Uma das coisas que mais marcou o Sportinguismo na última década foi a mudança de estádio. Assunto tabu durante muitas direcções, começa agora a soltar-se a voz de muitos leões que olham para o “antigo” Alvalade com saudosismo genuíno. Mas porquê? O que tínhamos antes que não temos hoje?
Sempre que vejo imagens de partidas no velho Alvalade, uma das noções que saltam à vista é a dimensão da piso de jogo. Entre o tartan envolvente e a dimensão do relvado em si, há toda uma diferença difícil de contrariar com os dias de hoje. O relvado do novo Alvalade deixou de “parecer” grande…e tornou-se semelhante a muitos outros. Sinceramente os actuais 105 x 68 metros parecem-me muito inferiores ao antigo rectângulo de jogo, mas até prova em contrário, reservo para a ilusão óptica a melhor explicação. O que nunca será ilusão de óptica é o contraste entre a massa una das antigas bancadas, espalhada numa curva, essa sim belíssima, imponente e sólida que se envergonha agora em multi-sectores, camarotes e separada por dois níveis “à britânica”. Eu sei que os proveitos em área vertical foram muitos, mas como perdemos toda e qualquer vantagem na venda ao desbarato do património circundante ao estádio, fico mesmo com a certeza que foi em vão o esforço e quem me dera voltar ao magno anfiteatro clássico, um milhão de vezes mais “nosso” que esta visão “estrangeira” de futebol.
Que temos um estádio 5 estrelas FIFA, nota máxima nisto e naquilo já todos sabemos. Mas o que sempre soubemos também desde a primeira vez que vimos o exterior do estádio a descoberto foi que houve alguém que fez uma fortuna a vender azulejos. A teoria da conservação e manutenção do equipamento graças ao azulejo bate literalmente no poste a partir do momento em que todas as noções de estádio de futebol são contrariadas por uma estética de Centro Comercial. Só damos conta de estar ali um estádio porque os shoppings ainda não usam torres de suporte de cobertura. Na verdade todo o exterior é um hino a qualquer coisa, não faço ideia ao que seja, mas não é ao Sporting. Falta cheiro a história, a emoção, a sócios e a….clube. Quem se lembra do estádio anterior sabe que qualquer canto e escadaria, janela ou corrimão podia ser tudo menos bonito, decadente ou pouco funcional, mas era Sporting. Chamem-lhe nostalgia, mas mesmo que seja, quando passeio à volta do estádio hoje em dia consigo imaginar muitas formas de quem projectou ter tido em conta este sentimento. O Sr. Tomás Taveira, ou a equipa de estagiários que fizeram o copy & paste de outro projecto qualquer, falharam em toda a ordem na recriação do objecto estádio de futebol, simplesmente não pensaram nisso.
Nas bancadas, depois da pintura dos acessos e corrimões, que ajudou a disfarçar o efeito Legolândia, mantém-se o problema do aspecto visual das cadeiras. O que poderia ser tão simples como ter desenhado níveis alternados de verde e branco…foi assassinado com a ideia peregrina de “dissimular a ausência de público”. Mas desde quando um clube como o Sporting precisa de esconder fracas adesões de público? Que ganho desportivo foi esse? Se Alvalade tem pouco público eu, como Sportinguista quero ser o primeiro a verificar esse facto e não tenho alguma vergonha que outros o vejam. A mentalidade é uma coisa estranha e por aqui nos ficamos da prova de menoridade que uma “inovação” destas passa a quem acolheu um desenho de tutti-frutti preferível à recriação das nossas camisolas, leões, lema do clube ou qualquer outra solução.
Mas nem só de dificuldades estéticas vive a “nossa casa”. O relvado de Alvalade é como um carro com defeito de fabrico, podes arranjar 100 soluções para disfarçar mas nenhuma que resolva o problema. Depois de experimentados todos os truques, mezinhas, práticas inovadoras e fornecedores de relva…o relvado de Alvalade continua a ser um embaraço. A maior potência desportiva tem um dos piores relvados do país. Isto é real e sucessivas direcções chegaram sempre à mesma conclusão, só daqui a muitas décadas teremos relva saudável, quando uma de duas coisas forem realidade: a invenção de uma relva natural que resista a um holocausto ou a construção de um novo estádio. Já o “querido” fosso, desenhado para acrescentar funcionalidade em formatos de concerto, perdeu significado a partir do momento em que os Festivais de música e a Meo Arena desviaram os grandes concertos para fora dos estádios. Hoje em dia o fosso é só um buraco que circunda o relvado e não faz mais do que acrescentar distância entre o público e a equipa (quando tudo o que se deseja é o inverso).
Espero que pessoas muito mais criativas do que eu, consigam um dia reinventar a experiência do nosso estádio. Ficar-lhes-ia agradecido para a vida. O meu filho já vai a Alvalade, um dia espero levar os meus netos e a melhor coisa que posso imaginar é não ter de lhes rezar o terço dos 4 parágrafos anteriores. A Missão Pavilhão pode ter uma sucessora, mas em vez de euros os Sportinguistas contribuiriam com planos de intervenção, decoração, ambientes, paisagismo. Conheço alguns leões designers, decoradores, arquitectos e engenheiros que teriam todo o orgulho em planificar um “Novo Alvalade”, em contribuir para que no século XXI, os quase 100 anos anteriores não fiquem esquecidos. Em que os nossos netos não se perguntem porque raio o relvado é pintado com spray ou porque é que o Sporting joga na sede da Pans & Company.
*às quartas, o Leão de Plástico passa-se da marmita e vira do avesso a cozinha da Tasca
8 Julho, 2015 at 13:00
Acho que a melhor solução seria fazer um todo novo, era o mais fácil, mas é também o mais caro.
Mas como não percebo grande coisa de engenharia e construção não posso acrescentar nada que seja útil para a solução do problema. Só posso reforçar a vontade de ter um estádio como deve ser !
SL
8 Julho, 2015 at 13:06
Nasci em 1977 e cresci na Alameda das Linhas de Torres\Lumiar.
Lembro-me de aprender a atar os sapatos num Sporting – Chaves quando nem sabia ainda as regras do Futebol, na bancada Norte, à esquerda da Juve, porque o meu pai me refugiava do fumo e do barulho.
Lembro-me de estar na bancada nova ao lado das minhas vizinhas que nunca falhavam um jogo e de gritar-mos “so mais um” inumeras vezes, num jogo em que a bola entrou sete vezes na baliza do adversário e uma na nossa.
Lembro-me de às vezes mudar de lugar ao intervalo na norte porque segundo o meu Pai estavamos ao lado de uma “ave agoirenta”, alguem pessimista ou que assobiava a propria equipa (e na segunda parte davamos sempre a volta ao resultado).
Lembro-me tantas vezes de ver o Cadete desmarcar-se em contrataques relampago e marcar golo.
Lembro-me do Balakov a puxar a bola naquela revianga caracteristica dele.
Passado uns anos na minha adolescencia tive a sorte de estar no relvado usando um dos coletes (não dio a cor) e de sentir o peso da multidão que um jogador sente quando tudo grita golo, a ampliação acustica é 10x superior à percepção de quem está na bancada.
Lembro-me do Pedro Barbosa, que talento brutal, que respeito que ele impunha nos defesas, pura classe.
Lembro-me dos meus amigos benfas gozarem quando contratámos o Acosta, e lembro-me de como ele envergonhou o secretário e meteu uma bola ao Porto, nesse mesmo jogo André Cruz marcou um dos melhores livres que vi marcar, no minuto seguinte o Vitor Baia disfarçava que lhe doia o joelho para não parecer mal. Lembro-me do estádio cheio a festejar o campeonato ao fim de tantos anos…
Lembro-me do Jardel e de jogo após jogo marcar, marcar, marcar como se fosse a coisa mais simples.
Lembro-me do ambiente nas bilheteiras, da confusão, das filas intermináveis, lembro-me de entrar pelo portal de acesso à Norte com a Juve já a cantar como barulho de fundo. Mas ainda sinto isso no estádio novo.
O Sporting somos nós, em qualquer estádio, até à morte.
8 Julho, 2015 at 13:34
Infelizmente não tive oportunidade de viver tudo isso no ‘velhinho’ mas subscrevo o comentário na totalidade.
Perdemos algumas coisas e ganhamos outras mas…continuamos a ser Sporting!
E isso, parece-me o mais importante.
SL
8 Julho, 2015 at 14:40
– a primeira vez que levei o meu filho a Alvalade ainda o velhinho, e no campo de treinos. O Beto Acosta, vem buscar uma bola junto à rede, onde a malta estava toda. Toda a gente a gritar, Chulo do Caralho, vai pa casa, …! a Bola estava a uns centimetros. A rede a separar, lembro-me de dizer, acredita Acosta! Ele Agradece! e parece querer dar a bola ao chavalo, para dar um chuto. Foi lindo.
Lembro tambem, um treinador acabado de chegar e a querer fazer a “primeira vasourada” do futebol em Portugal. Jordão no banco de suplenetes.
No autocarro para o campo grande a malta toda a dizer, Jordão está velho e já devia estar na reforma.
Começo do Jogo, Sporting-Salgueiros, Jordão, confirmado no banco. Nas bancadas, lá vem o chulo do caralho. Ao intervalo Sporting 1 – Salgueiros 2, Toshack mete o Jordão a jogar. A primeira vez que toca na bola, a meio campo, só a larga dentro da baliza. Finta tudo o que lhe aparece pela frente e naquele estilo Felino, finaliza. De chulo do caralho, passa a O Maior. Depois, faz outra parecida, mas coloca redondonha no Manel fernandes. Passou a Deus pelo mesmo gajo que estava dois lugares mais ao lado. Por fim finaliza mais uma jogada, e o Sporting já não era ninguem sem o Jordão.
8 Julho, 2015 at 13:11
Eu sou um saudosista por natureza do Velhinho e das suas redondezas
Basta dizer que o meu porta chaves, é um pedaço de relva do José Alvalade
Fizesse chuva – muita apanhei -, fizesse sol – muito apanhei -, fosse de dia de tarde ou de noite, era uma história de amor!
Saudades e a palavra que melhor descreve, quando penso e vejo fotos do Velhinho
SL
8 Julho, 2015 at 13:14
Core business /objetivo do Sporting: Conquistas Desportivas!
O estadio tem de servir e adaptar-se ao clube e nao o contrario!
Esse foi o grande crime!
Em q e o estadio pode contribuir po suceso desportivo:
A)Convidar a enchentes c ambientes fantasticos
B)Galvanizar e beneficiar os nossos
C)Acagacar os adversarios
Na sumula destas 3vertentes , e claro q o proximo grande designio e camuflar o fosso, com bancadas amoviveis apenas retiradas qd e se houver eventos q o justifiquem!
Nao posso ,pq ne lembro, defender aa estrutura do estadio antigo c a pista olimpica q nao servia pa nada..apenas pa distanciar!
8 Julho, 2015 at 13:14
Ldp, muito obrigado pelo post. Escreveste tanta coisa que me vai na alma há anos! O estádio vai na ideia roquettista de Sporting-Empresa, vocacionado para ser uma instituição comercial, perdendo todo o valor de clube, que inclui o ambiente perdido no velhinho que deitaram abaixo. No próximo presumível mandato de Bruno de Carvalho, gostaria de saber se seria possivel, com alguns milhões, fazer obras a sério neste estádio e trazer de volta o ambiente a clube. Dependendo do preço, essa “missão pavilhão 2” seria importante para aproximar ainda mais os sócios do clube!
8 Julho, 2015 at 13:18
Eu não sei se o novo tem algum remédio a nível estético…mas sei que com os anos e com as vitórias, este estádio terá o carisma do outro estádio, também ele na minha opinião carregado de defeitos mas que são totalmente ultrapassados pelas memórias boas!
A troca das cadeiras era óptimo, tapar o fosse idem e pintar o estádio por fora acabando com os azulejos era mel! Mas tudo isso será esquecido no dia em que mudarmos novamente de estádio (daqui a pai 40 anos) desde que haja memorias óptimas! Mas fazer uma missão “Obras no estádio” e a dar dinheiro para isso…tenho muitas duvidas que conseguíssemos dinheiro “que se visse”! Acho que muitos têm pena (como eu) de algumas coisas no nosso estádio mas que daí a dar dinheiro para isso ou achar que isso é critico para o clube…vai uma grande distancia!
Quanto ao relvado o problema é resolúvel…custa é dinheiro! Aliás os últimos anos pré-BdC já estavam muito melhor…voltou a piorar porque era muito caro aquela manutenção! Vamos ver o caminho que vamos percorrer no futuro…
8 Julho, 2015 at 13:28
se isolares só o problema estético do estádio, obviamente que agora temos muitas outras prioridades. Mas se olhares para o estádio como centro comercial que é e como portador de uma identidade que afastou a maior parte dos sócios do clube (como o roquete queria), não guardando memória do passado, pode bem ser que 10 ou 20 milhões valham a pena a tenham retorno a longo prazo, porque contribuirão para aproximar os sócios de um estádio com vida, ao invês de um pavilhão morto e sem história.
Em relação à relva, posso falar. Não é resolúvel a não ser que construas outro estádio. O problema do relvado é o arejamento. Para cada m2 de relvado, tem de haver certa área de arejamento mínima. Se não houver, a falta de circulação de ar facilita muito o número excessivo de fungos, bactérias, e parasitas, que podem ser controlados até certo ponto. O incrível da história é ter construido um estádio em 2004 que tenha feito essa cálculo errado. A empresa devia esar em tribunal…
8 Julho, 2015 at 13:29
essa empresa cujo patrão tem dois filhos afilhados pelo senhor lambuças…
8 Julho, 2015 at 13:48
Dar dá…tinha de se simula a circulação de ar artificialmente…ventoinhas gigantes e o crl…pelo menos foi o que me disseram!a
8 Julho, 2015 at 13:50
Sim…mete o google street view dentro do arena amsterdao , cujo estadio e igual ao nosso, e tao la as ventoinhas gigantes ….
8 Julho, 2015 at 13:22
A nao ser q vcs queiram organizar uns jogos olimpicos pelo Sporting, nao justofica em Portugal ter um estadio olimpico !
Vcs nao se lembram de no velho dizerem ” ah..os bois e td a gente se sente aki a vontade pq a merda da pista esta entre nos e eles?”
8 Julho, 2015 at 13:24
O antigo estádio tinha tanta coisa de merda…
As entradas eram um pesadelo, a rede de separação para o campo, a pista fazia com que estivéssemos ao dobro da distancia a que estamos hoje, a chuva…
8 Julho, 2015 at 13:28
Poix…o q la vai la vai!
Agora e olhar em frente e por o estadio ao servico do clube e da sua missao:
CONQUISTAS DESPORTIVAS!
Nao me interessa ganhar o premio da Vista Alegre do melhor azulejo…quero e um estadio onde nos vivemos atmosferas fantasticas, q tds os atletas queiram la jogar pelo Sporting e q os adversarios se mijem tds qd sabem q tem de ir a Alvalade!!!
8 Julho, 2015 at 13:25
Cadeiras. Fosso. Exterior. Relvado.
Tudo se faz mas financeiramente há outras prioridades.
Sobre o antigo… não vai ser fácil explicar aos meus filhos os momentos que ali passei, nave incluída.
8 Julho, 2015 at 13:27
Ainda há 3/4 dias ao procurar na garagem um coisa de que precisava, acabar por meter as mãos numa caixa e retirar de lá (carragadinha de lembranças…) a “almofadinha” em que o meu pai se sentava no “velhinho” Estádio de Alvalade…!
É verdade que o novo é mais cómodo…mas a “lembrança” do velhinho (até do peão sinto saudade…) não me sai do pensamento…!!
Sporting Sempre…!!
SL
8 Julho, 2015 at 13:29
acabar com o parque subterrâneo e baixar o relvado. Entre o novo estádio e as invenções coloridas da relva.
8 Julho, 2015 at 13:31
Não é necessário um estádio novo, mas é necessário gastar muito dinheiro:
1 substituir a cobertura do estádio por uma plana.
Melhora a circulação de ar no estádio logo a saúde do relvado.
Bancadas visíveis, sem barreiras, aumentando a imponência do estádio.
Estádio mais frio e desconfortável
2 remover fosso.
3 substituir cadeiras progressivamente até ficarem todas verdes , brancas ou com algum padrão.
8 Julho, 2015 at 14:17
A cobertura era precisamente a única coisa que não mudava no estádio.
Gosto do seu aspecto aerodinâmico.
O resto concordo em tudo.
8 Julho, 2015 at 14:36
É isso mesmo, é a curvatura da cobertura que lhe dá o ar tão especial.
É facil apontar defeitos, concordo com o que dizem das cadeiras, do relvado, do fosso e do exterior.
Mas sou só eu que tenho muito orgulho no Nosso estádio??? é lindo!!!!
Também gostava do antigo – mas porra deixem de ser velhos do restelo – o novo é muito melhor, apesar dos defeitos, que os tem.
Levar com chuva, estar horas para entrar ou sair, estar longe do relvado… sejamos justos, não?
8 Julho, 2015 at 14:57
Por fora concordo contigo, por dentro é indiferente. Com uma cobertura plana seria possível pendurar os ecrans gigantes e aumentar a lotação mais um pouco. Teoricamente resolvíamos o problema da relva. A verdade é que tu na bancada B só vês o relvado e um pouco da bancada A. Perdes toda a dimensão do estádio!
8 Julho, 2015 at 13:42
Regra geral concordo com alguns dos pontos do LdP , não neste caso.
Desfrutei, do Antigo José de Alvalade, assim como desfruto numa escala maior do Novo José de Alvalade. Comparar os dois é um exercício impossível.
O tempo evoluiu e como tal as exigências dos adeptos/espectadores também.
Ao nível de conforto, o novo da 15-0 ao antigo, assim como em acústica, assim como em logistica, assim como, assim como…
O relvado é miserável? É. Tem solução? Dificilmente, mas têm. Custa dinheiro? Custa e muito.
O fosso serve para alguma coisa? Na teoria sim, na practica só serve para de quando em vez alguns testarem o grau de dureza do betão.
Foi Projectado numa lógica de lógistica, o que teria o seu papel, contudo tinha/tem de ser encontrada uma solução, até do ponto de vista comercial, para quando não seja ‘necessário’.
Existe algo que se chama … Progresso. Existem muitas coisas mal feitas no Novo Alvalade, mas é incomparavelmente melhor, em tudo, que o Antigo Alvalade.
Eu pessoalmente gosto muito de ver o Novo Alvalade , de noite e iluminado, um ambiente brutal. De dia já são outros quinhentos.
SL
8 Julho, 2015 at 13:45
Mais…todas as obras no estadio tem de ser praticaveis em 2 meses ou fraccionaveis!
Reparem …coisas que envolvem a impraticabilidade do relvado…a malta aguenta 1 ou 2 jogos fora de Alvalade…agora meia epoca ou uma epoca?
Nem pensar…e a desmobilizaçao geral…por isso …pensem…que obras contribuem de fato para o fazer acontecer de sucessos desportivos ?
Fechar Fosso! Pressao Maxima! Exigencia Maxima!..esta e a minha visao
8 Julho, 2015 at 13:46
As cadeiras é o mais fácil: um balde, uma trincha e boa vontade. Aos sábados contém comigo.
8 Julho, 2015 at 13:49
Contem
8 Julho, 2015 at 13:46
Problema maior das cadeiras: os jogos com menos de 40 mil pessoas, se o estádio estiver cheio ninguém nota a cor das ditas.
Estádio velho versus novo: lembra-me logo de uma diferença que me magoa muito, no velho festejei títulos de campeão, neste ainda zero.
Relva? É uma merda, podemos tentar minorar o problema mas vai ser sempre um problema, temos de apoiar uma empresa de modificação genética de relvas até ao ponto em que se consiga relva resistente aos fungos, bactérias, parasitas, provocados pela pouca circulação de ar.
Com todos os defeitos do novo estádio tenho uma certeza: vai ser mais um ano em que vou ter Gamebox, só me falta mesmo decidir para onde 😀
8 Julho, 2015 at 13:50
A modernização era obrigatória!
Cometeram-se vários erros, enumerados e bem no post mas também se ganharam algumas coisas positivas.
Hoje queixamo-nos que o fosso aumenta a distância para o relvado mas antes tínhamos uma pista.
Não me desagrada o exterior do estádio mas sim o excesso de amarelo aquando da sua edificação. Acho que, com o tempo acabaremos por corrigir isso.
Quanto ao fosso, sou a favor de acabar com ele (se possível) não tanto pela maior proximidade ao campo que se ganha mas mais pelo facto de evitar acidentes (e já foram vários).
O relvado, pese embora a cor pouco uniforme, já teve (muito) piores dias.
As cadeiras serão mudadas para verde e branco assim que os resultados desportivos permitirem aos financeiros essa mudança.
Resumidamente: ganhámos conforto, proximidade ao campo (antes víamos umas formiguinhas a correr no relvado), ambiente, entre outras coisas…
O que perdemos, é história, eternizada nas mentes de cada um de nós.
8 Julho, 2015 at 14:03
Não sei se poderemos mudar as cores das cadeiras…
Sem autorização daquele tipo a “quem chamam” arquitecto…!!
SL
8 Julho, 2015 at 14:25
Havemos de poder, Max!
Era o que faltava. Fomos nós quem paga (e bem) o estádio. É nosso!
SL
8 Julho, 2015 at 14:26
*Somos
8 Julho, 2015 at 14:58
Penso que o limite seriam 10 anos, mas não falo com certeza absoluta.
E esses 10 anos já lá vão…
8 Julho, 2015 at 13:54
Quem faz os estadios sao os adeptos e as vitorias….para mim tenho o mais belo estadio do mundo!!!
8 Julho, 2015 at 14:02
Eu gosto do novo estádio.
Não tem pista de atletismo, lamentavelmente, mas em tudo o resto foi um enorme salto qualitativo em relação ao anterior.
Antes de este ser edificado, lembro-me bem de que havia muitas opiniões que defendiam a ‘teoria’ de que o facto de as bancadas estarem muito longe do terreno de jogo era uma desvantagem para as nossas equipas, visto que nem os adversários nem os árbitros se sentiam intimidados pelo público e que por isso éramos sempre alvo de roubos. O que se vê é que os roubos acontecem ao Sporting porque… é o Sporting, Porque só às árvores que dão fruto é que se atiram pedras. Quem defendia essa opinião até gostava de apontar o Estádio do Boavista como exemplo de um ‘verdadeiro estádio de futebol’, enquanto o nosso era mais um ‘estádio olímpico’. Ora o nosso actual estádio é isso mesmo: um grande e moderno estádio de futebol. Onde não precisamos de estar de guarda chuva aberto, onde cada um tem o seu lugar marcado.
E embora o terreno de jogo deixe a ilusão de ser mais pequeno, é de facto maior do que o do estádio antigo.
A relva tem problemas que tardam em ser resolvidos, que provavelmente se relacionam com o tipo de cobertura, que se fosse menos opaca permitiria que a luz chegasse à relva com mais qualidade de modo a que a fotossíntese se produzisse uniformemente.
Acredito que no futuro, quando o nosso Clube tiver desafogo financeiro esse problema possa ser resolvido de vez, numa solução que talvez possa também contemplar uma localização mais apropriada para os Écrans Gigantes, que no modo como estão implantados ocupam espaço valioso que seria mais bem usado para lugares sentados, se os écrans pudessem ser fixados mais junto da cobertura. Mas nem isso é muito urgente, visto que o Clube nunca conseguiu vender toda a lotação do estádio com antecedência como seria desejável, à semelhança do que acontece em quase todos os estádios dos grandes clubes da Premier League. Mais urgente em minha opinião seria que os sportinguistas já tivessem conseguido a verba que se lhes pediu para a Missão Pavilhão, o que tendo em conta a vaidade que temos em afirmar que somos uma grande multidão de gente que apoia ‘um dos maiores clubes do mundo’, ao qual amam mais do que os outros amam os seus clubes, estão a ficar ‘um pouco’ aquém das expectativas. Pelo menos eu, juro que pensava que isso para nós era fácil de conseguir…
O fosso é algo… que não é fácil de assimilar…. Mas passados todos estes anos já se criou habituação. De resto, convenhamos que mesmo o fosso é melhor do que estarmos a ver o jogo através de uma rede metálica como eram no estádio olímpico. Isso sim era degradante, em minha opinião…
8 Julho, 2015 at 14:07
Caros Tasqueiros,
O NOSSO estádio é BRUTAL… Só precisa de uns ‘acertos’….
Exterior: substituir os coloridos azulejos por outros verdes e outros em preto/branco/vários tons de cinza com evocações de grandes marcos na vida do SCP era brutal!
Fosso: tem de haver maior procura de game boxs ou criar games boxs com preço especial para lugares localizados no antigo fosso!
Cadeiras: se o estádio tiver cheio ….
Relvado: estar atento aos avanços tecnológicos…
Noutro contexto, parece q o RICKY está quase … Só espero q o William fique mais uma época !!!!!
SL
8 Julho, 2015 at 14:24
Há dois anos… Aqui no cacifo… Demos muitas ideias para alterações do aspecto exterior e interior.
Passar as Torres a verde… Foi o primeiro passo.
Quero acreditar que se aguarda um Bom patrocinador para alterarmos o interior… E de uma vez retiramos as cadeiras que dão a sensação de estádio cheio.
Foi um erro estratégico!
Acredito, includive, que ate possa ter influenciado o sub consciente dos Sportinguistas.
“A casa esta “cheia”.., nao preciso de lá ir”
Quanto aos azulejos…. A hipótese mais “barata”, seria cobrir com Lages cerâmica.
Há hoje em dia muitas variedades com muitas texturas.
Mais barata ainda… Mas uma merda de solução…. Seria pintar por cima(???)
No entanto prefiro ser campeão regularmente e depois se tivermos dinheiro fazer esse tipo de alteração.
Quanto ao Relvado…. Temo mesmo que nao haja solução.
Resta saber se nao deveríamos ter sido indemnizados?!
8 Julho, 2015 at 14:24
Ha muita coisa que se poderia fazer em relaçao ao estadio mas para mim as prioridades sao o fosso, a relva e pôr o interior do estadio as nossas cores…cadeiras em tons de verde e branco como a nossa camisola.
Agora a questao das cadeiras nao seria um problema se o estadio tivesse cheio a cada jogo!!;-)
Por fora nao sei…nunca gostei muito dos azulejos mas que temos um estadio diferente da maioria, nao ha duvidas!!
8 Julho, 2015 at 14:30
há uma solução barata, funcional e agradável à história do nosso clube.
nos states fazem-no geralmente com grandes figuras de baseball ou de “football” que acabam de chegar ou com jogadores históricos (no yankee stadium havia três ou quatro de “Babe” Ruth).
falo de telas gigantes, feitas em tecido próprio com cerca de 15/20 metros por 4, caídas do topo até ao chão, cobrindo assim aquela imagem horrível dos azulejos, em toda a extensão do estádio. dando assim a imagem dum “estádio novo”.
8 Julho, 2015 at 18:06
Exacto.
8 Julho, 2015 at 14:34
Eu também nunca alinhei nessa história de estádios modernos. O nosso velho Alvalade era imponente, metia respeito aos adversários. Até o Real Madrid se borrava nas calções em Alvalade.
Este sempre o achei acanhado, pouco consentâneo com a nossa grandeza.
Um estádio do Sporting devia ter 55 mil, no mínimo.
Existem aspetos a melhorar e já foram identificados há muito (tapar o fosso e acrecentar bancada, trocar cadeiras, trocar azulejos exteriores). Falta é o guito para isso.
Não sei quanto pagaram ao Taveira para transformar o nosso Alvalade nas Amoreiras do futebol. FDP!
8 Julho, 2015 at 14:34
eu adoro o nosso novo estádio, tem condições óptimas para se ver futebol em qualquer parte do estádio, agora…há coisas que mudaría, sem duvida:
– o fosso, (podería ser trocado por pista de atletismo, nem que fosse só para treinos, devido ao espaço disponível)
– as cores das cadeiras, deveriam ser todas verdes (pode ser que o patrocinio do estádio possa fazer algo do género para lá colocar a letras brancas a sua marca).
– o exterior podería ser melhor trabalhado, principalmente a zona do Alvaláxia.
mas claro, esse dinheiro que podería ser usado nessas coisas tem outros destinos mais prementes.
Vivi grandes momentos no Alvalade antigo mas, chega de ver jogos á chuva, o frio parecia que era a dobrar do que é agora pois era mais aberto e mais amplo.
Não podemos ser avessos á melhoría e ao avançar dos tempos, ou então em vez de vivermos em apartamentos com condições, vamos antes morar para barracas.
SL
8 Julho, 2015 at 14:37
e as obras de melhoramento que se poderíam fazer no velhinho Alvalade ficavam quase tão caras como fazer um novo (desde que não houvessem derrapagens no ovo, claro)
Aliás, o Estádio José Alvalade é um estádio 5 estrelas!
8 Julho, 2015 at 14:47
A coisa mais “merdosa” do nosso estádio, para mim, é a sua localização.
Era para ser feito ali no sopé do Bussaco e mais nada…
Vá, quanto muito, em Coimbra…
Falando mais a sério:
1) Azulejos:
Seria um absurdo de caro pensar em retirá-los para utilizar outra situação. Não vejo outra solução que não seja aplicação directa de outro material por cima. Do meu ponto de vista já está entranhado, depois de muito estranhar (e falo das poucas vezes que passei perto do estádio, pela 2ª Circular ou outras em que me foi possível aproximar-me mais). Actualmente não me “melindra” a parte exterior do estádio. Pode ser melhorada, mas não perco o sono por isso.
2) Fosso:
A pior merda que se podiam ter lembrado fazer o estádio, pela simples razão que… não funciona. Uma solução como havia no antigo com uma “porta da maratona” junto a um dos topos teria resolvido o tal problema do acesso aos camiões com que se pretendia trazer estruturas para palcos de concertos…
Acho uma tontice pensar em colocar estruturas para novas bancadas quando se contas pelos dedos duma mão as vezes que o estádio ESGOTOU. E eu certamente nunca aceitaria um lugar tão perto do relvado pelo simples facto de que, quando vou ao estádio, quero de FACTO ver o jogo. Por isso, opto sempre por ficar nos topos e o mais alto possível.
3) Cadeiras:
A solução actual só tinha um fim… o de disfarçar nas transmissões televisivas, as clareiras… Inteligentissimo, está visto!
É, de todos, o problema mais fácil de resolver e acho que já o disse aqui mais que uma vez, até é uma solução que praticamente se pagava a ela própria. Como?
Pegava-se primeiro na Lateral que geralmente fica de frente para as transmissões televisivas e, aqui não há como fugir, teria de ser com dinheiro do SCP mudar a maior parte dessas cadeiras para tons de verdes próximos a fim de ter uma “base” para ter publicidade. O dinheiro gerado pela publicidade nessa bancada seria aplicado no(s) topo(s), onde se utilizaria publicidade também, e com as receitas geradas das três bancadas, gerava-se verba para acabar a Lateral oposta… Sendo que a partir do momento que todas as bancadas estivesses assim formatadas, estariam em condições para gerar receitas constantes que permitiriam até outras melhorias no estádio. Podia levar 2/3 épocas, mas creio que seria exequível… E sem esforço de maior. Uma “obra” auto-sustentada… Creio que li algures alguem mandar umas papaias que seria um valor na volta de 2M€. Não me parece um valor descabido… Só não podem é ser daquelas que existem na ETAR que lhe passam um fosforo pelo pêlo e pegam logo fogo (Ah este orelhas… deves ter mamado pouco a conta disso, deves).
4) Relvado:
Este não tem solução fácil.
Problema de raiz: Falta de ventilação natural (já se falou aqui de fungos e tal) e até de luz solar incidente na totalidade do relvado durante todo o dia.
Causas, vejo algumas:
a) Cobertura demasiado rebaixada e próxima das bancadas, além de não permitir grande circulação de ar até ao relvado, acredito (só estive em Alvalade 1x…) que por esse motivo, possa no interior ser mais quente e afectar também o relvado (espécie de efeito estufa)…
b) Em associação com a a), as bancadas muito “a pique”, em jeito de Coliseu, com o público muito em cima. Pasme-se, neste aspecto, provavelmente o fosso até ajudou no sentido de não “abafar” ainda mais o relvado.
“Possíveis” soluções:
1) Ventilação mecânica forçada, como já se disse mais acima, para “arejar” o relvado;
2) Alteração da Cobertura do Estádio. Até me arrepio só de pensar nos custos que teriamos para retirar a cobertura e elevá-la (isto se fosse possível de alguma forma aproveitar total o parcialmente a existente) ou, eventualmente, remover as coberturas só dos topos (não creio que seja viável) de forma a “arejar” mais o estádio.
3) Instalação TODOS os anos de novo relvado
Como se pode imaginar, para ter um bom relvado, nunca sairá barato. Nem pouco mais ou menos. Por isso, aconselho a quando forem a Alvalade, façam-no a pensar em olhar sempre para o campo e para apoiar e gritar pelo CRÓNICO… Porque vamos ter que levar com estas “inteligibilidades” do Estádio por muuuuuuuitos anos.
8 Julho, 2015 at 15:03
E, fora clubites, o estádio do Ladrão esteticamente e não só enchia-me bem as medidas.
É a única coisa bem feita naquele PUTERO!
E é bonito e funcional, tenho de dizer.
8 Julho, 2015 at 15:05
Verdade! Tanto o primeiro comentário como o segundo 😉 E o mesmo se aplica ao pavilhão deles, que passará a ser o 2º melhor 😉
8 Julho, 2015 at 15:11
Bom, obviamente que teria de levar uma volta com as cadeiras que aquela cor é inaceitável!!!
Mas eu não colocava cadeiras verdes e brancas… Colocava sim era tons diferentes de verde. Dava um efeito espectacular e sempre servia para colocar patrocínios na bancada
8 Julho, 2015 at 15:14
Com as devidas alterações estéticas, uma cobertura como a do estádio do Carnide e sem lã, seria possível montar uma nova cobertura sem interditar o estádio. 4 torres grandes de betão e uma cobertura suspensa por cablagens de aço.
8 Julho, 2015 at 15:22
Pois, mas não estou a ver uma obra dessa dimensão não nos custar, pelo menos (e devo estar a ser simpático) outro pavilhão JR…
É um absurdo de dinheiro.
É de facto uma alternativa, mas é extremamente onerosa, precisaria de alguns bons meses para ter todo o trabalho feito e teria de ser uma solução muito bem estudada/projectada.
Mas como a “merda” já está feita, provavelmente vamos ter de nos ficar pela ventilação forçada…
Assim, na puta da loucura, do tipo de quem apanha muito sol a passear pela Mata do Bussaco… o que ficava ali mesmo bem era uma cobertura amovível ou retratil… Isso é que era. Pronto… já voltei!
8 Julho, 2015 at 14:48
Já levei alguns amigos estrangeiros aao estádio e todos eles me disseram que gostam da atmosfera do estádio, dizem eles que é tradicional/clássico.
8 Julho, 2015 at 14:58
Não me vou debruçar muito sobre este tema no imediato, porque penso que não é a altura correcta para o fazer, mas agradeço leituras como estas, onde irmãos Sportinguistas revelam um espírito crítico e até estudioso, profundo, sobre tudo o que nos afecta enquanto adeptos e sócios do Sporting Clube de Portugal.
Penso, e acredito, que o Presidente pensará neste tema quando tivermos a problemática do deve e haver mais equilibrada e quiçá solucionada.
Esta é uma altura em que não nos podemos meter em loucuras em relação a investimentos. Tudo terá de ser escrupulosamente estudado antes de se gastar um euro que seja.
Para já, urge levantar o pavilhão João Rocha – onde, posso apelar uma vez mais que os Sportinguistas que o possam, se desloquem a Alvalade para fazer a sua contribuição – para rejuvenescer ainda mais o Sportinguismo em Portugal e no Mundo, voltando novamente a mostrar às pessoas que o Sporting não é só futebol, é um conjunto de actividades que englobam muitos outros tipos de atletas.
8 Julho, 2015 at 15:07
Estou contigo. Todas e quaisquer melhorias no estádio são secundárias . Primeiro ganhar e construir pavilhão. Só com vitórias será possível libertar verbas para o acessório.
8 Julho, 2015 at 14:59
Fui assíduo adepto nos anos 90 do velhinho Alvalade. Tinha almofada com o símbolo do clube e nunca me esquecia dela. O ambiente era diferente do actual estádio. Era um ambiente mais de convívio, de familiaridade, de proximidade entre os adeptos (fruto da inexistência de cadeiras), mas era também, uma distância gigante entre o jogo e os seus sócios. Quem se situava muito em baixo nas bancadas, tinha o inconveniente de ver o jogo ao nível da pista de tartan e quem ia lá para cima via com binóculos a baliza contrária!
O novo estádio trouxe essa proximidade. Trouxe outro ambiente, mais distante mas mais próximo entre o jogo e o espectador (pretensão final, digo eu). Vê-se melhor o jogo, o campo, os jogadores e todo o espectáculo à volta. Há muitos pontos de melhoramento do estádio e acredito que esta direcção deveria canalizar uma verba anual destinada a esse mesmo melhoramento. Ano após ano era visível. Podia não ser tudo ao mesmo tempo, mas fraccionado. Pois a única solução que vejo, oposta a esta, é a que o Chelsea tem agora em mãos: dar 46 milhões de euros para alugar o Wembley por 3 anos enquanto fazem obras em Stanford Bridge. Essa realidade no Sporting actual não existe nem pode existir.
Penso que dispensar uma verba (não é de manutenção do estádio, mas de melhoramentos do mesmo) anual a rondar 1 a 1,5 milhões de euros seria suficiente para se fazerem os seguintes trabalhos: comprar ventoínhas (tal qual a Arena de Amsterdão) para melhorar a circulação de ar no relvado; eliminar o fosso criando uma laje em betão onde se pode circular ao nível do relvado ou para a criação de lugares para deficientes e/ou bancadas novas (cerca de 5000 lugares); substituição das cadeiras existentes por tons de verde e branco (com as palavras de honra do Sporting e respectivo símbolo); retirar os azulejos exteriores nas fachadas pintando as paredes expostas (em último caso colocando novo material de revestimento térmicamente e acusticamente válidos de tons verdes e brancos); substituir os quadros electrónicos do estádio, de forma a ganhar mais lugares, e colocar no topo inferior da cobertura (zona central) tal qual no Estádio Maracanã, no Rio de Janeiro; eliminar as barreiras entre sectores.
São algumas ideias que com tempo e verbas aceitáveis, o clube poderia ir accionando ano após ano.
8 Julho, 2015 at 15:02
O estádio de Alvalade é o melhor do país para ver futebol. Vê-se bem em todas as bancadas.
Tentem ver um jogo no primeiro anel do campo da lampeonage.
8 Julho, 2015 at 15:08
Para isso era preciso que me levassem arrastado…
Não ponho os pés na ETAR… tenho medo de apanhar alguma doença rara.
8 Julho, 2015 at 15:12
Desculpem lá o mau feitio mas cada vez que leio propostas sobre mais lugares no nosso estádio só me apetece soltar um FODA-SE!
Só no jogo de inauguração tivemos o estadio efectivamente cheio, depois uma ou duas bilheteiras esgotadas mas mesmo assim sem lotação completa. Temos andado anos sem euros para mandar cantar um cego e esta malta quer mais lugares.
Vamos ter o Lobo hoje confirmado? Isso é que é importante 😉
SL