Pelo que li depois, cargas de treino elevadas a pensar nos próximos jogos foram o motivo dado para a fraca exibição. A ver vamos…

Racismo em 2015 é uma coisa que me ultrapassa…Num mundo cada vez mais global, ainda existir racismo é abominável.

“O departamento jurídico do Sporting está a estudar a forma de avançar com um processo contra o rival Benfica, devido à alegada cópia de uma campanha publicitária de angariação de sócios através do sítio oficial do clube.

Segundo O JOGO apurou, em causa está a campanha “Sócio num minuto”, que foi lançada pelo Sporting em novembro, uma vez que os screen shots do html do sítio oficial do Benfica surgem com referências ao “SócioMinuto”, utilizando o código informático do Sporting. Os advogados do emblema de Alvalade estão, tal como a restante estrutura de apoio logístico, a recolher provas que comprovem a cópia da campanha publicitária recentemente lançada pelo Benfica.

Este é mais um episódio de conflito entre os dois emblemas de Lisboa, que, recorde-se, estão de relações cortadas devido a recentes polémicas.”

Isto é crime informático e , atenção, que eu percebo pouco de informática (só na ótica de utilizador), quanto mais de programação.

Li num jornal A tempos que o Rui Silva não queria renovar é verdade??

Verde, é verdade que a nossa equipa por vezes revela muita displicência. Fruto dos melhores jogadores serem muito jovens. Isso devia ser corrigido.

No entanto, neste caso não jogaram mais segundas linhas?

Sobre o racismo, nem sequer falo.

Sobre o jogo Sporting – Sporting da Horta, completamente de acordo, e se no tal jogo que perdemos com o ISMAI, não fiquei muito preocupado porque ainda tinhamos muito caminho para percorrer, apesar de ver que dificilmente chegariamos ao 1º lugar do play off, já este jogo, numa altura em que todos deveriam estar em condições físicas e psicológicas para ultrapassar as dificuldades que se avizinham, deixou um rasto de desanimo e desesperança que duvido que haja força para a reviravolta . Ó se assumem como leões, e terão garra para levar tudo á frente, ou serão devorados como tenros carneirinhos.
Não se esquecem da camisola que envergam e da história do andebol do Sporting. Está nas vossas mãos e nas vossas cabeças, serem heróis ou serem hereges.
Quanto ao racismo.
Vamos lá ser realistas, o racismo existe e o racismo não tem côr.
É uma luta que a humanidade vai travando há séculos contra ela própria e que lentamente mas de forma consistente tem tido resultados positivos à medida que os conhecimentos e culturas se abrem e entrealaçam de maneira a nos conhecermos e entendermos melhor, porque quando nascemos, não existe racismo, os preconceitos que no berço e a seguir no dia a dia nos transmitem e nos incutem é que nos leva a engolir a semente do racismo.
É contra isto que temos que continuar a lutar para que as gerações vindouras cada vez menos venham a sofrer deste mal.
Acho que em Portugal, felizmente, estamos mais avançados que muitos outros países nesta luta mundial, mas não se esqueçam, quando há um ato racista, somos todos vítimas e todos culpados.

Não conheço a atleta em questão mas, presumo que seja preta.
O racismo é asqueroso ofende cada um de nós pois, não existem dois seres humanos iguais nem dois seres humanos mais iguais que outros. Quem pensa o contrário só pode ser Neandertal, uma testa pequena e fugidia, queixo inexistente e um QI inferior a 90 i.e., um QI inferior ao de um golfinho e uma tendência irreprimível para exercer violência física e moral sobre outros seres humano. Pura maldade e pura estupidez. Que gentalha.

Não sendo racista sou, porém, capaz de reconhecer o racismo alheio, individual ou, mais gravemente, de grupos de identidade tribal. O facto de detestar essas “tribos” não faz de mim racista, como não faz de mim anti-semita.

O racismo encontra-se bem vivo nos ambientes tribais dos seres humanos menos civilizados e mais incultos, extravasando em muito a côr da pele.

Por outro lado, apesar de não ser racista e de essa postura me ser imposta pela razão, ela emerge especialmente do meu código de valores hierarquizados que, herdei dos meus Pais, Avós e Tios mas, também do meu Sporting e que se enraízam fundamentalmente na minha Fé Cristã. Porém, não sendo racista, sou exclusivista nos meus relacionamentos e deles excluo aqueles que considero “Red SHIT” e “Blue Meanies”. Nessa medida pode dizer-se que sou “segregacionista” e que posso com justiça excluir de me relacionar com racistas, por exemplo ou com membros das associações de malfeitores de “Red Shits” e “Blue Meanies”. Se me chatearem dou-lhes com uma maçã verde pelos cornos abaixo e canto-lhes o “Hey Bulldog”. O Sargento Pepe(r), meu instrutor de equitação no Quartel do Carmo, ensinou-me que dos “merdas não reza a história porque limpam as cavalariças”.

Nós Sportinguistas temos de saber saltar para cima dum cavalo, descer dele a galope e excluir os racistas do nosso círculo de relações, pondo-os a limpar cavalariças, ao lado dos “Red SHits” e dos “Blue Meanies que para lá mandarmos.

Nessa medida, podem chamar-me racista pois, odeio vermelhos e azuis, não pela cor da pele mas, pela cor das camisolas que envergam e pelo asco dos emblemas que carregam às costas e exibem ao peito.

Todos os pretextos são bons para malhar na lampionagem, etc.

Viva a nossa equipe de futebol que espetou 4 a 1 à tribo da fundação…