Este assunto da puta da silva é chao que ja deu uvas! Finalmente!
Mas acho que a historia do Sporting nao querer que ele treine os rivais e o braga, é tanga. Alguma vez um Sportinguista inclui o braga nos grandes, isto é conversa doutras paroquias.
O principio de confidencialidade ja acredito, pq é pratica corrente.

Acho incrível é tudo isto, mais uma vez, sair na imprensa.

è peditorio para o qual ja nao contribuo…!tomem as decisoes q têm de tomar e despachem o assunto dentro da legalidade q topicos do genero exigem.

O treinador é o Jesus.

Marco who?

SL

Pergunta (provavelmente idiota): o coninhas não se pode demitir e ir embora de livre vontade?

Se há acordo de verbas, se o bdc disse, no facebook, que não interessava para onde o homem iria, resolvam esta merda de vez. É interesse de todos. Quanto ao resto, acho que nunca saberei o que destruiu uma relação que julguei, até ao fim, vir a ter muito sucesso.

não tem perfil pra treinar em lado nenhum aqui… não sei qual a utilidade da clásula.

Ou se calhar não existe clásula nenhuma e estamos a tentar pagar o menos possível.

Eu gostei do Marco Silva mas, gradualmente, Marco Silva mostrou não gostar de mim, porque em mim, ele viu o Sporting e é do Sporting que ele nunca gostou. Gradualmente, também, o marco Silva por detrás da máscara foi-me revelando a sua autêntica face e gradualmente, também, percebi que um homem sem carácter, não tem lugar entre nós e Marco Silva, a cativar os jogadores adeptos e jornalistas conquistou credibilidade suficiente para, em muitas circunstâncias todos procurar enfileirar contra o Presidente. Atitude e linguagem corporal no banco indicavam claramente sou profissional, amo este Clube e sou a vítima indefesa de um Déspota Louco. No balneário nunca assisti mas, as recentes declarações de Mané e de Adrien sobre o tema, não me deixam dúvidas sobre o método seguido e resultados obtidos. Alguns jogadores engoliram bóia, chumbada, anzol e isco e as entrevistas acima referidas revelam que assim foi. Todos estavam com o Treinador mas, nem todos com o Presidente. O método é simples, consiste em construir uma opinião alheia sem nunca permitir que seja possível deduzir que é a dele. O comportamento do Jefferson, por alturas do Jogo com o Porto, é disso nota evidente. o fruto da semente da discórdia.

Com os adeptos funcionou a linguagem corporal e o papel desempenhado nas conferências de imprensa, facilmente interpretado pelos jornalistas que, sem perda de tempo entenderam a mensagem e lhe deram corpo. Da leitura dos pasquins, adeptos e jogadores concluíam o mesmo: -Marco Silva o jovem aorazível, na Primavera da vida, é vítima de uma perseguição sem quartel por parte de Bruno o intratável presidente, sem escrúpulos nem espírito de transigência

como todos os deficientes de carácter , inteligentes e cobardes, marco quis fazer-se suportar por uma falsa imagem, na presunção de que a força estaria na unanimidade dos sócios, na unidade da equipe de futebol, no peso da opinião “publicada” e na necessidade de Bruno de Carvalho se ater ao disposto no contrato e aos imperativos da estabilidade e da unidade na Direcção do Sporting e no seio dos sócios e adeptos. O Presidente hostilizava-o claramente, todos o vimos, nem um olhar lhe dirigia durante os jogos, nem uma felicitação e muito menos um sorriso mas, o mesmo não acontecia com Augusto Inácio que vi felicitá-lo, celebrar com ele, dar-lhe palavras de incentivo. Porquê? Porque em nome da estabilidade e da unidade alguém teria de o fazer e abrir, desse modo, uma válvula de segurança na panela de pressão. O papel coube a Inácio já que ao Presidente, apenas um era permitido: – Despedir Marco Silva, correr com ele para longe, afastar do cesto a maçã claramente apodrecida, para evitar maiores danos.

Jorge Jesus pode ficar um mês no Sporting ou, o resto da vida. Depende dele. Depende de ele interiorizar os objectivos e metas do Sporting e da sua Direcção. Bruno de Carvalho, é uma rocha inamovível. Tudo o que se opuser ao Sporting é afastado com um “hand-off” inoponível. Bruno de Carvalho protege a bola e vai pô-la no chão, entre os postes, para lá da linha de ensaio. Ai de quem se lhe atravesse no caminho , não dele mas, no caminho do Sporting em direcção à Glória. Com este Presidente a questão não é pacífica, é de vida ou de morte. Faz-me lembrar o Lema heróico de Fidel Castro na luta pelo poder em Cuba: – “Pátria ou Morte”, lema que propalou aos quatro ventos e empolgou gerações mas, se revelou incoerente, quer no pensamento, quer na acção política subsequente, através dos óculos que, só o decurso do tempo permite envergar.

Por isso eu digo e insisto: – Carrega Bruno, nesta jogada é para fazermos ensaio. Segura bem a bola que a gente empurra. Quer queiram quer não, enquanto Bruno tiver a bola bem segura nas mãos, a Glória vai ser nossa.

Fidel segurou bem a bola mas, desprezou a equipe, o Povo que o seguiu. Os seus propósitos foram pessoais, do Patriotismo exigente passou àquilo que dizia combater, o internacionalismo submisso. Em Cuba, tudo mudou, até as moscas mas, o esterco foi o mesmo. Durante quase quarenta anos desestabilizou toda a América Central num incêndio que tem como expressão máxima o florescimento dos cartéis da droga e se pode identificar ainda, hoje, na vertente que nos interessa, quando olhamos para lá da superfície de organizações como a FIFa, como a Doyen…

O bem que fez, também, não precisava, para que fosse feito, que se tivesse entretido a abrir a caixa de Pandorra, libertando as tempestades de mal que assolaram a América Central.