Acredito que tu, o Bruno e o Marco já tenham falado sobre possíveis alternativas para o ataque, caso o Slimani continue armado em parvo (se assim for, ele que arranje que pague 15 milhões e vá à vida dele ganhar aquilo que ele acha que merece ganhar e que nós nunca lhe vamos pagar). Ainda assim, não ficaria de bem com a minha consciência se não tentasse ajudar.
Sabes, o armário que eu gostava de ver no centro do nosso ataque, o Pierre-Michel Lasogga, acabou de assinar por cinco anos com o Hamburgo, portanto está fora de questão. Mas não desesperes, pois tenho outro trunfo na manga: chama-se Ivan Santini (já viste, até pensei num gajo cujos nomes têm as mesmas iniciais) e é um croata, de 25 anos, que anda perdido no campeonato belga (joga no K.V. Kortrijk). Está avaliado em cerca de dois milhões de euros e, pese uma passagem menos feliz pela Alemanha e pelo Freiburg, parece-me encaixar no perfil de jogador que precisamos (e no rigor orçamental implementado). Deixo-te um vídeo, caso queiras dar uma espreitadela. Se tiveres vontade de ver mais, clicas aqui e vês o gajo em acção há três anos, quando começou a dar nas vistas.
p.s. – umas centenas de quilómetros a norte de Alvalade, no Rio Ave, temos um rapazinho chamado Hassan que continua a parecer-me um avançado muito interessante.
13 Agosto, 2014 at 22:34
tenho a certeza que se o Slimani não se retratar (já pensaram que isso pode acontecer), vamos buscar um PL igual ou melhor que ele, de certeza que já se está a tratar dessa possibilidade.
Competência, é a palavra de ordem.
13 Agosto, 2014 at 23:03
Se analizares bem o $liMoney nao tem grande jogo de pes. E grande, posiciona-se bem mas nao acrescenta mais valia tecnica. Encontrar um com caracteristicas semelhantes nao e tarefa dificil e acho que saindo para a Turquia ou para o Leicester nunca mais ouviremos falar dele.
Postei aqui os dados de um Dinamarques que acho que entrava de caras no nosso onze e que poderiamos assinar por 2 milhoes. Tem o mesmo sentido de oportunidade que o dito, e mais alto (2,01m) e ganha tudo de cabeca. E um Viking que tem um primeiro toque decente, tem algum drible e sabe gerir o fora de jogo, alem disso e capaz de recuar e ajudar a defesa, nao e rapido mas tambem nao e lento embora veloz o suficiente para ganhar ao dito.
Verifiquei a media de golos e assistencias e numa equipa como o Brondby (diria o Estoril ou Rio Ave la do sitio neste momento) e bastante interessante, sendo que o Brondby nao coloca a bola na area tantas vezes como o Sporting.
O jogador ideal para rebentar autocarros nos lamacais dos Aroucas desta vida pois esta habituado a terrenos pesados.
Tambem vi aqui algumas dicas todas abaixo da cifra dos 2,5 milhoes que metem o dito cujo no bolso.
O unico problema e que alguns deles ja jogaram as pre-eliminatorias da Europa League, mas para consumo interno chega. Ate porque na Champions nao vais jogar contra autocarros mas sim apostar mais no contra-ataque e para isso tens Montero e Tanaka.
13 Agosto, 2014 at 23:26
Pelo que vi gostei muito do dinamarquês, o gajo parece ser mesmo um grande “Makinão” 😀
13 Agosto, 2014 at 23:29
Juro, apostava um tomate em como este gajo fode qualquer defesa em Portugal. Com a quantidade de bolas que metemos na area com o Marco Silva este gajo enche o papo de golos.
13 Agosto, 2014 at 23:37
Imagino os buracos que este gajo abre numa defesa em Portugal, Heldon, Carrillo, Andre Martins a aparecer a finalizar. O gajo ja faz a diferenca num pais onde sao todos grandes imagina em Portugal!!!
13 Agosto, 2014 at 22:52
mais lenha para a fogueira….
«No seguimento das notícias veiculados nós últimos dias a Doyen Sports pretende esclarecer o
seguinte:
MANGALA
A Doyen, em perfeita sintonia e totalmente alinhada com o Futebol Clube do Porto, teve o prazer de colaborar numa das maiores transferências de sempre no futebol mundial. Foram salvaguardados os interesses de todas as partes de uma forma exemplar, só possível pela postura demonstrada por todos. Orgulhamo-nos disso.
Pela primeira vez na história um fundo de investimento vendeu os direitos económicos que estavam na sua posse diretamente a um clube inglês com total anuência e supervisão da FA (Federação Inglesa). Tudo correu na perfeição.
Aproveitamos para agradecer a postura também do Manchester City e da Federação Inglesa. Na declaração enviada pelo F. C. Porto à FA destacamos o seguinte parágrafo: “having Doyen an exemplary behaviour during all the referred period of time”.
MARCOS ROJO
Perante tudo o que se tem dito e escrito nos últimos dias achamos que foi colocado em causa o bom nome da Doyen, sobretudo por algumas declarações proferidas ontem e que hoje fazem eco na imprensa. Neste sentido apontamos para os seguintes pontos:
1. A Doyen Sports é uma empresa de capitais privados registada e que cumpre todas as normas internacionais a que está submetida pela legislação que rege a sua atividade;
2. A Doyen orgulha-se de investir, colaborar e manter boas relações com imensos clubes a nível mundial incluindo alguns dos maiores e mais respeitosos como por exemplo Real Madrid, tendo com todos uma extraordinária e estreita relação. Através da Doyen Marketing representamos e cooperamos com algumas das maiores figuras mundiais do desporto de onde destacamos David Beckham, Neymar, Xavi Hernandez, Xabi Alonso, Boris Becker, Jorge Lorenzo, entre muitos outros aos quais agora se vem juntar também o “super-homem” Usain Bolt;
3. É de todos conhecido o nosso forte envolvimento e cooperação com vários clubes de onde destacamos alguns, nomeadamente o Atlético Madrid e o Sevilha. Orgulhamo-nos de ter ajudado ambos a manter os seus principais ativos e contribuído para o reforçar dos seus planteis profissionais. O Atlético Madrid venceu a Liga Espanhola e foi finalista da Liga dos Campeões. O Sevilha tem vindo a recuperar o fulgor de épocas anteriores e ganhou a Liga Europa;
4. No quadro de conjuntura económica internacional esta alternativa fonte de financiamento prestada pelos fundos como a Doyen é como um balão de oxigénio que permite aos clubes terem recursos para poderem lutar melhor pelos seus objetivos. Em Portugal este cenário é ainda mais evidente pelas dificuldades ou mesmo impossibilidade de crédito bancário;
5. O histórico da Doyen no mercado desde a sua formação é imaculado e digno de registo. As pessoas que representam a empresa reúnem muitos anos de experiência e têm um currículo profissional que fala por si. A empresa orgulha-se de ter como CEO uma pessoa reconhecida no mercado internacional que participo em centenas de transferências incluindo algumas das maiores transferências de sempre;
6. A Doyen não interfere, nunca interferiu nem pretende interferir em nenhum clube nem na tomada de qualquer decisão. Os contratos da empresa são transparentes, claros e, contrariamente a outros concorrentes, defendem a total independência dos clubes na tomada de decisões. Orgulhamo-nos muito disso e somo utilizados como bom exemplo pelas instituições internacionais que tutelam o futebol. O nosso modelo de contrato será por exemplo a base do modelo que será utilizado e regulamentado pela Liga Espanhola;
7. A Doyen foi fundamental para que o jogador Marcos Rojo pudesse ser transferido para o Sporting porque assumiu, no momento da negociação, o pagamento de 75% do valor da transferência assumindo até as primeiras prestações antes de o Sporting ter que pagar os seus 25%, numa outra medida de facilitar a vida ao clube. Sem a intervenção da Doyen, através do financiamento, o Marcos Rojo não seria jogador do Sporting. Mas mais ainda, em simultâneo realizámos outras operações com o Sporting entre as quais um empréstimo ocasional para o clube poder fazer face às dificuldades de tesouraria que tinha no momento;
8. Foram assinados, de boa fé e livre vontade, contratos entre a empresa e o Sporting que regem a relação de partilha de direitos sobre o atleta em causa. O Sporting recebeu apoio jurídico e fiscal para o efeito através do seu departamento jurídico que ainda hoje está no clube. Todas as partes asseguraram os seus direitos nas proporções e condições negociadas;
9. O Sporting, como qualquer outro clube que trabalha com a Doyen, não está obrigado a vender o jogador com o qual tem um acordo de partilha de direitos económicos porque isso limitaria a independência do clube ainda que não fosse ilegal essa obrigação. A decisão não passa pela Doyen, só compete ao clube e ao jogador. Orgulhamo-nos de defender esta fórmula;
10. Obviamente que a empresa tem que salvaguardar os seus interesses; não existindo regras contratualizadas entre as partes, o investimento realizado poderia nunca gerar qualquer retorno podendo estar mesmo em causa qualquer verba investida;
11. O Sporting está portanto no seu inteiro direito de não transferir o jogador Marcos Rojo sabendo que para isso só tem que compensar o fundo nos termos e prazos conforme está estabelecido contratualmente desde início;
12. No sentido de entender qual a postura do clube a Doyen tentou por vários meios contatar o Sporting no intuito de entender qual a posição do clube até porque anteriormente, em reuniões e por escrito, ficou claro que o Sporting venderia o jogador. Nessa altura foram-nos indicadas condições que estão completamente fora do âmbito contratual;
13. Apesar de não ter direito a exigir mais do que está no contrato o Sporting indicou essas exigências extras e sem nexo como condição para “deixar sair/libertar” o jogador. O Sporting parece que exige agora (parece porque oficialmente não sabemos de nada) ainda mais contrapartidas que só podem ser encaradas num cenário de demagogia e de uma realidade virtual. Entende-se talvez assim a revolta do jogador porque foi-lhe dada a palavra e feita uma promessa que agora o clube não quer assumir, o mesmo com a Doyen que trabalhou, por solicitação do clube, no sentido de obter propostas mais vantajosas para todos;
14. Num ato de boa-fé, até porque a Doyen reconhece o papel importante do clube na promoção do jogador, foi proposto por escrito, tendo sido impossível pessoalmente apesar das várias tentativas, condições especiais que beneficiariam em muito o Sporting caso o clube optasse por transferir o jogador. Para a Doyen, face às propostas existentes e aquilo que por boa vontade oferecemos ao Sporting, o cenário mais lucrativo, substancialmente mais, é que o Sporting decida manter o jogador nos seus quadros profissionais, direito que, repetimos, lhe assiste e que também vem de encontro aos nossos interesses;
15. Por vicissitudes alheias à Doyen, aproveitamos ainda para esclarecer que mesmo pelo valor da cláusula o Sporting tem os mesmos direitos que tem hoje não recebendo portanto mais dinheiro ou contrapartidas caso a oferta seja de 20 ou 30 milhões, sendo trinta o valor da cláusula de rescisão;
16. Infelizmente, porque gostaríamos de revelar mais detalhes para aclarar ainda mais a opinião pública, não podemos revelar dados concretos do contrato devida à cláusula de confidencialidade imposta, cláusula essa que ontem o Presidente não respeitou, tendo chegado a fazer afirmações que não correspondem à realidade contratual e dos factos;
17. Entende-se portanto que as declarações proferidas ontem pelo Presidente do clube, nomeadamente “Não cedo a chantagens, não cedo a pressões, não cedo a interesses de agentes e muito menos de fundos” estão claramente deslocadas no contexto da relação com a Doyen até porque poderíamos alegar precisamente o contrário;
18. É do conhecimento geral a “cruzada” travada por esta direcção contra os agentes e representantes de jogadores e também contras os fundos. Nós, Pini Zahavi, entre tantos outros, incluindo os maiores agentes internacionais, somos pelos vistos inimigos do clube! Não se percebe que benefício o Sporting poderá retirar ao hostilizar os fundos e os agentes não querendo cooperar nem ter relação com quem mais pode ajudar. Estranhamente algum(ns) agente(s) têm relações privilegiadas. Mas mais uma vez está claro que o Sporting pode e deve cooperar com quem entenda e que melhor sirva os interesses do clube e das pessoas que o representa;
19. Para terminar, caso seja necessário, queremos deixar claro que não hesitaremos em usar todos os recursos legais ao nosso dispor para defender integralmente todos os nossos interesses e direitos.
20. Gostaríamos ainda de reafirmar o nosso maior respeito pela instituição que é o Sporting e respetiva massa associativa e todos os seus adeptos.»«No seguimento das notícias veiculados nós últimos dias a Doyen Sports pretende esclarecer o
seguinte:
MANGALA
A Doyen, em perfeita sintonia e totalmente alinhada com o Futebol Clube do Porto, teve o prazer de colaborar numa das maiores transferências de sempre no futebol mundial. Foram salvaguardados os interesses de todas as partes de uma forma exemplar, só possível pela postura demonstrada por todos. Orgulhamo-nos disso.
Pela primeira vez na história um fundo de investimento vendeu os direitos económicos que estavam na sua posse diretamente a um clube inglês com total anuência e supervisão da FA (Federação Inglesa). Tudo correu na perfeição.
Aproveitamos para agradecer a postura também do Manchester City e da Federação Inglesa. Na declaração enviada pelo F. C. Porto à FA destacamos o seguinte parágrafo: “having Doyen an exemplary behaviour during all the referred period of time”.
MARCOS ROJO
Perante tudo o que se tem dito e escrito nos últimos dias achamos que foi colocado em causa o bom nome da Doyen, sobretudo por algumas declarações proferidas ontem e que hoje fazem eco na imprensa. Neste sentido apontamos para os seguintes pontos:
1. A Doyen Sports é uma empresa de capitais privados registada e que cumpre todas as normas internacionais a que está submetida pela legislação que rege a sua atividade;
2. A Doyen orgulha-se de investir, colaborar e manter boas relações com imensos clubes a nível mundial incluindo alguns dos maiores e mais respeitosos como por exemplo Real Madrid, tendo com todos uma extraordinária e estreita relação. Através da Doyen Marketing representamos e cooperamos com algumas das maiores figuras mundiais do desporto de onde destacamos David Beckham, Neymar, Xavi Hernandez, Xabi Alonso, Boris Becker, Jorge Lorenzo, entre muitos outros aos quais agora se vem juntar também o “super-homem” Usain Bolt;
3. É de todos conhecido o nosso forte envolvimento e cooperação com vários clubes de onde destacamos alguns, nomeadamente o Atlético Madrid e o Sevilha. Orgulhamo-nos de ter ajudado ambos a manter os seus principais ativos e contribuído para o reforçar dos seus planteis profissionais. O Atlético Madrid venceu a Liga Espanhola e foi finalista da Liga dos Campeões. O Sevilha tem vindo a recuperar o fulgor de épocas anteriores e ganhou a Liga Europa;
4. No quadro de conjuntura económica internacional esta alternativa fonte de financiamento prestada pelos fundos como a Doyen é como um balão de oxigénio que permite aos clubes terem recursos para poderem lutar melhor pelos seus objetivos. Em Portugal este cenário é ainda mais evidente pelas dificuldades ou mesmo impossibilidade de crédito bancário;
5. O histórico da Doyen no mercado desde a sua formação é imaculado e digno de registo. As pessoas que representam a empresa reúnem muitos anos de experiência e têm um currículo profissional que fala por si. A empresa orgulha-se de ter como CEO uma pessoa reconhecida no mercado internacional que participo em centenas de transferências incluindo algumas das maiores transferências de sempre;
6. A Doyen não interfere, nunca interferiu nem pretende interferir em nenhum clube nem na tomada de qualquer decisão. Os contratos da empresa são transparentes, claros e, contrariamente a outros concorrentes, defendem a total independência dos clubes na tomada de decisões. Orgulhamo-nos muito disso e somo utilizados como bom exemplo pelas instituições internacionais que tutelam o futebol. O nosso modelo de contrato será por exemplo a base do modelo que será utilizado e regulamentado pela Liga Espanhola;
7. A Doyen foi fundamental para que o jogador Marcos Rojo pudesse ser transferido para o Sporting porque assumiu, no momento da negociação, o pagamento de 75% do valor da transferência assumindo até as primeiras prestações antes de o Sporting ter que pagar os seus 25%, numa outra medida de facilitar a vida ao clube. Sem a intervenção da Doyen, através do financiamento, o Marcos Rojo não seria jogador do Sporting. Mas mais ainda, em simultâneo realizámos outras operações com o Sporting entre as quais um empréstimo ocasional para o clube poder fazer face às dificuldades de tesouraria que tinha no momento;
8. Foram assinados, de boa fé e livre vontade, contratos entre a empresa e o Sporting que regem a relação de partilha de direitos sobre o atleta em causa. O Sporting recebeu apoio jurídico e fiscal para o efeito através do seu departamento jurídico que ainda hoje está no clube. Todas as partes asseguraram os seus direitos nas proporções e condições negociadas;
9. O Sporting, como qualquer outro clube que trabalha com a Doyen, não está obrigado a vender o jogador com o qual tem um acordo de partilha de direitos económicos porque isso limitaria a independência do clube ainda que não fosse ilegal essa obrigação. A decisão não passa pela Doyen, só compete ao clube e ao jogador. Orgulhamo-nos de defender esta fórmula;
10. Obviamente que a empresa tem que salvaguardar os seus interesses; não existindo regras contratualizadas entre as partes, o investimento realizado poderia nunca gerar qualquer retorno podendo estar mesmo em causa qualquer verba investida;
11. O Sporting está portanto no seu inteiro direito de não transferir o jogador Marcos Rojo sabendo que para isso só tem que compensar o fundo nos termos e prazos conforme está estabelecido contratualmente desde início;
12. No sentido de entender qual a postura do clube a Doyen tentou por vários meios contatar o Sporting no intuito de entender qual a posição do clube até porque anteriormente, em reuniões e por escrito, ficou claro que o Sporting venderia o jogador. Nessa altura foram-nos indicadas condições que estão completamente fora do âmbito contratual;
13. Apesar de não ter direito a exigir mais do que está no contrato o Sporting indicou essas exigências extras e sem nexo como condição para “deixar sair/libertar” o jogador. O Sporting parece que exige agora (parece porque oficialmente não sabemos de nada) ainda mais contrapartidas que só podem ser encaradas num cenário de demagogia e de uma realidade virtual. Entende-se talvez assim a revolta do jogador porque foi-lhe dada a palavra e feita uma promessa que agora o clube não quer assumir, o mesmo com a Doyen que trabalhou, por solicitação do clube, no sentido de obter propostas mais vantajosas para todos;
14. Num ato de boa-fé, até porque a Doyen reconhece o papel importante do clube na promoção do jogador, foi proposto por escrito, tendo sido impossível pessoalmente apesar das várias tentativas, condições especiais que beneficiariam em muito o Sporting caso o clube optasse por transferir o jogador. Para a Doyen, face às propostas existentes e aquilo que por boa vontade oferecemos ao Sporting, o cenário mais lucrativo, substancialmente mais, é que o Sporting decida manter o jogador nos seus quadros profissionais, direito que, repetimos, lhe assiste e que também vem de encontro aos nossos interesses;
15. Por vicissitudes alheias à Doyen, aproveitamos ainda para esclarecer que mesmo pelo valor da cláusula o Sporting tem os mesmos direitos que tem hoje não recebendo portanto mais dinheiro ou contrapartidas caso a oferta seja de 20 ou 30 milhões, sendo trinta o valor da cláusula de rescisão;
16. Infelizmente, porque gostaríamos de revelar mais detalhes para aclarar ainda mais a opinião pública, não podemos revelar dados concretos do contrato devida à cláusula de confidencialidade imposta, cláusula essa que ontem o Presidente não respeitou, tendo chegado a fazer afirmações que não correspondem à realidade contratual e dos factos;
17. Entende-se portanto que as declarações proferidas ontem pelo Presidente do clube, nomeadamente “Não cedo a chantagens, não cedo a pressões, não cedo a interesses de agentes e muito menos de fundos” estão claramente deslocadas no contexto da relação com a Doyen até porque poderíamos alegar precisamente o contrário;
18. É do conhecimento geral a “cruzada” travada por esta direcção contra os agentes e representantes de jogadores e também contras os fundos. Nós, Pini Zahavi, entre tantos outros, incluindo os maiores agentes internacionais, somos pelos vistos inimigos do clube! Não se percebe que benefício o Sporting poderá retirar ao hostilizar os fundos e os agentes não querendo cooperar nem ter relação com quem mais pode ajudar. Estranhamente algum(ns) agente(s) têm relações privilegiadas. Mas mais uma vez está claro que o Sporting pode e deve cooperar com quem entenda e que melhor sirva os interesses do clube e das pessoas que o representa;
19. Para terminar, caso seja necessário, queremos deixar claro que não hesitaremos em usar todos os recursos legais ao nosso dispor para defender integralmente todos os nossos interesses e direitos.
20. Gostaríamos ainda de reafirmar o nosso maior respeito pela instituição que é o Sporting e respetiva massa associativa e todos os seus adeptos.»
13 Agosto, 2014 at 22:55
Atenção a este Comunicado do fundo Doyen:
“1. A Doyen Sports é uma empresa de capitais privados registada e que cumpre todas as normas internacionais a que está submetida pela legislação que rege a sua atividade;
6. A Doyen não interfere, nunca interferiu nem pretende interferir em nenhum clube nem na tomada de qualquer decisão. Os contratos da empresa são transparentes, claros e, contrariamente a outros concorrentes, defendem a total independência dos clubes na tomada de decisões. Orgulhamo-nos muito disso e somo utilizados como bom exemplo pelas instituições internacionais que tutelam o futebol. O nosso modelo de contrato será por exemplo a base do modelo que será utilizado e regulamentado pela Liga Espanhola;
7. A Doyen fui fundamental para que o jogador Marcos Rojo pudesse ser transferido para o Sporting porque assumiu, no momento da negociação, o pagamento de 75% do valor da transferência assumindo até as primeiras prestações antes de o Sporting ter que pagar os seus 25%, numa outra medida de facilitar a vida ao clube. Sem a intervenção da Doyen, através do financiamento, o Marcos Rojo não seria jogador do Sporting. Mas mais ainda, em simultâneo realizámos outras operações com o Sporting entre as quais um empréstimo ocasional para o clube poder fazer face às dificuldades de tesouraria que tinha no momento;
8. Foram assinados, de boa fé e livre vontade, contratos entre a empresa e o Sporting que regem a relação de partilha de direitos sobre o atleta em causa. O Sporting recebeu apoio jurídico e fiscal para o efeito através do seu departamento jurídico que ainda hoje está no clube. Todas as partes asseguraram os seus direitos nas proporções e condições negociadas;
9. O Sporting, como qualquer outro clube que trabalha com a Doyen, não está obrigado a vender o jogador com o qual tem um acordo de partilha de direitos económicos porque isso limitaria a independência do clube ainda que não fosse ilegal essa obrigação. A decisão não passa pela Doyen, só compete ao clube e ao jogador. Orgulhamo-nos de defender esta fórmula;
10. Obviamente que a empresa tem que salvaguardar os seus interesses; não existindo regras contratualizadas entre as partes, o investimento realizado poderia nunca gerar qualquer retorno podendo estar mesmo em causa qualquer verba investida;
11. O Sporting está portanto no seu inteiro direito de não transferir o jogador Marcos Rojo sabendo que para isso só tem que compensar o fundo nos termos e prazos conforme está estabelecido contratualmente desde início;
12. No sentido de entender qual a postura do clube a Doyen tentou por vários meios contatar o Sporting no intuito de entender qual a posição do clube até porque anteriormente, em reuniões e por escrito, ficou claro que o Sporting venderia o jogador. Nessa altura foram-nos indicadas condições que estão completamente fora do âmbito contratual;
13. Apesar de não ter direito a exigir mais do que está no contrato o Sporting indicou essas exigências extras e sem nexo como condição para “deixar sair/libertar” o jogador. O Sporting parece que exige agora (parece porque oficialmente não sabemos de nada) ainda mais contrapartidas que só podem ser encaradas num cenário de demagogia e de uma realidade virtual. Entende-se talvez assim a revolta do jogador porque foi-lhe dada a palavra e feita uma promessa que agora o clube não quer assumir, o mesmo com a Doyen que trabalhou, por solicitação do clube, no sentido de obter propostas mais vantajosas para todos;
14. Num ato de boa fé, até porque a Doyen reconhece o papel importante do clube na promoção do jogador, foi proposto por escrito, tendo sido impossível pessoalmente apesar das várias tentativas, condições especiais que beneficiariam em muito o Sporting caso o clube optasse por transferir o jogador. Para a Doyen, face às propostas existentes e aquilo que por boa vontade oferecemos ao Sporting, o cenário mais lucrativo, substancialmente mais, é que o Sporting decida manter o jogador nos seus quadros profissionais, direito que, repetimos, lhe assiste e que também vem de encontro aos nossos interesses;
15. Por vicissitudes alheias à Doyen, aproveitamos ainda para esclarecer que mesmo pelo valor da cláusula o Sporting tem os mesmos direitos que tem hoje não recebendo portanto mais dinheiro ou contrapartidas caso a oferta seja de 20 ou 30 milhões, sendo trinta o valor da cláusula de rescisão;
16. Infelizmente, porque gostaríamos de revelar mais detalhes para aclarar ainda mais a opinião pública, não podemos revelar dados concretos do contrato devida à cláusula de confidencialidade imposta, cláusula essa que ontem o Presidente não respeitou, tendo chegado a fazer afirmações que não correspondem à realidade contratual e dos factos;
17. Entende-se portanto que as declarações proferidas ontem pelo Presidente do clube, nomeadamente “Não cedo a chantagens, não cedo a pressões, não cedo a interesses de agentes e muito menos de fundos” estão claramente deslocadas no contexto da relação com a Doyen até porque poderíamos alegar precisamente o contrário;
18. É do conhecimento geral a “cruzada” travada por esta direcção contra os agentes e representantes de jogadores e também contras os fundos. Nós, Pini Zahavi, entre tantos outros, incluindo os maiores agentes internacionais, somos pelos vistos inimigos do clube! Não se percebe que benefício o Sporting poderá retirar ao hostilizar os fundos e os agentes não querendo cooperar nem ter relação com quem mais pode ajudar. Estranhamente algum(ns) agente(s) têm relações privilegiadas. Mas mais uma vez está claro que o Sporting pode e deve cooperar com quem entenda e que melhor sirva os interesses do clube e das pessoas que o representa;
19. Para terminar, caso seja necessário, queremos deixar claro que não hesitaremos em usar todos os recursos legais ao nosso dispor para defender integralmente todos os nossos interesses e direitos.
20. Gostariamos ainda de reafirmar o nosso maior respeito pela instituição que é o Sporting e respetiva massa associativa e todos os seus adeptos.”
Isto é só rir… Então primeiro dizem que o SCP tem de vender o jogador, depois dizem que o SCP não é obrigado a vender… Disparam contra o NOSSO Presidente, Bruno de Carvalho, até o apelidando de mentiroso, de seguida dizem que até dinheiro emprestaram ao SCP (ah maldito godinho lopes e restante pandilha), depois fazem-se de vitimas e terminam com palvras de circunstência para os adeptos leoninos…
Queriam era uma bomba naquela merda daqueles escritórios e a fachada toda para obras…
Força Presidente! Vamos SCP!
13 Agosto, 2014 at 23:02
Gosto particularmente desta parte: Sem a intervenção da Doyen, através do financiamento, o Marcos Rojo não seria jogador do Sporting.
Lol. Pois não. Provavelmente tinha acabado esquecido, algures na Sibéria. Dínamo de Norilsk, com hino das pussy Riot.
14 Agosto, 2014 at 0:31
reitero o que tenho dito.
aceito os fundos se:
– estiver balizado o total que podem ganhar, exemplo se investem 3, podem ganhar até 9. bom, não?
– podem deter e ganhar 50 ou 75 % dos passes e respectivas transferencias se pagarem os 50 ou 75 % dos ordenados…
isto é tudo muito bonito mas os fundos são merda para o desporto.
infelizmente, tornaram-se necessarios porque ganham a massa toda e conseguiram inflacionar as transferencias.
é falso que os clubes precisassem dos fundos. sem esta inflacçao absurda nas transferencias os clubes entender-se-iam.
mas, a seu tempo, o que acontecerá é a falencia de muitos clubes , pois, os fundos ajudam a comprar, ficam com o bolo da cvenda inflacionada, que será sempre sempre pago por um clube…. onde é que já vi isto? humm no mercado imobiliario, será?! o que aconteceu?!
quero ver este atleti, este sevilha , este benfas e este porto daqui a uns 2-3 anos… estão fodidos ou apareceu um arabe ou russo a lavar dinheiro que comprou o clube!
13 Agosto, 2014 at 23:16
Eu tambem tenho aqui um “fat pack” de 124 paginas de uma empresa Inglesa para a qual trabalhei (gracas a Deus que e passado) com um chorrilho de mentiras no mesmo tom. Estou alias a leva-los a tribunal e as mentiras nao param apesar de umas contradizerem as outras e das provas evidentes que tenho.
Sem preconceito, da minha experiencia com Ingleses (8 anos) posso dizer que no geral sao “bullies” a negociar e nao tem palavra. Mentem levianamente e sao excelentes a fazerem-se de victimas.
Dizem mal dos Alemaes, Franceses, Espanhois, Americanos… toda a gente, mas conseguem ter menos moral que as meninas do Calor da Noite. Talvez seja por isso que o Rei Bufas se da tao bem por estes lados…
13 Agosto, 2014 at 23:20
Entendo a posição do nosso clube, mas ninguém consegue vencer tantos adversários/”inimigos” ao mesmo tempo. E já leram o FCP é o exemplo a seguir 🙂 Ainda há pouco tempo o Platini dizia o contrário 🙂
13 Agosto, 2014 at 23:24
Se fosse preciso apresentação, com essa referência aos corruptos do porco ficaram apresentados….
13 Agosto, 2014 at 23:38
Disseste tudo…
13 Agosto, 2014 at 23:32
Gostei da ref ao FCputas, que o Rojo teve comportamt para processo disciplinar q..estaa relacionado c 1transf a ser tratada pela Doyen..enfiaram a carapuca toda!
14 Agosto, 2014 at 0:32
ah ah
bem apanhado!
14 Agosto, 2014 at 0:46
A secção 18 não passa de uma ameça reles:
É do conhecimento geral a “cruzada” travada por esta direcção contra os agentes e representantes de jogadores e também contras os fundos. Nós, Pini Zahavi, entre tantos outros, incluindo os maiores agentes internacionais, somos pelos vistos inimigos do clube! Não se percebe que benefício o Sporting poderá retirar ao hostilizar os fundos e os agentes não querendo cooperar nem ter relação com quem mais pode ajudar. Estranhamente algum(ns) agente(s) têm relações privilegiadas. Mas mais uma vez está claro que o Sporting pode e deve cooperar com quem entenda e que melhor sirva os interesses do clube e das pessoas que o representa;
Estes gajos ao invocarem outros agentes e misturarem o mangalho no mesmo comunicado, acabam de demonstrar sem hipótese de refutação que fazem bóbós ao bufas, que lhes deve enches os bolsos, e que nos querem liquidar.
Lutar & resistir.
Desejo à Doyen e aos seus sócios alinhados com bufas e orelhas em dobrado aquilo que nos desejam e nos querem fazer.
14 Agosto, 2014 at 1:07
Tudo bem, mas o Hassan não vale um tremoço…quem disser o contrário….
Basta ver os últimos 3 jogos dos lampiões contra o rio ave para se aperceberem da nulidade que o ataque destes é.
14 Agosto, 2014 at 5:12
Este gajo é maquina!
Isot foi a 1a metade da epoca passada, como terá sido o resto?
14 Agosto, 2014 at 20:54
Há por aí algumas alternativas interessantes ao Slimani. O Lasogga era um deles, mas há mais. No mercado nórdico há óptimos jogadores, não muito caros, quer em termos de transferência, quer em termos de vencimento. Além disso, é malta civilizada.
Por ex., o Twente contratou este ano um puto (Torgeir Borven) do Valerenga por umas “cascas de alho”, que me parece ser jogador. Já o conheço desde que surgiu no ODD e desde aí que tem evoluído bastante bem. O pessoal admira-se como é que às vezes aparecem “desconhecidos” em clubes maiores a dar cartas, mas eles andam lá, é preciso é saber onde encontrá-los. O Ajax é um bom exemplo de como se deve explorar o mercado dos países mais a norte…
Findo o paleio, a minha sugestão seria Simon Makienok, avançado do Brondby. São 201 cm de pinheiro para varrer centrais. 🙂
É meio desengonçado, até há quem lhe chame o Crouch dinamarquês, mas não é burro nenhum dentro da área. Penso que seria uma boa opção.