Bom dia a todos,
está aberta, a partir deste momento, a votação para decidir, definitivamente, qual o nome que colocaremos no toldo desta casa e que, em breve, passaremos a usar nos nossos «equipamentos oficiais».
Será uma votação simples, onde apenas vos peço uma coisa (se possível): na caixa de comentários irei criar uma divisão para cada um dos nomes a votação. A ideia é, tal como acontece num boletim de voto, que procurem esse nome e deixem o vosso comentário/cruz na divisão do vosso nome preferido. É a forma que encontrei de simplificar a contagem.

Assim sendo, e sem mais demoras, aqui ficam os nomes a votação

Comando C / Comando Rampante / Comando Stromp
Porquê? é o nome que temos, actualmente, com a possibilidade de se lhe acrescentar um elemento que seja directamente identificativo de que estamos a falar do Sporting. Porque somos uma massa enorme de adeptos, pronta a lutar em defesa do Sporting. Porque essa  luta está longe, muito longe de estar terminada.

A Clavícula do Azevedo
Porquê? é, provavelmente, um dos momentos da história do Sporting que melhor retrata o espírito «um Leão só baixa a cabeça, para beijar o símbolo que traz na camisola». É, sem margem para dúvidas, um exemplo de como esforço, dedicação e devoção conduzem à glória. É um pedaço da nossa história cruzado com o espírito que se vive no C. E com um nome catchy.

Curva C
Porquê? a Curva Sul faz parte da história do Sporting e da história dos seus adeptos. Quantos de nós cresceram a ir para a Curva, entretanto recuperada? Esse apoio constante, esse acreditar até ao fim, faz parte do espírito que aqui, neste canto da blogosfera, vivemos.

Núcleo C
Porquê? Os núcleos leoninos estão espalhados por todo o país. Quando aqui nos juntamos, formamos, muito provavelmente, o maior núcleo de adeptos do Sporting. É um núcleo que reúne todos os núcleos. O núcleo central.

A Tasca do Cherba (ou O Tasco do Cherba)
Porquê? porque diz tudo sobre o espírito que se aqui se vive. Nesta Tasca C (ou neste Tasco C), serve-se alma leonina e respira-se Sporting. Há caralhadas, em quem ocupe a mesa central, há quem fique nas mesas menos expostas, mas todos sabemos que é complicado passar um dia sem aqui vir beber uma «verdinha».