As palavras deste rapaz, esmiuçadas são zero.
Tal como na politica, tal como em todos os sectores do pais, 95% das pessoas falam sem qualquer conhecimento de causa e sem sequer tomar em atenção ao que é feito e dito.

olha um a tentar ser intelectual e diz que o Bruno está a tentar atear “as hordas acéfalas” para as desviar dos verdadeiros problemas do país …

fonix….

Agora sim, vou ouvir a entrevista que não pude ouvir logo na altura…

Acho brilhante a forma como o nosso Presidente gere a estratégia de comunicação. Neste tipo de dialéctica, demasiado elaborada para a compreensão de espíritos menores, há um fundamento: defender os interesses superiores do Sporting Clube de Portugal.
Se as análises feitas às suas entrevistas fossem sérias e rigorosas, já se tinha chegado a conclusão de que não há arrogância mas sim certezas, de que não há vaidade mas sim orgulho, de que não há falta de educação mas sim incomodo, de que não há ataques mas sim verdades.
Esses espíritos menores, sejam eles rivais ou comunicação social, tomam como certo as primeiras. Os rivais, por razões óbvias, pois o óbvio irrita. A comunicação social, por desonestidade intelectual, muitas das vezes esquecendo a deontologia pela qual se devia reger, e aprofundando nos leitores rivais a sua ignorância sobre um discurso que tem mais de complexo do que de “gratuito”.
Alguns exemplos: quando o Presidente diz, apontando, que o Sporting foi beneficiado, a leitura que se faz é a contrária, da-se “caixa” ao facto de o Sporting ter sido prejudicado. É verdade que o foi, mas a ideia a passar é a de que há um ataque aos árbitros e de que o Sporting se queixa, e não a verdadeira, que o Sporting luta pela verdade desportiva e que foi o primeiro clube em Portugal a apontar os jogos onde foi beneficiado.
Quando o Presidente apela à união dos Sportinguistas em torno do Clube, que levou à constituição do Movimento BASTA, dá-se “caixa” ao facto de o Presidente estar a apelar à violência e de que um dia pode haver uma tragédia. Aqui, no jogo com o porto, ficou bem evidente essa situação. Como a realidade é voraz, e a desonestidade abunda, a comunicação social esqueceu o ataque a um auxiliar em pleno estádio da luz, o ataque bárbaro a jornalistas no estádio das antas – onde está o corporativismo? – entre outras “pérolas” a que as virgens ofendidas nos tem habituado – apito dourado;pedido de dirigentes nos órgãos de decisão;acusação, após jogo, de que o árbitro não viu porque não quis; entre outras vergonhas que passaram -passam- impunes…
Tendo nós, Sportinguistas, capacidade de decifrar o que aqui está em causa, cabe-nos a difícil tarefa da resiliência, não desistir, defender o Sporting em todos os locais e em todas as circunstâncias, de uma forma que honre a história do melhor clube do mundo.
O Presidente é o porta-voz do Sporting Clube de Portugal, é um sócio como nós, é, como já referiu muitas vezes, só juntos, com esforço, dedicação e devoção, levaremos o Sporting Clube de Portugal, a atingir a glória.
E essa, caros Sportinguistas, está à distância da nossa vontade, assim o queiramos.

Viva o Sporting Clube de Portugal.

SL