http://imgur.com/a/Ecvi9

Paulo Oliveira como sempre: Grande.

O nosso defesa central. OO crónico patrão.

Já agora https://m.facebook.com/sportingocronico

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Desculpem a publicidade mas o GAG é um dos nossos e isto tem que ser lido de fio a pavio! 🙂

http://grandeartistaegoleador.blogs.sapo.pt/aurelio-pereira-se-passar-por-um-bando-293267

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O Fernando Mendes e um senhor está a partir tudo!!!

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O Janela hoje está a espumar-se todo. A cartilha lãmpia condensada. Deu muita bandeira. Deve ser mesmo o desdentado que dá os briefings da central de desinformação carnidense.

O Fernando Mendes rebentou com ele no final.

O Presidente e o Graça Dias juntos, às vezes transportam-nos para lugares estranhos.

“Balao vazio de elio”??

Helio?

Gostei muito de ver a ficha de sócio do nosso Sporting do Luis da Gama Camiões. Que teve um problema de costas durante 11 anos.

Gostei muito de ver o Nélio, o tal CEO do todo poderoso Doyen. Que era técnico de gestão de markting de “artistas”.

😀

Cuidado que ainda vão tentar contratar o Bruno de Carvalho para Presidente do Benfica. Não te ponhas com essas coisas que lhes começas a dar ideias, sabes porquê? Porque lá entre eles só têm gajos que valem €1,00 e não encontram nenhum, mas nenhum como o Bruno de Carvalho. Se calhar, nem no Sporting, que anda a formar gente de bem há mais de 50 anos, será possível encontrar outro que lhe chegue, sequer aos calcanhares.
Grande entrevista. O Fernando Gomes já deve ter explodido de raiva porque o NOSSO Bruno lhe destapou a careca.

O Benfica anda há anos, DESDE 2008, consequentemente, há sete anos, a cometer um ilícito desportivo CONTINUADO da dimensão daqueles que o Porto cometeu e o levaram ao apito dourado. A Federação Portuguesa de Futebol não pode eximir-se de exercer a jurisdição que é de sua exclusiva competência. Tem de julgar e aplicar a Lei! O resto é conversa fiada. Se o Benfica tiver de descer para as distritais, que desça e faça boa viagem. O Milan, no País da Máfia, não desceu? Se lhe serviu de exemplo, não sei mas, lá que os regulamentos foram aplicados, isso foram.
Exige-se à Federação Portuguesa de Futebol que seja, ao menos, tão íntegra, como o foi a Federação de Futebol Italiana. Corrompeu, desceu de divisão.
É como a treta do Boa Vista, desceu de Divisão porque corrompeu, acabou por ser absolvido da prática do crime de corrupção (pelas mesmas razões que Pinto da Costa não foi condenado no apito dourado) e a Federação Portuguesa de Futebol deu uma cambalhota de Morsa e trouxe-o de volta, coitadinho. A Lei tem de ser igual para todos. Se se permite ao Porto e ao Benfica que disputem o Campeonato Nacional da primeira divisão, então não há razão para não ressuscitar o cadáver do Boa Vista!

Quero ganhar o Campeonato nacional mas, se a moeda de troca for fazer o Benfica descer de divisão, assino já o contrato e o campeonato fica para 2016/17

A Judiciária anda de olho neles. Hoje fizeram mais uma burricada, nascida do desespero naquelas cabecinhas privilegiadas: colocaram a acção contra Jorge Jesus. Mas, será que o Estado ainda os leva a sério, designadamente os tribunais? Imagine-se o Juíz a quem venha ser sorteado o processo. Cheio de trabalho, com processos complicados entre mãos, não tem tempo para se coçar e atiram-lhe para o colo com uma coisa que espremida, não tem sumo mas tem subjacente a intenção dolosa de prejudicar a imagem pública do treinador de futebol que lhes deu 3 campeonatos, só por ele ter sido contratado por Bruno de Carvalho, para o Sporting.

Eles pensam que os juízes não sabem pensar? Vão meter-se com tipos que têm uma das melhores formações intelectuais que é possível obter e à qual acrescentam anos de experiência a detectar vigaristas e criminosos, quer entre os réus, quer entre os autores?

Pensam que o juíz não junta 2 +2? São tão burros e incultos que nem sabem que há dois mil e quase cem anos, num tribunal de Roma, um jurista se lembrou de fazer a pergunta chave, isto é, aquela que contém em si mesma a resposta que se procura, que abre a fechadura e vê o que há por detrás da porta, a pergunta que qualquer leitor de jornais, mesmo tão Burro como a generalidade dos dirigentes do Benfica, devia fazer a si-mesmo para entender o que significa efectivamente a história que está subjacente à acção. E a resposta (depois de tanto suspense) é: “qui bono?” (os romanos não usavam pontos de interrogação, não precisavam, tinham uma língua tão sofisticada que a interrogação resultava da construção da frase. Assi, a pergunta como deve ser colocada é “qui bono”, Quem beneficia com esta iniciativa, com esta afirmação, com esta acusação. A segunda pergunta que todos, mas todos os juristas capazes colocam e um juíz, não a chega ao cargo se o não for, é ” quo bono”, “de que modo beneficía ou, o que é que este palhaço pretende obter com esta palhaçada? Onde é que este gajo quer chegar? ( Lembram-se da também célebre frase “quo vadis” (Onde vais?) o que vais fazer, o que pretendes? Tal como em relação à primeira pergunta resposta impõe-se por si mesma: – Tenho medo, estou a fugir porque se me apanham crucificam-me. Não sei para onde vou, depois hei-de pensar para onde fujo, só sei que estou aterrorizado e tenho de fugir, senão matam-me.

Quando o juíz fizer estas duas perguntas e podemos ter a certeza que não deixará de as fazer. A sua primeira reacção é a de que “estes gajos estão a brincar comigo e a fazer-me perder tempo! Não têm causa de pedir mas, intentam a acção, logo, estão a “litigar de má-fé”. Vou fazer um despachosinho saneador que tire de cena o que não é de cena e centre a questão como ela tem de ser colocada, para esclarecer a existência ou não de mérito desta causa, me permitir julgar e proferir uma sentença que faça justiça. Se calhar o JJ tem algo a dizer, vamos lá a ver o que é que ele diz. Ora JJ apresentou um pedido reconvencional, isto é, diz que nada deve, que é falso aquilo que o Benfica afirma nos pontos tal e tal e afirma, juntando o contrato de trabalho que o vinculou ao Benfica até 30 de Junho de 2015, que é o Benfica quem lhe deve dinheiro a ele, tal como decorre do contrato que celebraram. Além disso, a sua profissão tornou-o numa figura pública e o Benfica, anda desde Julho a denegrir infundadamente a sua imagem pública, difamando-o, chamando-lhe ladrão e propalando aos quatro ventos diariamente uma casta de mentiras nos jornais e televisões. a saber, (lá vai a lista das mentiras, de quem as disse, de quando as disse e porque as disse) tudo figuras públicas ou semi-públicas ligadas ao Benfica. Segue-se um pedido de indemnização, por danos morais e o pedido de pagamento daquilo que o Benfica lhe pede, com juros de mora à taxa legal. O que pensam que vai acontecer? O Juíz do processo até vai esfregar as mãos de contente.

Posso dar outro exemplo do rigôr do pensamento que, em latim se reflecte no rigôr e exactidão da linguagem. Roma, mais que tudo o resto, mais que uma cidade poderosa, um território e um povo, é uma unidade constituída por duas realidades distintas mas, superiores a tudo o resto no mundo Roma é Roma porque é a unidade dos Patrícios (Senado) e dos Plebeus (o povo de Roma). Qualquer plebeu Romano estava na sua concepção do Mundo e na concepção do Mundo dos Patrícios, acima de qualquer Rei fosse qual fosse a Nação da terra, sobre a qual reinasse. O Imperador dos Partos, na Pérsia era, nessa visão do Mundo, nessa visão da realidade, independentemente das suas conquistas, dos seus exércitos, da sua fabulosa riqueza e do seu imenso poder UM INFERIOR do mais humildes dos cidadãos de Roma, daqueles que sobreviviam à custa do subsídio do preço do trigo ou, mesmo do trigo gratuitamente disponibilizado pelo Estado. Podia só ter uma túnica toda remendada e nojenta de porcaria, andar descalço, coberto de parasitas mas, abaixo dele, na cidade de Roma ainda estavam os escravos Gregos e todos os outros escravos e para lá das muralhas todo e qualquer ser humano que não fosse romano. Foi um parágrafo inteiro para explicar uma coisa que os Romanos entendiam pela leitura de 4 iniciais S.Q,P.R. (o Senado e o Povo de Roma são uma só realidade! (não havia minúsculas) escrevia-se por extenso, assim:
SENATVSPOPVLVSQVEROMANVS. Contrariamente á interpretação corrente não queria dizer “O Senado e o Povo de Roma”, mas que, à entrada de Roma, onde, além de nas fachadas de edifícios públicos, se podia encontrar esta inscrição, quem fosse de fora tivesse isto em atenção : a majestade de Roma, o seu Poder e a sua Glória revela-se integralmente no cidadão Romano, seja ele Patrício ou Plebeu. Cada Cidadão está revestido de Roma; cada Romano é Roma e tu não passas de um ser inferior. Não te excedas, quando olhares para o Romano mais pobre e imundo lembra-te que está a olhar para o teu superior imediato na ordem do Universo senão, Roma cai-te em cima.

A frase teria um sentido diferente se fosse proferida da seguinte maneira Senatus Et Populus Romanus (SEPR) mas, não era porque o Senado e o Povo são uma única realidade e não duas somadas.

O poder de síntese é reflexo de uma mente rigorosa a pensar e os juristas actuais (de tradição latina) são os únicos herdeiros desta forma de pensar absolutamente rigorosa.

O Benfica acabou de entregar na secretaria de um Tribunal um insulto ao Juíz a quem o processo vai ser distribuído. Uma acção com o fundamento que os jornais referem revela uma estultícia, uma arrogância e um profundo desprezo pelo juíz ( Os romanos simplificavam tudo e chamavam-lhe “HUBRIS” e o Juíz vai sentir-se atingido na sua “DIGNITAS” (precisava de mais duas páginas a maçar toda a gente com a explicação destes dois conceitos. De um o “Orgulho” faz parte mas, não explica quase nada; do outro a Dignidade do Magistrado, também faz parte mas ,só explica uma ínfima parte do conceito. Não tenham dúvidas que um jurista formado na tradição latina saberá identificar a HUBRIS do Benfica e vai sentir-se ferido na sua DIGNITAS. Não é bom querer instrumentalizar os Tribunais para satisfazer a HUBRIS ou, qualquer outra razão que, não tenha nada a ver com o pedido de JUSTIÇA.

Falando mal e depressa, o Benfica anda a arranjar lenha para se queimar e vai ser FODIDO.

Acabo com uma citação de um latim corrompido na idade média, por povos que não estavam no estádio de evolução que lhes permitisse usar o latim como ferramenta e que diz o seguinte, totalmente aplicável ao futebol português:

ADEAMUS AD MONTEM FODERE PUTAS CUM PORRIBUS NOSTRUS

Vamos à horta (ou ao monte com o sentido que lhe é dado no Alentejo, de terreno de cultivo com dimensão não muito grande) plantar batatas com as nossas enxadas. Ora, há dois mil anos, no Mundo Romano, não havia batatas.

É isto que o juíz vai pensar. vieram à horta, com as próprias enxadas plantar batatas e, depois há-de concluir, como eu faria: como não existem batatas em Roma e cuspiram no SPQR, vou fazê-los cavar a própria sepultura. PQOP, isto é Puta, que os pariu.