que vai correr tudo bem”, disse Telma Encarnação, piscando também o olho aos Sportinguistas: “Prometo-lhes que vou dar o meu máximo e quero que eles dêem também o máximo deles, que nos apoiem sempre do início ao fim como vi em muitos jogos. O apoio deles é essencial e nós vamos dar tudo por eles”.
19 Julho, 2024 at 9:14
Gosto.
Mas gostava muito mais se viesse um(a) director(a) desportivo com experiência em clubes de futebol feminino de topo, um(a) treinador(a) de verdadeira categoria, jogadoras internacionais com outro andamento e, a unir tudo isto, ambição no plano nacional e no plano europeu. Vou esperar sentado, eu sei.
19 Julho, 2024 at 9:49
Como o Miguel já mencionou aqui a uns tempos o treinador indicado era o ex treinador da seleção feminina de Espanha.
Não sei é se seria consensual entre as jogadoras
19 Julho, 2024 at 10:47
Gosto bastante de humor. Inteligente, de preferência. 😉
19 Julho, 2024 at 12:19
Por acaso nunca disse isso…
Mas podia ter dito!
19 Julho, 2024 at 9:52
O primeiro comentário é logo a malhar.
Incrível!!!
Há malta que só consegue estar mesmo neste modo…. Enfim
Quanto á contratação, tendo em conta as restrições de estrangeiras, é de extrema importância ter as melhoras portuguesas
Ficamos para já com uma bela frente de ataque.
Telma, capeta, Diana Silva e Britanny
Ainda falta substituir a Olívia….
19 Julho, 2024 at 10:35
Que equipa em prespectiva meus Senhores!
🙂
Z
19 Julho, 2024 at 10:51
Sempre, meu caro J. Somos uns ingratos. Temos o melhor clube do mundo. Gerido de forma irrepreensível. Os autocratas são assim: intocáveis, indiferentes aos méritos do que fazem. Bem sabemos que é o sonho molhado de muitos, mas nunca acontecerá. Comecei por dizer “gosto”. Depois acrescentei “mas gostava mais”. E a sua interpretação é que é “logo a malhar”. Não, não é. Escrevo há anos que o que (não) estamos a fazer com o desporto feminino é um erro estratégico de palmatória. E que desaproveitar a oportunidade de brilhar no futebol feminino é, igualmente, questionável. Um clube como o nosso pode afirmar-se no plano internacional em quantas modalidades? Ora aqui está uma em que poderia.
Saúde, alegria e as melhoras.
19 Julho, 2024 at 12:21
Meu caro, é a diferença entre um adepto que quer mais e é exigente, e outro que se conforma com tudo o que é feito no clube, seja bom, seja mediano, seja mau…
Quem é exigente, quer sempre mais, raramente se satisfaz…
Quem não é exigente, aceita tudo… Está sempre bom!
19 Julho, 2024 at 10:16
Boa contratação!
A telma nao engana
Espero que ja tenha uma cláusula como deve ser para não a vermos sair para o ano por meio milhao….
19 Julho, 2024 at 10:56
Como é que se diz “será hoje”, em grego?
19 Julho, 2024 at 11:30
Θα είναι σήμερα?
Fui ao tradutor do google 😉
Pode ser que dê sorte LOL
19 Julho, 2024 at 11:13
É a coisa mais fácil de fazer, é trazer boas estrangeiras e bons treinadores para Portugal. Só que não. Este ano vá lá obrigam toda a gente a jogar em relva natural. No ano que vem, dão um passo atrás. Quando todos os campeonatos estão a ser aumentados, a FPF reduz. Qualquer jogadora de topo, irá querer jogar num campeonato de 18 jornadas e que dessas 10 são um proforma para os clubes mais apetrechados. O Albergaria, teve uma treinadora espanhola na segunda metade da época passada. Cumpriu os objetivos da manutenção, mas não quis continuar. O Futebol Feminino, em Portugal, é o refugo. O único treinador que passou por alta competição em Portugal, foi o Zé Nando do Valadares. Os outros vão para o feminino, porque não conseguem lugar no masculino. Houve um que tentou. Correu mal e lá voltou ao feminino. Portugal, a nível organizativo e de mentalidades, leva um atraso de mais de 10 anos e enquanto assim continuar vai ser difícil atrair vedetas.
Só como exemplo. O último classificado da FA WSL, recebe só de direitos televisivos, tanto como o orçamento do Benfica feminino, uma equipa do meio da tabela, como é por exemplo o Liverpool, recebe só de TV, o equivalente ao orçamento de Sporting e Benfica, juntos.
Antes de se mudar a árvore que é o Sporting, há que mudar primeiro a floresta que é o Futebol Feminino português.
19 Julho, 2024 at 12:18
Se estás à espera da floresta, nunca mudarás a tua árvore…
Claro que não é fácil trazer boas jogadoras – mas eu falo em jogadoras promissoras como a Blackstenius ou a Kaneryd eram há 2 ou 3 anos, ou jogadoras de classe mas na fase descendente da carreira, como a Asllani – ou bons treinadores mas é possível se apresentares um projecto como deve ser – e isso realmente não há porque os clubes não investem e têm essa mentalidade de esperar por a floresta os fazer crescer… Por isso é que o FF está estagnado há 3 ou 4 anos…
O que era possível fazer com o que temos, está feito – e há que dar algum mérito a essa parte. Agora, escolheram ficar por aqui, quando podiam escolher dar o passo em frente…
19 Julho, 2024 at 13:25
É engraçado porque o que tu dizes aqui dos treinadores que andam no FF em Portugal vai exactamente de encontro ao que eu digo: é preciso melhores treinadores.
O que anda no FF é só refugo – a começar pelo que está na FPF!
19 Julho, 2024 at 12:11
Continuo a achar que é uma jogadora com potencial, mas, na minha opinião, sem grande evolução condizente com o que se esperava nos últimos 2 anos… Aliás, como a esmagadora maioria das jogadoras mais cotadas e com mais potencial nessa altura – e há quem não evolua há mais tempo…
O problema não é, principalmente, as jogadoras, se bem que nestes 2 ou 3 anos poucas jogadoras portuguesas apareceram no futebol com um grande potencial – talvez o maior talento seja a Maísa…
Para mim, e repito, é preciso trazer treinadores estrangeiros de nomeada no FF, é preciso trazer algumas jogadoras credenciadas – falei aqui na Asllani antes de ir para o Milan, na Blackstenius e na Kaneryd quando ainda estavam no Hacken… – que puxem o grau de exigência do clube e das jogadoras, principalmente as jovens, bem mais para cima!
Não quero saber se o Benfic@ faz isso ou não – espero até que não – mas acho isso fundamental para o FF do Sporting subir os patamares que precisa para ganhar titulos e fazer uma figura decente na WCL…
Com 2M€ por ano, que podem ser conseguidos com vendas de jogadores da formação que não sejam para ficar no clube, faziam isso bem fácil…
19 Julho, 2024 at 12:54
Miguel , o Cherba vai publicar um post (está em banho-maria, por outras necessidadesOportunidadede de programação editorial e porque, FELIZMENTE, o Cherba – embora nos leve muitas vezes a esquecermo-nos disso – tem FAMÍLIA e , imaginem, mais vida além da Tasca, que ainda assim tão bem nos serve), post esse sobre as necessidades/oportunidades de emergência/urgência de um forte investimento PLANIFICADO E SUSTENTADO para o FF do Sporting.
Nele acho que teremos oportundade de voltar a esta interessante questão com uma base de debate mais estruturada, objectiva e exemplificada.
O certo é que todas as opiniões serã SEMPRE benvindas e as suas, como o Miguel sabe são sempre por mim tidas em boa conta, mesmo quando delas possa discordar ou não concordar completamente.
Um abraço e saudações leoninas
19 Julho, 2024 at 13:20
😉
19 Julho, 2024 at 12:20
Que tenha sucesso.
Já vem com 1 ano de atraso.
19 Julho, 2024 at 20:32
Caro Sou Sporting: peço desculpa, mas não entendo grande coerência em boa parte de seu comentário, o que, mais provavelmente, se deve a defeito meu
Indo por partes;
# O Sou Sporting afirma que não é fácil atrair boas estrangeiras para Portugal, a falta de atratividade do nosso Campeonato e justifica essa falta com o facto de o nosso Campeonato ter poucas equipas e metade delas não serem competitivas, sendo, para as outras, jogos “de cumprir calendário”. Depois “dá exemplos” da inexistência ou falta de fixação de bons treinadores … só ficando no FF quem não consegue lugar no FM.
A primeira incoerência (que acho muito estranha) é a de com poucas equipas (10, segundo conta), só se realizarem 18 jornadas e mais de metade dos jogos serem um fartote (ou um frete) para as poucas equipas com alguma qualidade:
VEJAMOS: em primeiro lugar foram 12 as equipas que disputaram o campeonato BPI de FF em 2023/24, em 22 jornadas (e infelizmente ésse é um quadro que não irá sofrer alteração); curiosamente em Inglaterra e em França os campeonatos tem o mesmo número de equipas (12) e de jornadas (22) que em Portugal; em Espanha joga-se a 16 equipas e em Itália joga-se a 10 equipas (2 Voltas=18 jogos), que depois dividem as 5 primeiroa e as 5 ultimas em mais 2 grupos (de Campeão e de Relegação, a 2 voltas = 8 jogos), num total de 26 jogos para cada equipa que iniciou a competição. Atente-se depois à dimensão (geográfica, económica e demográfica) de cada exemplo para que se perceba com facilidae quem tem mentalidade faraónica.
Por mim, Portugal faria um bem mais razoável campeonato, apenas com 8 equipas a 4 Voltas (total de 28 jogos, maior percentagem de jogos mais competivos e atrativos, maior potencial de acréscimo de receitas, incluindo televisivas e de patrocínio ( e com menos equipas a para dividir esss receitas) a prazo o potencia aumenta exponencialmente em pouco tempo. Ou poderia optar por “copiar” o actual modelo italiano.
E, para já, fico-me por esta opinião .
SL
19 Julho, 2024 at 20:52
Excelente Álvaro.
Pedagogia aqui no tom correcto
19 Julho, 2024 at 22:03
Concordo com o modelo italiano (18+8), que a Noruega e a Dinamarca também usam. Também gostaria de ver 8 equipas a 4 voltas (28), aí também acredito que a competitividade aumentaria. As melhores jogadoras distribuídas por menos clubes. Infelizmente, este será o último campeonato com 12 equipas o A FPF, aprovou em reunião de direção, a reestruturação dos quadros competitivos que a partir de 25/26, além criação de uma quarta divisão (daí a urgência do FCP em iniciar o projeto sénior, já esta época) incluirá a redução da principal liga a 10 equipas e em principio, apenas a duas voltas. Quando eu digo 18 jornadas, será a partir da próxima época e não desta. A explicação da FPF, é que com 3 equipas nas competições europeias, há que criar condições para essas equipas fazerem boa figura. Com 18 jornadas, não obrigaria a 2 jogos por semana.
20 Julho, 2024 at 0:51
Pois, caro Sou Sporting, parece que estava “certo” na minha dúvida quando escrevi «(…) não entendo grande coerência em boa parte de seu comentário, o que, MAIS PROVAVELMENET SE DEVE A DEFEITO MEU».
A minha percepção, claramemnte errada, do seu texto é que defendia que era necessário aumentar o quadro competitivo para melhorar a qualidade.
Mas, nesta matéria defendemos, fundamentalmente o mesmo: menos equipas jogando mais entre elas.
Os erros básicos da FPF são basicamente dois (e que revelam doença crónica): por um lado, um EXCESSO DE AUTORITARISMO PATERNALISTA (já anteriormente revelado com a absurda tentativa de regulação que amalgamava, conceitos minimalistas de massas salariais de máximas de planteis de equipas que quisessem obter certificação para competir no campeonato profissional, com conceitos maximalistas de atribuição de poder aos Clubes para determinar a composição salarial individual nesses plantéis, e com uma muito “liberalizante” tendência na proporcionalidade de “mão de obra estrangeira” por plantel. O resultado foi o que se esperava: a revolta dda “força de trabalho” …agravada com o apoio da maioria dos eu “patronato”. Enfim, governozinho eficaz, hein?); por outro lado, um PORTUGUESÍSSIMO não F…(*)
nem SAI DE CIMA (expresso pelas constantes reviravoltas nas chamadas “reformas” do quadro competitivo, na incapacidade de atrair para o FF, de uma só vez, TODOS OS MAIORES CLUBES DO FM PORTUGUÊS, na incapacidade de criar condições de maior transparência e credibilização do FF e das suas competições, na teimosia em manter na sua exclusividade a organização do campeonato profissional que, se já estivesse há 5 anos, onde NATURALMENTE devia estar, provavelmente nem estaríamos a ter esta conversa … isto se não tivéssemos um Direcção da LPFP composta por medrosos que não querem ousar contrariar um status quo que vai favorecendo os cálculos – mesmo que errados – dos 2 do costume!!
E é este modus operandi, que cada vez mais se torna num modus vivendi das 2 organizações que regem o nosso Futebol que nos fazemm compreender essas “pérolas justificativas” para fazer um campeonato a 10 equipas com 2 voltas (18 jornadas) … “para não prejudicar as 3 equipas lusas em competições europeias”.
PORRA! (excuse my french) É EXACTAMENTE ISSO QUE ESTÃO A FAZER: uma tal aberração competitiva, só irá contribuir para perpetuar o gap competitivo interno completamente asurdo, promotor da desmotivação, bloqueador da atratividade, inibidor do investimento.
E ISSO É TUDO, MESMO TUDO, O QUE ESTÁ A EMPERRAR O DESENVOLVIMENTO DO FF EM PORTUGAL!!!
UM ABRAÇO E SAUDAÇÕES LEONINAS
20 Julho, 2024 at 9:09
E a incongruência desse discurso federativo, acentua-se com a regra dos jogadores formados localmente. A UEFA, que considera os planteis como a famosa lista A (25 jogadores), diz o mínimo de 8 por plantel, logo, um máximo possível de 17 NFL. Em Portugal, para a FPF, o Futebol Feminino, apesar da maioria das jogadoras terem contrato profissional, tem estatuto de amador. Neste caso, não existe um número definido de atletas por plantel. O que diz o regulamento NFL em Portugal? Os clubes, devem inscrever e fazer constar na ficha de jogo o mínimo de 12 FL.
Traduzindo por miúdos, na UWCL, 17 NFL na ficha de jogo, na Liga BPI, 8.
Agora pergunta-se. Poderá um clube português, neste caso, ter mais do que 10 NFL, e jogar com armas iguais? Duas jogadoras, por jogo, são fáceis de gerir, agora 9, é impossível. E depois existe a situação de uma jogadora estrangeira, ser considerada FL (exemplo, Maiara, esta época que entra no Sporting) e 3 jogadoras recentemente chamadas à seleção A portuguesa, Sierra Cotta Wade, Nelly Rodrigues e Stepheni Ribeiro, serem NFL. É isto que ajuda a desenvolver o nosso futebol? Reduzem a Liga, a pensar nas competições europeias. Mas em termos de RH, não dão condições aos clubes para as disputar de igual para igual.
20 Julho, 2024 at 9:51
nem mais!
19 Julho, 2024 at 21:34
Assim é que é falar!
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19 Julho, 2024 at 22:16
O comentário da Jéssica é qualquer coisa…..
Mas sim passa por contratações como esta, conseguir ganhar mais títulos no futebol feminino
20 Julho, 2024 at 9:47
Grande contratação! a concorrência bem tentou mas falharam, ainda bem!
quanto ao interessante sub tópico promovido aqui pelo SouSporting e Álvaro…
o que a FPF está a fazer às competições nacionais femininas é uma aberração e a ideia de proteger os “grandes” caírá por terra nos anos em que essas equipas deixarem de conseguir apurar-se para as competições europeias por uma razão ou outra dois anos consecutivos por exemplo e depois em vez de 3 equipas passam a 2 ou ainda pior conforme o ranking, deixando essas equipas a fazer épocas com apenas 18 jogos mais meia duzia nas taças.
Nunca tive um opinião definitiva sobre melhor modelo para as nossas ligas femininas mas tenho mudado de opinião, se por um lado agrada-me a ideia de haver mais jogos entre grandes numa competição como a Italiana 10 equipas + playoff por outro lado agrada-me cada vez mais o modelo clássico a duas voltas seguido em Espanha com 16 equipas ( acho que até vão aumentar para 18!?!) pois parece que é o mais interessante por várias razãos:
1. Dá responsabilidade e puxa pelas piores equipas para cima – uma liga inclusiva!
2. torna a competição mais variada e imprevisivel – quem disse que se ía empatar contra o Lank o ano passado?!?
3. consegue trazer mais jogadoras NFL com alguma qualidade para Portugal ( exemplo – Valadares, Clube de Albergaria, At. Ouriense, Lank, etc. )
4. dá mais espaço para as jogadoras portuguesas competirem na primeira liga – caso das jogadoras da formação, etc.
5. obriga a FPF a mexer-se e implementar medidas que não deixem cair as equipas que por uma razão ou outra perderam a sua competitividade – Direitos televisivos centralizados, patrocínios mais variados e ambiciosos, promoção de dinâmicas regionais.
Por isso acho que prefiro para o contexto português um campeonato com 14 equipas sem playoff algum, desciam sempre as duas últimas e teriamos uma segunda liga também com 14 e subiam também duas directamente sem playoff. ( para aí 4-6 nunca vão poder subir – dentro de 4 anos provavelmente teremos Sporting B, Ésseélebê B, Braga B e Porto B).