É um estádio bonito, novo, arejado
Sporting Clube de Portugal – Paços de Ferreira
18h00
Estádio José Alvalade

Uma humidade relativa, muito superior a 100%
Deverão estar cerca de 11 graus à hora do jogo, num final de tarde em que Alvalade deverá registar uma assistência na ordem dos 35 mil Leões, prontos a apoiar a sua equipa desde o apito incial. Os que não forem a Alvalade, que se espalhem pelo Pavilhão Gimnodesportivo de Turquel, onde a nossa equipa de hóquei tem duro desafio (15h); pelo Pavilhão Municipal de Castanheira do Ribatejo, onde estarão as nossas leoas do futsal (17h); e pelo Pavilhão do Casal Vistoso, em Lisboa, onde os nossos bravos do andebol continuarão a lutar pelo título (17h)

A selecção do Mali tem um futebol com um perfume selvagem e com um odor realmente fresco
O Paços está a fazer um campeonato altamente tranquilo, com 17 pontos conquistados e, à partida para esta jornada, um surpreendente quarto lugar, um ponto à frente do Sporting. Chegam moralizados

Este homem é um Mister!
Paulo Fonseca regressou a um clube onde consegue lidar com as exigências e anunciou que «teremos uma atitude corajosa e destemida, que denuncia a nossa vontade de vencer em Alvalade». A dúvida é saber se o rapaz mantém os seus problemas em termos de geografia e só quando o autocarro chegar a Lisboa vai perceber que o adversário não é o Khaitan Sporting Club.

Ele é excelente nestes lances porque a bola está morta e passa a estar viva.
Depois de uma passagem pelo CSKA de Sófia e pelo Desportivo de Chaves, Bruno Moreira tem sido uma das figuras da equipa, apontando seis golos. Urretaviscaya, o eterno craque que ameaça ficar a cada nova pré-época lampiónica, é o nome mais sonante do Paços.

A vantagem de ter duas pernas!
Jean Michaël Seri é um daqueles costa-marfinenses que o fcp foi buscar para lavar dinheiro e que não hesita se tiver que dar pau. Cícero brilhou tanto em Portugal que acabou no Cazaquistão (e agora está de volta). Rafael Amorim é um daqueles centrais que, bem apertado, acaba a ver dois amarelos. Minhoca… um gajo não pode querer ser jogador de futebol e chamar-se… Minhoca. Minhoca… dasse…

E agora entram as danças sevilhanas da catalunha
Marco, acho que ainda hoje deves estar a sorrir com o que viste a equipa fazer frente ao Schalke. E não me refiro, unicamente, ao brutal golo que marcámos, naquele inesquecível lion-taka. A forma como os jogadores souberam o que fazer (Cédric, por exemplo, subiu menos que o habitual, até porque João Mário criava a superioridade entre o lateral e o central, confundindo a marcação e abrindo espaço às diagonais de Mané) ao longo de praticamente todo o jogo, é de deixar um treinador feliz. No fundo, é mostrar aos adeptos que há trabalho e trabalho de qualidade, a ser feito diariamente. Defendi e defenderei sempre, que o que aconteceu em Guimarães foi uma excepção totalmente desadequada do que temos vindo a fazer desde o início da época. O jogo de quarta-feira confirmou esse mesmo pensamento e, hoje, a receita só pode ser uma: fazer o que fizemos contra o Marítimo, mas com os níveis de concentração da Champions. Se formos capazes, vai voltar a haver show time em Alvalade!
SPOOOOOOOOOOOOOOOORTING!!!

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