É sempre bom quando a realidade corresponde ao que imaginamos. Perspectivei que tinhas andando «o dia todo com uma pedra no estômago, ansioso pela chegada da hora» e foi isso que senti quando te ouvi falar. A voz falhou-te algumas vezes a a respiração acelerou ao seres recebido por um auditório repleto de adeptos. Não podia ter melhores indicadores de que percebeste para que clube vens. E que encaras o desafio como eu encararia.
Não tenho muito mais a dizer-te, para lá do que te disse no post anterior. Acrescento, apenas, uma nota que te serve de elogio: há muito lampião aziado com a tua contratação, pois achavam que tu estavas reservado para eles. E há muito corrupto a rogar pragas ao intocável Don Buffoni por ter preferido ir a Paços buscar o mordomo do Frankenstein e por, quando o despediu, não ter tido a coragem de assumir o erro e ir buscar-te ao Estoril.
Posto isto, é trabalhar, deixando uma dedicatória a todos os que tentaram envenenar a tua chegada e fazer-nos duvidar do orgulho que sentes em ser o novo treinador do Sporting Clube de Portugal!
22 Maio, 2014 at 17:38
Não foi por acaso que o presidente do Estoril à duas ou três semanas atrás, disse que o Marco ia fazer um bom trabalho no Sporting, o que confirma que ele se desvinculou do Estoril, à espera do Sporting. Não se esqueçam que foi ele que tirou o título ao Benfica.
22 Maio, 2014 at 20:25
Por princípio e gostava de propor o que vou escrever no Congresso Leonino, acho que as administrações não deveriam poder celebrar contratos para além dos seus mandatos. Provavelmente , esta regra não poderia ser aplicada a treinadores e jogadores. O espírito da minha ideia, visa limitar a hipoteca de receitas futuras, tais como, direitos televisivos, quotizações, concessões, receitas de bilheteira, etc.
No fundo, visa limitar os danos de futuras gestões a la Croquete.
Apenas lembrei-me de escrever isto neste post, por causa do contrato de 4 anos com o MS, não por discordar do mesmo!