Não vi este golo ao vivo, mas é um dos melhores golos que me lembro, desde sempre, de um jogador do Sporting. E o pormenor do canto batido pelo Bala com conta, peso e medida,eram os dois melhores jogadores, daquela equipa, de longe ( O Figo ainda não era o que depois veio a ser ) . Muitas vezes imagino, a carreira que este menino teria tido, não fosse aquela tragédia estúpida…
Parabéns ao Jornal Sporting por estes “recuerdos”.

Quando comecei a ser freguês, num dos meus comentários, em reposta a um Bloco de Notas, escrevi que a crónica parecia um golo à Cherbakov, e no comentário coloquei o link desse golo 🙂 Soberbo.

Lembro-me como se fosse hoje, de vez em quando , quando revejo golos,resumos de jogos dessa altura apetece-me gritar COMO É QUE FOI POSSIVEL O SPORTING NÃO TER GANHO TITULOS COM JOGADORES COMO AQUELES QUE NA ALTURA COMPUNHAM O NOSSO PLANTEL??? COMO É QUE FOI POSSIVELLLLL………

golo especial, espetacular, inesquecível… tanto pela beleza, como pelo facto de ter marcado a minha estreia em jogos do meu Sporting (tardia porque o dinheiro não abundava e nenhum dos pais tinha o “bichinho”), mesmo que com convite “gentilmente” cedido pelo meu stôr de Filosofia, pai de um júnior do Sporting de seu nome Dani(el Carvalho), que também andava lá no liceu de Queluz… e que jogava de c@r@lho…

Sem dúvida, um dos melhores golos que se viu por Alvalade, de um jogador que poderia ter sido uma caso sério no futebol mundial…foi um azar que aconteceu, infelizmente é assim…
Lembro de uma tb do Jusko em Alvalade contra o Boavista, julgo que para a taça, de bicicleta, tb um grande golo…do Bala aos 20 segundos de jogo ao benfas…dos golos do Beto ao benfas…do golo do Sá ao Campomaiorense…do golo do Cherba ao Celtic, agarrado por um adversário e mesmo assim não o conseguiu parar…do calcalhar do central, que por incrivel que parece, já n me lembro do nome, contra o City já na casa nova…

E a bomba do Rochemback ao Feenord?

SL

Esse golo e o do Balakov em Setubal (no mesmo ano, se não estou em erro) foram do melhor que pude ver.
Cherbakov tinha um futuro à sua frente e… enfim, não vou discutir porque tenho ideias próprias sobre este tipo de acidentes que provocam clivagens sem sentido (Pedro Lavoura…).

Tínhamos equipas do #$#$ nessa altura. No ano do Sir Bobby bem podemos agradecer ao Cintra, mas de qualquer modo era complicado. Os Guimaros e Calheiros faziam o Mota parecer um amador. Aquilo era pau de cima a baixo (vi a estreia do Figo nas Antas, e o André deu-lhe pancada suficiente para acumular 5 ou 6 vermelhos), os tipo do FCP provocavam conflitos (que terminavam sempre com expulsões), e havia muita gente a correr muito depressa. Depois existiam uns certos campos onde o Sporting dificilmente passava, por isto ou por aquilo…
Aquela final da Taça cujo vídeo já por aqui passou é um exemplo perfeito do M.O.